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A Conquista da Península Ibérica - Parte 2 - Espanha (Madri, Granada, Málaga, Sevilha e Barcelona)


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Olá pessoal!

Este relato é parte de um mochilão que fiz pela Europa em março deste ano, que pode ser lido na íntegra no link http://www.mochileiros.com/portugal-e-espanha-a-conquista-da-peninsula-iberica-lisboa-sintra-evora-e-porto-madri-granada-malaga-sevilha-e-barcelona-t98845.html#p979107 ::otemo::

Aqui, destaco os dias que passei na Espanha. Os detalhes desta viagem estão no relato completo!

 

10º dia – 20/03/2014 – quinta-feira

Porto – Madri

Nosso voo de Porto a Madri era às 06:30, então saímos bem cedo da casa da Rafa (ela nos acompanhou pela Espanha), pegamos um táxi até a Estação Trindade (a maior do Porto, com várias conexões de linhas de metro e pontos de ônibus) e dali um ônibus para o Aeroporto.

No aeroporto, passageiros estrangeiros precisam ir no guichê da Ryanair carimbar o cartão de embarque. Feito isso, aguardamos mais uns minutos e embarcamos, rumo a Madri!

Chegamos em Madri às 08:40 e fomos de metrô até o hostel (€ 5, linha 8 rosa da Estação Aeropuerto até Estação Nuevos Ministérios; troca para linha 6 cinza até Estação Cuatro Caminos; troca para linha 1 azul até Estação Tirso de Molina).

Tenha sempre em mãos um mapa do metro (normalmente acompanha os mapas da cidade). Em Madri, o preço que você paga depende de quantas estações irá percorrer.

Ficamos hospedadas no Way Hostel, próximo a Estação Tirso de Molina do metro, e a poucos minutos da Puerta Del Sol. Diárias de € 14 em dormitório feminino compartilhado, sem café da manhã. Como chegamos cedo, antes da hora do check-in, deixamos nossas bagagens no hostel e saímos para caminhar. Neste dia passeamos pela “Madri Antiga”.

O primeiro ponto foi uma padaria deliciosa, onde comemos churros e porras (não se assuste! Lá, porra é o nosso churro, e churro é um pouco diferente) e tomamos chocolate quente, porque a fome era muita para esperar até a hora do almoço. Dali, estávamos a poucos minutos da Puerta Del Sol, uma praça aberta na área central onde estão localizadas diversas lojas, prédios, e de onde partem as ruas que levam aos principais pontos e atrações históricas de Madri (daí o nome Puerta Del Sol, onde a praça seria a meia lua do sol e as ruas que dali divergem, os raios do sol). Antigamente, era a entrada leste da cidade, e abrigava um castelo e um portão, que sumiram com o tempo. Em uma extremidade desta praça está o Monumento de Carlos III, e no outro a Estatua Del Oso y El Madroño, símbolo da cidade. Em frente, a Casa de Correos.

Seguimos a pé até a Plaza Mayor, onde está o Monumento de Felipe III, filho da Rainha Isabel II, e depois até o Palácio de Santa Cruz, na Plaza de Provincia. Entramos na Igreja Colegiata de San Isidro, passamos pelo Mercado San Miguel, descemos a rua até o Arco de Cuchilleros (uma das portas da Plaza Mayor), fomos até a Basilica Pontificia de San Miguel (com um monumento em cobre de Carlos Cambronero em frente), passamos pela Prefeitura (Ayuntamiento) de Madri, ao lado da Plaza La Villa (com monumento de D. Álvaro Bazan).

Caminhamos então até a Plaza Oriente, que fica em frente ao Palacio Real e ao Teatro Real. Nesta praça está o monumento de D. Felipe IV. Acabamos almoçando ali perto (€ 10), e então fomos até a Plaza España, onde está o famoso Monumento a Cervantes, com as estátuas de D. Quixote e Sancho Pança.

Voltamos até o Palacio Real, passando pelos Jardins de Sabatini. A visita ao Palacio Real é gratuita de segunda a quinta-feira, das 16:00 às 18:00. É simplesmente espetacular! Só não é possível fotografar lá dentro. Não deixe de visitar se você passar por Madri!

Saindo dali, logo à frente está a Catedral de La Almudena. Não entramos, pois o cansaço já dominava nosso corpo. Voltamos ao hostel e descansamos até a hora de jantar. Por indicação do staff do hostel, fomos ao Restaurante Fatigas Del Querer (Calle de La Cruz). Muuuuito bom. Comemos bastante por um preço bem acessível (não lembro quanto, mas não era caro).

Fim do dia, hora de dormir, porque amanhã saímos cedo rumo à Andaluzia.

 

11º dia – 21/03/2014 – sábado

Madri – Granada

Depois do check-out no hostel, pegamos o metro na Estação Tirso de Molina, até a Estação Plaza de Castilla (linha 1 azul), onde está próximo o escritório da Europcar. Como reservamos um carro pequeno, e íamos ficar por 4 dias viajando, acabamos optando por trocar por um carro maior, por um valor um pouco mais alto. Alugamos também um GPS, sem o qual estaríamos completamente perdidas!

Saímos às 08:00 em direção a Granada, nossa primeira parada na Andaluzia. Chegamos lá às 12:30, e depois de percorrer estradas estreitas e labirínticas, achamos o hostel. Deixamos nossas bagagens e saímos em busca de um estacionamento para o carro, pois na rua é praticamente impossível encontrar uma vaga. Com o carro estacionado (€ 16,50 a diária) e as bagagens guardadas no hostel, fomos almoçar e, em seguida, saímos para andar e conhecer o bairro de Albaicín.

Caminhamos até a Plaza Isabel La Catolica, com as estátuas de Isabel II e Cristóbal Colón, e depois subimos a pé pela Carrera Del Darro, passando pela Plaza Nueva, Chanceleria Real e Plaza de Santa Ana. A Igreja de Santa Ana, ali mesmo na praça, estava fechada para visitação. Seguimos subindo, costeando o Rio Darro, e logo acima do rio estavam as muralhas e prédios de La Alhambra, que visitaríamos no dia seguinte.

No alto do bairro, fomos até o Mirador de San Nicolas. Permita-se se perder pelas ruelas e escadarias de Albaicín, são bem simpáticas. E é provável mesmo que você se perca, porque aquilo parece um labirinto... fica difícil até mesmo entender como os carros conseguem passar pelas estreitas passagens!

Do alto do Mirador, novamente era possível avistar La Alhambra, imponente no alto da cidade, aumentando ainda mais nossa ansiedade em conhecer esse que é um dos pontos turísticos mais visitados na Espanha. Voltamos para a parte baixa do bairro e visitamos El Bañuelo, uma espécie de sauna, ou banhos árabes, da época dos mouros, com um teto abobadado e aberturas em forma de estrela.

Ainda queríamos ter visitado o Museo Arqueologico, mas estava fechado para obras. Final do dia, finalmente fizemos check-in no hostel. Hostel Vitta, super bem localizado, € 10 em quarto misto compartilhado, sem café da manhã. Demos sorte de ficar em um quarto separado, com dois beliches, apenas para nós 4. Os únicos inconvenientes são as camas, que são meio “bambas”, e o reservatório de água quente, que é super pequeno.

No dia que chegamos em Granada, era a Festa da Primavera, e todos se reúnem no parque na entrada da cidade para beber na rua (o único local permitido para isso, fora os bares e restaurantes). Porém, como era longe para ir caminhando, e tínhamos que acordar cedo, acabamos não indo até lá. Jantamos perto do hostel, pizza e tapas, e bebemos a Cerveza Alhambra. Sobre as famosas tapas espanholas: são pequenas porções de comida, desde maionese de batata até pão torrado com algum recheio, servidas a preços módicos, mas nada de revolucionário... Eu fui pra lá com uma ideia diferente de tapas, estas sendo uma espécia de canapés como chamaríamos aqui no Brasil...

 

12º dia – 22/03/2014 – sábado

Granada – Málaga

Acordamos bem cedo e subimos a pé as ruas que levam a La Alhambra. Dica: compre o ingresso antecipado pela internet (http://www.ticketmaster.es/nav/landings/pt/mucho_mas/entradas_alhambra/), antes de viajar, pois aí você pode escolher o horário mais adequado ao seu roteiro e evita as filas, além do que o número de visitas diárias é limitado.

Nós optamos pelo ingresso combinado (Alhambra General), que inclui todas as atrações visitáveis do monumento. Para visitar os Palácios Násridas, você marca um horário no momento da compra, visitação de 1 hora. O ingresso combinado saiu por € 15,40. Entramos às 08:15, e como o nosso horário para os palácios era às 12:30, deixamos para visitá-los por último. Esse é outro ponto importante, a ordem de visitação, para não perder a hora marcada, pois alguns pontos são mais afastados. Nossa ordem foi: Jardins de Generalife, mais próximos da entrada, e depois Alcazaba (fortaleza militar) e Palácio de Carlos V. Todos os pontos são incrivelmente lindos! Mas claro, a cereja do bolo são os Palácios Násridas! É muito interessante perceber toda a influência árabe que a região teve. Os palácios e os pátios são divinos!

Depois de visitar La Alhambra, voltamos ao hostel, fizemos check-out, buscamos o carro e fomos almoçar. Almoçamos no mesmo restaurante do dia anterior, o Papaupa (Calle Molinos). É muito bom, recomendo!

Saímos às 15:00 em direção a Málaga, chegando às 16:40.

Em Málaga, fomos ao Miradouro e ao Castillo de Gibralfaro, e depois caminhamos pela moderna região do Porto de Málaga.

Málaga é uma cidade muito bonita, e o clima estava bem agradável.

Ficamos hospedadas no Hostel Casa al Sur (€ 14, quarto particular para 4 pessoas, banheiro compartilhado e sem café da manhã ). É bom, perto do movimento da noite de Málaga.

Saímos para jantar e beber uma Cruzcampo bem gelada, acompanhada de sardinha assada na brasa! Nossa estada em Málaga foi mais tranquila, com poucas atividades programadas, então aproveitamos bem a noite.

 

13º dia – 23/03/2014 – domingo

Málaga – Cádiz – Sevilha

Acordamos por volta das 10:00, energias renovadas. Após o check-out, fomos curtir a beira da praia, onde tomamos um belo café da manhã e depois um chimarrão.

Às 13:30 pegamos a estrada para Cádiz. Almoçamos em um Mc Donalds no meio do caminho. Cádiz não tomou muito do nosso tempo, apenas demos uma passada rápida para curtir o visual da cidade, na beira da praia. Como tínhamos pouco tempo, pegamos a estrada para Sevilha.

Chegamos em Sevilha às 19:00, estacionamos o carro e fomos a pé até o hostel, que fica perto da Plaza Nueva, bem localizado. Ficamos no Hostel The Architect (€ 18 em dormitório feminino compartilhado, com café da manhã). Saímos para jantar e conhecer um pouco da cidade.

 

14º dia – 24/03/2014 – segunda-feira

Sevilha – Madri

Depois do café da manhã, saímos a caminhar pela cidade. Passamos pela Catedral de Sevilha, enorme e surpreendentemente linda, por dentro e por fora. Atrás da Catedral, está La Giralda, uma espécie de campanário da igreja. Acabamos não fazendo o tour, pois começava somente às 11 horas. Seguimos até o Real Alcázar, os palácios reais, e também não fizemos a visita. Era muito caro.

Caminhamos até a Plaza España, passando pela Puerta de Jerez, Monumento da Cidade e Teatro Lope de Vega. Da Plaza España (muito bonita, ponto clássico de Sevilha), fomos até a beira do rio, ou Canal Alfonso XIII, passando pela Torre Del Oro, Plaza de Toros Maestranza e Puente de Isabel II Triana. Como já estava perto da hora do almoço, encerramos o tour, comemos uma deliciosa paella e voltamos ao hostel, para fazermos check-out e nos despedirmos de Sevilha.

Pé na estrada, chegamos de volta a Madri às 19:50. Devolvemos o carro e voltamos de metrô para o mesmo hostel da primeira noite, mas dessa vez ficamos em quarto misto para 10 pessoas. Um azar, porque o quarto era habitado somente por meninos além de nós. Imagina o cheiro de chulé que dominava o recinto! Hehehe...

Jantamos no hostel, uma porção de paella por apenas € 2! E cerveja, muita muita cerveja! Encerramos a noite já prevendo a ressaca do dia seguinte...

 

15º dia – 25/03/2014 – terça-feira

Madri – Barcelona

Acordamos e arrumamos as mochilas para fazer o check-out. Deixamos nossas bagagens em um quarto do hostel e saímos a caminhar, dessa vez para conhecer a região de Madri dos Bourbon. Passamos pelo Edificio Metropolis, Banco de España e, quando íamos passar pela Plaza de Cibeles, vimos as ruas todas trancadas e uma multidão parada no entorno do Palacio do Governo (Palacio de Cibeles). Achamos que era algum tipo de manifestação, devido à presença em peso dos policiais. Perguntamos para um deles do que se tratava aquilo, e ele nos informou que era um cortejo do enterro de um ex-presidente espanhol, que morrera no domingo anterior.

Fotografamos de longe o Monumento de Cibeles e caminhamos até a Plaza de La Independencia, com a Puerta de Alcalá. Em seguida, fomos até o Parque Del Retiro, com os Palacios de Velázquez e de Cristal. Saindo dali, percorremos as ruas da região, compramos algumas lembrancinhas e paramos para almoçar.

Depois do almoço, o frio era quase insuportável, muito vento e tempo nublado. Decidimos voltar pro hostel e esperar a hora do trem para Barcelona. Antes passamos em um mercado e compramos algumas coisas para lanchar no caminho. Às 17:00 pegamos o metrô até a Estação Atocha Renfe (atenção ao nome da estação! Pois antes tem a estação Atocha, mas você precisa ir até a Renfe pegar o trem), e de lá caminhamos até o terminal AVE Renfe, super fácil de achar, é bem do lado do metrô.

O procedimento para embarque é bem simples, bagagem na esteira, conferem o cartão de embarque e você já vai para a sala de espera. Quando o trem chega, você vai para a plataforma indicada nos monitores e embarca. Sem grandes burocracias. Dentro do trem, entre um carro e outro, tem espaço para as malas. Partimos às 18:30 e chegamos em Barcelona às 21:15.

Descemos na estação Sants, também junto ao metrô. Pegamos a linha 3 verde do metrô até a Praça Catalunya (€ 2,15... o metrô de Barcelona é mais caro, então calcule quantos tíquetes você vai precisar em sua estada na cidade e compre os bilhetes de mais unidade que compensam mais).

Já na Praça Catalunya, uma das mais conhecidas da cidade, fomos caminhando até o Hostel 360, a umas 5 quadras dali (€12 em quarto misto, sem café da manhã), super bem localizado, atendimento excepcional e quartos bacanas. Só tivemos energia para o banho, e depois caímos na cama.

 

16º dia – 26/03/2014 – quarta-feira

Barcelona

Acordamos e saímos para tomar café da manhã na rua. Pertinho do hostel, achamos um café + um doce por apenas € 1,95. Barriga cheia, fomos até a Praça Cataunya para tentar comprar ingressos pro jogo do Barcelona x Celta de Vigo naquela noite, pelo Campeonato Espanhol. Em uma das esquinas da praça tem um centro de informações que vende ingressos, e conseguimos os mais baratos, por € 19. Ingressos comprados, pegamos o autobus 24 na outra esquina, que nos levaria ao Park Güell.

A entrada para o famoso parque do Gaudí é gratuita, mas limitada. Para acessar as áreas mais bonitas (área monumental, com as obras do excêntrico arquiteto catalão), são € 8. E com certeza vale a pena, é muito legal.

Pegamos o mesmo ônibus para voltar, e descemos na parada Passeig de Gracia-Rosseló (normalmente o letreiro luminoso do ônibus vai avisando as paradas), para então visitarmos a grandiosa Sagrada Familia, também do Gaudí.

No caminho, a pé, passamos pela Casa Mía/La Pedrera, mas infelizmente estava com a fachada toda coberta e interditada para obras.

Almoçamos ali perto e fomos para a fila dos ingressos da Sagrada Familia. Não estava muito grande, mas era uma fila considerável. Vale a pena comprar os ingressos antecipados pela internet (http://visit.sagradafamilia.cat/#tickets), mas nós não o fizemos (ninguém é perfeito... hehehe).

O ingresso combinado para a Sagrada Familia + Torres custou € 17,30, para estudantes. Abre a mão viajante, vale a pena! Ir até lá e não curtir a visita completa é insanidade total! Esse ingresso contempla a igreja e a subida nas torres da fachada de Natividade (Nascimento). Bom, eu não tenho palavras para descrever esse momento da viagem. Talvez para mim era um dos mais esperados, junto com o Camp Nou (sim, sou fanática futebolística). E superou e muito minhas expectativas. Pena para as obras, andaimes e guindastes que ainda cercam a incompleta igreja do Gaudí. Mas com certeza um dia ainda volto nessa maravilha para vê-la concluída.

Saindo de lá, fomos lanchar no Subway ali perto, e então pegamos o metrô na Estação Sagrada Família para o Camp Nou (Linha 5, azul, descendo na Estação Collblanc).

Estar no Camp Nou, para mim, foi simplesmente demais! Quase um nirvana! Hahahahah. Estádio bonito, jogo estava bom. Pena para a chuva que caiu a maior parte do tempo.

Voltando do jogo, pegamos o metrô, trocamos para a Linha 3, verde na Sants Estació, e descemos na Praça Catalunya. Dali, fomos a um bar perto do hostel, e indicado por eles: 100 Montaditos. Muuuuito bom! Os montaditos são pequenos sanduíches, de vários sabores, e muito gostosos. Naquela noite tudo era € 1, cada chopp grande, cada montadito, somente 1 eurozinho ::otemo:: ! Bebemos muito, comemos muito e gastamos pouco! De volta ao hostel, banho e cama.

 

17º dia – 27/03/2014 – quinta-feira

Bacelona

Hoje seria nosso útlimo dia em Barcelona, último dia na Espanha. A Conquista da Península Ibérica estava chegando ao fim...

Decidimos fazer um free walking tour pelo Bairro Gótico/Cidade Velha, oferecido pelo hostel. Para quem não sabe como funciona, é bem simples e muito interessante: um guia independente sai caminhando e contando as histórias e curiosidades daquele lugar, e no final do tour você paga o que achar justo pelo serviço. Na maioria das vezes, esses guias são surpreendentemente bons, pois quanto melhor o serviço deles, melhor será sua “recompensa”. E tivemos sorte! Nosso guia, o mexicano Roberto, era ótimo!

Saímos da Placeta Pi (Pi = Pinus, a árvore), e passamos pela Basilica de Santa Maria Del Pi, L’Antiga Sinagoga (uma sinagoga da época romana/medieval), Placeta Manuel Ribé, Baixada de Santa Eulália, Placeta de Saint Felip Neri, os antigos portais de entrada romanos, da época em que Barcelona era chamada Barcino (relâmpago), Catedral de Barcelona, Porta de São Jorge, Plaça Del Rei, Castillo de Aragon, Colunas do Templo de Augusto, Plaça de Sant Jaume (com o Palácio do Governo/Palau de La Generalitat e a Prefeitura/Ayuntamiento de Barcelona), Plaça de Sant Miguel e Plaça Reial. O tour foi magnífico, um banho de história de Barcelona! Naquele dia ainda presenciamos uma manifestação, pacífica, pela independência da Catalunya. Segundo o nosso guia, essas manifestações são bastante comuns, praticamente uma vez por semana, na Plaça de Sant Jaume, manifestantes se reúnem para pedir a independência do povo catalão.

Encerrado o tour, caminhamos por Las Ramblas até o Mercado de La Boqueria. Almoçamos já no meio da tarde, e então voltamos ao hostel para descansar e arrumar as malas para voltar ao Porto no dia seguinte.

À noite, voltamos ao 100 Montaditos, mas dessa vez fomos e voltamos cedo.

 

18º dia – 28/03/2014 – sexta-feira

Barcelona – Porto

O dia começou bem cedo. Fizemos check-out no hostel e caminhamos até a Praça Catalunya, onde pegamos o ônibus que vai até o aeroporto. São dois ônibus, um para cada terminal (A1 e A2). Então, tome cuidado para pegar o ônibus certo! Não me recordo o valor, acho que era algo em torno de € 6, mas essa é a maneira mais prática e barata de ir até o aeroporto, que ainda não é atendido pela rede de metrô.

Nosso voo para o Porto saiu às 09:55, chegando às 10:55 na terra portuguesa. Pegamos o ônibus e o metrô até chegarmos de volta na casa da Rafa. Após o almoço, fomos para um Outlet que tem na cidade, pois a Cris e a Camile queriam fazer compras. O restante do dia foi dedicado a arrumarmos todas as nossas coisas nas mochilas para o retorno. Tarefa difícil, parece que tudo aumenta de tamanho e falta espaço! Hahahahaha.

No final da noite, após a janta, pegamos um táxi até a Rodoviária do Porto, nos despedimos da Rafa e voltamos para Lisboa, para pegarmos o voo da volta. Vai ficar uma saudade enorme de tudo!

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