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Austrália (Sydney, Outback, Cairns) – 2 semanas


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Começo do ano, momento de decidir para onde ir nas férias de 20 dias do 1º semestre. Pesquisando destinos diversos, nos deparamos com ida e volta pra Sydney por USD 1.200 pela Lan. Hã?? Aerolíneas tinha até um preço um pouco mais baixo. Hã??? É pra lá que vamos! 1.200 USD é preço que muita gente paga para viajar para Europa, EUA, lugares assim. Ir para a Austrália geralmente é beeeeeem mais caro. Queria ficar em Auckland – o voo fazia escala lá! --, mas ficava ainda mais caro. Vai entender. Compramos as passagens no começo do ano. Na época a Aerolineas tinha preço até um Confesso que amarelei com a Aerolíneas, preferimos ir de Lan/Qantas mesmo. No fim das contas a Lan e a Qantas (principalmente!) foram muito boas.

 

Passagens compradas, decidimos incluir a Nova Zelândia no roteiro, mesmo sabendo da premência de tempo para tantas coisas a ver. É aquela história: sabe lá quando na vida teremos a oportunidade de viajar para lá?!

 

Quando

Três semanas, de 10 a 30 de Maio/2013, sendo duas semanas na Austrália e uma na NZ.

 

O roteiro

Diante do tempo de que dispúnhamos, pesquisei por algum tempo sobre o que fazer em duas semanas na Austrália. Depois de muitas alternativas, gostei da ideia de dividir esse tempo em três experiências distintas, mas bastante significativas do país: a capital (Sydney), o Outback e a Grande Barreira de Corais (GBC).

 

Para curtir o Outback australiano, eu já estava quase aceitando ter de dirigir, quando li um post da brisaperfeita (http://mochiloesemochilinhas.com/2013/01/30/alice-springs-deserto-da-australia-em-5-dias/) relatando um tour pelo deserto. Bingo! Nada de carro, é nesse tour que nós vamos! O tour não apenas passa pelos pontos principais do Outback (Uluru, Olgas, Kings Canyon): ele faz você viver um pouco do que os australianos fazem ao acampar. Experiência única!

 

Para a GBC, coloquei em prática um plano germinado desde meados do ano passado e, até então, não levado adiante: um curso de mergulho. Fiz o curso em abril e ainda consegui fazer dois mergulhos antes de embarcar. Antes disso já tinha reservado um liveaboard de 2 dias/1 noite para curtir na área. Mesmo assim, afirmo que não é necessário mergulhar para curtir a GBF. Nem mesmo fazer snorkel. A galera sabe transar turismo muito bem por lá, tem programas para todos os gostos, limitações e opções.

 

Para a NZ, também sem dirigir, decidimos dividir os dias entre Auckland e Rotorua. Queria ter ido até o vulcão de Whakatane, mas não encontrei empresa fazendo o bate-volta desde Rotorua. Acho que foi até bom, curtimos mais as atrações de Rotorua, e teria mais coisas interessantes para fazer na cidade, caso tivéssemos mais tempo.

 

No fim das contas o roteiro ficou assim:

Dia 1 – Rio – Santiago -- Sydney

Dia 2 – [Fuso]

Dias 3-4 – Sydney

Dia 5 – Sydney – Blue Mountains

Dia 6 - Blue Mountains - Sydney

Dia 7 – Sydney – Alice Springs

Dias 8-10 – Tour pelo Outback australiano

Dia 11 – Alice Springs - Cairns

Dias 12-13 – Liveaboard na grande barreira de Corais

Dia 14 – Cairns (com bate-volta em Kuranda)

Dia 15 – Cairns – Auckland

Dia 16 – Auckland

Dia 17 – Auckland – Rotorua

Dia 18 – Waitomo

Dia 19 – Rotorua

Dia 20 – Rotorua – Auckland

Dia 21 – Auckland

Dia 22 – Auckland – Sydney

Dia 23 – Sydney – Santiago - Rio

 

Leituras de viagem

- Lonely Planet – Austrália e Nova Zelândia

- Blogs e fóruns diversos

 

Onde ficamos

[cidade - lugar - valor diária]

Sydney – Mercure Potts Point – 89 AUD

Katoomba (Blue Mountains) - Cecil Guesthouse – 95 AUD

Sydney – Formule1 Sydney East – 80 AUD

Alice Springs – Alice Motor Inn - 68 AUD

[duas noites acampando no deserto]

Alice Springs – Alice Motor Inn - 90 AUD

Cairns – Ibis Styles Cairns - 77 AUD

[uma noite no barco]

Cairns – Ibis Styles Cairns - 77 AUD

Auckland - Mercure Auckland Windsor – 65 NZD

Rotorua – Ibis Rotorua - 77 NZD

Auckland - Mercure Auckland – 71 NZD

Sydney – Y Hyde park Hotel – 85 AUD

 

Pelos nomes, parece esquema-patrão, né? Mas veja os preços: garanto que saiu mais em conta do que muito albergue – e estou falando de quartos individuais. Consegui uma extraordinária promoção da rede Accor (Mercure, Ibis) de 40% de desconto, o que nos levou inclusive a acelerar o fechamento do roteiro (tinha prazo máximo para reservar os hotéis). No fim das contas as diárias ficaram mais em conta do que se ficássemos em albergues (com banheiro privativo). Foi, aliás, nossa primeira viagem em muito tempo em que não ficamos em nenhum albergue. Em compensação, dormimos em camping (ao relento e em barraca) e num coletivão do barco.

 

Todas as diárias do Accor foram pagas antecipadamente, sem possibilidade de reembolso (regras da promoção!). A primeira diária do Alice Motor Inn também foi promocional (reservei o tour do Outback com eles). A do Y Hyde Park também foi promocional via booking.

 

Todos os hotéis atenderam às expectativas. Na verdade, alguns excederam e muito o nosso padrão habitual. O campeão foi o Ibis Styles Cairns, bem superior aos Ibis “normais” em que já estivemos (e que já estão num patamar acima do nosso padrão!).

 

Os transportes entre cidades

[trecho / cia / custo por cabeça]

Rio – Sydney – Rio / Lan Chile / 1.200 USD [ida/volta]

Sydney – Alice Springs / Tiger / 94 AUD

Alice Springs – Cairns / Qantas / 385 AUD

Cairns – Auckland / Air New Zealand / 353 NZD

Auckland – Rotorua / Naked Bus / 18 NZD

Rotorua – Auckland / InterCity Bus / 14 NZD

Auckland – Sydney / Virgin Australia / 128 NZD

 

Buscamos sempre comprar o mais barato, desde que fossem voos diretos.

 

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Vamos ao relato da Austrália (paulatinamente). O da NZ está aqui: nova-zelandia-auckland-waitomo-rotorua-1-semana-t84234.html

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Para quem quiser ler o resumo da Austrália no blog da Katia, clicar aqui

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Não consegui fazer o check-in da Lan pela Internet, então tivemos de ir mais cedo para o aeroporto. Tudo resolvido. Achei os comissários da Lan extremamente simpáticos na ida, mas dormi a maior parte do voo.

 

Chegamos em Sydney exatas 24 hs depois de termos embarcado no primeiro voo, no Rio. Paramos no Chile, tivemos de descer na escala em Auckland, perdemos um dia no fuso (que seria recuperado na volta), e chegamos em Sydney no domingo cedo pela manhã. Pegamos o caríssimo trem/metrô para nossa estação, Kings Cross. O trem de lá não é tão caro, a tarifa normal fica na faixa de 3,40 AUD, mas encarece grotescamente se você parte ou salta no aeroporto, custando 16,70 AUD. Meio desmotivante, mas ainda assim é o meio mais rápido e dos mais em conta. Fica alguns poucos dólares mais barato (14 AUD) pegar um shuttle (há vários), mas é mais demorado (trânsito, pinga-pinga).

 

Achei o trem muito bom. Li em algum lugar alguém dizendo que eram trens sujos. Tem nada disso não. São trens novos, limpos, de 2 andares, bem espaçosos.

 

Enfim, chegamos no hotel sabendo que naquela hora não teria check-in, eram 8 e pouco da manhã. A extraordinariamente simpática recepcionista nos falou que tinha quarto sim, mas ela não recomendava (era no térreo), porque nos daria outro melhor mais tarde. Ok, não queríamos quarto naquela hora mesmo, queríamos era deixar as mochilas e sair para andar pela cidade. E assim fizemos. Posteriormente vimos que foi excelente negócio: nosso quarto era grande pacas e tinha janela para uma área mais calma, com vista para a famosa ponte de Sydney!

 

Nossa meta era fazer o tour sugerido no wikitravel (veja aqui: http://wikitravel.org/en/Walking_tour_of_Sydney), que engloba boa parte da cidade andando – exatamente o que gostamos de fazer! Sydney é uma cidade bem grande e, para fazer o tour num único dia, teria de ser algo bem corrido, praticamente sem paradas e sem entrar em canto algum. Fizemos em dois dias, e foi bem ralação.

 

Caminhamos em direção ao Hyde Park e de lá começamos a seguir quase que fielmente o walking tour que tínhamos nas mãos. Era dia das mães, havia uma grande corrida/caminhada na área em homenagem. Muita gente participando, muita camisa rosa.

 

Rodamos pela Town Hall, Hyde Park, St Mary's Cathedral, Martin Place, State Library (entramos rapidamente) até chegarmos ao Domain, imenso parque da cidade.

 

Entramos rapidamente na belíssima Art Gallery of New South Wales (grátis). Estava no roteiro passar por ela, não exatamente entrar. Mas não resistimos à gratuidade e demos uma espiada. Adoraríamos ter mais tempo para explorar melhor!

 

Demos uma esticada até o tradicional Harry's Cafe de Wheels, um quiosque em Woolloomooloo (ahahaha, quantos “o” tem esse nome de bairro?), onde provamos famosas tortas australianas. São saborosas e a um preço bem em conta (na faixa de 5 AUD).

 

Quando chegamos na área do Royal Botanic Gardens, Katia começou a sentir os efeitos de não ter pregado o olho durante os voos. Estava virada há umas 40 horas e o corpo não perdoa. Era domingo de sol, tinha muita gente curtindo o dia de lazer. Caminhamos até o Quay e a Opera, onde fizemos paradas breves para recarga. Ali tivemos contato com o rasgo futuro que seria no bolso: cervejas a 7-8 AUD. Tudo bem, era área turística. Mas nós somos turistas, é nessa região que geralmente paramos para recarga! Aproveitei para fazer câmbio por lá mesmo (pra variar, uma cotação MUITO melhor que no aeroporto). Katia até pensou em voltar para o hotel (o sono é voraz!), mas topou seguir em frente.

 

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Ainda aguentamos andar pelo Quay, pelo ótimo bairro The Rocks -– tava rolando a famosa feirinha (tudo caríssimo!) -– e terminamos o passeio no Pylon Lookout (11 AUD) da Harbour Brigde, um mirante que tem numa das pontas da famosa ponte, já no fim daquela tarde. Já estávamos bem cansados, com Katia batendo olho.

 

Pegamos um trem para nosso hotel, para fazermos o check-in. Esquema patrão total! Quarto com um mega espaço, vistão para a Harbour Bridge (lááááá de longe, claro), janela para a rua menos badalada da região (o hotel tem janelas em duas ruas). Apenas largamos as coisas no quarto, e logo saímos para jantar nas redondezas. Escolhemos um restaurante estilo alemão, Una’s. Foi bom. Achava que a região de Kings Cross seria mais em conta para comer, mas achei as coisas até mais caras por lá do que em outras áreas mais turísticas da cidade.

 

Voltamos para o hotel, banho (viva!) e cama (viva!). Fomos dormir bem cedo, feito pedra. Eis que, à uma da manhã, começa a tocar um alarme. Bêbado de sono, não estava entendendo nada. O correto, claro, seria nos mandarmos dos nossos quartos o mais rápido possível. Mas resolvi ligar para a recepção pra perguntar o que era aquilo (!!). O recepcionista falou que era uma falha, pediu mil desculpas e que em minutos estaria resolvido. De fato, o alarme parou em segundos. Chapamos novamente na cama.

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Acordamos bem cedo, umas 6 da manhã. Bela noite de sono, exceto pelo alarme. Tomos café no próprio quarto – tanto na Austrália como na Nova Zelândia, em todos os quartos havia um bule elétrico para esquentar água e fazer café ou chá. Saímos bem cedo pra passear.

 

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Vista panorâmica da janela do quarto, bem cedo de manhã

 

Fomos para o Domain e Royal Botanic Gardens, naquela hora beeeem mais vazios que no dia anterior. Chegamos na Opera ainda cedo, para fazer o tour guiado (35 AUD – sim, caro pacas! Mas você pode obter cupons de desconto se pegar uma revista de turismo no aeroporto, assim que chegar na cidade). O tour dura cerca de 1 hora e é bem interessante. Curtimos os interiores e até mesmo alguns ensaios.

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Royal Botanic Gardens

 

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Government House

 

A Opera de Sydney, marco mundial de arquitetura, passou por vários estouros orçamentários. Custou várias vezes mais do que o orçamento inicial. Alguma semelhança com algumas coisas que conhecemos, eheheheh? No fim perguntei ao guia se ele tinha ideia de quanto teria custado aquilo tudo a valores atuais. Ele disse que acredita que em torno de 1 bilhão de AUD.

 

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Interior da Sydney Opera House

 

Seguimos em frente, em direção à ponte, para continuarmos o roteirão de walking tour do wikitravel. Passamos num bar maneiro, entramos para uma cerva de meio-dia e eis que me deparo com Detroit x Anaheim na TV. Era o Jogo 7! Mas ficar ali por pelo menos 3 horas significaria 3 horas a menos de passeio num lugar longe pacas de casa. O que fazer? Tomamos uma cerva, deu pra ver quase todo o 1º período, e seguimos em frente. A ideia era cruzar a ponte toda, e assim fizemos. Fomos até o Luna Park, do outro lado, um parque de diversões de estilo antigo bem bacana que fica de frente para a baía.

 

A Sydney Harbour Bridge é algo que merece destaque: é monstruosa de grande. São 8 (oito!) pistas para carro, mais duas para trem, mais uma para pedestres e outra para ciclistas. Essa magnificência foi construída nos anos 20! Isso é que é ter visão.

 

Retornamos e paramos no mesmo bar, para almoçar. E, claro, ver o final do jogo. Chegamos no 3º período, Detroit vencendo por 3-1!! Almoçamos e o Detroit sofreu, mas venceu por 3-2. Viva! Humberto havia me enviado o resultado do jogo 6 quando estávamos no avião em Santiago, prestes a embarcar para Sydney. Foi um grande momento de felicidade, vitória na prorrogação. E agora a vitória no jogo 7, sobre um time muito mais forte.

 

Já era fim de tarde, seguimos nosso passeio, agora em direção a Darling Harbour. Pelo caminho, passamos por diversos pontos marcados, com destaque para a Strand Arcade e o Queen Victoria Building. Ok, ambos são centros comerciais, mas são muito interessantes arquitetonicamente. No Queen Victoria tem ainda um imponente e famoso relógio.

 

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O famoso relógio do Queen Victoria Building

 

Dali seguimos para Cockle Bay e Darling Harbour. Uma das áreas mais valorizadas da cidade (o Ibis de lá era bem mais caro que o Mercure que ficamos), belíssima área para pedestres repleta de restaurantes. Curtimos o fim de tarde ali, mas ainda seguimos pelo Tombalong Park até Chinatown, onde já chegamos de noite. Era o fim do nosso longo roteiro, estávamos bem cansados. Pegamos um trem na estação central para nossa área, Kings Cross. Encontramos um barzinho com happy hour (cerva por 5 AUD) e aproveitamos. Depois, cama!

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Acordamos bem cedo, era dia de viagem. Fizemos check-out (a galera da recepção era incrivelmente simpática!) e pegamos os trens que nos deixariam em Blacktown (6,60 AUD), já nos arredores de Sydney. Lá, pegamos o ônibus 725 (2,20 AUD), que nos deixou na porta do Featherdale Wildlife Park (28 AUD – mas conseguimos um cupom que deu 20% de desconto), parque que prometia uma boa interação do visitante com a fauna tipicamente australiana.

 

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De trem para Blacktown

 

O Featherdale tem muitos cangurus e wallabies passeando livremente. Você anda com eles, alimenta-os, toca, faz o que quiser (e que, claro, esteja dentro do bom senso). Muito maneiro! Além disso, tem coalas, que você interage de forma monitorada. Como era cedo, tinha ainda uma cobra pyton domesticada para galera tirar foto. Mas não só isso, o parque, embora não seja muito grande, tem ainda várias outras espécies da fauna australiana. Diabo da Tasmânia, wombats, dingo, répteis e vários pássaros. Curtimos menos de duas horinhas por lá e gostamos muito.

 

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Curtindo as atrações do Featherdale Wildlife Park

 

Pegamos o busum de volta para a estação e, de lá, o trem para Katoomba (8,40 AUD), nossa base para as Blue Mountains. Mais uma horinha e estávamos na cidade. Beeem mais frio do que em Sydney! Largamos as mochilas na pousada e fomos andando até o Echo Point. De cara, já nos deparamos com o visual estupendo e panorâmico das Three Sisters. Espetacular! Pra melhorar, o sol abriu!

 

Pegamos umas informações no I-Site local (mais uma vez uma galera de extrema simpatia e prestatividade!) e optamos por pegar um busum (2,20 AUD) para o Scenic World. Saiu 35 AUD pelo pacote completo, podendo subir e descer quantas vezes quiser em quais transportes quiser. Fizemos tudo o que era possível: Skyway, Railway, Cableway, trilhas. Subimos e descemos mais de uma vez cada um, só pela diversão. Ficamos umas 2 horas curtindo. Muito legal, belos visuais. Quando escureceu, voltamos para a cidade de busum.

 

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Vista do cableway

 

Achamos uma lojinha de bebidas -- não é fácil encontrar bebidas na Austrália e Nova Zelândia, somente alguns estabelecimentos são habilitados a vender, e você não pode consumir nas ruas -- e compramos cervejas locais e um vinho local. Saboreamos tudo numa salinha de chá que tinha na pousada. Friozinho de início de noite, muito aconchegante!

 

Na hora de jantar, fizemos uma coisa meio louca: fomos catar um rstaurante indiano um tanto longe de onde estávamos. Era uma dica que tínhamos. Andamos por ruas beeem escuras, não achamos o raio do restaurante e decidimos voltar. Na volta, passamos por ele – fechado, ahahahah! Tranquilo, foi divertido andar por lá. Jantamos num lugar legal na cidade mesmo. Depois fomos curtir saideiras num pub logo em frente. Fomos os últimos a sair do pub, pouco depois das 21hs, e já estavam meio que nos enxotando amigavelmente, eheheheh -- acho que na cidade inteira tudo fechava cedo, antes das 22hs! Não sei se é porque era uma mera terça-feira.

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Pegamos o busum para o Echo point, de onde partiríamos para fazer alguma trilha bacana pela região. Retornamos ao centro de informações de lá, onde o mesmo cara do dia anterior nos sugeriu um caminho a fazer. De mapa nas mãos, lá fomos nós.

 

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Panorama das Blue Mountains

 

Muito bom começar logo cedo pela manhã, havia muito pouca gente. Passamos do ladinho das Three Sisters, descemos a famosa “giant stairway” , que consta ter quase 900 degraus (mas teríamos de subir algo semelhante depois...), depois andamos pela floresta Leura na horizontal, até voltar a subir para a cidade em outro ponto, entre Katoomba e Leura. Mesmo frio, suamos bastante. Deu cerca de 2 hs de trilha.

 

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Do ladinho das Three Sisters

 

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A escadaria

 

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Pela floresta

 

Cumprida a etapa Blue Mountains, pegamos o trem das 12:22 de volta para Sydney. Fomos direto para o F1, largamos as mochilas lá e pegamos as coordenadas para ir até Bondi. O problema é que o raio do ônibus só aceitava bilhetes pré-pagos! E onde eu comprava antecipadamente? Ali na lojinha do outro lado da rua, me disse o motorista. Ok, busum perdido, lição sobre o transporte local aprendida.

 

Chegamos na famosa praia Bondi já no fim da tarde, em tempo de curtir o por do sol. Nosso plano original era fazer a trilha até Coggee, mas achamos que não valia a pena porque já estava escurecendo. Então ficamos curtindo Bondi mesmo, de uma ponta a outra. Lugar muito bem transado, com caminhos bem urbanizados pela orla, bem bonita. Não era temporada de praia, rolava um friozinho, mas tinha gente pegando onda. Coisas interessantes: proibido fumar e beber na praia; e regras de conduta para surfistas. Ahahaha, mundo civilizado. Fico imaginando uma lei proibindo fumar e beber nas praias cariocas, eheheheh.

 

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Regras para surfistas

 

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Piscina sobre o mar, no clube Bondi Icebergs

 

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Anoiteceu e achamos um bar na orla, de inspiração alemã (!!),Bavarian Beer Café. Tava rolando happy hour, com as cervas alemãs na faixa de 7,50 AUD por 500 ml, compre 1 e leve 2. Caro pacas para nós, mas não para bares australianos. Katia disse que foi o melhor burger que ela comeu na vida! Vai entender! Pegamos o busum de volta para o F1 e chapamos na cama, que o dia seguinte era dia de sair cedo.

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Agendamos um taxi para 4:45 da manhã. Deu 35 AUD até o aeroporto, achei que seriam umas 50 pratas! Além disso, foi rapidinho.

 

Chegando lá, não havia totens da Tiger. Ou seja, teríamos de encarar fila para o raio do check-in. Pra piorar, tivemos de pesar nossas mochilas! Eram 10kg de limite para levar no avião (se não, teríamos de despachar). E minha deu 9kg, a da Katia deu 11ks. Passamos!

 

Valeu a pena ter pego assento na janela, fui curtindo o visual do deserto. Principalmente na chegada, quando o avião teve de ficar dando umas voltas até o aeroporto abrir. Curti voos panorâmicos de Alice Springs e dos MacDonnell Ranges grátis. Dispensado o voo de helicóptero, ahahahaha!

 

Tinha chovido naquela manhã e, ao que parece, nos dias anteriores. Mas São Pedro, nosso amigão, logo instituiu o sol para a nossa chegada. Céu azul extraordinário naquele dia. Aliás, não pegamos chuva no outback australiano.

 

Pegamos um shuttle (15 AUD) que deixava cada um no seu hotel. Fizemos check-in, saímos para passear, confirmamos e pagamos o passeio que começaria no dia seguinte com a EMU Run e fizemos um breve reconhecimento da cidade.

 

Alice Springs tem meia hora (!!) de fuso em relação a Sydney. Não tem muita coisa a oferecer em termos de cidade. Tudo planejadinho e quarteirões, uma parte para pedestres. Tem bom apelo comercial para arte aborígene. Aliás, os aborígenes de lá pareceram-me bastante marginalizados. Vagam pelas ruas, às dezenas. Muitos descalços. Mais tarde, conversando com australianos, eles disseram que o país enfrenta esse problema: os aborígenes têm alto índice de desemprego e de alcoolismo. Chegou-se ao incrível ponto de se proibir a venda de álcool para aborígenes (!).

 

Sei que, em Alice Springs, muita gente tem medo deles, e li muitas recomendações para evitá-los, assim como para evitar determinadas áreas à noite. Nosso hotel ficava cerca de 1 km do centro, e andamos bastante pela cidade. Não tivemos qualquer problema com aborígenes. Alguns fizeram cara feia (teve uma que ficou berrando quando passamos por ela de noite, possivelmente sob efeito de álcool), outros nos cumprimentaram com um sorriso.

 

Depois de passear, decidimos ir no Desert Park (25 AUD). Pegamos um taxi para lá (19 AUD), achei mais em conta que transfer ou bicicleta (aluguel de bicicletas era caríssimo por lá, tipo 40 AUD/dia!). Passamos a tarde lá. O parque é bacaninha, ao ar livre, tem a coisa da vegetação do deserto e informações sobre a fauna e a flora, alguns viveiros e área de cangurus em que você entra. Tem um audioguide incluso na entrada, mas eu não consigo prestar atenção naquilo o tempo todo. Mas o maneiro mesmo do parque -- na verdade, foi o que salvou! -- são as apresentações.

 

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Desert park

 

Tem apresentações em horários marcados ao longo do dia e pudemos participar de duas delas: uma sobre os povos aborígenes. Chegamos um pouco antes e ficamos trocando ideia com o guia/ranger, ele mesmo um aborígene. Brasil, futebol, Copa, aquela coisa. A apresentação dele foi muito boa! Aprendemos bastante sobre os aborígenes, sobre o uso que faziam do bumerangue e outros instrumentos, etc. Muito interessante.

 

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A ótima apresentação sobre os povos aborígenes do deserto

 

Depois fomos assistir a uma das principais apresentações, sobre os pássaros do deserto. Mas são pássaros amestrados, que voam conforme ordem do guia/ranger. Mediante, claro, recompensa (comida!). Os pássaros dão rasantes na galera, pousam onde ele pede, andam por onde as pessoas estão sentadas, etc. Uma diversão só, MUITO legal. Depois o guia dá os devidos créditos à mágica que amestra os pássaros.

 

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O espetáculo dos pássaros amestrados

 

Pegamos um taxi de volta para a cidade (19 AUD), tomamos umas cervas nos bares locais e subimos o Anzac Hill para curtir o por do sol de lá. Encontramos uma moça que tinha feito check-in no mesmo hotel que nós e ficamos conversando. Descobrimos que estivemos provavelmente no mesmo trem descendo de Katoomba para Sydney no dia anterior! Ela é uma senhora (senhora mesmo, na faixa de 60) dinamarquesa, mochileira, que vinha para um congresso de enfermagem e estava aproveitando os dias livres antes do tal congresso. Encontramos com ela várias vezes no dia seguinte, ela estava no o tour de ida/volta para Uluru. Quero ser assim aos 60.

 

No jantar, demos uma esbanjada (a maior da viagem) no Overseas Steakhouse, onde experimentamos carne de crocodilo (nada de mais), camelo (a mais saborosa), emu (seca e saborosa) e canguru (boa, mas nem tanto). Além de um bifão e de costela de boi (o melhor e maior prato, aliás!). Comemos muito.

 

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Carnes de camelo, crocodilo, canguru e emu

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Às 5:45 o ônibus da EMU Run nos pegou no hotel. Já tinha uma galera no ônibus, mas todos com cara de sono, naturalmente. Depois de pegar mais alguns, o guia (Dave) se apresentou e foi falando como seria o dia. Primeira coisa que eu me dei conta é que não entendia tudo o que ele falava. Algum sotaque bem caipira, fiquei imaginando que ele era da região. Que nada, ele é neozelandês! Mas, pqp, que sotaque terrível pra eu entender!

 

Era uma longa viagem até Uluru, então ele sugeriu a todos darem uma dormida até lá. Primeira parada, para esticar e/ou comer alguma coisa foi em Erldunda. Depois, no meio da estrada, foi hora de coletarmos lenha para a fogueira de noite. A terceira parada foi num mirante para o Monte Cooner, onde também tinha um enorme salar ao fundo.

 

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Coleta de lenha para a fogueira

 

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Mt. Cooner

 

Chegamos em Yulara, direto para a área de camping. Almoço leve: sanduíche (já pronto), frutas, suco. Depois do almoço, era hora de finalmente conhecer Uluru! Antes passamos no centro cultural, onde você conhece melhor a história da pedra e o que ela significa para os povos aborígenes.

 

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O camping em Yulara

 

Depois de lá, uma galera do ônibus ficou no caminho para subir Uluru. Eles pedem reiteradamente para que as pessoas não subam, porque é um lugar sagrado para os aborígenes.

 

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Onde se sobre Uluru

 

Sobre subir ou não a pedra: Todo o complexo turístico da região foi aberto décadas atrás com esse atrativo de subir a pedra. Em contrapartida,os aborígenes fazem intensa campanha para que as pessoas não subam. Por que raios não se proíbe, então? Porque a turma do turismo entende que isso diminuiria o número de visitantes, ou seja, grana. Não consigo entender como alguém deixa de ir lá porque não pode subir a pedra, mas tudo bem. Ouvimos que, no começo, cerca de 60% dos visitantes subiam a pedra. Hoje são cerca de 25% e, quando cair para 15%, eles planejam fechar de vez. Além da questão religiosa (?), tem a segurança também: embora seja relativamente fácil, já houve mortes na subida/descida da pedra, em função de mau condicionamento físico e desidratação (calor excessivo).

 

Nós já fomos para lá decididos a não subir a pedra.

 

Em Uluru, minha ideia era dar a volta completa, mas só houve tempo para meia volta. Tudo bem, já foi excelente circundar aquela pedra única. O único problema são... as moscas!

 

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Moscas: sim, o outback australiano tem esse inconveniente. Não pense que são simples moscas, são mais que isso. São muitas, vááááárias, e que insistem em pousar em você o tempo inteiro. Ou seja, o tempo todo você fica se abanando para expulsá-las. Ou relaxa e nem liga. Ou usa uma rede que cobre o rosto. Fica a seu critério. As moscas só aparecem quando está sol e quente, fora isso elas somem. Impressionante isso. Tá chovendo, tá frio? Não vai ter mosca!

 

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Tem áreas sagradas em que pede-se não fotografar

 

Feita a meia volta, encontramos com o restante do grupo (soubemos que apenas alguns dos adolescentes conseguiram ir até o topo) e fomos para a duna para assistir ao por do sol sobre Uluru. Esse foi um dos momentos mais belos da viagem. Como havia algumas nuvens passando, a pedra sofria mutações de cores cada vez que era encoberta pelo sol. Belos momentos. Muita gente, geralmente com espumante e snacks. Nós também, mas o nosso esquema era mais guerreiro (copinhos de plástico x de vidro!).

 

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Acompanhe as mudanças de cores na rocha, conforme o sol vai se pondo

 

À noite voltamos para o acampamento, onde jantamos (comida chinesa, yakisoba com frango e legumes) e depois o guia nos mostrou como abrir, usar, enroscar de volta e devolver os swags. Eu havia lido sobre swags, mas certamente não dei a devida atenção, tanto que nem me lembrava o que era. São basicamente sacos de dormir de lona, onde você dorme (dentro de outro saco de dormir, este real). Ahahahha, praticamente ao relento.

 

A galera do tour era composta, além de nós, por um casal australiano (que esteve no mesmo voo, mesmo shuttle, mesmo restaurante no dia anterior que nós!), um trio de Sydney, 4 meninas de Taiwan e 8 estudantes adolescentes de países diversos (Índia, Canadá, Alemanha) com um professor australiano.

 

Fiquei um tempo conversando com os australianos na fogueira e comendo os marshmallows deles (outra tradição local que eu nunca havia vivido). Quando a galera bateu em retirada fui tomar meu banho (banheiro nota 10, inclusive com chuveiro quente -– estava frio, foi necessário) e dormir.

 

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A fogueira, a janta, o swag (já acordando no dia seguinte!)

 

Dormi olhando para as estrelas. Não me lembro de ter tido outra experiência assim.

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  • Membros

UAU, esse relato veio em boa hora, babei nas fotos e continua o relato que estou acompanhando até o final!!!

Ficarei 30 dd divididos entre Australia e NZ no final de setembro e começo de outubro, o preço da passagem foi o mesmo que vc pagou ida e volta pela Lan/Quantas, para Sydney, queriamos ficar em Auckland primeiro mas o preço subiu demais, vai entender néhhhh!!!!

Gostei da possibilidade de não alugar um carro e ir em grupo para o Outback, dica anotada ehehehehe, mas só uma pergunta vc que escolheu dormir olhando as estrelas, ou tinha como alugar uma barraca????

Ah o fuso e relação ao Brasil também pega bastante, acho que vou parecer um zumbi sem dormir,mas já estou desencanando!!!!

Abraços e parabéns pelas fotos ficarão lindas!!!!

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  • Membros de Honra

Paula Adriana, obrigado. :)

 

No primeiro dia só tinha essa opção mesmo, dormir no swag. Isso tá explícito na programação da EMU Run. No segundo dia é que tem a opção de barracas, mas vou te dizer: eu dormi melhor no swag ao ar livre no 1o dia do que na barraca no 2o.

 

O lance do fuso eu acho que me saio geralmente bem. Tem viagem que eu chego de manhã e vou direto trabalhar, sem galho. Mas eu sempre durmo nos voos. Vai de cada um.

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  • Membros de Honra

O guia nos acorda às 5 da matina, ainda escuro. Temos 1 hora para banheiro, café e o mais importante: enrolar devidamente e devolver o swag. O destino era ver o nascer do sol na região. Estonteante.

 

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Sol nascendo ao lado de Uluru

 

Depois de assistir ao espetáculo do nascer do sol, fomos para Kata Tjuta, onde faríamos o circuito completo do “valley of the winds” (7,5 km). Lindíssimo, céu estalando de azul. Como era bem cedo e ainda estava frio, não havia moscas. Mas elas começaram a chegar conforme foi ficando calor, no fim da manhã. A caminhada foi bem tranquila, levamos menos tempo que o esperado. Ainda assim, uma parte da galera optou por não fazer o circuito completo.

 

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De volta a Yulara, almoçamos uma deliciosa comida mexicana. Em todas as refeições havia mutirão para preparação. Como o grupo era grande, os adolescentes praticamente se encarregavam de tudo, eheheheh. Eu ficava de aspone ou ajudava na preparação da mesa.

 

De tarde seguimos (longa) viagem para Kings Creek, um camping onde pernoitaríamos, perto do próximo destino, Kings Canyon. A viagem levou quase a tarde toda, e lá houve uma preparação mais longa da comida para a janta. Foi bom que havia um bar por lá, então pudemos comprar cervejas. Compramos um vinho local também, numa parada na estrada. Noite da fogueira estava garantida!

 

A janta foi um grande banquete, com carnes de canguru, camelo e boi, além de linguiças, pão artesanal e uma torta australiana (?). Tudo muito bom! Depois rolou a confraternização geral da galera em volta da fogueira, um grande intercâmbio internacional. Principalmente para os adolescentes.

 

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Autêntico pão artesanal australiano, feito na hora

 

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Carnes para todos os gostos

 

Em Kings Creek havia barracas, onde acabamos dormindo (com os swags sobre as camas, obrigatoriamente). Na área para dormir ao ar livre havia diversos formigueiros e, infelizmente, as formigas não são minhas amigas, desenvolvi alergia a elas. Melhor não dar mole. Pior é que foi uma noite pior do que a que dormimos ao ar livre: o vento batia na barraca e fazia um forte barulho.

 

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O almoço, ainda em Yulara, e as tendas no camping de Kings Creek

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