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Cachoeiras em Bueno Brandão - MG (na caminhada)


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Cachoeiras em Bueno Brandão - MG (na caminhada) Abril/2017

Abril chegou,

o mês de março se foi

fechando o verão,

eu me fui pra cidade das cachoeiras

no sul de Minas Gerais

Bueno Brandão!

"Num cantinho das Minas Gerais, nas cristas da Mantiqueira, encontra-se um pedaço do paraíso. Clima ameno na maior parte do ano, fontes de águas cristalinas, cachoeiras inesquecíveis e uma população, que no seu jeito interiorano de ser, torna-se extremamente receptiva. Esta é BUENO BRANDÃO."*

Breve e devidamente apresentada, Bueno Brandão foi meu destino pra mais uma caminhada. A intenção era aproveitar 2 dias inteiros pelas cachoeiras e os outros dias pra me deslocar de SP a MG. Escolhi o Camping do Sossego pra acampar, tanto pela estrutura e por ter uma cachoeira no camping, quanto pela localização próxima de outras quedas. E também, lógico, por influência de relatos positivos com relação ao camping. No primeiro dia, além da cachoeira no camping, fui pra Cachoeira dos Felix, Cachoeira do Machado II e Cachoeira do Machado I. Finalizei o dia com porções e brejas no Assado de Minas. No segundo dia fui pra Cachoeira da Cascavel e pra Cachoeira do Davi I. De volta pro camping, conheci melhor o complexo de corredeiras, cascatas e cachoeira do local, e passei novamente, já de noite, no ‘Assados de Minas’. Segue um pouco do rolê...

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São tantas flores que as ruas cheias de sorriso

Rio, pego o pilão e vou pilar

Nós só sabemos de amar

Planta, planta, planta, planta, planta para colher

Iremos de automóvel ou até mesmo a pé

(Cassiano - A Casa de Pedra)

Ou até mesmo a pé!

É então, pronto pra mais uma caminhada eu me ajeitei pra viajar, não tão pronto assim, pois fiquei sabendo da minha folga um dia antes. Das ideias de lugares que gostaria de visitar eu sentia que Bueno Brandão era a hora, mesmo que a logística não estivesse tão favorável, pois eu perderia praticamente um dia devido o horário dos ônibus. Pra Bueno Brandão de busão tem que se passar por Ouro Fino e de lá pegar pra B.B, tem três horários que saem diariamente do terminal rodoviário do Tietê para Ouro Fino. Tem o das 06:30, o das 14:30 e o das 18:30, todos pela empresa Gardênia. Então eu aproveitaria um dia a mais se eu pegasse o das 06;30, mas só consegui embarcar no das 14:30, sem erro. (Preço R$52,62)

Em São Paulo chovia e a previsão era de chuva, já em Bueno Brandão a previsão apresentava apenas pancadas de chuvas à tarde, então bora fui! Era um domingo, na rodoviária tinha um certo movimento, mas no sentido em que eu fui, estava bem mais tranquilo, o ônibus não foi lotado e assim dormi boa parte das 4 horas de viagem. Na parada de Jacutinga eu acordei, dali faltava pouco, uns 40 minutos, ainda meio que sonolento e sem descer do busão, vi que ao redor havia varias lojas de roupas e bem na rodoviária escrito cidade das malhas. Deu 18h40 e então chegamos na rodoviária de Ouro Fino. Logo fui no guichê pra comprar a passagem pro último buso pra B.B naquele dia, busão que saiu as 19h10. (R$10,75)

Após 10 minutos dessa parte do trajeto a chuva veio, eu olhava pela janela, mas por ser noite não conseguia avistar muita coisa pra tentar prever se aquela chuva iria continuar muito ou pouco tempo. Esse ônibus passou por Inconfidentes e depois de então a chuva parou. Eu pensei, "Ufa que sorte!" e comecei a torcer para que a direção não estivesse indo pra Bueno Brandão.

Desci um pouco antes das 20h00 na rodoviária de B.B, andei até uma garagem de lotação escolar e confirmei o sentido da estrada que ligava B.B à Socorro (SP). Usei como ponto de referência a Igreja Matriz e segui por uma rua à esquerda que sai detrás da igreja, mas antes pera!... É meu, a chuva caiu novamente. Ainda bem que eu estava no centro, me aloquei embaixo de um toldo e depois de uns 30 minutos estiou um pouco e segui. Parei numa lanchonete do espeto, comprei um espetinho e ganhei um mapa da cidade com os atrativos, conversei um pouco sobre viagens com o rapaz que me atendeu e continuei sentido a estrada. Peguei a Rua da Saudade e depois Rua da igualdade, isso já sentido socorro, eis que a chuva voltou, andei mais 5 minutos e cheguei num castelo e lá esperei passar um pouco. Nem tinha cessado totalmente e veio um carro e parou bem na entrada do castelo. Fiquei meio ressabiado e decidi prosseguir a caminhada. Foi uma decisão ruim, pois a chuva não parou e fui levando pingo até chegar no camping. Uma caminhada que seria de boa se tornou uma caminhada chata, pois tava um escuro danado, eu tendo que usar a lanterna do celular e ao mesmo tempo o celular ia molhando, assim como eu ia me molhando, já que não tava com capa de chuva. O trecho com calçada acabou e fui pela estrada mesmo, sem acostamento. Ora a chuva aumentava, ora diminuía, e assim foi seguindo no breu.

Deu 21h40 e ufa! Cheguei no camping!!! Fui recepcionado pelo Seu Brás, que devido a chuva deixou que eu montasse a barraca no barracão coberto. A minha angustia da chuva já havia passado, os 4km passaram até que rápido. Pra chegar no camping tem placa na estrada, não tem muito segredo.

--Vale ressaltar que aconselho e muito esse camping, fui bem atendido e gostei muito da estrutura. Se caso for passar só pra conhecer a cachoeira a entrada é R$7,00. Pra quem está acampando tem a área de churrasco e pra fogueira também. Enfim só indo pra conferir. (site aqui http://www.campingdosossego.com/ )--

Dia 1: Cachoeira dos Felix, Cachoeira do Machado II e Cachoeira do Machado I

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Acordei com um baita dia lindo, quem imaginaria que tivesse caído bastante chuva na noite anterior, pois era um céu mega azul e um sol hiper brilhante. Ao olhar no horizonte e ver aquele contraste do verde rural junto com toda essa preciosidade de céu e do sol! Tudo isso pra combinar com as águas, perfeito! Então após passar um tempo na ilha do sossego observando a cachoeira, 09h00 me pus a caminhar pelas estradas de Bueno Brandão. A cargueira deixei no camping, só sai com uma mochila de pano com documentos, água, lanche, celular, os papeis que eu imprimi para orientação e a máquina fotográfica.

Saí do camping e após um breve trecho de terra já dei de encontro com a estrada, que segui sentido socorro. Era uma segunda-feira, uma atmosfera totalmente tranquila, muitos pastos e vários bois e vacas separados de mim e da estrada apenas por uma cerca de arame farpado. Caminhei uns 800 metros pra interceptar a bifurcação que me levaria direto pra cachoeira dos felix, era só andar mais 2,3km. Segui à esquerda, um caminho de terra novamente e agora além de pastos tinha uma plantação de café à minha direita. Passei por uma pousada que vendia água de coco e pastel de fubá, porém nem chamei e segui sentido cachoeira. Esse trecho teve umas subidas mas pra logo depois e já bem próximo da cachoeira perder altitude bem rapidamente. Nesse trecho a plantação de café não tinha cerca e o que delimitava era um nível maior de galhos secos e eventualmente algumas árvores repletas de abacate. Era muito abacate, todos aqueles bem bonitos. Mal sabem o quanto gosto de uma vitamina de abacate, assim como abacate mexido com açúcar, mas enfim fiquei na vontade apenas e continuei na boa. Logo veio uma das entradas da cachoeira, que tava intitulado algo do tipo "Parque Ecológico dos Felix". O portão estava fechado, entrei pelo lado, pois queria muito usar o banheiro, mas tava fechado. Então voltei um pouco e passei numa construção de novas pousadas e pedi pra usar o banheiro de lá. Tudo certo!

Voltei e li uma placa mencionando que funcionaria apenas no fim de semana e cobrava R$10,00. Decidi ir pra outra entrada, uns 200 metros abaixo, pela Pousada Som das Águas. Lá o portão tava aberto, uma placa indicando a direção da cachoeira e da lanchonete, porém não tinha ninguém atendendo. Isso já era por volta das 10h00.

Já que não tinha ninguém, segui pra cachoeira e se fosse o caso pagaria na volta, e também tava na intenção de pedir uma porção, nessa entrada é cobrado o valor de R$5,00. De cara trombei com uma piscina natural que vai dar na queda metros depois. Depois veio a parte que tinha a área propicia pra pratica de rapel e então já surgiu a trilha, que foi bem tranquila e curta. Já tava escutando bem forte a sinfonia das águas à direita.

Começou a purificação debaixo das quedas e essa foi a primeira, sempre aquela sensação louca de poder se banhar na queda de uma cachoeira. Foi mesmo o fechamento de uma combinação perfeita, mas fechamento no modo de falar, pois o rolê estava apenas em sua parte inicial. Essa queda dos Felix é muito loka, tem seus 40 metros e é bem adequada pra se banhar. Lógico que numa segunda-feira qualquer eu era o único no local! Escolhi um ponto que estava ali na certeza de massagear minhas costas e assim continuou por um tempinho. Bati umas fotos e fiquei contemplando as quedas enquanto o sol me secava um pouco pra eu continuar a caminhada. Agora o rumo era a Cachoeira do Machado II.

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A lanchonete estava fechada e então voltei subindo pra outra entrada, lá eu virei à esquerda rumo ao Machado II. Poucos metros depois eu olhei à minha esquerda e disse. "NOSSA!". Era a Felix me surpreendendo mais uma vez. Conseguia vê-la por completo de outro ângulo, sua face toda e toda sua largura, que massa! Dali pro sitio do Machado II tinha menos de 3km. Eu com um mapa na mão nem tive problemas de navegação. Continuava estrada de terra, e passei pelo "Rancho das Flores", depois de mais alguns metros passei pela "Pousada e Camping Arrelaros" e então pelo "Gordo Motos" pra só virar a esquerda na estrada pro Machado II, isso já bem próximo de sair na estrada asfaltada de novo, só que ao invés de seguir à direita eu fui pra esquerda.

De agora foi só seguir por mais alguns metros e então novamente: "NOSSA!!!". Sim, era mais uma visão de uma queda de longe, que cena show. Eu nunca iria imaginar que eu conseguiria ver essa queda da estrada mesmo. Bati umas fotos, passei por mais duas chácaras e então cheguei. Logo fui recepcionado pelos donos do sítio, paguei uma taxa de R$5,00 e adentrei. Antes conversei um pouco com o proprietário dali que está vendendo um grande terreno por 140 mil reais bem próximo da cachoeira. Disse pra ele que não podia comprar, mas que anunciaria aqui. Lá tinha umas plantações e um pasto também pra depois chegar a trilha de acesso a cachoeira. Trilha rápida e já cheguei na queda. A Cachoeira do Machado II tem uma queda de 70 metros, mais um lugar perfeito pra uma ducha bem bacana. O volume d'água estava bom e não deu outra... e logo me joguei em suas águas. Maravilha da natureza, apenas eu ali.. e eu aqui sem ter nem palavras pra descrever o momento. Foi loko!

Mas ainda tinha a cachoeira do Machado I. Antes comprei um doce de abobora no sítio e tava servido (R$10,00). Segui rumo ao último atrativo do dia, Cachoeira do Machado I.

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Voltei sentido estrada BB x Socorro e ao chegar no asfalto, tomei sentido BB virando à direita. Fiquei procurando uma vendinha que me falaram, pois queria comprar algumas coisas pra comer. Tá aí uma desvantagem de se viajar no meio de semana, normalmente em lugares mais afastados do centro, não funcionam diariamente até porque não se tem movimento suficiente. Bom, se eu passei pela vendinha ela estava fechada e prossegui rumo ao Machado I. Nesse trecho estava ganhando altitude novamente, e se locomovendo nessa estrada já não tinha erro, foi só esperar a placa indicando a entrada pra Cachoeira. Ao acessar outra rua de terra, tinha uns 700 metros ainda até a queda, em duas bifurcações havia placas (mostrarei nas fotos abaixo).

Chamei na propriedade e a dona me atendeu, paguei os R$7,00 de entrada, perguntei se ela servia algum tipo de refeição e ela disse que não. Então desci pra mais uma cachoeira. Um caminho curto onde eu já avistava todo o volume de água e um pouco antes uma placa alertando dos perigos e tal. Contudo, nessa eu não tomei um banho, fiquei apenas vislumbrando todo o cenário que a cachoeira proporcionava, tudo ao redor estava em paz. Descansei, fotos e terminei com o doce de abobora ali mesmo, não sei como comi todo aquele potão rs.

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Agora num percurso de menos de 4km eu voltei pro camping, chegando no sitio do sossego nem entrei e passei direto pra procurar um lugar pra comer. Vi a placa 'Assado de Minas', que fica no bairro ponte alta e pra lá eu fui ver se tava aberto. Após andar uns 400 metros após o camping, fui pedir informações do local e perguntei justamente pra dona do restaurante. De fato estava fechado, mas ela muito solicita disse que iria abrir pra eu poder comer algo. No caso ela tava servindo porções. Cheguei bem suado, na hora pedi uma breja além das porções, 'A Outra' caiu muito bem praquele fim de tarde e não demorou muito pra chegar mais um pessoal. Comi uma porção deliciosa de tilápia e continuei nas brejas e já nesse momento um converseiro total, muitas histórias, vários assuntos, o pessoal super gente boa, O Daniel e a Renata que são donos da casa. Tá ai mais um lugar que recomendo, eles estão melhorando cada vez mais a estrutura do local, mas a simplicidade é que me fez sentir em casa e o bom atendimento. A atração imperdível dali é o Leitão assado que pretendo poder participar num fim de semana.

Quando voltei pro camping já era de noite, usei a lanterna na escuridão e já tava bem alegre rs. Tomei um banho e partiu descanso, pois o primeiro dia havia sido bem loko!

Dia 2: Cachoeira Cascavel, Cachoeira do Davi I e Cachoeira do Sossego

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Serei mais breve ao escrever sobre o segundo dia porque senão ficará muito extenso...

Antes de sair eu me alimentei bem, no dia anterior havia pedido uma porção de frango com queijo pra viagem, justamente pensando nesse dia. A dona do Assados de Minas gentilmente fez um arroz pra acompanhar a porção.

Assim eu parti mais uma vez sentido a cachoeira dos felix, pelo mesmo caminho do dia anterior, porém ao passar pelo parque eu virei na primeira esquerda, pra seguir de acordo como o 'trajeto 2' (ilustrado na foto acima). Aqui eu vou mostrar as fotos das bifurcações no sentido em que possa ajudar na visualização, mas é imprescindível levar um mapa, pois muita gente não acha essas cachoeiras devido a falta de placas e por ter várias bifurcações na região da roça. A referência tanto do print do mapa quanto das fotos é o caminho após a Cachoeira dos Felix. Se caso alguém for e ver que ficou complicado essas fotos é melhor apenas seguir o mapa, deu certo comigo.

Link do mapa https://www.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=1608196

Fonte: Augusto do Blog Trilhas e Trips

A Cachoeira Cascavel tem 30 metros de queda, é acessada por uma trilha depois de ser ter passado por uma plantação. A referência é uma cerca com três setas para baixo. Não se paga taxa.

A Cachoeira do Davi I tem uma queda de aproximadamente 20 metros, fica a 1km da cascavel e também não tem placa, mas tem uma seta na arvore indicando a entrada, sem taxa tbem. Vejam as fotos abaixo no fim da postagem...

Correu tudo certo nesse dia e foi mais um dia sensacional, voltei pro camping e curti as cascatas e a queda de lá. Passei no Assado de Minas de novo, me alimentei, tomei umas brejas e ainda pedi duas pra viagem. Pra finalizar fiquei contemplando a esplendida lua cheia que fez naquela noite, que junto com as estrelas consolidaram um espetáculo. Como não dormir bem depois disso tudo?...capotei rs.

No dia seguinte acordei cedo novamente, mas dessa vez já me preparando pra voltar pra sampa, antes eu passei na cachoeira da usina, que é uma corredeira forte. Não cheguei a tirar foto, mas assim completou mais uma queda. Cheguei na rodoviária as 07h15, no meio do caminho o Daniel deu uma carona até o centro, pois ele tava indo trabalhar e me viu na estrada.

Saiu um ônibus para Ouro Fino as 08h00. Lá em Ouro Fino embarquei pra Campinas num ônibus das 09h10 e de campinas pra SP embarquei as 12h00. Paguei uns R$10,00 a mais, mas como eu tinha que trampar não poderia esperar um pra SP direto. Que só sairia as 12h30 de Ouro Fino.

Enfim, como se pôde ver, Bueno Brandão é muito bom, pretendo voltar certamente, pois ainda tem muita coisa pra conhecer por lá!!!

Até a próxima!

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