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Conhecendo Sengés/PR - A cidade das Cachoeiras


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  • Colaboradores

Quando tomei conhecimento da existência da cidade de Sengés, considerada a cidade das cachoeiras, meu espírito aventureiro já ficou todo alvoroçado, ansioso pra que chegasse logo minhas férias trabalhistas. Pesquisei bastante sobre os pontos atrativos que me interessavam, estudei mapas, toda a logística, li relatos na Web, colhi infos com pessoas que já estiveram por lá.

Já decido sobre o que fazer, onde me hospedar e quantos dias ficar, soltei a ideia entre vários grupos de amigos na rede, mas eu estava determinado a ir sozinho caso alguém não se interessasse, o único fardo pra mim seriam os custos da viagem sem ter com quem dividir caso não conseguisse companhia (Consegui). Aquele que jurava de pés juntos ir comigo, na reta final, faltando uns cinco dias pra partimos não respondeu mais minhas mensagens, chamadas inbox, post's, mas deveria ter seus motivos pessoais. Enfim, fiquei no vácuo. Mas quando o universo conspira, não devemos nos preocupar, pois não era pra eu ir sozinho nessa. Um brother meu (Léo Almeida) companheiro de várias e boas aventuras in jungle, se propôs a passar o fim de semana comigo e votar de ônibus rodoviário no domingo a noite indo direto pro trampo na segunda-feira de manhã, pois eu ainda ficaria uns dias por lá. Ele ainda conseguiu mais uma companhia (Roseli Virginio), que também já trilhamos juntos.

Partimos do centro de São Paulo numa sexta- feira, 07/02/2014 depois do expediente do Léo. Foram quase seis horas dirigindo pela Rod Raposo Tavares, "estava uma uma uva" dirigir ali, sem trânsito e com o asfalto novinho em folha. Chegamos no Sengés Hotel beirando a meia noite. Nos instalamos e fomos dormir tarde, mas com toda a empolgação pra acordar cedo, tomar um bom café da manhã que inclui a diária e sair depois de um bom papo com o Eunildo, brincalhão, tirador de barato nato. Conhece a região como ninguém.

Chegamos com algumas intenções, mas sem um roteiro certo a seguir, o legal foi ter decidido na hora os lugares que visitaríamos, pois tínhamos uma vantagem, o Léo esteve por lá no ano anterior, então já estava mais familiarizado com as direções que teríamos que tomar.

Na rodovia sentido SP, no km1 entramos a estrada de terra que era só pedras (pedra pra caralho) e poeira. Quando eu conseguia acelerar um pouco, parecia que tava rolando um tiroteio debaixo do carro, dava até medo. Eu tavam vendo a hora de furar o Carter. E quando a gente passava por alguma carreta com aqueles troncos de árvore gigante? Noooooosssa, a cortina de poeira cobria toda a visão, sem me deixar ver se eu estava muito próximo da carreta ou se vinha outa na direção contrária, foi a mesma coisa que dirigir de olhos fechados. Mó perigo.

Foram 18 km entre o Hotel e o ponto de parada pra chegar até a Cachoeira do Corisco, mesmo sabendo que a distância entre o mirante e a queda d'água era grande, eu e o Léo já íamos com o peito aberto ao desafio de chegar a sua base (e a Rose concordando rs), onde se ouve o trovejar das águas quando caem. Pausa para fotos no mirante, e logo depois a gente já estava vasculhando ao redor procurando por alguma trilha. Quando achamos, sem pensar duas vezes descemos a danada toda fechada e fácil pra se confundir, um facão ali seria muito útil.

Meia hora varando mato, achamos algumas rochas, entre elas a Pedra furada que também serviu de mirante, e fuçando mais um pouco encontramos um cenário de tirar o folego. Era o Canion do vale do Corisco imponente e digno de respeitáveis reverências, com os paredões que podem ser comparados com os da Chapada Diamantina devido a tanta beleza.

É lógico que o cenário serviu como Photo Studio pra vários clicks. E logo na sequência continuamos com a tentativa de chegarmos ao fundo do vale para subir o rio a contra fluxo e alcançar a base da cachu, mas a mata se fechou de tal forma que só nos permitia ver que estávamos "do lado de cá do Canion" , ou seja, o paredão era gigantesco, um precipício intransponível, pelo menos sem o auxílio de vários metros de corda. Então sem nenhuma forma de como descer o vale, voltamos ao mirante da Cachus e ainda vasculhamos o lado direito a procura de alguma picada na mata, mas sem sucesso.

 

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Cachoeira do Corisco

 

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Canion Vale do Corisco

 

 

 

O sol era escaldante naquela semana, a mídia anunciava um recorde: não vivíamos temperaturas tão altas a várias décadas, o chão flamejava, parecia que estava fritando a gente rs. Eu não via a hora de chegar a algum ponto com água.

Como já estávamos por ali, seguimos em direção ao Poço Encantado, uma espécie de fervedouro de águas cristalinas, o solo que borbulha a areia do fundo, uma areia firme e de coloração esverdeada que fazem a magia do lugar te colocar num tipo de hipnose. Lindo demais o lugar, e difícil de achar.

 

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Poço encantado

 

 

Obs.: O POÇO ENCANTADO NÃO É APROPRIADO PARA BANHO, APENAS ADMIRAÇÃO. OS BANHOS DEVEM SER TOMADOS NAS CACHOEIRAS. PRESERVE O LUGAR.

 

Só por ter visitado esses dois pontos, pra mim já estava valendo a viagem. Mas ainda tinha muito pela frente.

Quando chegamos no Hotel, o Eunildo, junto a esposa Luciana ainda nos levou pra conhecer a Cach do Barão e tomar aquele bom banho pra lavar a alma e batizar o dia. Mas o meu batismo mesmo foi uma picada de Marimbondo que levei nas costa, pensa na dor e multiplica por 7 rsrsrs. A Cachu é linda e a água estava uma delícia, como era final de tarde as andorinhas davam vários rasantes e mergulhavam na cortina d'água da cachoeira pra chegar aos seus ninhos. Um espetáculo a parte pra finalizar com chave de ouro.

 

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Cachoeira do Barão

 

 

 

No segundo dia...

 

Ainda na mesma direção, pegamos a rodovia pra irmos até a Gruta da Barragem, onde até tem alguns atrativos, mas é uma pena que no momento estava bem sujo e com alguns odores, até tem guardas municipais na entrada, mas impressão que de que dá é de que está abandonado (sem manutenção). Então já que não tinha muito o que fazer ali, seguimos no sentido contrário para irmos viver o dia como se fossemos seres das espécies aquáticas (cachoeiras o dia inteiro) rsrs.

Do Hotel, seguimos por 5 km's até a Cach do Navio, que mesmo não oferecendo grandes quedas merecia umas fotos. Ela tem sua beleza particular e corre com águas bem limpas pra garantir um ótimo banho a quem quer se refrescar nas piscinas em sequência (não foi nosso caso). Rapidinho pegamos a estrada que parecia infindável pra chegar na Cach Véu da Noiva, ainda mais que nos perdemos um pouquinho rsrsrs, mas quando chegamos vimos que qualquer distância teria valido a pena, a queda que se aproxima dos 40 mts de altura despenca em um enorme lago de coloração enferrujada, e pelo ângulo que a vemos ela se mostra com um certo charme e ganha um dos primeiros lugares no ranking das cachoeiras mais bonitas de Sengés na minha opiião.

Depois de um bom banho, voltamos ao carro e subimos a estrada em busca da trilha que leva à parte superior da Cachu. A visão de la de cima é estonteante, privilegiada, e ainda tem outras quedas menores com enormes piscinões pra refrescar aquele calorão de 35° C. Dali o próximo objetivo era o mirante do Canion Jaguaricatu. Rodamos poucos minutos a frente e entramos numa parte da fazenda repleta de plantação de feijão (a perder de vista), mas vimos que era a entrada errada, e ao retornar, quando ganhamos visão da estrada veio a preocupação...

 

...numa parte mais alta do morrinho estava parada uma picape S-10 das novas, e parecia que estava só nos observando, tipo: o quê que aqueles intrusos estão fazendo nas minhas terras, destruindo minha plantação?

E pra dramatizar ainda mais a situação que mais parecia aquele "olho a olho" dos duelos do faroeste, quando dei partida pra sair dali, ele também partiu, e o fim da estrada pra nós era exatamente na direção dele. Fodeu rsrsrs

Sem ter pra onde correr, pensamos: vamos ver no que vai dar. E pra nossa surpresa era um casal de senhores que iam pra sei lá onde, e foram até cardeais. Aproveitei e perguntei sobre a entrada do Canion, ele apontou e continuamos nosso trajeto dando risada de nós mesmos pela "cagação de medo" que demos. kkkkkkk.

. Já no alto do Canion admirando o imenso vale e clicando algumas fotos, fomos tentar pegar um outro ângulo dos paredões e achamos uma trilha bem discreta, que descia forte e em direção ao rio que corre em meio ao vale. Adivinhem... descemos é claro hehehe. Um caminho bem batido, com fendas no chão que não dava pra ver o final, como se fosse um portal para o submundo. O trajeto conta com apenas uma placa indicando perigo de Onça pintada e uma bifurcação onde optamos pela esquerda, e em um total de 40 minutinhos, hora varando mato, chegamos no rio que víamos lá de cima. A pausa foi breve, e logo já estávamos indo pra Cachoeira da Erva doce tomar uma ducha gelada.

Jantamos na Churrascaria A Padroeira e votamos ao Hotel pra descansar um pouco antes de meus companheiros partirem de volta a SP. A Roseli ainda tinha mais um ou dois dias de férias, mas o Léo iria direto para o trabalho. Aff.

 

 

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Léo, Eu e Rose na Cachu Véu da Noiva

 

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Topo do Véu da Noiva

 

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Canion Jaguaricatu

 

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Cachoeira da Erva doce

 

 

Na manhã seguinte eu mantive o hábito de acordar cedo pra fazer o dia render, mas eu pensei: poh, e agora o quê fazer, onde ir, como achar as cachoeiras sozinho em uma cidade que eu não conheço? Era minha primeira vez em uma viagem solo, mas como eu não podria ficar enchendo a cachola de anseio, peguei as infos com o Eunildo e fui caçar cachoeiras rsrsrs. A primeira delas foi a Cach do Segredo (Lago verde), que foi uma dificuldade e tanta para achar, começando pelo ponto de referência, que era um montante de areia e pedras que não achava de jeito nenhum, inclusive no dia n também tínhamos procurado sem sucesso.

Julgando ter achado, parei o carro num vão entre mata e entulhos e entrei numa picada que parecia ser a trilha que eu procurava, mas rodando uns vinte minutos eu vi que não daria em nada, voltei e segui com o carro mais pra frente. Achei uma cancela e um laguinho que também faziam parte das referências e entrei na fazenda, comecei a descer uma trilha bem batida na vegetação rasteira (onde gados pastam), e vinte minutinhos depois eu estava em cima do Canion do Marimbondo procurando o acesso a cachu que já avistei por cima e fui até sua cabeceira, mas o caminho era outro. Rodei, rodei e nada. Quase desistindo e já voltando pro carro, vi que tinha uma longa descida gramada e cheia de trilhas que se cruzavam, peguei a que tinha mais sentido contornando os paredões, onde passei com certo medo das várias colmeias de Marimbondos (um ataque de exame seria fatal) e rapidinho cheguei nessa tão escondida cachoeira. Deve ser por isso que a chamam como chamam rsrsrs. Nela não tem piscina para banho e estava cheio de abelhas ao redor, isso fez com que eu ficasse pouco por ali.

 

 

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Cachoeira do Segredo (lago verde)

 

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Canion do Marimbondo

 

 

A Cach da Santa Bárbara seria o próximo alvo, mas esqueci as coordenadas (que burro rsrsrs), então assim que vi a placa indicando a Cachoeira do Postinho a 19 km fui na direção. O Eunildo tinha dito que não iria valer a pena rodar tanto pra vê-lá com apenas alguns fios d'água descendo, havia quase um mês sem chuva, então a vazão era fraca.

Contei no painel, foram 14 km até lá sem ninguém ir ou vir pela estrada. A parada e bem na cabeceira da cachu, procurando pela trilha que desce à base vi de longe a Cach do Pinheirinho, que estava com mais volume de água. Fui até ela, e de lá eu tinha um visão de olheiro (via quem passava, mas quem passava não me via), sozinho numa cachoeira e o sol das 14h fritando os miolos, não pensei duas vezes...UEBAAA, BANHO PELADO POR QUASE UMA HORA kkkkk.

 

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Cachoeira do Pinheirinho

 

 

Voltando daquelas bandas eu decidi parar pra procurar a pedra em forma de navio que dá nome a cachoeira, mas dessa vez fiquei por lá em banho Maria, e quando fui procurar a rocha eu me surpreendi com a continuação do rio, que despenca forte por uns 15 metros, mas com uma formação de encher os olhos. O único problema era descer até a base, mas desci (com grande dificuldade rsrs), pois era certo que valeria muito o esforço. Ainda explorei o contra fluxo do rio, que vinha entre paredões com rochas encravadas a média altura. Linda a paisagem.

De volta no Hotel, contei sobre minha amnésia momentânea e peguei novamente as coordenadas com o Eunildo e partir antes que escurecesse. Foi fácil e prazeroso ter ido a Cachoeira Santa Bárbara, lá me vieram boas reflexões sobre meus comportamentos, e bateu muita aquela saudade do meu amorzinho. Fiz até uma singela homenagem pra ela rsrsrs.

 

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Cachoeira Surpresa do Navio

 

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Cachoeira da Fazenda Sta. Bárbara

 

 

 

No quarto e último dia tentei ir até a Cach Santa Gil que fica na fazenda do mesmo nome, o acesso é restrito e requer autorização pra chegar até a cachu, e mesmo com toda educação que tive, levei um NÃO com uma pitadinha de arrogância do senhor que parecia ser o proprietário. Sem problemas, eu fui lá por teimosia mesmo, já tinham me que o pessoal de la é meio enjoado.

Pouco tempo depois eu estava de volta a Gruta da Barragem, estava disposto a conhecer o Pontilhão, onde antigamente tentaram transportar produtos entre as cidades de Sengés e Itararé , mas não dera certo.

Visitei a Cach do Chuveirinho, e na volta eu estava sem nenhuma programação. Passando pelas pontes sobre os rios me veio uma ponta de curiosidade, escolhi o Rio Pelame como alvo, estacionei o Guerreiro no acostamento e fui até a ponte "curiar". Nooooosssa que cachoeira linda vista do alto. Fiquei eufórico, imaginando que por ali deveria ter alguma trilha de acesso. Procurei, procurei, até que achei quase totalmente fechada descendo até a base. A correnteza estava muito forte, facinho pra me arrastar, então fiquei só na admiração mesmo.

Mostrei as fotos ao Eunildo, mas ele desconhecia aquela Cachoeira, então decidi "batizei-lá" de Cachoeira da Prata pelo fato de ter estudado o mapa e ver que a mesma tem sua queda a partir do Córrego da Prata mergulhando sobre o Rio Pelame.

Depois do almoço eu tentei dormir pra descansar e em seguida enfrentar horas de volta pra casa, mas não consegui. Com certo aperto no coração me despedi do novo amigo que ganhei e do lugar que eu teria passado uma sequência de dias maravilhosos. Fui até o Rio Funil e passei um bom tempo me refrescando nas grandes piscinas que ele oferece

 

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Pontilhão

 

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Cachoeira da Prata

 

Às 15h parti deixando para trás amizade, cachoeiras e boas lembranças rsrs, sabendo que em poucas horas eu estaria pagando pedágios, inalando poluição pesada e entrando na mais famosa selva de pedras do Brasil.

 

#devoltaaSP

 

 

Dicas

- ao formar um roteiro, separe os pontos de visitação por lados. Exemplo: a maior parte das cachoeiras para banho estão no sentido Curitiba (Véu da Noiva, Erva Doce, Navio, Postinho, Sta. Bárbara, Cach do Barão, Pinheirinho e o Canion Jaguaricatu). Sentido São Paulo estão mais os atrativos para visitação: Cach do Corisco, Cach da Prata, Gruta da barragem, Poço Encantado, Rio Funil e também o Canion do Vale do Corisco;

- nas ruas atrás do Hotel Sengés tem três Supermercados com bons preços;

- se for sair cedo para os passeios terá que levar algo para comer, pois perto dos lugares visitados não tem o que comprar. Atenção, os Supermercados fecham cedo, +ou- 19h e abrem tarde, +ou- 9h, então programe-se;

- o melhor lugar (na minha opinião) que serve boas refeições e com um bom preço é o Auto posto e Churrascaria A Padroeira localizada na rodovia a uns 200 metros do Hotel;

- caso seja temporada de poucas chuvas, não compensa ir até a Cach do Postinho. É muito longe pra se tirar pouco proveito;

 

Obs.: se você gosta de ser bem tratado, conversar e descontrair com uma brincadeira e outra, você deve se hospedar no Hotel Sengés com café da manhã incluso na diária (falar c/ Eunildo).

site do Hotel: http://www.hotelsenges.com.br/

 

Valew pela atenção. Deus os abençoe.

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  • 3 semanas depois...
  • 4 meses depois...
  • Colaboradores

Que ótimo encontrar seu relato. Estava "a caça" de informações atualizadas de Sengés.

Vc pagou quanto na diária do hotel, se lembra?

 

O dono do hotel dá umas dicas pra gente se localizar? Somos meio perdidos, haha!

 

E outra coisa, alguma dessas cachoeiras que vc foi é restritiva pra criança? Tenho um filho de 6 anos bem aventureiro, já fez trilha de cachoeiras em Pirenópolis e foi super bem, na época com 4-5 anos! Que que vc acha?

 

Abs

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  • Colaboradores

Oi Juliana!!!

Agradeço a atenção ao relato, espero que tenha gostado hehe ::otemo::

 

Então, o Eunildo (dono do Hotel), cobrou R$ 40,00 a diária, e na relação localização...nooooossa, ele é um excelente conhecedor do lugar e ainda te oferece a xerox de um mapa feito a próprio punho, com esse "mapa rascunho" você acho tudo que procurar. Acho que ele deve ser o cara que mais "manja" do lugar ::hahaha:: rs. E no caso do seu filho, você pode leva-lo "de boa", a unica atenção que vc deve ter é na cachu Véu da Noiva (a mais bonita), que tem um piscinão natural gigantesco, com as beiradas rasas pra toda a família se divertir, mas a medida que vai afundando, não dá pé nem pra um adulto. Fora isso, todas são bem tranquilas.

 

Vá sem medo, pois o lugar é lindo demais!

 

Qualquer dúvida é só falar.

Abraço

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  • 2 meses depois...

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