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De Carro Europa 2015 – London, França (Norte, V.Loire e Chamonix), Alpes Suíços, Stelvio Pass, R. Romântica e Amsterdam


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E aí galera Mochileira, tudo bem?

 

Eu e minha esposa fizemos agora em Agosto uma ótima viagem começando por Londres e depois seguindo de carro desde de Bruxelas para a região da Normandia e Bretanha, nas cidades de Rouen, passando por alguns pontos das praias do dia D, Saint Malo, Monte Saint Michel, e depois indo até a região central da França. Utilizamos Tours como base para conhecer os castelos do Vale do Loire. Seguindo a viagem de carro, fomos até a região que faz fronteira com a Suíça, passando por Annecy e Chamonix. De lá seguimos para Suiça, nas cidades de Zermatt e Interlaken, porém alguns passeios foram prejudicados pelo tempo chuvoso. Continuando o passeio cruzamos a fronteira com a Itália, passando por vários passos e belas estradas, chegamos em Garmisch Partenkirchen na Alemanha. Após curtir novamente o castelo de Neuschwanstein, fomos até Rothenburg ob der tauber, para conhecer a primeira cidade da famosa rota romântica. De lá passamos em duas outras pequenas cidades medievais e fomos até Wurzburg, ponto final da nossa rota na Alemanha. Pegamos a estrada até Amsterdam onde devolvemos o carro e curtimos dois dias e meio nesta fantástica cidade.

 

Mapa do trajeto de carro:

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Vôo

Compramos o trecho Curitiba-Londres, e volta Amsterdam-Curititba pela Tam. A passagem custou R$7.400, para os dois, pagando um adicional pelo espaço mais no vôo de volta.

Fizemos a ida por São Paulo e na volta de Amsterdam pegamos um voo pela Lufhtansa até Frankfurt, de onde voltamos passando por São Paulo.

O espaço mais para a volta foi muito bem recebido e pretendo utilizar nas próximas viagens.

Os vôos sairam quase todos no horário pontualmente, exceto um atraso de São Paulo para Curitiba na volta.

 

Carro

Locação pela Avis.

Pagamos 580 dolares de locação para 14 dias. O seguro fizemos através do cartão de crédito.

Categoria do Golf, sendo que pegamos um Peugeot 308 a diesel que era muito econômico e tinha gps.

Retiramos em Bruxelas e devolvemos em Amsterdam. Retiramos o carro na Bélgica simplesmente por ter uma taxa bem baixa de one way, para a devolução em Amsterdam.

 

Trem

Utilizamos o Eurostar para fazer o trecho Londres-Bruxelas. Ocorreu tudo muito bem com pontualidade perfeita.

Fizemos o trecho Tasch-Zermatt (pois Zermatt tem uso restrito para automóveis).

Utilizamos nos passeios do Gornergrat Bahn e também Jungfrau.

 

2 dia – Chegada a Londres

Nossos vôos aconteceram todos tranquilamente e chegamos em Londres no horário previsto indo logo para a fila de imigração. Lembrando que para viagens ao exterior é sempre bom ter pelo menos a primeira estadia reservada e comprovar a volta ou destino seguinte. É importante ter um seguro de viagem que cubra as despesas médicas caso necessário. Utilizamos os beneficios de cartão de crédito para seguros médicos e do carro.

A entrada foi muito tranquila sem filas ou esperas.

Seguimos até a estação de metro do Heathrow que é o início/final da linha Picadilly. Na estação Picadilly Circus trocamos de metrô e fomos até a estação Lambeth North, que ficava ao lado do nosso hotel. Muito fácil utilizar o sistema de metrô. No aeroporto tem também a opção de pegar um trem express que faz o trecho mais rápido, caso tenha necessidade.

O metrô passa em lugares que apesar de ser longe do centro já nos chamam atenção. Construções de tijolos maiços eram maioria na região, todas com suas típicas chaminés.

Da estação Lambeth North, atravessamos a rua e chegamos no hotel Tune Westminters (comento sobre o hotel mais abaixo).

Demos uma boa descansa após o check in, porque eu estava um pouco mal de uma gripe e ainda tinha um pouco de febre no primeiro dia em Londres. Como no verão europeu o dia vai até bem mais tarde, tinhamos mais planos para o primeiro dia mas resolvemos pegar bem leve para não piorar a minha condição e prejudicar os dias seguintes.

Seguimos a pé, pois é muito perto, até a London Eye. Como é bom estar num país diferente novamente, com outros costumes, cultura, construções espetaculares e gastronomia nova!

As ruas estavam tomadas de turistas. A fila da London Eye, fazia curva! Seguimos um pouco para frente e ficamos apreciando a vista do Palácio de Westminster com o Big Ben ao lado. Mais tarde fomos jantar num local próximo, que tinha uma ótima comida.

 

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3 dia – Londres

Tomamos café bem próximo ao hotel. Depois do café aproveitamos uma farmácia na rua para comprar alguns medicamentos e dar um espanta de vez na gripe. ::otemo::

O clima estava bom, com nuvens e um pouco de sol e com boa temperatura.

Seguimos novamente para a Região da London Eye onde atravesssamos a ponte Westminster que fica ao lado. Atravessando a ponte voce ja dá de cara com o Big Ben e o palácio de Westminster ao lado. Que belas construções! A vista do Tamisa com prédios ao fundo também é muito bacana. Seguimos pela rua Margaret, passando nos fundos da Abadia de Westminster, chegando na Victoria Tower. Uma bela edificação com a bandeira da Inglaterra no topo. Ao lado da torre têm um jardim, que aproveitamos para dar uma descansada nos seus bancos convidativos. :)

É impressionante que neste lugar que fica a pouco mais de 300 metros do Big Ben a rua esteja quase vazia com poucas pessoas no local.

Retornamos na mesma rua e fomos até a Abadia de Westminster para visitação. A fila estava grande e demorou cerca de 30-40 minutos para entrar. Pegamos o audioguia que já estava incluso no valor de entrada para conhecer o local.

Esta construção em estilo gótico, transborda história! A coroação dos monarcas ingleses ocorre sempre neste local, e pessoas como Newton e Darwin estão lá enterradas. A Abadia tem belos vitrais e é rica em detalhes. Tem muita decoração, escultura, estátuas e túmulos de personalidades. Vale muito a pena fazer este passeio.

Saindo de lá fomos em direção ao St James Park para almoçar e depois dar uma descansada. Comemos no restaurante que tem no meio do parque. Peguei um prato que vinha frango assado (muito grande não dei conta) com legumes refogados e salada. Estava excelente (custou 10 libras)

Após o caprichado almoço deitamos na grama do parque para um descanso. Do St James seguimos passando pelo Horse Guards, onde tinha muita gente para tirar uma foto do guarda montado em seu cavalo. Andamos mais um pouco pelas redondezas e pegamos o subway até a estação tower hill.

A estação sai bem do lado da Tower of London. Que legal estar vendo aquilo de perto! Um pouco mais a frente na beira do Tamisa você pode observar a também impressionante Tower Bridge (que pretendiamos cruzar no dia seguinte). Do Tamisa você consegue ver as muralhas da torre de Londres e o fosso lateral, e é demais! Como chegamos num horário mais tarde (iríamos ter 2 horas livres até fechar o local) a fila para comprar o ingresso e a entrada estavam bem pequenas.

Percorremos primeiro todo o perímetro passando pela muralha e por seus castelos de prisão, armas, e outros que têm no caminho. Depois descemos e fomos até a parte central onde tem a torre branca também a fila de entrada para ver a exposição das jóias da coroa. A fila foi rápida, e a exposição começa com alguns vídeos e logo depois as jóias e outros bojetos. Além das coroas da realeza, jarros, pratos, espadas e demais objetos de metais e pedras preciosas estão expostos.Depois da visita ao Jóias da Coroa aproveitamos o restante do tempo para conhecer um pouco mais deste magnifico local. O tempo piorou um pouco e caiu uma chuva bem de leve.

Retornamos de metrô até o hotel para dar uma descansada (para ajudar na gripe). Depois seguimos até o restaurante Super Master Fish and Chips que fica numa rua não muito longe do Tune Westminster, e nos deliciamos com um ótimo fish and chips, prato bem comum em Londres. Gostamos muito da refeição e recomendo este local.

Seguimos até a beira do Tamisa, agora já escurecendo para ver as luzes de Londres, em especial o palácio de Westminster e a London Eye, foi uma bela maneira de encerrar o dia. ::cool:::'>

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  • 2 semanas depois...
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4 dia – Londres

Acordamos um pouco mais tarde este dia, e para nossa surpresa estava uma bela manhã de sol. Além disso a gripe estava controlada e neste dia deu para fazer bastante coisa!

Saímos do hotel e pegamos a estação próxima, fomos de metrô até a Mansion house, para conhecer a Catedral de St Paul. Para chegar na catedral, dependendo de onde estiver na cidade poderá pegar também para a estação de St Paul que é até mais próxima da catedral.

Descemos na estação e procuramos um lugar para tomar um café. Seguimos pela St Queen Victoria e virando a direita, no cruzamento de que vêm da Millenium Bridge já se tem um bela vista da cúpula dessa imensa e bonita catedral.

A Catedral de St Paul é o local oficial dos bispos em Londres, é Anglicana e sua cúpula enorme é a segunda maior do mundo, ficando atrás apenas da basilica do vaticano. No local onde a catedral está atualmente, foi erguido originalmente uma igreja de madeira no século XI. A configuração atual remonta de meados de 1600.

Subimos a Peter Hills e chegamos na lateral da catedral. Aproveitamos o belo dia de sol para curtir a igreja pelo lado de fora, os jardins e as redondesas. A vista da parte frontal com as torres, seu bonito relógio, colunas e a imensa porta é impressionante. Você tem que ir do outro lado da rua para enquadrar uma foto.

Não fizemos o passeio pago (interior) e seguimos até o Tamisa para atravessá-lo pela Millenium bridge.

Após atravessar a ponte, seguimos Tamisa a baixo, pela calçada que corre por bastante tempo paralelo ao rio e que passa por lugares muito legais. São cerca de 2km de distânica mas muito bem aproveitados. Encontramos no caminho uma simpatica catedral que é a construção gótica mais antiga de Londres e também um lugar que foi prisão medieval do ano 1144 até 1780. Foi muito bom ter feito este trecho a pé ao invés de pegar o subway, pois desse modo conseguimos ao menos conhecer um pouco mais a cidade. Incrível como o tempo muda rapidamente em Londres, pois derrepente ficou extremamente nublado com cara de chuva!!

Já mais próximo da Tower bridge é possivel ver uma navio de guerra e fazer a visita, porém não nos interessamos. Há belos prédios modernos nesta região, passamos também pela galeria Haya com uma bela arquitetura e seu teto de vidro, enfim, mais próximo da ponte as construções são mais modernas e futuristas.

A Tower Bridge foi construida no final de 1800 e é uma ponte com pistas elevadiças. Há histórias de aviões que se aventuraram a passar por baixo da torrre, bem como um ônibus que a saltou durante uma abertura não programada. Seguimos pela Tower Bridge com intuito apenas de atravessá-la, mas se quiser tem o passeio na qual voce consegue subir as torres. A vista da Torre de Londres depois de atravessar a ponte é espetacular!! Você consegue ver boa parte do perímetro da muralha e ter uma idéia do tamanho dessa fortaleza, e no fundo prédios super modernos, como o Gherkin, que tem o formato de pepino, contrastando com as antigas construções.

Seguindo caminho fomos de metrô desde a estação Tower hill até uma estação próxima ao British Museum. Aproveitamos uma rua que tinha vários restaurantes para comer e tomar uma cerveja, pois já era um pouquinho tarde. Depois seguimos para dar uma volta nas redondezas do museu, passamos pela Universidade de Londres e também na região onde ficam as casas do estudantes, obviamente muita gente jovem circulando por nessas ruas.

Entramos no British museum pelos fundos e depois saimos pela frente! :D A entrada do museu e grátis e se voce tiver um tempinho livre vale muito a pena.

Seções inteiras com manuscritos, pedras de mármores, partes do paternon de atenas, esculturas, a pedra da roseta entre outros artefatos, estão expostos nesse museu. No centro dele onde fica a praça de alimentação é um lugar muito claro e agradável com um belissimo teto de vidro. Ficamos por lá durante umas 2 horas e se tivessemos mais tempo seria muito bem gasto.

Saindo do museu pela entrada, e após dar uma descansada nas suas escadarias, fomos a pé pelas ruas próximas até chegar na Oxford Street e ver a grande variedade de lojas e lojinhas, boas para compras de souvenirs. Caminhamos mais um pouco passando por vários lugares interessantes, comércios, açougues e outros e chegamos na região dos teatros e na famosa Picadilly Circus. Novamente a concetração de pessoas era enorme e na praça na frente do famoso luminoso foi dificil achar um lugar para sentar! Ficamos curtindo um pouco o movimento, vendo pessoas dos mais diversos países e culturas todos reunidos lá reunidos. Voltamos a um subway próximo e seguimos para dar uma passada rapidamente pela Abbey road.

A rua famosa na qual foi foto na capa dos Beatles no álbum de mesmo nome era um lugar que eu queria conhecer. Havia bastante gente tirando a foto atravessando a faixa e atrapalhando o trânsito, hehhehe. Mas queríamos mesmo só ver o local rapidamente. Ali ao lado fica o estudio Abbey road, e um muro próximo onde você pode deixar suas assinaturas. Depois de curtir um pouco a região e tirar algumas fotos, voltamos ao metrô e seguimos até a região da london eye para fazer o passeio.

Já bem final de tarde, não lembro direito o horário, compramos a entrada da london eye, que não estava com fila tão grande e seguimos para o passeio. A fila não demorou mais que 10 minutos e podemos dar a volta na roda gigante que lembra um aro de bicicleta, e ver Londres lá do alto. Dá uma boa vista de toda cidade, em especial do Palácio de Westminster e Big Ben que ficam próximos. Gostamos bastante do passeio e é bom que lhe dá uma boa localização de tudo.

Para finalizar o dia jantamos num restaurante próximo com ótima comida, vinho e excelentes cervejas. ::otemo::

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  • 2 meses depois...
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5º dia – Londres – Bruxelas (Eurostar no final do dia)

Seguimos de metro logo cedo até a região do Hide Park. Aproveitamos o tempo nublado, mas sem chuva, para dar uma caminhada neste grande e bonito parque. Depois de andar algum tempo fomos até o restaurante que fica na ponta do lago (Serpentine Bar and Kitchen) para tomar um reforçado café da manhã! Matamos um pouco de tempo no lugar apreciando a bela vista, e então seguimos em direção ao palácio de Buckingham, passando pelo arco de Wellington, que fica numa rotatória e que tem outros memoriais de guerra também.

Nos meses a partir de agosto a troca de guarda se dá dia sim e dia não, então chegando no lugar havia muita gente reunida, e mais chegavam aos montes de todas as direções! Pegamos um lugar já um pouco longe das grades, pois apesar de chegar 40 minutos antes já estava bem cheio, mas pelo menos deu para ver a banda entrando no palácio. :) Depois de um tempo, esperamos esvaziar um pouco para ver o palácio mais de perto, e então seguimos de metro para economizar tempo, até o Museu de História Natural.

O anfiteatro do museu, que fica antes da visita aos dinossauros é enorme, muito bonito. No alto, subindo as escadarias, tem um corredor com um corte de sequóia enorme, e há alguns banquinhos para descansar, o lugar é bacana. Depois de olhar bastante coisa na parte interna, fomos para os bancos que tem na lateral embaixo das árvores para dar uma descansada e curtir o vai e vem de pessoas.

Seguimos então até uma rua próxima, que tem vários restaurantes e belas casas. Escolhemos um Italiano e comemos uma ótima pizza e várias birra moreti!!

Como no primeiro dia havíamos escutado e também lido no metro, neste dia, os operadores do sistema fariam uma paralização (greve) a partir das 18hs, e o movimento como anunciado estaria enorme a partir das 16hs. Descidimos aproveitar um pouco mais o local e então passar no hotel pegar as malas e seguir direto até a estação Saint Pancras. Realmente o sistema de metro estava superlotado e foi dificil conseguir entrar e sair com as malas.

Chegamos na estação por volta das 16:30 e tinhamos um bom tempo até o embarque (nosso trem partia as 19:34). A estação é muito bonita e vale a pena sair para dar uma olhada na arquitetura externa e nas redondezas. A cúpula de vidro também é muito interessante e um ótimo lugar para passar o tempo.

Uma hora antes do embarque conforme indicação do número e destino do trem, é possível fazer o check in. O carimbo de saída de Londres é recebido logo em seguida. Apenas passam-se as malas rapidamente num scanner e está tudo liberado. Esperamos mais um pouco até que o embarque fosse possível. O trem, Eurostar, que passa por baixo do mar vai até a cidade de Calais na França e depois segue para Bruxelas. A maioria das linhas faz o caminho até Paris. O bilhete nos custou 43 euros por pessoa e a viagem tem duração de 2 horas. (Bruxelas tem fuso +1 em relação a Londres)

Descidimos ir para Bruxelas e não logo para França, porque como iríamos devolver o carro em Amsterdam, a taxa de one way para locação do veículo foi bem pequena e compensou a diferença de valor, e ainda deu para aproveitar e tomar ótimas cervejas belga na rápida passagem.

No trem é possível ir no vagão bar para comprar alguns salgadinhos e bebidas. Mas compensa mais passar num mercadinho antes e levar o próprio lanche que sai bem mais em conta!!

Chegamos em bruxelas no horário marcado e seguimos diretamente até o hotel Ibis Gare du Midi que fica do outro lado da rua da estação. Muito prático e bom preço.

Após o check in saímos para dar uma volta a pé, mas já tarde depois de tomar algumas na rua, voltamos para o hotel que também tinha ótimas cervejas. No hotel ibis mesmo, era possível comprar as mais variadas cervejas como la chouffe, chimay, delirium tremens, chopp da lefe entre outras muitas marcas. Além disso os preços eram muito, mas muito acessíveis mesmo se comparados aos do Brasil!! Nos esbaldamos e ainda levamos algumas para o quarto!! ::otemo::

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Tune Hotel Westminster (Londres)

Valor: 198 Libras para 3 diárias, quarto para 2 pessoas.

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Conforme o mapa, a localização do hotel é excelente!! Além de estar perto de grandes pontos turísticos, há uma estação de metro na frente do hotel (Lambeth North). Num percurso de 10 minutos podíamos estar a beira do Tamisa para curtir o palácio de Westminster, London Eye, e com várias opções de restaurante, mercadinhos e outros comércios na região.

O Hotel Tune é no sistema use e pague. Por esse valor, tínhamos apenas incluso 2 kits de toalhas. Se quiser adicionar tv, internet, ou outros itens, tem que ser pago separadamente. (Incluimos internet, e pelo que me lembro custou 4 libras por dia)

Conheci este hotel através de um relato aqui do Mochileiros, e como falado, o quarto realmente é pequeno (minúsculo), mas como iríamos ficar passeando e apenas usá-lo para dormir nos atendeu perfeitamente. Para ter uma idéia do tamanho, tínhamos que abrir as malas em cima da cama, pois não havia outro espaço para fazê-lo.

A recepção do hotel sempre foi muito atenciosa e simpática, e se você não tiver problema com espaços pequenos, eu recomendo.

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Ibis Brussels Centre Gare Midi (Bruxelas)

Valor: 69 Euros para 1 diária, 2 pessoas.

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Como chegamos a noite e com malas, foi excelente, pois ficava na frente da Gare du Midi, estação onde chega o Eurostar em Bruxelas.

O quarto era muito grande mesmo para o padrão Ibis. Comparando as 3 noites que ficamos no Tune Hotel em Londres, parecia um palácio!!

O menu de cervejas do restaurante também era muito bom e variado. Não sei se isso ocorre em todos os hoteis na Bélgica, mas eu achei demais!

O café que não estava incluso era muito caro como sempre (15 euros por pessoa), então comemos na rua. Basicamente no Ibis, quando tem a classificação Styles no nome do hotel, o café está incluso.

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