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Europa Nov 2011 (25 dias de trem): Itália, Suiça, Áustria, Rep. Tcheca, Alemanha, França, Espanha


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Relato digitado à 4 mãos (Pela Francine e por mim).

 

1º dia (07/11/2011)

 

Nosso vôo estava programado para sair às 14h50, embarcamos no horário previsto, mas o avião acabou decolando por volta das 15h20. Voamos num A340 da Ibéria e tivemos um vôo tranqüilo até a cidade de Barcelona, sem muita turbulência. A comida servida pela Ibéria estava muito boa, frango com legumes ou penne à Bolonhesa. Após o carrinho com comida passar, as comissárias logo voltaram com uma bandeja enorme de pão (a bandejinha de comida já tinha um pãozinho e uma salada). Além disso, teve 2 “rodadas” de café, que para quem não sabe é tipo americano, na Espanha é tipo “chafé” e também 2 rodadas de chá, que em espanhol se fala “Te” (apesar do esforço das comissárias em tentar falar português) tinham alguns brasileiros que não entendiam.

 

No programa tivemos: Capitão América, Harry Porter – Relíquias da Morte parte 2 e Os Smurfs (Los Pitufos – que a Francine achou o nome super fofinho). Entre o primeiro e o segundo filme, as comissárias passaram servindo água e dando uma barrinha de Kit-Kat.

 

Um pouco antes do pouso em Barcelona, tivemos um lanchinho: pão com queijo e presunto, uns pedacinhos de fruta, um muffin sem sabor e uma barrinha de chocolate. De novo as comissárias deram duas rodadas de café ou chá, e o casal de brasileiros sentados mais à frente ainda não sabia o que era “Te” ::putz::

 

2º dia (08/11/2011) Roma

 

A partir daqui, os horários são locais (retirar 3 horas para o horário de verão em Brasília).

 

Chegamos ao aeroporto de Barcelona por volta das 5h e caminhamos até o “temido” controle de imigração espanhol. Estávamos com todo o material recomendado em mãos, reservas dos hotéis, comprovante do seguro de saúde, cópia da certidão de casamento, passe do trem com as respectivas reservas, etc etc. Quando chegamos em frente da cabine da imigração, o rapaz que lá estava devia estar com tanto sono que nem pediu nada, só comparou o passaporte com a gente e desejou boa viagem. Foi a imigração mais fácil que fizemos até agora, mais fácil até que a da Republica Dominicana, pois lá perguntaram quantos dias iríamos ficar e aonde estávamos hospedados.

 

Pronto. Oficialmente na Europa. ::otemo::

 

O nosso vôo de conexão até Roma estava marcado para as 6:45 am então descemos as escadas procurando um painel com a informação sobre qual portão iríamos embarcar. Começamos a procura pelo vôo da empresa Vueling (code-share da Ibéria) e vimos que o horário correto era às 7:15 am Terminal B, sem portão definido. Saímos caminhando pelo aeroporto, que é muito limpo e bonito. Sentamos próximos aos primeiros portões no terminal B e ficamos esperando até que o nosso portão fosse definido.

 

O aeroporto estava bem vazio quando chegamos, mas por volta das 6h30 foi “invadido” por dezenas de homens e mulheres em trajes sociais e suas pastas de laptop a tira-colo. Ficamos imaginando que todos deveriam estar chegando para tomar a ponte aérea Barcelona-Madrid para ir ao trabalho (sim, ponte aérea não é de exclusividade SP-Rio).

 

Embarcamos no portão 43 com destino à Roma. Vôo curto, porém não tão tranqüilo ao fim. Dormimos por quase todo o trajeto, só acordamos quando o avião estava nos procedimentos de aterrissagem e neste ponto começou a diversão. O piloto (que deveria ser italiano, pela maneira como “dirigia” o avião) logo anunciou que devido a uma frente fria e ao mal tempo em Fiumicino, iríamos ter bastante turbulência. Ele prometeu desviar o máximo possível e eu fico imaginando como seria se ele não o tivesse feito. Com perdão da expressão, PQP como chacoalhou e em especial destacamos uma “pancada” que o avião tomou de vento lateral. Sabe quando o avião perde um pouco a sustentação e a gente tem a sensação de montanha-russa... então... foi a mesma coisa, só que da direita para a esquerda. O coro de “uuuuuhhhh” dentro do avião foi engraçado. ::ahhhh::::hahaha::

 

Chegamos ao Aeroporto de Fiumicino e constatamos o que havíamos lido nos guias de viagem, este aeroporto é realmente bagunçado, mas nada que não seja possível de se locomover. Seguindo todas as placas, não tivemos dificuldade em localizar a esteira onde pegaríamos a nossa mala. Feito isso, passamos pelo escritório de turismo para pegar um mapa de Roma e caminhamos em direção à aduana via porta de “nada a declarar”.

 

Quando estávamos no corredor, quase na porta de saída fomos abordados por um rapaz que logo se identificou como polícia, perguntou de onde éramos e pediu passaporte. Nem bem falamos que éramos brasileiros, ele viu a etiqueta “VY” em nossas malas e foi logo falando em ítaloportunhol: “Ah... Vueling... Mas barato” e aFrancine falou em Inglês: “Não, passagem da Ibéria desde o Brasil. É mais caro!” e entregou os passaportes. O cara deu uma olha na capa dos passaportes (nem abriu). Perguntou quanto tempo iríamos ficar na Itália. Informamos exatamente o numero de dias e em quais cidades. Ele entregou os passaportes e desejou boa viagem. O rapaz foi bem simpático e em nenhum momento se mostrou arrogante, estúpido ou falou alto, como às vezes vemos relatados os italianos. Essa conversa “quatrilingue” não durou mais do que 2 minutos. Já com as malas e liberados pela polizia seguimos em frente.

 

O aeroporto Leonardo da Vinci fica meio longe do centro de Roma, tipo GRU de São Paulo e o trajeto pode ser feito de carro, ônibus ou trem (e aqui acaba a semelhança com Cumbica). Como já tínhamos comprado o passe no Brasil, seguiríamos por trem. Saímos do aeroporto seguindo as placas indicando a estação. Nem 5 minutos de caminhada, subindo uma escada rolante e pronto, chegamos na primeira estação de nossa viagem.

 

Entrando na estação, ao lado esquerdo existe um terminal com 3 linhas e ao lado direito estão todos os guichês de passagem. Nosso passe é o Global Pass da Eurail, válido por 21 dias consecutivos e conforme material orientativo que recebemos deveríamos validá-lo em um guichê antes de entrar no primeiro trem. O guichê da Trenitalia fica do lado oposto da entrada para quem vem do aeroporto. Passe validado, preenchemos a capa do passe e embarcamos no trem em direção a Stazione Termini. Em + ou – 30 minutos chegamos ao nosso destino.

 

Já na Termini resolvemos ir andando até nosso hotel. Foi bom, porque conseguimos ter uma visão geral de como é o trânsito da cidade (hahahahaha não vamos reclamar do trânsito de Sorocaba por algum tempo). Os italianos dirigem muito rápido e constantemente se ouve buzinas, sirenes e xingos. Para atravessar a rua é preciso sangue-frio, porque onde não há semáforo é preciso encontrar a faixa de pedestre e começar a atravessar e só então eles param (não se preocupem, os motoristas vem com muita velocidade, mas param :-P), dá medo porque não estamos acostumados a esta prioridade e respeito ao pedestre (embora tomem cuidado, nem todos eles param hein...).

 

Chegamos em nosso hotel (Hotel Hiberia – um ótimo hotel super bem localizado) 1 hora depois, porque nos perdemos e fomos andando além do hotel. Como havíamos feito reserva anteriormente no site Booking.com o check in foi rápido e fácil, porém tivemos que aguardar 40 minutos para a liberação de nosso quarto, o que não foi nenhum problema, uma vez que, estávamos super cansados. Subimos para o quarto, deixamos as malas e já saímos novamente a fim de desbravar o “berço da civilização”.

 

Não queríamos perdem nem um minuto em Roma e logo de cara fomos a Fontana di Trevi. É realmente uma fonte maravilhosa e como não podia deixar de ser, CLARO que jogamos nossa moedinha. Descemos até o Pantheon e ficamos maravilhados com o que vimos. É impressionante entrar naquele lugar, realmente lindo. Como começou a chover resolvemos voltar para o hotel e buscar nossas jaquetas que são impermeáveis (adquiridas na Decathlon). No caminho de volta paramos para almoçar. Raviolli quattro formagio para a Francine, Fetucine Alfredo para o Luiz Fernando, jarra de 500ml de vino rosso della casa tudo por 33€ (já com 10% de servizio). Chegando ao hotel, pegamos as jaquetas e já saímos novamente; sábia decisão, porque a chuva ficou realmente forte. Isso não foi nenhum problema, porque a jaqueta não molhou por dentro e da cintura para cima estávamos sequinhos (e nem precisamos comprar guarda-chuva que os ambulantes insistem em vender). Aliás, acredito que éramos os únicos sem guarda-chuva hahaha).

 

Fomos andando em meio a chuva forte até a Piazza Navona, muito legal também, principalmente com a bandeira do Brasil hasteada na nossa embaixada. Nesse ponto a chuva já estava realmente forte e decidimos voltar para o hotel isso por volta de 17:00 pm. O resultado foi a noite mais longa que já dormimos. Rsrsrsrs :-D.

 

3º dia (09/11/2011)

 

Quando estamos em casa dormimos até tarde, porém quando viajamos gostamos de levantar muito cedo e aproveitar ao máximo. Em Roma isso não foi diferente. Acordamos por volta de 6h30 e tomamos um café da manhã com ótimos pães e péssimas bebidas hehehe. A Francine não consegue comer muito de manhã, mas fez um lanchinho para levar, que como gostamos de dizer “é para as horas difíceis”.

 

Acordar cedo se mostrou realmente vantajoso, pois quando chegamos ao Colosseo a fila estava muito pequena e quando abriu as 8h30, exatamente no horário marcado, não levamos mais do que 10 min para comprar o ingresso e entrar. Gastamos no Colosseo umas 2 horas e saímos de lá por volta de 10h30. Entramos logo em frente no Palatino e também Foro Romano, esses dois como são muito vastos demoramos algum tempo por lá, mas vale a pena “perder-se” entre aqueles jardins que nos fazem sonhar em como seria viver naquele lugar onde mesmo as ruínas nos parecem espetaculares. Saímos na uscita do lado oposto ao Coliseu, subindo até o Campidoglio. Percorremos todo esse trecho até as 14h30.

 

Como estávamos muito perto do Monumento Vitorio Emanuelle decidimos por adiar o almoço um pouco mais, valeu muito, pois esse monumento é lindo e a Basilica di Santa Maria in Aracoeli é impressionante com todo o ouro esculpido em seu teto e dezenas de túmulos indicados no chão. Subimos caminhando pela Via del Corso e já por volta de 15h30 como precisávamos de um descanso e os estômagos estavam “rugindo”, paramos para almoçar e descansar por 1 hora. O ristoranti escolhido foi o MacDonald’s: CBO e um tal de Crispy Bacon ambos com patatine e bebiti grande por 14€.

 

Queríamos chegar até a Piazza del Popolo e decidimos nos arriscar indo de ônibus. Paramos numa banca de jornal e o Luiz Fernando já foi falando “escuzi, due biglieti di autobus (?)” Hahaha, que comédia. O tiozinho entregou os tickets (2€) e perguntamos como fazíamos para usar os bilhetes, na mais pura embromazzione. O FDP desembestou a explicar com boa vontade e no fim a gente entendeu tudo. O bilhete é válido por 75 minutos a partir da primeira validação e que podia ser utilizado nos ônibus ou no metrô. Hahaha até o fim da viagem pela Itália a gente ganha o diploma “tabajara” de italiano.

 

Uma aventura foi ir de ônibus até a Piazza del Popolo, porque pegamos o ônibus errado e tivemos que descer e ir de metrô.

Sem problemas porque a estação do metrô era ao lado do ponto de ônibus onde descemos e o ticket era o mesmo usado no ônibus (ótimo isso).

 

Chegamos até a Piazza del Popolo com suas 2 igrejas idênticas, uma ao lado da outra, subimos até a Villa Borghese e seguimos andando até a Scalinata di Spagna por ruas muito bonitas e arborizadas (A Francine ficou encantada com a paisagem bucólica e o Luiz Fernando com o Jaguar estacionado, rsrsrs). Decepcionamos-nos um pouco com a Scalinata, pois as fotos que havíamos visto não correspondiam muito com a imagem que tivemos (faz parte ). Ficamos ali sentados naquela escadaria junto com todos aqueles turistas e italianos por um bom tempo, nos recuperamos um pouco do cansaço e caminhamos por uma rua estreita (bem em frente a escadaria), onde só tinha “lojinha”: Prada, Gucci, Bulgari, Louis Vitton, etc, etc. voltamos até a Via del Corso demos uma paradinha para um gelatto continuamos caminhando até parar na frente do Mon. a Victorio Emmanuelle outra vez. Subimos numa rua paralela e voltamos até a Fontana di Trevi, que consegue a noite ser mais maravilhosa que de dia.

 

Voltamos para o hotel exaustos por volta das 19h, com praticamente 9 horas de caminhada contínuas e varias bolhas nos pés do LF.

 

4º dia (10/11/2011)

 

Começamos o dia de hoje, nosso último dia em Roma, no Vaticano. Reservamos este dia para absorver um pouco da cultura sacra de Roma. Mesmo não sendo religiosos, não nos arrependemos de visitar os Museus do Vaticano e a Basílica de São Pedro. Então, acordamos às 6:45 am, tomamos café da manhã e saímos. Conforme havíamos planejado na noite anterior, iríamos de ônibus já que o mapa que pegamos no aeroporto indicava umas 20 possíveis linhas para chegar lá.

 

Saímos do hotel e subimos a Via Nazionale à procura de um ponto de ônibus e uma banca de jornal para comprar o ticket. O ponto era logo no inicio da rua e a banca de jornal do outro lado. Lá fomos nós na fácil, porém assustadora missão de atravessar a avenida: Chegar na faixa de pedestres, fechar os olhos, prender a respiração e atravessar. Os carros vem a uns bons 80km/h, você vê a vida passar diante dos olhos e no fim eles freiam, a gente atravessa e dá aquele sorrisinho amarelo de quem se borrou de medo e a vida continua. Chegando na banquinha, pedimos os bilhetes mas quando a tia começou a falar “Ciao, Buon Giorno, prego papapííparipáápa”, ficamos paralisados e lá foi o LF com a frase que funcionou no dia anterior: “Due bigliete de autobus”. Sei lá se está certo, mas que a tia entregou os passes rapidinho, ela entregou. Pagamos os 2€ e atravessamos a avenida novamente.

 

Pegamos a linha 64 até a Piazza de San Pietro. O busão estava tão lotado que a gente nem conseguiu passar da porta direito, quem dirá chegar perto da maquininha que carimba os bilhetes. A gente teve que ficar descendo e entrando novamente no ônibus por uns 5 pontos seguidos e quando finalmente o ônibus começou a esvaziar, já estávamos cruzando o rio Tibre quase no Vaticano. Nem validamos o cartãozinho (viagem “semi” grátis, pois os bilhetes estavam pagos). Descemos do ônibus numa avenida ao lado esquerdo da praça de São Pedro, cruzamos a praça rapidamente e as 9h lá estávamos nós chegando na entrada do museu do Vaticano, que fica do lado oposto de onde chegamos. Ainda bem que as filas ainda estavam curtas. Escolhemos primeiro ir ao Museu do Vaticano e chegar o mais depressa possível a Capela Sistina. Entrando no museu, você passa por um detector de metais e chega num saguão onde fica todo mundo parado, mas não é ali que compra o ingresso. Olhando ao fundo desse saguão, existe uma escada com uma placa não muito grande indicando a bilheteria. Ao fim do primeiro lance está a bilheteria para grupos e visitas guiadas e ao fim do segundo lance estão as bilheterias para tickets individuais, absolutamente sem fila. Pagamos 15€ cada e entramos.

 

É absolutamente impactante andar em meio de todo aquele ouro, luxo, pinturas do teto ao chão, tapeçarias, esculturas, mármores, granitos, etc. Quem gosta dessa frescura de óculos 3D até para ver o resultado da mega sena devia vir até o museu do Vaticano e olhar o teto de algumas galerias. Algumas pinturas parecem que vão saltar do teto.

 

Seguimos as placas para a capela Sistina - caminho curto e chegamos rapidinho. A Capela Sisitina é verdadeiramente ma-ra-vi-lho-sa!!!!!!! Não entendemos nada sobre arte, porém quando olhamos para cima e observamos atentamente as pinturas no teto não pudemos deixar de pensar que somente um gênio poderia ter executado todo aquele trabalho. Começamos um novo trecho, desta vez queríamos chegar as Salas de Rafael. São lindíssimas!!!!! E valeu a pena passar novamente pela Capela Sistina.

 

Quase por volta de 13h decidimos sair do museu e conhecer a Basílica de São Pedro, passamos pelos detectores de metais e chegamos a porta de entrada. A partir daqui não sei se será possível descrever com palavras a beleza daquele local, a Basílica é suntuosa e impossível de não admirar. Ficamos ali um bom tempo andando devagar, tentando absorver e fotografar tudo aquilo. Por fim, vimos que era impossível conseguir retratar a essência de algo tão grandioso e decidimos que não tiraríamos mais fotos, apenas guardaríamos na memória. Saímos da basílica e sentamos no chão da Praça de São Pedro (como tantos outros turistas) e descansamos.

 

Pegamos um ônibus de volta para o hotel, acredito que às 15:00h. Almoçamos na trattoria Il Burger King (15€ dois lanches) e quando estávamos quase na porta do hotel escutamos uma banda tocando. Subimos correndo a rua do hotel e ao chegar na piazza Quirinale pudemos ver o fim de uma troca de guarda do exército italiano, com direito à hino nacional e evoluções de ordem unida. Voltamos ao hotel em seguida.

 

Por volta das 16h30 saímos pela Via Nazionale até a piazza della Republica. Depois, fomos dar uma última olhada no Colosseo à noite. Ficamos ali sentados em frente aquele ponto turístico tão famoso e tão bonito pensando que Roma é realmente uma cidade a ser “desbravada”, nos perder e nos encontrar em todas aquelas ruelas e descobrir em cada lugar uma fontana ou uma piazza que não estava no mapa foi também uma parte emocionante desta cidade tão histórica que tem tanto a nos ensinar (Ah e cansar também rsrsrs).

 

Já estamos em Florença. O relato de ontem já está praticamente pronto mas agora temos que sair para aproveitar o dia. Se der atualizamos ainda hoje.

 

Tchau!

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