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Gramado, Canela e Nova Petrópolis em 7 dias


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Olá Pessoal,

 

Sou nova por aqui mas recentemente fiz minha primeira viagem buscando muuuitas dicas por aqui. E acho muito digno que eu retribua toda a ajuda que tive.

 

O relato está beeeem detalhado e com opiniões pessoais. Talvez não concordem com tudo, mas repito, foram experiências minhas.

 

Viajei de férias com meu esposo e fomos muito felizes na escolha do destino. Ainda não conhecíamos Gramado e por indicação da minha cunhada que conhece bem esse site, resolvemos pegar dicas com viajantes quase que profissionais e principalmente, tentar aproveitar ao máximo gastando o mínimo possível. Vou dizer que deu certo! Pelo menos para nossas expectativas.

 

Se quiserem mais algum detalhe, perguntarem outras coisas ou somente compartilhar experiências, meu email pessoal é keitelane.vieira@gmail.com

 

Então vamos lá:

 

23/10/14 (quinta-feira)

Nosso vôo saindo de Brasília estava programado para as 9h. Fizemos escala em São Paulo por volta de 12:10 e chegamos em POA por volta das 14h. Compramos as passagens para Gramado (R$ 34,70 cada) para o próximo horário que seria às 15:40 e, enquanto aguardávamos o horário, fomos almoçar no aeroporto mesmo (cerca de R$ 20 por pessoa). Chegamos a nosso destino por volta das 18h.

 

Pegamos um táxi da rodoviária até nosso hotel Cabanas Rotas do Sol (R$ 153 a diária por 6 noites) que nos custou cerca de R$ 20.

 

Fizemos o check in, nos arrumamos e fomos jantar no Maximilia Founde de táxi, pois não conhecíamos nada ainda (R$ 17). Já havíamos comprado o cupom no site de compras coletivas Lançador de Ofertas (sequência de founde por R$ 84 para 2 pessoas) e feito reserva para aquele dia. Fomos extremamente bem atendidos. E além do que estava previsto no cupom, pedimos um vinho indicado pelo gerente. A conta ficou cerca de R$ 60. Ficamos mais satisfeitos do que estávamos esperando. Mais R$ 20 de táxi de volta para o hotel. Se não for ao restaurante com cupom, eles fazem o transporte para o hotel.

Total do Dia: R$ 226,40

 

24/10/14 (sexta-feira)

Tomamos café no hotel e saímos andando pela Avenida das Hortênsias no sentido Gramado. Exatamente na ordem abaixo, fomos parando e visitando os locais:

Casa das Máscaras de Couro de Gramado - máscaras venezianas fabricadas no local. Eu particularmente gostei muito.

Loja Artesanato Noel - o carro chefe são coisas para decoração de natal, mas também é possível encontrar lembranças e outras coisinhas. Legal de olhar. Não compramos nada pois estávamos em nosso primeiro dia.

Fábrica de chocolate Prawer - fizemos a visitação à fabrica na hora em que chegamos. Fomos muito bem recebidos e a visita foi bem explicada. A visitação é de graça, mas tem de ser na hora de funcionamento da fábrica (acho que de 9h às 17h).

Museu do Automóvel (Hollywood Dreams Cars) – achei bem fraco. Legal para tirar fotos, mas de recepção, atendimento, um guia explicando as histórias dos carros... hum, deixou MUITO a desejar. Sem falar no preço da entrada – R$ 30 por pessoa. Mas é oferecido um pacote onde você paga R$ 100 por pessoa e pode visitar O museu do automóvel, o museu de Cera, Super carros, Harley motor Show e outro dos Dinossauros. Como só tínhamos interesse nesse e no Harley, não pretendíamos pagar o pacote. Depois desse passeio, perdemos a vontade de ir no Harley.

Museu de Pedras Preciosas – achei fantástico. Acho que pelo fato de termos sidos muito bem recebidos e o rapazinho que nos atendeu nos acompanhou durante toda a visita fazendo umas observações, achei bem interessante. Na verdade, como saí do Museu do automóvel desolada, torci o nariz pra esse de Pedras. Mas depois que entramos e vimos tudo, tinha certeza de que me arrependeria se não tivéssemos entrado. Valor de R$ 15 por pessoa.

Mundo Encantado – achei interessante mas talvez dispensável. São alguns cenários de Gramado e Canela em miniatura. Conta a história do começo da ocupação da região até os dias de hoje. Pagamos R$ 18 cada.

Aldeia do Papai Noel – perdemos a oportunidade de entrar porque já estávamos bem perto do centro e preferimos procurar um lugar pra sentar e descansar um pouco. Mas a aldeia fica praticamente em frente ao Museu de Pedras Preciosas. Acabou que fizemos a viagem toda e não conseguimos visitar. Eu acho que vale a pena. O valor da entrada é de R$ 18 por pessoa.

 

Continuando nossa caminhada, entramos numa ruazinha no sentido da Rua Coberta, quando um rapaz nos ofereceu um local para almoçar. Explicou como funcionava a casa, onde o cardápio era diário, e que pelo preço de R$ 12,90 seríamos servidos com entrada+prato principal+sobremesa. Neste dia, o prato principal eram panquecas de carne com arroz de brócolis. A sobremesa era mousse de maracujá com creme de maracujá. Gostamos da proposta e fomos experimentar. SIMPLESMENTE AMAMOS! Comida maravilhosa, atendimento impecável, tudo bem fresquinho e muito bem servido. O restaurante chama Doze Gastronomia e Vinho. Ele fica bem em frente ao hotel Serra Azul. A conta ficou em torno de R$ 30 porque pedimos 1 coca em lata.

 

Depois de lá continuamos a andar rumo à Rua Coberta. Chegamos e fomos surpreendidos com o posto de troca de ingressos para o ensaio do Natal Luz. Fomos nos informar e haviam sido disponibilizados ingressos para 4 espetáculos, mas naquele dia somente 2 ainda tinham ingressos para troca (1 ingresso equivalia a 2kg de alimentos não perecíveis). Então perguntamos onde ali por perto havia um mercadinho para comprarmos alimentos. O rapaz nos informou numa boa. Porém, quando chegamos à mercearia, não tinha arroz (já que éramos 2, achamos mais pratico um pacote de 5kg). Saímos perguntando e encontramos outra mercearia dentro de uma galeria ali mesmo na Borges de Medeiro (2 pct de arroz de 2gk: R$ 3,00 cada). Voltamos, trocamos pelo espetáculo Natalis que aconteceria no Lago Joaquina Bier no domingo. Acho que o moço gostou da gente e nos deu ingressos de camarote ;)

 

Então atravessamos a rua, e fomos turistar: fotos na Paróquia São Pedro e no Palácio dos Festivais.

E ainda fizemos um passeio na Fumacinha (passeio panorâmico). Na boa, só serviu porque levou a gente pro Lago Negro. O Lago Negro em si, fica num bairro mais afastado e nobre de Gramado. Achamos que o roteiro da Fumacinha era estritamente turístico. Só que não... O passeio ficava parando na frente de casas bonitas e o motorista ficava dizendo os valores das casas, dizia a quem pertencia a casa à esquerda ou à direita, apontava onde as celebridades ficavam hospedadas quando iriam pra Gramado. Desnecessário! Pensei comigo “nossa, uma Revista Caras falada”. Enfim, graças a Deus chegamos ao Lago Negro e a Fumacinha ficou parada por cerca de 30 minutos. Voltamos para a Rua Coberta. Pagamos R$ 8 por pessoa.

 

No centrinho de novo, resolvemos perguntar para que lado ficava a rodoviária e se tinha algum ônibus que voltasse para o nosso hotel. Deu certo! Informaram direitinho e fomos para o hotel com um circular que roda entre Gramado e Canela ao valor de R$ 2,35 a passagem. Chegamos ao hotel e só tomamos banho e voltamos pro centro de ônibus de novo (R$ 2,35 + R$ 2,35). Mais cedo, quando estávamos turistando na Paróquia, vimos que bem ao lado tem uma pastelaria que foi bem recomendada pelo TripAdvisor: O Pasteleiro. E foi lá que nós fomos lanchar. A pastelaria oferece 3 tamanhos com valores entre R$ 9 a R$ 14 nos pasteis. Comemos 1 salgado e 1 doce cada um, do menor tamanho. O Bruno pediu um refri e eu pedi um chocolate quente. Também muito delicioso por sinal. Nossa conta deu uns R$ 40.

Voltamos pro hotel também de ônibus (R$ 2,35 + R$ 2,35) e fomos dormir.

Total dia: R$ 232,10

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25/10/14 (sábado)

No sábado já tínhamos o passeio de Maria Fumaça agendado. Também compramos pelo Lançador de Ofertas (R$ 160 por pessoas com almoço incluso). Mas eu não recomendo a ninguém que faça isso, pelo menos não com a empresa Personalitur. Na descrição da oferta no site eram oferecidas algumas coisas que só fomos descobrir que era propaganda enganosa depois. Vou contando aqui durante o relato do dia.

Como estávamos planejando essa viagem desde Junho/Julho, fizemos muitas pesquisas e achamos que poderia valer a pena comprar o passeio pelo site porque parece que comprar nas agencias de turismo lá na hora, sairia bem mais caro. Contando com isso, nós compramos pelo Lançador de Oferta e por volta do mês de Setembro ligamos para saber se estava tudo ok e para confirmar a reserva.

 

Quando foi na sexta-feira (24/10), uma moça ligou para gente perguntando se não poderíamos ceder nossas reservas para outra família que estava em numero maior e assim eles nos colocariam em outro dia. Não gostamos da ideia já que havíamos feito nossa programação desde muito tempo, e ter de mudar para a empresa não perder “venda”, não achamos legal. Batemos o pé e dissemos que não poderíamos. Certo. Combinaram de nos buscar no hotel por volta das 6:20h. E como nosso café da manhã só começava a ser servido por volta as 7:30h, levamos umas bolachas dentro da mochila. Mas depois descobrimos que geralmente os hotéis antecipam o café da manhã se você avisar que vai para o passeio de Maria Fumaça. Basta combinar direitinho. Coisa que nem pensamos que era possível. Rs

 

Enfim, às 6:20 um rapaz foi nos buscar. Super educado, atencioso e cuidadoso. Inclusive, foi ele quem deu a dica do café da manhã. Daí, ele nos deixou num outro hotel onde o microônibus estava estacionado e aguardando o restante das pessoas que iriam fazer o passeio. Encontramos nosso guia que nos acompanharia durante todo o passeio e que também foi super cuidadoso e prestativo. Por volta das 7:00 saímos em direção à Bento Gonçalves. O passeio foi agradável. Nada demais. Chegamos à Bento Gonçalves e já vimos o trem. Eu particularmente estava muito ansiosa e fiquei eufórica quando vi o trem. rs O rapaz nos entregou os ingressos e logo mais a frente recebemos uma tacinha que seria nossa durante toda a viagem para as degustações. Já entramos no trem degustando um vinho tinto. Foi bem divertido até a saída do trem pois estava tendo uma apresentação na estação. Daqui um pouco o trem começou a apitar e um sino a tocar, avisando que era hora de embarcar. Ai que emoção :D

Entramos no trem e a viagem foi muito legal. Tiveram apresentações também durante o trajeto dentro do trem. O passeio foi maravilhoso. De Bento Gonçalves, fomos para Garibaldi, onde haveria outra parada, outra degustação e mais apresentação na estação. Foi bem legal também. Na estação estavam servindo suco de uva e um espumante moscatel. Deliciosos os 2. Depois de um tempo, o trem apitou de novo e o sino tocou de novo. Ai que emoção, de novo :D :D :D

De Garibaldi, fomos para Carlos Barbosa. E mais apresentações e mais diversão.

 

Chegando à Carlos Barbosa, o microônibus da Personalitur já estava lá nos aguardando. Na estação também estava tendo outra apresentação e ficamos por ali algum tempo. Tudo ótimo. Dalí, fomos à visita da “Fabrica da Tramontina”: aham, senta lá Claudia. A fábrica da Tramontina NÃO TEM VISITAÇÃO. Fomos deixados numa loja da Tramontina, talvez uma loja Premium, mas uma loja e não na fábrica. A queijaria onde seriam feitas as degustações ficava bem em frente. Fomos então direto para a queijaria. Na queijaria foi interessante porque havia um casal na frente da loja cantando e dançando. Mas o atendimento na parte de dentro da queijaria... Nossa, que atendimento ruim. O pessoal parecia que estava mal humorado ou era má vontade mesmo, sei lá. Só sei que compramos um queijo porque experimentamos e gostamos. Foi cerca de R$ 20 a peça. Já na “fábrica da Tramontina”, essa ficou só na descrição do site. Nesse momento foi que descobrimos que não existe visitação na fábrica. Quando questionamos o guia, ele foi bem seguro ao dizer que não havia visitação e que o site estava informando errado (havíamos levado a oferta descrita impressa). E disse que avisaria ao pessoal da empresa para que retirasse a descrição. No entanto, hoje ainda consta a mesma descrição que na época que compramos o passeio. Enfim, segue o passeio. Após a “fábrica da Tramontina” e a queijaria fomos almoçar em Bento Gonçalves mesmo. Almoço normal, não estava ruim mas também não tinha nada fora de um padrão de self service comum. As bebidas são à parte (pedimos um refri R$ 3,50).

 

Saindo de lá, fomos à Vinícola Valduga. Na chegada fomos orientados para que aguardássemos no hall de entrada da vinícola até a sala de vídeo estivesse totalmente preparada, pois começaríamos nossa visita por lá com um vídeo institucional da vinícola e depois seríamos encaminhados à loja para demonstração dos produtos. Ok. Assistimos ao vídeo e depois fomos à loja. Experimentamos uns vinhos e logo soubemos por outros passageiros que a oferta também falava sobre uma visitação técnica, e quando questionamos à vinícola, eles alegaram que as visitas devem ser agendadas previamente e a empresa Personalitur não havia feito nenhuma reserva para aquele dia. Neste minuto nós e outro casal que também já estavam bem chateados com os desencontros nas informações, ligamos na empresa e perguntamos o que seria feito para que pudéssemos ser ressarcidos pela propaganda enganosa. O rapaz da empresa pediu desculpas e disse que ligaria para o guia e que o orientaria a ir conosco até a sede da agência para que pudessem nos ressarcir ou com algum valor em espécie ou com entradas para outras atrações. Ficamos mais ou menos confortados. E em menos de 10 minutos nossa visitação è vinícola Valduga terminou com o guia dizendo que iríamos fazer a visita em outra Vinícola: Peterlongo (confesso que nesse momento fiquei muito, mas muito feliz, pois durante a viagem o guia foi contando algumas histórias sobre a região e comentou sobre essa vinícola. Disse que essa é a única vinícola brasileira permitida a nomear seus produtos como Champagne pois lá em 1925 quando a França patenteou o nome, a Peterlongo já vinha produzindo champagne desde antes, logo, a França não poderia proibi-los de continuarem a usar o nome. Enfim, me deu uma curiosidadesinha sobre a história dessa produtora de vinhos, espumantes e champagne de quem eu nunca tinha ouvido falar. Por isso, quando soube que visitaríamos essa vinícola vi que Deus estava feliz por estarmos ali ;)

 

Chegando à Peterlongo foi só alegria novamente. No começo estava um climão, acho que por talvez nem todos estarem satisfeitos com a mudança repentina do roteiro mas quando começaram as degustações dos vinhos e espumantes todo mundo ficou feliz rapidinho... rsrs Depois da degustação, fomos à tal visitação técnica. Que aula de história maravilhosa (sim, eu amo história)! A mocinha que fez a degustação foi a mesma que nos guiou nos locais onde ficavam os toneis de produção e de fermentação. Explicou o que cada processo tinha de diferente dos outros, inclusive qual era o processo do champagne. Achei tudo muito interessante. Depois veio um pouco da história da família Peterlongo até os dias atuais. Fiquei simplesmente apaixonada por tudo.

 

Ah, compramos um dos espumantes que experimentamos, do tipo Moscatel, no valor de R$ 14 (baratíssimooooo :o ).

Ai canseira. Rs Depois da vinícola, ainda tinha no descritivo do site uma visita às malhas em Nova Petrópolis parando uns minutos no labirinto verde. Ai, nessa hora eu já tava bem cansada e tava afim mesmo era de voltar pro hotel. Mas quando chegamos à Praça das Flores... Nossa, foi muito apaixonante. O guia disse que ficaria parado ali por 20 minutos. Eu e o Bruno descemos correndo do microônibus e já fomos direto pro labirinto verde. Já tínhamos feito amizade com o casal que também tinha ficado insatisfeito com algumas coisas e aí ficamos tirando fotos um pro outro. Rsrs Corremos para o labirinto e chegando ao centro eles tiraram nossa foto, depois foi a vez deles. E logo em seguida vááárias fotos nos canteiros floridos. Que lugar lindo! Os 20 minutos passaram como se fossem 20 segundos e logo tivemos que voltar correndo para o micro. Finalmente, vamos às malhas. O guia até avisou que no roteiro certinho, o horário programado para volta seria umas 16h em Nova Petrópolis, mas como nosso roteiro mudou no meio do dia, chegamos às lojas de malhas depois das 18h, horário em que quase nenhum comércio, exceto restaurantes, funciona. Antes de irmos, o pessoal da empresa ligou para a galeria de malhas e pediram para que ficassem abertos mais uns 30 minutos. Alguns poucos comerciantes atenderam. Vi umas blusas para lembrança bem bonitinhas a preços bem acessíveis. Baby looks e camisetas infantis bordadas a R$ 12 e camisetas normais também bordadas à R$ 10. Compramos algumas (R$ 130 no total).

Chega! PELAMORDEDEUS vamos voltar pro hotel! Rsrs

 

Finalmente a empresa nos deixou no hotel já era umas 19:30 e caso queiram saber, não fomos à sede da empresa. Como ficamos satisfeitos, achamos melhor não ir procurar encrenca com ninguém.

**Ah, a dica da compra do passeio: conversando depois com outra turista no meio da rua enquanto caminhávamos rumo à rua coberta depois da apresentação do natal luz, ela nos contou que saiu ligando para umas empresas de turismo de Gramado antes de viajar. Pechinchando aqui e ali ela conseguiu fazer o mesmo passeio por R$ 90, quando nós pagamos R$ 160 cada um. Ou seja, ligue muito, pesquise muito, peça muuuito desconto.**

 

No nosso cronograma, sábado a noite era dia do Bill Bar. Um pub que tem 4 ambientes com muita música e diversão. O dia que “bomba” é sábado, por isso escolhemos esse dia para conhecer. Mas dá pra imaginar como estava nosso ânimo pra nos arrumar e sairmos pra dançar depois de um dia como esse...

 

Ficamos no hotel e pedimos um lanche: o Bruno pediu um sanduiche e eu pedi uma sopa. Dica: os sanduiches deles são do tamanho de um prato raso comum e a sopa é um caldo knorr dissolvido num monte de água com um pouco de macarrão recheado (Capeletti) e frango desfiado. Resultado: ainda bem que o sanduiche foi grande o suficiente que satisfez ao bruno e a mim! (Sim, eu não quis o suco de caldo knorr! Rsrs) Ah, custou uns R$ 30 com uma coca em lata.

Depois desse episódio, eu descobri que sopa em gramado é isso mesmo. Se eu quisesse uma coisa mais encorpada, como o que faz minha mãe, seria um creme! Rsrs não quis mais experimentar também.

Total: R$ 197,50

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26/10/14 (domingo)

Levanta! Dormir, a gente dorme em casa.

Domingo decidimos passear pela cidade de Bustour: um ônibus de 2 andares (tipo aquele de Londres) que fica rodando o dia inteiro entre Canela e Gramado. Ele tem um custo de R$ 39 por pessoa, mas a vantagem é que você desce e sobe onde quiser durante o dia inteiro (na verdade, até às 18h, que é quando o último ônibus sai de Canela). E ainda ganha alguns descontos nas atrações onde permite embarque e desembarque.

 

Certo, embarcamos no museu do automóvel, já que nosso hotel ficava bem próximo e decidimos fazer 1 volta completa primeiro antes de decidirmos qual seria nossa primeira atração a visitar. Embarcamos por volta das 9:30 e descemos em Canela às 11h. Bem ao lado do ponto, ficava a lindíssima Catedral de Pedra. Ficamos ali na praça, tiramos muitas fotos, visitamos as lojinhas ali perto (que por sinal são bem mais baratas que em Gramado) e voltamos para o ponto ao meio dia pois queríamos ir ao Parque Terra Mágica Florybal. O ônibus chegou, saímos correndo e embarcamos novamente. Logo descemos no parque. Verificamos o próximo horário em que o ônibus estaria passando (cerca de 1h depois) e corremos para conhecer o máximo de atrações. Foi aventura total! Rsrs Mas deu sim pra tirar muitas fotos com os personagens, brincar no simulador da montanha russa no castelo, descer no tobogã de chocolate, e voltar correndo para o ponto para conseguir chegar a tempo do ônibus não ter passado! Foi muuuito engraçado fazer a volta no parque contando os minutos no relógio. Sim, numa outra oportunidade queremos voltar para ver com mais calma! Acho que umas 3 horas é o tempo ideal para conhecer o parque, assistir aos mini espetáculos de 15 minutos, tirar mais e mais fotos divertidas e fazer um lanche. Ah, a entrada custa R$ 40 a inteira e R$ 20 meia. O Bruno pagou meia e eu inteira, e com 10% de desconto do ticket do Bus tour, pagamos R$ 52,00 ao todo.

No lançador de oferta vi uma promoção que custava R$ 29 a entrada no parque com ingresso para o Território do Terror. Não tínhamos certeza se conseguiríamos fazer esse passeio, então resolvemos não comprar. Ah, e mais a frente eu conto sobre o Território do Terror :? Fica em outro lugar, não é dentro do parque.

 

Voltando à história, corremos e conseguimos pegar o ônibus. Fomos para o Parque do Caracol. Custa R$ 18 a entrada e tem uma cachoeira bem bonita. Ah, o outro horário do ônibus era cerca de 20 minutos depois (o ônibus anterior deu uma leve atrasada). Como ainda não tínhamos almoçado, ignoramos o outro horário do ônibus e almoçamos no Caracol. A comida e sobremesa eram à vontade pelo preço de R$ 30 por pessoa. Com a bebida, nossa conta deu uns R$ 65. Comemos tranqüilos e fomos conhecer o parque. Ouvimos por várias vezes um apito que parecia ser de trem. Quando encontramos, nos deparamos com uma mini-estação de trem que até nos animou. Perguntamos quanto custava e o rapaz respondeu que era R$ 10 por pessoa para dar uma volta. A gente ficou mais animado ainda achando que daríamos a volta no parque pelos R$ 10. Foi então que nos lembramos do passeio horroroso da Fumacinha e perguntamos qual seria a rota. O rapaz explicou que o trem andava cerca de 600 metros e depois parava num local decorado para fotografias. (Oi? R$ 10 para andar 600 metros e depois tirar fotos? Não, muito obrigada... rsrsrs). Continuamos andando e vimos o mirante da cachoeira. Bem bonito. Mas não tão animador que nos desse coragem suficiente para descer os 730 degraus.

 

Olhamos para um lado, olhamos para o outro. Ah, já tá bom né!? Vamos? Sim. Mas um detalhe: não nos atentamos ao horário do próximo ônibus e a hora que fomos para o ponto era por volta de R$ 15h. O próximo ônibus só passaria por volta das 16:30h. Jesus, e agora? Uai, bora descer e subir as escadas. Já estamos aqui mesmo... Vamos lá! Demoramos cerca de 25 minutos para descer. E chegando lá embaixo, ficamos um bom tempo descansando porque as pernas ficam bambas de verdade! Tiramos foto, demos uma refrescada com a brisa e aquelas gotinhas da cachoeira que vem com o vento, tomamos um pouco d’água e lá vamos nós subir. Pela escadaria existem pontos de descanso. Em todos eles paramos e ficamos por volta de 5 minutos. A subida demorou uns 40 minutos! Nossa, eu nem acreditei quando chegou. Rs Mas ok, foi divertido saber que consegui sendo sedentária e asmática.

 

De volta ao ponto, pegamos o ônibus e queríamos ir ao Mini Mundo – parecido com o Mundo Encantado mas com atrações em miniatura de todo o mundo, não somente as locais. Mas infelizmente, quando chegamos ao ponto da atração, já estavam fechando (era por volta de 17:30). Então, descemos na praça onde fica a rodoviária e a Casa do Colono. Comemos o famoso pão com lingüiça (R$ 2,00x2) e a Cuca de Chocolate (R$ 2,00x2) já que a de Doce de leite tinha acabado. O pão estava bem quentinho e gostoso e a cuca maravilhosa também!

 

Então, fomos para a rodoviária e voltamos para o hotel (R$ 2,35 + R$ 2,35), já que mais tarde teríamos de ir para a Lagoa Joaquina Bier assistir ao ensaio do Natal Luz, o espetáculo Natalis. A gente se distraiu olhando instagran e facebook e acabamos passando da parada. rsrs na verdade foi perfeito porque acabamos descendo somente 1 parada a mais e bem perto dos outlets de sapato. Resultado: achei uma botinha muito linda e que me custaria R$ 99, mas pelo fato de pagar em dinheiro, na verdade me custou R$ 69,90!!! Ótimo né!?

 

Voltamos caminhando e chegamos ao hotel, nos arrumamos direitinho e fomos à apresentação. Como eu gostaria de já usar minha botinha nova e ela é de salto, preferimos pegar um táxi (R$ 20 até a Lagoa). Chegamos cedo, entramos de camarote, ficamos bem pertinho e foi bem bonito! Saindo de lá decidimos ir comer na Rua Coberta. Quando saímos da lagoa vimos um grupo de pessoas que estavam em dúvida se valia apena pegar 2 ou 3 taxis para caber todos ou se iriam andando para o mesmo destino que o nosso. Fomos nos aproximando e eles nos perguntaram se a rua coberta ficava próximo dali. Respondemos que estávamos indo pra lá, só que a pé. Pronto, todos vieram nos seguindo. E nós, com nosso GPS ligado, fomos guiando todos até o destino. Rs

E foi assim que a moça nos contou que pechinchar vale a pena a respeito do passeio de Maria Fumaça.

 

Chegando lá, o grupo foi para um lado e nós fomos para outro. E aí, lembramos que muitos restaurantes ofereciam transporte ao hotel. Pronto, achamos um bem de frente à rua coberta e ao lado do Palácio dos Festivais: Duetto Gourmet. Achamos bem aconchegante. Só o garçom que não estava ajudando muito e acabou nos confundindo na hora de fazer o pedido. Deixa pra lá. Pedimos 2 risotos de cogumelos com filé. Estava bem gostoso. A conta ficou uns R$ 70. Pagamos e agora era só aguardar o transporte, já que éramos os 3º na fila de espera. Sem problemas. Ficamos dentro do restaurante mesmo, na mesma mesa em que estávamos. Alguns minutos depois, o rapaz chegou e nos deixou direitinho no hotel.

Total dia: R$ 403,60

 

27/10/14 (segunda-feira)

Este dia fomos esquiar no Snowland. Tomamos café e fomos ao ponto esperar o circular para ir para a Rodoviária e de lá pegaríamos outro ônibus para ir para o parque, pois ele fica mais afastado da cidade. Com o circular até a Rodoviária custando R$ 2,35 a passagem e o outro ônibus que vai para Nova Petrópolis, que é o ônibus que deixa no Snowland, custando uns R$ 5,00 a passagem (não lembro o valor certinho), descartamos de cara a opção do taxi. Fazendo uma regra de 3 simples e rápida, se do nosso hotel para o centro (cerca de 2,7km) estávamos pagando cerca de R$ 10 por pessoa, imagina do nosso hotel para Snowland (cerca de 10km)? Talvez nos custasse uns R$ 75,00 (R$ 37,50 por pessoa) contra nossos R$ 7,35 que gastamos cada um e chegamos do mesmo jeito.

 

Certo, chegamos ao Snowland cedinho, por volta das 9h da manhã. Também compramos os ingressos para o parque pelo Lançador de ofertas (R$ 59,50 por pessoa e tínhamos direito a 2h na montanha de neve e 30min de patinação no gelo). Mas como queríamos esquiar também, o aluguel da bota e equipamento de esqui de R$ 30 por pessoa, pagamos a parte, dentro do parque.

 

Começamos pela patinação no gelo. Eu entrei e comecei a patinar devagarzinho e quando vi já estava me sentindo uma patinadora profissional, porque de fato já havia patinado outras vezes. Mas antes de terminar os primeiros 15 min, cai muito feio que já levantei chorando. Caí deitada, tipo na horizontal já. Bati minha cabeça e a parte de cima da bunda, finalzinho das costas. Preferi sair da pista e me recompor para poder esquiar. Eu iria me lembrar dessa queda pelas próximas 2 semanas.

Dentro da montanha, a gente começou por um negócio que eu não sei o nome técnico, mas era aquela bóia de pneu de caminhão encapada com as cores do parque que a gente sentava e descia uma rampa. Esse estava incluso no cupom. Foi divertido também, mas 1 descida é suficiente. Fomos esquiar. Dentro do parque, eles oferecem aulas de esqui ou de snow a um preço módico de R$ 70 por 20min (minutos esses que eram consumidos do seu tempo de 2h de permanência na montanha) por aluno. Nós tínhamos tido umas dicas de outras pessoas que haviam feito esse passeio e disseram que as aulas não eram assim tão indispensáveis. Nos sentimos seguros e resolvemos não fazer a aula. Na minha primeira descida quase atropelei 2 pessoas e cai virando praticamente uma bola de neve de desenho animado, precisando de ajuda para levantar depois. Mas depois que o medo passou foi só diversão.

 

Dicas: dentro da montanha é bem frio. Por mais que eles disponibilizem a roupa, levem 1 blusa de frio a mais. E para a boca e nariz, leve um cachecol. A gente sofreu um pouco até acostumar. Outra dica é deixar esse passeio para os últimos dias de viagem, porque se acontecerem acidentes também, não atrapalha o decorrer da viagem e a recuperação fica para quando voltar.

 

Depois do Snowland, por volta de 12:30h, resolvemos ir à Nova Petrópolis, já que o passeio com a Personalitur só nos permitiu ficar ali por 20 min. Fomos ao mesmo ponto em que descemos pra chegar ao Snowland e ficamos esperando o ônibus que iria para Nova Petrópolis, o mesmo que pegamos para descer ali. A passagem de Snowland para Nova Petrópolis custou cerca de R$ 8 cada. Chegamos por volta das 14h e descemos na rodoviária também. Lá próximo, achamos um restaurante bem bacana: Restaurante Plátano Grill. Ele funcionava como Buffet a R$ 49/kg ou R$ 29 a vontade com sobremesa e 1 refresco. Escolhemos o de R$ 29. Nossa conta deu R$ 62 pela coca.

 

Ficamos ali até o sol baixar um pouco pois andaríamos até a Aldeia dos Imigrantes que estava a algumas quadras dali.

A entrada na Vila custou R$ 5 por pessoa. O lugar é bem folclórico. É uma espécie de parque. Tem um lago e um espaço mais histórico que conta o início da ocupação da região. Tem os espaços reproduzidos com móveis e itens originais da época. Tinha uma escola, uma igreja, a casa do Professor, um cemitério e um museu propriamente com a história bem detalhada (será que eu não fiquei apaixonada...?! Que dúvida! Rsrs) e outros cenários. Tiramos muitas fotos e voltamos à praça da Flores. Tiramos mais fotos e o dia já estava acabando. De volta a rodoviária de Nova Petrópolis: R$ 7 cada passagem de volta à Gramado.

 

Chegando em Gramado eu já não estava muito disposta para sair, porque meu tombo já tinha atrapalhado muito o passeio de Nova Petrópolis. Fiquei andando muito devagar durante toda a tarde, pois estava bem dolorida. Logo depois do almoço comecei a tomar Dorflex para conseguir terminar o passeio. Diante disso, fomos para o hotel e pedimos outro lanche para entrega de novo. Dessa vez, recorremos às recomendações de outros viajantes (Trip Advisor). O Skillo Lanches foi bem avaliado e foi lá que fizemos o pedido. Dessa vez pedimos só um sanduiche e uma coca. Eu com meu olho grande estava com vontade de comer um pastel de queijo. Tudo deu uns R$ 25. Estava bem gostoso!

Total do dia: R$ 185,70

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28/10/14 (terça-feira)

Reservamos a manhã deste dia para comprar as lembranças. E foi o que fizemos. Pegamos um circular (R$ 2,35 + R$ 2,35) e fomos para o centrinho. Aproveitamos que já estávamos ali e fomos à rótula das bandeiras tirar foto com o Kikito (troféu do festival de Cinema de Gramado. Diz que é o deus do bom humor. Não vou mentir que ele me transmite alguma alegria sim em olhar pra ele. Achei fofo e compramos também neste dia um de resina com uns 10 cm de altura para levar pra casa).

 

Como já havíamos comprado algumas blusas, faltavam só mais 2, uns chocolates e umas garrafas de vinho que queríamos levar.

Por ali mesmo já consegui achar as blusas em tamanhos diferenciados. E para nossa surpresa, também ganhamos um desconto considerável por pagar em dinheiro: as 2 blusas custariam uns R$ 70, mas com o desconto paguei só R$ 40.

Sobre os chocolates, saímos pela Borges de Medeiro entrando de loja em loja experimentando e verificando os preços. O mais gostoso que experimentamos foi o chocolate Gramadense e o preço estava bem pareado: acho que uns R$ 15 uma caixinha com 8 barrinhas de chocolate. Compramos 2.

 

Os vinhos nós experimentamos um Colonial (feito pelas famílias moradoras da região com aquelas uvas que compramos no mercado) em Canela e que gostamos muito só que não achamos em Gramado para comprar. Daí, escolhemos outra marca, mas o rapaz disse que era colonial também. Ainda não experimentei para saber se o gosto realmente é parecido, mas como lembrança fez sucesso: compramos 6 garrafas por R$ 50 (desconto progressivo em relação à quantidade de garrafas que compraríamos e por pagarmos em dinheiro, de novo). E mais, como estávamos com algumas sacolas, a loja ofereceu o serviço de entrega das garrafas no hotel e ainda poderiam levar nossos pacotes que estavam na mão naquele momento, ao custo de R$ 8. Adoramos!

 

Depois disso já era por volta da hora do almoço. Voltamos ao Doze Gastronomia e Vinho (aquele de R$ 12,90 com cardápio diário, lembra?) e nem perguntamos o cardápio. Comemos a salada e depois veio uma macarronada maravilhosa ao molho Sugo. Nada demais, se não fosse pelo molho ser o melhor que já comi na vida! A sombremesa era sagu ao creme de maracujá. Ah, por sinal, sagu é muito comum por lá. Experimente sagu de vinho tinto com creme de baunilha ou creme de leite. Eu gostei! Nossa conta deu de novo uns R$ 30.

 

Depois do almoço, voltamos para o hotel (R$ 2,35 + R$ 2,35) porque às 15h tínhamos agendado uma visita à loja e fábrica Cristais de Gramado. Ligamos no dia anterior e pedimos o transporte já que eles o oferecem gratuitamente aos clientes.

A loja é bem bonita e tem uma apresentação de tempos em tempos da fabricação de um vaso. Achei bem legal também, mas os precinhos dos itens fabricados ali mesmo estavam bem salgados. Além das peças de vidro tem muitas jóias e bijuterias a preços melhores, mas não vá esperando encontrar nada por menos de R$ 40. Eu queria encontrar um brinco de Kikito, mas não achei em lugar nenhum.

 

Depois da visitação, pedimos que o transporte, ao invés de nos deixar no hotel, que nos deixasse um pouquinho mais a frente, numa loja do Florybal porque de lá pediríamos outro transporte do próprio Florybal para o PlayHouse Florybal, onde usaríamos nosso ingresso que ganhamos no outro dia do Território do Terror e onde também tem uma patinação na pista de chocolate. E assim foi feito.

 

Chegamos ao Playhouse e fomos direto ao Território do Terror. Esse não vou comentar muito porque descobri que tenho pavor de escuro. Não passei da primeira parte da brincadeira e pedi chorando para abrirem a porta. O Bruno esperou eu me acalmar e foi terminar o circuito. Ele disse que não teve nada demais. E o resto não vou contar aqui para não estragar a surpresa de alguém que vá, mas acho que pode ser legal, se você não tiver medo do escuro.

 

Depois ele foi patinar no chocolate. Eu, como ainda estava mancando muito, me sentando e levantando com muito cuidado pela queda no Snowland, preferi não arriscar. A patinação custou R$ 15 por 30 minutos e o ingresso do território do terror custaria R$ 10 se nós não tivéssemos ganhado no tobogã de chocolate no parque Terra Mágica Florybal no outro dia.

 

Esperamos o transporte de novo para voltarmos para o centro de Gramado e chegando lá, fomos experimentar um milkshake de uma casa bem legal que sempre ficávamos curiosos ao passar na frente: Holiday Milkshakers. Gente, que coisa maravilhosa. Pra quem só sabia pedir um ovomaltine, experimentar um milkshake de Doce de leite com pedaços de chocolate e outro de Floresta Negra, nossa, fui ao paraíso e voltei! Rs O lugar é muito bem decorado no estilo retrô anos 50. Não tenho nem como descrever o sabor. Só experimentando! Além das bebidas geladas com 95 opções diferentes, inclusive alcoólicas ou sem lactose, também são servidos sanduiches, mas como não experimentamos não posso dizer nada, a não ser que a cara de um que vimos passando estava bem bonito e suculento. Rsrs Ah, os valores eram em torno de R$ 9,00 um de 300 ml. Como pedimos 2, nossa conta deu R$ 18.

 

Depois desse pequeno delírio, e ainda não nos sentindo gordos o bastante, fomos jnatar numa pizzaria na rua atrás da Borges de Medeiro, a rua São Pedro. A gente procurou um lugar que aceitasse nossos tickets refeição para economizarmos um pouco na alimentação antes de viajarmos, mas como não chegamos a esbanjar nenhum dia, não faltou (ainda bem!). Mas enquanto procurávamos o vinho colonial mais cedo, conversando sobre algum assunto que eu não lembro agora, um rapaz nos recomendou muito bem a Pizzaria e Restaurante Scur. Disse que tinha mais de 96 sabores, a massa era bem crocante e fininha, vinha bem recheada e ainda deu a dica para experimentarmos a pizza de costela. Bom, com essa indicação toda e sendo apenas cliente, descobrimos depois dali a feliz coincidência que ela ainda aceitava meu ticket refeição. Fomos logo que voltamos ao centro porque depois das 20h seria bem difícil de achar mesa. Chegamos por volta das 6:30 e estava bem vazio. Mas nem ligamos. Ah, e ainda pudemos pegar a promoção da casa: de domingo a quarta, o rodízio sai a R$ 29 por pessoa. Nossa conta deu uns R$ 75.

 

Quando a primeira pizza veio, lembrei bem da descrição do rapaz da lojinha de vinhos. Era tudo aquilo mesmo. Fomos comendo e experimentando quase tudo que vinha. A de costela realmente era uma delícia e a pizza doce de beijinho com chocolate, que também foi uma indicação dele, realmente era uma delícia! O chocolate da pizza era o chocolate da região. Gosto muito de nutella mas a pizza daquela pizzaria com o chocolate de gramado, nossa, estava muito boa.

Então, quando decidimos ir embora, a pizzaria realmente estava lotada e acho que era por volta de umas 21h.

Voltamos andando pra rodoviária e voltamos pro hotel (R$ 2,35 + R$ 2,35). Arrumar as malas e preparar para zarpar!

Total do dia: R$ 280,10

 

29/10/14 (quarta-feira)

Neste dia preferimos não fazer mais nenhum passeio para não nos atrasar. Acordamos por volta das 9h, tomamos café bem tranqüilos e pedimos um táxi pra rodoviária (mais R$ 20). Chegando lá, compramos passagem para POA para das 10:30h (R$ 34,70 cada) para chegarmos em POA por volta das 13h. Nosso vôo era às 18h. Chegamos, almoçamos (R$ 40 os 2) e fomos ao guichê tentar antecipar nosso vôo. Deu certo. Pegaríamos as 18h, faríamos escala em SP e chegaríamos em Brasília por volta das 23h. Como conseguimos antecipar, pegamos um vôo das 17h e direto. Chegamos em casa por volta as 20h =) Já fizemos isso outra vez e também deu certo! Eis a vantagem de chegar cedo ao aeroporto ;)

Total do dia: R$ 129,40

 

Compras coletivas: R$ 523,00

Total dos 6 dias: R$ 1.654,80

Hospedagem total: R$ 918,00 – 50% na reserva e 50% no check in

Passagens aéreas: R$ 395,10 (Avianca – ida) + R$ 410,94 (Gol – volta) – compramos no cartão de crédito em julho e dividimos em 4X, ou seja, até a viagem as passagens estavam pagas.

 

Total totalíssimo: R$ 3.901,84

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Bom foi assim...

 

Espero que meu relato ajude outras pessoas a aproveitarem tanto Gramado, Canela e Nova Petrópolis quanto eu!

 

Ainda pretendo voltar para terminar de visitar outros pontos e para fazer o turismo estritamente ecológico, visitando os canyons e outras coisas mais que eu sei que tem por lá!

 

Ah, quanto às fotos, eu vou postando ao longo da semana que vem, já que montar o relato é que foi mais dificil... rsrs

 

Bjs a todos e até a próxima :)

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