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Marrocos (5dias): Marrakech, Ouarzazate, Tinghir, Rissani, Merzouga, Rabat - 90 euros :D


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Bem, quem me conhece , sabe que tenho horror a excursão e city tour, então com a ajuda do pessoal aqui dos Mochileiros que já havia ido a Marrocos (Principalmente, Luizniquet, muito obrigada pelas dicas mesmo e seu relato de viagem bem robusto. A mais preciosa foi me informar que o ônibus tinha ar-condicionado. Graças a Deus, realmente funcionava, até tive que me cobrir ::Cold:: Porque viajar no verão de 50ºC em plena África não é pra qualquer um). Alguns marroquinos que conheci em rede sociais também me ajudaram muito, como eu fiz tudo através de transporte público, os nativos foram muito importantes para aclimatização ao ambiente local e para que eu obtivesse informações de transporte. E eles me surpreenderam com sua prestatividade, proatividade etc, eles me responderam tudo o que perguntei e nos mínimos detalhes. Foram muito atenciosos mesmo ::otemo:: . Isso foi chocante desde o início, porque geral fala que marroquino é tarado, que vão me trocar por 50 camelos etc, e o que vi foram pessoas amáveis que infelizmente não pude conhecer pessoalmente. Como o deserto realmente era deserto e deu problema no gerador do hotel, ficamos sem luz e sem condições de nos comunicar com o pessoal que havia me ajudado a montar o roteiro. Uma pena! :cry: Pois estava muito animada para conhecê-los e agradecê-los pela hospitalidade. Enfim, dei um bolo em geral, mas por motivo de força maior. :mrgreen:

Aconteceu de tudo, sem luz, sem telefone e para variar, consegui ficar pobre em Marrocos, bem pra lá de Marraquexe porque o caixa eletrônico engoliu meu cartão no penúltimo dia de viagem. Um dia, ainda viajarei sem sufoco, espero! ::hãã::

 

Quanto a mulher viajar sozinha, não vi problema algum. Viajei sem decote e sem mostrar os ombros, joelhos e saboneteiras e deu tudo certo. Na hora de pedir informação, perguntava a um policial, guarda, segurança, lojista ou então a mulheres que andavam na rua. Nada de abordar a homens que passavam pela rua. Não usei véu e deu tudo certo, ninguém me cantou nem me desrespeitou. Porque se há várias mulheres caminhando na rua, para que vou abordar a um homem? Daí, meu colega ficava de longe e eu as abordava sozinha. Simples e fácil.

Quanto aos olhares, ninguém me ofereceu camelo e a única pessoa que expressou verbalmente seu encanto com minha beleza foi uma senhora com idade para ser minha avó em Ouarzazate que eu nem pude agradecê-la pelo elogio pois eu não sei árabe. Daí, quando meu parceiro de viagem terminou de traduzir, ela já estava longe. Fora isso, nada que atrapalhe a viagem. Enfim, como eu só vejo o quero, não vi nada que me incomodasse. Além disso, o que vi foram mulheres turistas semi-nuas para cultura marroquina (shortinho, blusa de alça) e os caras desviando os olhares, alguns olhavam para o chão ou até ficavam de costas, foi isso que vi. Curiosamente, eles olhavam muito mais as mulheres vestidas do que as despidas. Teve um coroa que chegou a girar o corpo para ver uma jovem cheia de roupa, ela estava de saia e blusas largas e compridas, véu e óculos escuros. Até achamos a cena engraçada porque não dava para ver nada além da boca , mãos e nariz e o coroa gostou dela. Não entendemos nada ::tchann:: Resumindo, MULHERES PODEM VIAJAR TRANQUILAMENTE POR MARROCOS nos dias de hoje. Nessa era digital, o mundo anda muito mais moderno.

 

O que posso dizer é que amei as pessoas das cidades menos badaladas como Ouarzazate, Rissani, Tinghir e Merzouga. A população é muito agradável e nos recebeu muito bem.

Em Rissani as crianças queriam puxar assunto. E ainda vieram até nós adultos praticar o inglês e espanhol. Em Rissani, Merzouga e Tinghir, conhecemos muitas pessoas que falavam inglês e espanhol; nos espantamos porque imaginávamos que isso aconteceria em Marraquexe ou Rabat, mas foi o contrário. Se eu não falasse um pouco de francês estaria lascada em Rabat e Marrakech.

 

De imperdível: ::otemo::

1-vallèe du Todra em Tinghir ,

2- contar as estrelas e curtir o dia na Erg Chebbi em Merzouga

3- curtir o artesanato , encantadores de serpentes de Marrocos

4- admirar os kasbah

 

Quanto aos gastos, de passagem, entradas em pontos turísticos e hospedagem, gastei 90€. Modesta parte, muito bem gastos. ::otemo::

De alimentação, fiquei a base de industrializados pois tivemos medo de não nos adaptarmos com a comida e passarmos mal devido a vários relatos de viagem. Eu optei, por McDonald, biscoito, bolinhos, água, sucos, milho e peixe enlatado, ou seja, proteína e carboidrato. Dos peixes enlatados, gostei mais do atum, porque eles não tiram a escama da sardinha, o sabor era o mesmo e a escama derrete na boca, mesmo assim, por falta de hábito, preferi o atum. Há restaurantes nas cidades, todavia com medo de não me adaptar a comida local, já que ouvi vários relatos de pessoas que passaram mal em Marrocos, preferi não arriscar muito. Até cheguei a comer algumas coisas típicas, mas só uma provinha. Além disso, como era Ramadan, em algumas cidades os restaurantes estavam fechados como em Rabat, daí, o atum enlatado com suco de pêssego que deu uma sustentada.

Acredito que nos 5 dias, gastei muito menos de 200€, talvez uns 170.

A seguir, uma planilha com os gastos reais de transporte e hospedagem. O preço dos alimentos estão no canto superior por tipo de comida.

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Agora, os detalhes de cada dia de viagem, vou fazer um recorte e cola do meu blog, espero que ajude a alguém que esteja planejando ir ao Marrocos.

Um grande beijo a todos e boa viagem :!:

Qualquer dúvida, é só perguntar ::kiss::

A única coisa que eu fiz e não faria novamente foi não dormir em Tinghir. :idea: Vale a pena dormir em Tinghir, pois daí, você curte a tarde no vallèe du Todra, molha os pés na água corrente daquele rio e no dia seguinte que pega o ônibus para Merzouga. Muito mais barato e tranquilo. Como estava com a agenda apertada, não pude fazer isso.

:idea: Ao invés de ficar em Meknes, iria para Fès (manhã) e Rabat (tarde/noite). Ou seja, teria que passar 6 dias em Marrocos em vez de 5.

:idea: Em Rabat, eu levaria meu mapa impresso, porque o da oficina de turismo era deformado e incompleto. E teria pedido o telefone do menino que mora lá que conheci na net, como ele não havia dado, fiquei sem graça de pedir. Mas confesso que me arrependi de não ter sido cara-de-pau, às vezes, uma peroba faz bem, pois ficamos perdidos algumas vezes. E tivemos dificuldades, pois o nosso ponto de referência era o Jardim Botânico e Palácio Royal e as pessoas não sabiam informar onde era. Daí apelamos e passamos a perguntar onde ficava a muralha e o oceano. E foi necessário paciência porque as pessoas só sabiam falar que precisávamos pegar taxi, só que nós queríamos caminhar pela cidade. Além disso, na última vez que nos mandaram pegar taxi, seguindo o vento, literalmente seguindo o vento, porque pelo vento frio e sentido nós intuitivamente deduzíamos a direção do oceano ::lol4:: foi meio McGyver, e assim, chegamos ao lugar de destino, próximo ao Oceano ::bruuu::

Mas o mapa oficial era difícil mesmo, porque até os moradores tinham dificuldade de se achar nele. Ninguém soube usá-lo, estava muito diferente do desenho do local e nada didático. Então, abandonamos o mapa e perguntávamos onde era o oceano, a estação de trem, mostrávamos a foto de um ponto turístico etc.

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A viagem foi assim:

Dia 1 - chegamos a Marrakech pelo aeroporto Menara

 

Primeiro passo foi chegar na praça Jamaa el Fna . Daí, uma síntese do transporte em Marraquexe:

Saindo da porta do aeroporto, pegamos o ônibus 11 numa avenida perpendicular a frente do aeroporto e que se encontra a sua esquerda. O ponto de ônibus fica no outro da estrada em frente a um mecânico/borracheiro. Custa 3,50Dh.

O ônibus linha 19, também leva a cidade e sai da porta do aeroporto e custa 30Dh ida ou 50Dh ida-e-volta

 

Chegando a cidade, os ônibus te deixam na entrada da praça mais famosa da cidade que é a Praça Jamaa el Fna.

Passeamos pela praça no primeiro dia e fomos a agência da CTM comprar as passagens para Ouarzazate. Eu achei a paisagem a esquerda do ônibus (MAR x OUA) mais bonita pois dá de cara com a parte baixa do vale em Ouarzazate. Ou seja, sentem no lado do motorista.

A agência da Supratour, a estação de trem e a CTM é tudo perto uma da outra. Fomos no ônibus 8, que sai da Praça Jamaa el Fna e te deixa em frente a agência da Supratours.

Para ir a CTM desde Supratours, você atravessa a avenida e entra na primeira rua paralela a essa avenida , sentido direita. Na segunda quadra, já está a CTM.

Para ir ao Teatro Royal ou estação de trem desde Supratour (há Mcdonald e KFC na estação), basta ir a esquerda de quem sai da agência Supratour (Pizza Hut na Supratour), pois a estação está na esquina.

Ao meu ver, um dia em Marrakech, já é o suficiente. Só fui 2x porque meu vôo era por lá.

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Dia 2 - Chegada a Ouarzazate

Ida ao Estúdio de cinema de Ouarzazate

O ônibus da CTM passa pelos CLA e Atlas estúdios, não sei se o motorista pode parar em frente. Pois nós desavisados, fomos até o ponto final e tivemos que pegar um petit taxi de 10Dh por pessoa desnecessariamente.

Lá, gravaram Gladiador, Cleópatra e outros filmes que eu conhecia de nome e não me lembrava de uma cena ::hahaha:: . Eu não costumo guardar cena de filme, nome de ator, mas é bem legal o lugar. Quem é apaixonado por cinema, vai gostar. Para quem vai com criança, também acho legal levar. ::otemo::

A compra dos tickets é feita lá mesmo na recepção do hotel Oscar e dá direito a guia. Muito simpática a nossa guia e como chegamos cedo, tivemos orientação VIP. Quando terminou a nossa, já havia um monte de gente, mais de 10 pessoas aguardando a guia. Ou seja, melhor chegar cedo. A orientação é em francês, árabe e inglês.

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Saindo dos estúdios pegamos um petit taxi para o centro dos petit taxi a fim de pegar um carro para Tinghir, só que queriam cobrar 60Dh por pessoa, o que era um preço justo. Todavia, esperar lotar o taxi duraria uma eternidade. :idea: Daí, propomos pagar o valor da lotada e ele disse que carregava 6 passageiros num carro de passeio comum e cobrou 360Dh ::quilpish:: . Diante dessa situação, fomos a CTM de petit taxi e ficamos zanzando pela região até dar a hora do nosso ônibus para Tinerhir.

Em Ouarzazate, o pessoal pega taxi para Ait ben Haddou, onde tem os kasbah, mas passamos por tantos pela estrada que já estávamos satisfeitos. E no caminho para Tinghir e Merzouga passamos por mais kasbah (casas berbéres típicas) e ruínas. Mas se a pessoa quiser entrar em um para conhecer melhor, terá que pegar um taxi ou algo do tipo, que não sai caro. :idea:

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A viagem de Marrakech para Ouarzazate foi muito tranquila e o ar-condicionado do ônibus da CTM funciona. Na verdade, vi de tudo nesse percurso, caminhão levando galões de combustível na caçamba... O mais interessante, foi o caminhão da Pepsi com os funcionários acampados ao redor do caminhão provavelmente descansando ou pernoitando para depois seguir viagem e levar a carga. Curioso!

 

Enfim, de Ouarzazate para Tinghir pela CTM.

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Já em Tinghir, pegamos um petit taxi numa subida de uma rua que está em frente ao posto dos Correios. Só atravessar a principal e entrar na primeira rua em frente que já vê os taxi. Combinamos com o motorista 150Dh para ele nos levar ao vallèe Todra, aguardar nossa sessão de fotos e voltar. Mas isso porque combinamos de ir e voltar rápido. Tenha bom senso caso você deseje ficar horas no vale. Nesse caso, combine com o motorista um horário para que ele te busque ou então pague mais caro. Pois o motorista vive disso e no tempo que está te aguardando, ele poderia estar fazendo outra lotada. BOM SENSO!

Se eu tivesse tempo, ficaria na garganta de Todra até o pôr-do-sol, dormiria em Tinghir e só iria a Merzouga no dia seguinte e de ônibus. Sai mais barato e é mais cômodo. Até chegar a garganta vemos uma vegetação que parece de palmeiras muito bonita. A garganta propriamente dita é linda e relaxante. Há um rio que o pessoal frequenta com amigos e família, levam suas cadeiras para sentar no meio do rio ou a margem. Descansar os pés nas águas corrente de um rio num fim de tarde depois de andar muito é bem tentador. Nos vales, encontramos nas paredes rochosas, alguns dizeres em branco e o motorista disse que eram palavras de exaltação a Alá e nos traduziu alguns.

De Tinghir, perdemos o ônibus, então pegamos um taxi até Rissani, pois o preço estava muito alto até Merzouga. Mas confesso que mesmo alto vale a pena. É porque nós não tínhamos noção da distância entre as cidades. É muito longe e a viagem é cansativa porque a paisagem não muda ao longo do tempo. E eu conversando com o motorista para animá-lo a não dormir. Pois o motorista de taxi já estava rodando desde cedo e é um serviço cansativo. Eu estava até com pena dele porque teria que voltar aquele caminho todo e sozinho. No fim de tudo, até achei barato o taxi devido a distância.

De taxi, tivemos que preencher um registro na polícia local para efeito de cadastro.

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A nossa ida de Rissani a Merzouga foi atípica

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Em Rissani, ligamos para o hotel que chamou um rapaz de bicicleta, que parou um carro com os amigos, que eram uns alemães que assustados nos deram carona, que nos deixaram a 5 km do hotel no meio do deserto, donde só víamos deserto e uma luz bem longe, que eram os meninos do hotel vindo de outro lugar, que nos levaram até o hotel e enfim, dunas Erg Chebbi, parte do Saara.

Depois disso tudo, passamos a noite em meio ao deserto contando as estrelas naquele calor e foi ótimo mesmo com o hotel sem luz pois deu problema no gerador. Assim, estava mais gostoso ficar no meio do deserto do que dentro do hotel que estava sem luz e consequentemente, sem ar-condicionado.

 

Dia 3 - Erg Chebbi

 

Passamos o dia inteiro no deserto que graças a Deus, havia muitas nuvens :D

Fim de tarde, pegamos uma lotada com um conhecido do primo do tio do fulano, pagamos 40Dh por carro para nos levarem até Rissani ( o combinado era Merzouga, deixa quieto!)

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120820114841.jpg 500 375 Legenda da Foto]Aos pés de Erg Chebbi - Merzouga[/picturethis]

 

Rissani

Em Rissani, pegamos um ônibus da CTM para Meknes

Enquanto aguardávamos o ônibus, fizemos umas compras pelas mercearias e cafés pois a viagem era longa. E fomos interagidos com a população local.

Observamos a diferença da cidade antes e depois do pôr-do-sol em pleno Ramadã. Ouvimos tudo que era emitido pela mesquita pois as ruas tinham auto-falantes para transmissão.

Até chegar a Meknes, passamos por Zaida, Midelt, Errachidia e observamos como as pessoas eram diferentes em seus costumes, roupas, habitações, tudo.

 

Dia 4 - Já em Meknes, fomos caminhando até a estação de trem (menos de 10min andando) e pegamos um trem para Rabat

Fomos a Rabat de trem a partir da estação de Meknes que fica a 3 quarteirões do terminal de ônibus da CTM. Saindo da CTM para direita, em direção ao posto de gasolina, seguir adiante essa avenida de mão-dupla com canteiro e virar na 3ª à direita. Há um calçadão central superior nessa rua e em frente a ela, já se vê a estação de trem.

Em Rabat, passeamos pela cidade manhã e tarde

Depois de caminhar pela cidade, pegamos um trem para Marraquexe.

A seguir, minhas dicas de visitas a cidade. Dá em torno de 12km de andança.

Se quiser ir a Salé, vá de trem ou ònibus porque é muito longe para ir a pé.

 

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ROTEIRO 1, em ROSA, 3.70 km: MANHÃ

Estação Rabat Ville - Parlamento - Jardim Botânico - Biblioteca

 

ROTEIRO 2, em VERMELHO, 7.85 km: TARDE

Esplanada+Royal - Necrópolis - Mausoléu Mohammed - *** - Oudayas - praia - Medina - Estação de Trem

***: Torre Hansen,em amarelo, entram aqui nesse roteiro. Quilometragem não estimada. Souk, Mercado em Salé vá de ônibus.

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Dia 5- Mais uma andança por Marraquexe e aeroporto

Acabei indo ao aeroporto de taxi por causa do horário. Peguei próximo ao teatro Royal no ponto de taxi.

Dizem que a distância até a cidade são de 6km e que dá para ir a pé. Ao meu ver, não dá para ir a pé porque além do sol ser muito potente, você não pode cortar muito caminho, pois os terrenos baldios têm muros que te obriga dar uma volta imensa. Além disso, há quarteirões intermináveis que te impedem de acessar a rua que está logo ali atrás. A média do ser humano são 5km/h, então para que andar 1h ou mais com uma mala nas costas e sem necessidade.

O taxi saindo do aeroporto como em todo lugar é mais caro. Eu estava perto da estação de trem na volta e o taxista disse que faria para mim o mesmo preço do ônibus, ele queria cobrar 20Dh e eu paguei a ele 30Dh, pois o ônibus custa 30Dh. De qualquer forma, na maquininha dele estava registrado 17,06Dh. Ou seja, o taxi também vale a pena e você vai conversando com o motorista etc.

 

SEM MAIS, é isso pessoal.

Espero que vocês se divirtam bastante ::kiss::

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  • Membros de Honra

Noooossa, Bra_carioca eu nem tinha visto teu relato... ainda tava no outro post perguntando por você! ::tchann::

Fiquei muito feliz de você ter feito. Vou ler e reler várias vezes e vou trocar meu dinheiro direto no aeroporto não vou colocar cartão em maquina nenhuma porque terei muita viagem pela frente e não posso perdê-lo de jeito nenhum!

 

Muito obrigada por escrever suas experiencias aqui... caraaaaaca vão me ajudar bastante, bastante mesmo!!

 

::otemo::::otemo::::otemo::

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