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Portugal 2012 - Lisboa e Sintra


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Bom galera, vou colocar aqui um dos relatos da minha viagem a Portugal em junho de 2012.

 

Lisboa

Eu, minha esposa e o meu filho de quase três anos, saímos de manhã cedo e após 3h30 de uma viagem tranquila de carro, chegamos na Pousada da Juventude do Parque das Nações. Pagamos 36 eur por quarto para duas pessoas com banheiro privativo. Não é um luxo mas é limpo e para dormir serve perfeitamente. O café da manhã tem o normal: suco, café, leite, cereais, pão, presunto, queijo e também iogurte. Como o check-in estava programado apenas para as 15h, resolvemos ir até ao Parque das Nações. Dá uns 15 minutos de caminhada até lá. Do lado tem o shopping Vasco da Gama onde almoçamos no Macdonalds (não chegou a 5 eur cada um, bem menos do que aqui onde moro!). O Parque das Nações é interessante, parte nova da cidade, com design moderno, algumas esculturas, uma alameda com fontes de água em forma de vulcões e que simulam uma erupção a espaços, e o teleférico que deve proporcionar boas vistas da região mas onde não andamos porque tinhamos outros planos. Ali fica também o Oceanário que não visitamos por falta de tempo mas ficou prometido para uma próxima viagem.

Fomos até á Gare do Oriente que fica do lado e pegamos o metro (2,50 eur ida e volta) seguido de trem (3,10 eur ida e volta), saindo na estação de Belém. O objetivo era o Padrão dos Descobrimentos e a Torre de Belém. Pensei que ficassem mais perto da estação mas o mais próximo ficava a uns 10-15 minutos de caminhada. O Padrão dos Descobrimentos é do século passado, de 1940, construído para a exposição do mundo Português, acontecimento importante á época. É uma justa homenagem aos homens que contribuiram para a exploração de novos mundos. O monumento parece um barco e tem várias estátuas dos capitães e descobridores, incluindo obviamente Vasco da Gama e Pedro Álvares Cabral. No local tem também uma rosa dos ventos com um mapa-mundo onde toda a gente queria colocar os pés daí que só dei uma olhada meio de longe. Mas deu para ver que tem uma mapa antigo da época dos descobrimentos.

Seguimos para a Torre de Belém (5 eur). Do lado tem outro monumento, acho até que é uma espécie de fortaleza mas não me motivei a ir até lá. A Torre é espetacular! Mandada construir por D. Manuel I no séc. 16, fazia parte do plano de defesa do estuário do rio Tejo. Imagino os guardas da torre acompanhando a partida das caravelas que saíam de Belém para descobrir novos caminhos e locais, uns sentindo inveja dos que partiam para tamanhas aventuras, outros agradecendo a Deus por terem ficado com a vigia da torre.

A torre fica bem na beira-rio, tem acabamentos e detalhes impressionantes e está bem conservada. A minha esposa não entrou e ficou com o nosso filho. É vazia de equipamentos excepto alguns canhões logo no piso da entrada. Tinha umas guaritas onde para lá chegarmos passavamos por um corredor tão estreito que me atrevo a dizer que alguém acima do peso não conseguiria passar; subi e desci escadas íngremes e estreitas onde ou esperavamos alguém subir/descer ou arriscavamos um “beijo à esquimó” (eu subia e descia correndo tentando não ser pego a meio e 99% das vezes consegui), desci numa espécie de porão onde só dava para caminhar curvado, acho que lhe percorri quase todos os cantos. A vista também é muito boa: o rio e os seus barcos, a Ponte 25 Abril, similar à Golden Gate de São Francisco, e na outra margem o Cristo Rei, similar ao Cristo Redentor do Rio. Vale muito a pena para quem gosta de história.

O próximo local era o Mosteiro dos Jerónimos. Atravessamos para o outro lado da rua pelo único local disponível, uma passarela por cima da estrada, onde a minha esposa teve um ataque de medo de altura e por pouco não trancou ali no meio... tá, confesso que também não gostei do local (alto, estreito e com carros passando a alta velocidade por baixo) mas avancei feito um zumbi, só olhando em frente, e isso facilitou :-).

Perto do Mosteiro tem um bonito jardim que percorremos para chegar até lá. O Mosteiro tem uma quantidade enorme de detalhes perfeitos e por ter chegado até hoje em bom estado de conservação impressiona visto de fora. Infelizmente não pudemos visitar o seu interior porque estava a acontecer uma cerimonia qualquer. Mas a igreja estava aberta e é gratuita. Pensei que fosse construída em pedra mas achei o material meio esquisito para ser pedra e depois de perguntar soube que, assim como o mosteiro, é feita de calcário. A porta de entrada é fenomenal, extremamente trabalhada, cheias de estátuas e outros adereços. Dentro estão os túmulos de Luís de Camões e Vasco da Gama e apesar de não achar que seja ricamente revestida, é uma igreja cheia de história e simbolismo.

Uma pequena caminhada levou-nos até aos Pastéis de Belém, o local de uns pastéis de nata muito bons. São feitos com massa folhada estaladiça e por cima podemos colocar canela e açúcar em pó; o creme tem o nome de nata mas não tem nada a ver com a nata daqui do Brasil. A minha esposa ficou-se pelos dois mas eu comi 6. Sim, e daí? Uma vez não é vez...

Abastecidos com mais alguns para a ceia, voltamos para a pousada. Aqui aconteceu uma situação curiosa. Com o nosso filho a dormir no carrinho de bebe, chegamos numa passarela que tinha escadas em vez de rampa de acesso, e estava me preparando para pegar no carrinho junto com minha esposa quando um senhor que passava por ali se ofereceu para tomar o lugar dela e ajudar-me escadas acima e depois escadas abaixo até chegarmos na estação de trem. Depois seguiu o seu caminho. Um grande bem haja para esse senhor!

 

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[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120730232334.JPG 375 500] [b:hwvxz653]Torre de Belém[/b][/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120730232424.JPG 375 500] [b:hwvxz653]Igreja do Mosteiro dos Jerónimos[/b][/picturethis]

 

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No dia seguinte fomes de metro até ao bairro da mouraria. E logo de caras começamos por subir as “Escadinhas da Saude” que de escadinhas não tinham nada. São muitos degraus numas subida ingreme que demorou a ser feito. A Marli e o Nuno iam na frente e eu atrás carregando o carrinho de bebe... foi curioso que a meio do caminho estava eu a tomar fôlego e passou por mim um homem carregando uma caixa enorme num ritmo acelerado e logo atrás já vinha outro com uma máquina de lavar (!?)... As ruas deste bairro são estreitas e os passeios são tão pequenos que ou arrastamos as roupas pelas paredes ou ficamos bem próximos da rua onde mal cabe um carro, combinação nada aconselhável. Neste bairro moravam os mouros na época medieval e estava à espera de ver edifícios dessa época, num ambiente misterioso e de certa forma decadente, mas na verdade o bairro é bem colorido e as construções aparentam ser bem mais recentes; no entanto isto não retira o caráter ao bairro que é bastante tranquilo e deixa transparecer a alma castiça e popular da cidade. Àquela hora da manhã o silêncio impera; um senhor passa no seu passeio costumeiro, uma senhora dirige-se a alguma mercearia de bairro, para comprar e se informar das atualidades, ali funcionários da prefeitura arrumam a calçada da rua tranquilamente, acolá dois homens conversam à porta de um pequeno restaurante de onde já sai um aroma a lombinhos de vitela (terneiro), e o vento faz balançar os enfeites das festas de Santo António que animaram o bairro nos últimos dias. No cimo, o castelo de S. Jorge com as suas ameias perfeitas.

Descemos á chamada baixa da cidade para visitarmos a Sé Catedral, este sim um edifício tipicamente medieval. Subimos a rua até ao miradouro de Santa Luzia, de onde se tem uma bela panorâmica da beira-tejo e do casario do bairro de Alfama, e daqui todos os caminhos vão dar ao Castelo de São Jorge (7,5 eur). Almoçamos perto da entrada; 27 eur por aperitivos variados, pão, dois pratos e 3 bebidas.

O castelo é muito bonito. Após a entrada tem-se mais uma panorâmica de Lisboa, desta vez quase 360 graus. O piso é bastante irregular, pergunto-me como conseguiriam passar ali carruagens sem quebrarem ou ficarem sem uma roda. Por ali também se encontra o que restou do paço real e chamou-me atenção um local com bastante simbolismo, uma sala onde Vasco da Gama foi recebido pelo rei D. Manuel I no regresso da sua viagem de descoberta do caminho marítimo para a Índia. Por uma ponte de pedra entramos no chamado castelejo que possui nada mais nada menos que onze torres! Lá dentro o espaço é amplo e imaginei como deveria ser aquele local há 500 anos atrás, talvez com bancas de legumes e frutas, guardas passeando enquanto outros vigiavam nas torres, gente caminhando e conversando sobre as últimas descobertas marítimas, ali dentro senti-me em outra época.

Descemos novamente e fomos até á Praça do Comércio também conhecida por Terreiro do Paço. É um local em forma de U com edifícios amarelos e arcadas brancas. No meio deste ergue-se um arco enorme que dá acesso á rua Augusta. Este arco impressiona. Tem várias estátuas, uma delas do Vasco da Gama e outra, que achei curiosa, da Glória que depois vim a saber está coroando o Génio e o Valor... não o atravessei mas fiquei com a sensação que se o fizesse entraria noutra dimensão... sinistro... talvez pelo seu tamanho e opulência, sei lá...

Também não consegui ir até ao centro da praça onde se encontra a estátua de D. José I porque o homem e seu cavalo estavam rodeados de produtos agrícolas devido a uma feira que iria acontecer no dia seguinte. Então tinhamos o rei em cima do cavalo rodeado de repolhos, couves, palha e sei lá mais o quê...

Paragem seguinte o Jardim Zoológico (17,50 eur). A não perder aqui o show dos golfinhos. Fiquei cara a cara com tigres e gorilas e o Nuno impressionou-se com a girafa e o elefante. O zoológico é enorme e tem também um trenzinho, teleférico e até um McDonalds! Gostei. Estava bem cuidado e é um local onde se perde facilmente uma tarde ou um dia inteiro se quiser assistir a todos os shows.

 

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[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120730233452.JPG 375 500] [b:hwvxz653]Bairro da Mouraria[/b][/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120730233623.JPG 375 500] [b:hwvxz653]Elétrico[/b][/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120730233705.JPG 375 500] [b:hwvxz653]Sé de Lisboa[/b][/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120730233805.JPG 500 375] [b:hwvxz653]Bairro de Alfama e Rio Tejo[/b][/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120730233845.JPG 500 375] [b:hwvxz653]Acesso ao Castelo de S. Jorge[/b][/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120730233936.JPG 500 375] [b:hwvxz653]Sala onde o rei D. Manuel I recebeu Vasco da Gama quando regressou da viagem á Índia[/b][/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120730234135.JPG 500 375] [b:hwvxz653]Castelo de S. Jorge[/b][/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120730234228.JPG 375 500] [b:hwvxz653]Castelo de S. Jorge[/b][/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120730234258.JPG 375 500] [b:hwvxz653]Arco no Terreiro do Paço[/b][/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120730234712.JPG 500 375] [b:hwvxz653]Show no Jardim Zoológico[/b][/picturethis]

 

Sintra

No terceiro dia fomos de carro para Sintra. Muitos se fascinaram e ainda se fascinam com esta vila. Gente famosa, como Lord Byron que era um apaixonado pelo local. Nesta visita entendi o porquê. Não sei se por estar envolta pela serra ou se pela beleza de alguns dos seus edifícios, mas Sintra consegue transportar-nos para um ambiente de requinte e mistério.

Chegamos cedo, ainda com poucos turistas pelo centro. O Castelo dos Mouros olhava-nos lá do alto, envolto em alguma neblina. Aproveitamos para caminhar tranquilamente pelas ruas estreitas e antigas, com casas coloridas, outras nem tanto mas sempre com um charme notável. Paramos num mirante e para onde olhávamos tinha sempre um casarão, uma casa mais estilosa. Não entramos no Palácio da Vila mas fomos até ao terraço na entrada e de fato aquelas duas enormes chaminés cónicas são bastante diferentes do resto do edifício; olhando só para elas somos facilmente levados a pensar que se trata de uma fábrica. Ponto para Sintra ao misturar estilos diferentes num só local. Mais uns cliques em outros mirantes e após umas compras básicas fomos almoçar. Escolhemos uma esplanada que fica numa pracinha quase em frente ao Palácio da Vila, ao lado de umas lojinhas; o nome: Adega das Caves, o edifício do restaurante fica do outro lado da rua e fiquei curioso em saber de onde traziam os pratos porque nunca vi ninguém atravessar a rua com comida... colocando de lado as minhas divagações e protegidos do sol pelas árvores, comemos o menu turístico; no nosso caso escolhemos o menu italiano, que tinha pão, sopa, um bom prato de spaghetti à bolonhesa, bebida e café. Total 12 eur por pessoa.

Depois do almoço seguimos para o Palácio da Pena (16 eur um bilhete combinado Palácio+1 monumento - escolhi Convento dos Capuchos - e 2 eur para transporte ida e volta desde a entrada do Parque da Pena até ao palácio que ainda é um pedaço e a subir). Junto com o Convento dos Capuchos era um sonho de criança/adolescente. Os livros criaram em mim uma ideia de encanto e mistério que nunca mais esqueci. Subimos a serra numa estrada estreita e sinuosa mas em bom estado e deixamos o carro num dos vários estacionamentos disponíveis. A estrada perto do palácio é de pedra e junto com a subida desde o estacionamento (não sei explicar porque fomos deixar o carro bem no último estacionamento quando outros mais perto tinham várias vagas....), dificultou um pouco ao empurrar o carrinho do bebe.

O sonho de D. Fernando II, o rei artista, virou realidade quando mandou construir esta obra de arte, exemplo ímpar do Romantismo, um movimento que entre o século XVIII e XIX corria na Europa. Torres que lembram os contos de fadas, arcos e torres em estilo árabe, cúpulas, azulejos, cores fortes, o palácio é uma mistura muito bem conseguida de vários estilos. Inclusivé, em todo este ambiente romântico, tem o chamado pórtico do Tritão, encimado por uma estátua medonha que representava os novos mundos descobertos e que na mente da época seriam cheios de criaturas estranhas e horríveis. Tudo muito bem trabalhado, muito pormenorizado. Percorremos todo o seu exterior, e eu ainda caminhei por umas muralhas que davam para um precipício de muitos metros, de onde se avistava o Castelo dos Mouros e o mar no fundo. O interior é interessante mas menos exuberante. Sala árabe, sala indiana, salão nobre, são alguns dos ambientes do palácio; uma delas tinha uma pintura na parede que visto de longe eu achei tratar-se de um trabalho em gesso ou algo do género.

Concretizei um sonho antigo mas ainda faltava outro: o Convento dos Capuchos. Acho que é o monumento que fica mais distante, o que tem lógica porque sendo um convento, com certeza os monges iriam querer isolamento. Do século XVI, este convento franciscano ilustra bem a ideia que temos de um convento, no entanto, neste caso a ideia é levada ao extremo. Construído na rocha granítica, o convento é super; super pequeno, super baixo, super húmido e super escuro. Senti-me um explorador que tinha acabado de encontrar um local desconhecido; agachei-me para entrar em quase todos os aposentos, andei com os pés de lado para subir e descer degraus curtos demais, fiquei parado no escuro aguardando que os meus olhos se acostumassem ao ambiente, espreitei o antigo banheiro, uma fila de buracos na pedra fria, e dei vivas a quem inventou o vaso sanitário, acho que não me faltou ver nada. Na área externa fica o forno, uma capela e acho que tinha uma horta mais lá para baixo mas não fui até lá para confirmar.

Esta visita fechou com chave de ouro três dias espetaculares onde pude rever umas coisas, ver outras pela primeira vez e tudo na companhia da minha família que não se queixou um minuto apesar das muitas vezes em que me demorava mais em algum local. Fui navegador na Torre de Belém, cavaleiro no castelo de S. Jorge, príncipe no Palácio da Pena e explorador no Convento dos Capuchos, tudo permitido pelo ambiente de história que envolve cada um destes locais e sem dúvida que voltarei de novo para visitar outros porque Lisboa e Sintra não começam onde eu comecei e não terminam onde eu terminei.

 

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  • Membros de Honra

Cara não tem aqui neste mesmo forum um local com relatos de viagem no Brasil feitos por brasileiros? ::prestessao:: Então qual é o problema? Moro no Brasil, onde 99% das pessoas são mais educadas que você, fui de viagem a Portugal, postei aqui um dos relatos e continuarei postando. Mas enfim, a inteligência e bom senso quando passaram a sua porta você estava dormindo. Fique bem. Até nunca.

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  • Membros

Pedro

 

Seu relato está muito bom!

 

Não sei pra que o Rogério fica criticando, sendo português ou não, qualquer relato é muito válido. E além de que seria bastante interessante um relato de um português nato do próprio país, pois nos daria uma visão diferente da cidade.

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  • Membros de Honra

Maria Emilia, obrigado. Verdade seja dita, eu já li quase todos os teus relatos. As tuas aventuras na Bolívia ajudaram-me a fazer uns roteiros fora da rota comum. Se os vou concretizar isso é outra questão (tempo e $$$). Samaipata e Vallegrande só conheci depois de ler a tua passagem por lá. :)

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  • Membros de Honra

Valeu Nanda. Compreendo perfeitamente que sejam o teu sonho de consumo porque eu também já havia sonhado em visita-las. Principalmente Sintra com o seu Palácio da Pena e Convento dos Capuchos, que surgiram em livros que eu lia quando criança e desde então não saíram mais da minha imaginação.

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