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Peru - 25 dias - MAI JUN 2015 - Sozinha - Mochila nas costas e pé na estrada


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Gaby,

 

Primeiramente parabéns pela trip, mto top seu roteiro e principalmente suas dicas!

 

Será que vc poderia me ajudar com as dúvidas que irei lhe expor a seguir, por favor?

 

No seu trajeto entre Ica x Paracas, o bus da Cruz del Sur te deixa em uma estação, correto?

Todos os bus que chegam e saem de Paracas, vão para essa mesma estação que vc menciona ter chego?

 

Quanto tempo vc levou na caminhada dessa estação até o hostel?

 

O hostel fica dentro da Reserva Nacional de Paracas mesmo? Se sim, presumo que vc tenha pago um valor solo para adentrar en lo parque, no? rs Cuanto?

 

E a ultima e principal pergunta:

 

De Paracas é possível tomar un bus directo hasta Cusco? Ou eu teria que ir para Ica antes?

 

Muito Obrigado! :)

Abs

 

Olá Gabriel obrigada !

 

Vamos lá :

Ica x Paracas o ônibus te deixa na estação da Cruz del Sur, Paracas não tem rodoviária. Apenas 2 empresas fazem a rota Cruz del Sur e Oltursa, elas te deixam nas respectivas agências.

 

Levei da agência até o Kokopeli uns 10min caminhando.

 

O hostel que fiquei (e a maioria deles) ficam na praia del Chaco, de lá você contrata agências ou transporte para ir até a reserva nacional. As aGências cobram 30 soles no tour de 4h. Detalharei melhor no relato.

 

Quanto a ônibus direto de Paracas a Cusco creio que não, de Pisco tenho certeza que tem, o ônibus que fui de Lima à Cusco passou por Pisco. É mais seguro você pode consultar o site da Cruz del sur e de outras agências e até comprar on line :wink:

 

Att

 

 

Gaby,

 

Valeu pelas informações, ajudou demais!

 

bjs ;)

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Qua linda estrada!!! Adoro esse contraste Deserto/Mar ::otemo::

Gabi, e quanto a segurança o que tem a me dizer? Dá pra sair tranquilamente pelas ruas a noite por exemplo? corre-se muito risco de assaltos a mão armada e coisas do tipo? Desculpe a ignorancia, mas ainda sou leigo no Peru e queria um parecer numa visão caipira como a minha ::lol4::

Depois que tentaram me assaltar aqui em Criciúma-SC fiquei um pouco receoso quanto a isso. A pessoa sai de uma cidade de 13 mil habitantes e acha que pode andar na rua tranquilamente na madrugada, ai da nisso ::lol3::

 

Olá deivid! Entendo seu medo, mas tranquilize-se! Todos os lugares que passei me passaram segurança, claro que cuidados são essenciais, principalmente nas cidades maiores, como Cusco, Lima e Arequipa. Aquela velha história de cuidado com táxis, ao meu ver é a principal. Quanto a assaltos a mão armada não se ouve muito isso por lá, mais pequenos furtos mesmo, e a história de quererem te enrolar na lábia... ::lol4::

Quanto a dados estatísticos o índice de criminalidade do Peru é menor que do Brasil ::tchann::

 

Se você quer andar a noite, ir beber e tals rs rs aconselho priorizar uma boa localização onde for se hospedar, você se sentirá mais seguro em andar por ruas movimentadas e beber sua biritinha sem medo de se perder ao voltar para o hostel ::lol4::

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A parte da manhã da viagem foi a mais cansativa da viagem, porém muito bonita, vi a paisagem mudar e as montanhas começarem a aparecer.

 

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Cheguei em Cusco por volta das 12h e logo peguei um táxi para o hostel. Na rodoviária tem trezentos mil taxistas oficiais esperando pra te levar, sem problemas com táxis.

 

O Kurumi Hostel, que foi um show à parte. O Sr. José, o dono do hostel, é uma pessoa extremamente confiável e prestativo, o quarto bom, cama boa, e banheiro com box apertado porém chuveiro quente e bom.

 

A parte interessante é que fiquei em um quarto com 6 mulheres e descobri que muuuuuitas viajam sozinhas, isso não é mito, tem muitas mesmo. Em um dos dias no kurumi todas do quarto viajavam sozinhas. Eu sabia que eu não era doida, mas esse episódio foi um reforço e tanto pra minha certeza.

 

Gostei de Cusco logo de cara! Cidade incrível, cheia de vida e com muita história.

Nesse dia andei pela cidade, comi, tomei um pisco sour e dormi. Estava bem cansada.

 

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Esse dia foi um dia cidade. Pela manhã no hostel, comecei a ouvir um burburinho de greve, me informei e logo percebi que era tudo verdade, por dois dias as estradas que ligam Cusco ao vale sagrado e a outras cidades estariam completamente fechadas. Resumindo, ninguém entrava nem saía da cidade e nem ia ao vale sagrado, muito menos a Machu Picchu por dois dias.

Sorte que eu tinha acabado de chegar a Cusco, então não teria que fazer grandes alterações no meu planejamento, pude fazer a parte “cidade” nesses dias e me programei para os dias seguintes a greve, pois todo mundo estava esperando ela acabar pra ir aos mesmos lugares.

 

Logo cedo fui ao centro de informações turísticas verificas como faria meu roteiro em Cusco e já comprei o Boleto Turístico.

 

BOLETO TURÍSTICO – Quem quer visitar as ruínas nas proximidades de Cusco TEM que comprar o boleto turístico, existem duas opções de boleto:

 

:arrow: Geral – 130 soles – válido por 10 dias

:arrow: Parcial – 70 soles – válido por um dia

 

Ambos você pode ir aos mesmos lugares, a diferença é somente a validade. :?

 

São Inclusos no boleto a visita aos seguintes lugares:

 

Moray, Chichero, Ollantaytambo, Pisac, Tambomachay, Q’enqo, Pukapukara, Saqsayhuamán, Tipón, Pikillacta, Museo del sítio Qorikancha, Museo municipal de Arte Contemporânea, Museo Histórico Regional, Museo de arte popular, centro Qosqo de arte Nativo e Monumento Pachacutec.

 

Eu escolhi o boleto Geral por um motivo simples: Simplesmente não dava tempo de visitar quase nada do que eu queria em um dia só, nem em dois, nem três... acho que dez daria... faltaram coisas pra mim visitar.

 

Mas voltando ao relato, comprei meu boleto turístico e fui ao Qorikancha que era o suposto templo do sol dos incas, incrível! A igreja construiu o convento de San Domingo em cima das ruínas, um fato interessante é que em um certo terremoto que ocorreu em Cusco o convento foi altamente destruído e a parte inca ficou intacta. Palmas para os engenheiros Incas! ::love::

 

DICA QORIKANCHA – Os tour chegam à tarde, se você quer conhecer com calma e já estudou a história, vá por conta própria pela manhã! É super perto, dá pra ir a pé, não precisa pegar táxi.

Fui pela manhã e pude andar tranquilamente, tudo muito vazio. Amei e me senti muito realizada, era um sonho meu visitar aquele lugar, foi uma energia absurda.

 

CUSTO: 10 soles, não inclusos no boleto. O Museo Qorikancha está incluso no boleto e é super legal, fui em outro dia, contarei mais pra frente do relato.

 

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Depois do Qorikancha, almocei e fui visitar os museus inclusos no boleto, o que mais me surpreendeu foi o Museo Histórico Regional, onde era a casa do renomado escritor descendente de inca Garcilaso de la Vega (gosto muito dele), o museu é um show de histórias, gostei muito, mas não pode tirar fotos, então tem que ir lá pra ver :arrow::wink: .

 

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Depois de muito rodar em museus fui ver a pedra dos doze ângulos e as outras mil pedras interessantes que tem naquelas construções. Comecei a conversar com um guia muito maravilhoso e o contratei por 10 soles para me auxiliar nas explicações de tudo ali, foi a melhor coisa que eu fiz por que consegui enxergar coisas que estavam bem difíceis de ver sozinha.

 

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Depois fui até o bairro San Blas, fiquei pouco, é bem bonito, mas legal mesmo deve ser pegar uma noitada tomando cerveja nos barzinhos de lá.

 

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Nesse dia pela visitei o maravilhoso Mercado San Pedro, é uma questão de opinião, mas eu particularmente amo visitar esses mercados, toda aquela bagunça, artigos de todo tipo (diferentíssimos ::hãã2:: ), aquele monte de gente e até a parte das carnes que é um horror e com cheiro fortíssimo eu gosto de ver, pura curiosidade, e achei o Mercado San Pedro muito impressionante. Lá é possível encontrar tudo quanto é lembrancinha pra comprar, roupas, sapatos, chaveiros, carteiras e ainda tem uma variedade gigante de coisas naturais, como plantas, incensos e o amado Palo Santo a preços baixíssimos. Eu adoro.

 

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A tarde fiz o chamado city tour nas ruinas perto de Cusco, estavam dentro do meu roteiro, mas vale lembrar que nesse dia eram as únicas possíveis de chegar devido a greve.

 

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As ruínas visitadas no “city tour” são: Saqsayhuamán, Pukapukara, Q’enco e Tambomachay.

 

CUSTOS: 15 soles transporte + guia (entradas inclusas no boleto)

Horário: 13h40 às 19h30

 

Contratei pela agência Puma’s Trek (a agência fica na praça): city tour, vale sagrado e transporte até a hidroelétrica para ir a Machu Picchu e eles me deram um bom desconto. O German é um funcionário muito atencioso.

 

Gostei muito do tour e do guia, porém, creio que algumas ruínas como Saqsayhuamán, dá pra fazer por conta própria para ter mais tempo e pegar tudo vazio, como fiz em Qoricancha.

 

O tour é uma correria tão grande que até cansa e você vê bem superficialmente as coisas, tudo rapidinho. Tirei poucas fotos de tanto que corri pra conhecer o máximo possível.

 

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* Vale lembrar que as agências sempre querem que você inclua mil coisas no pacote e te prometem um serviço maravilhoso, porém no final da história, dentro de um mesmo ônibus tem gente que veio por agências diferentes e em muitos casos pagaram preços diferentes pra um serviço que no fim é igual. Então o que vale na hora de contratar um tour (no meu ponto de vista) é o preço e se a agência é cadastrada junto ao Dir Cetur (Dirección Regional de Comercio Exterior y Turismo), sendo assim, você minimamente poderá reclamar se algo der errado. ::sos::

 

A noite fiquei dando risada com a trupe do hostel e depois juntamos a turminha e fomos até uma pizzaria em frente tomar uma cervejinha, maior mistura culturas, brasileiros, ingleses, uma espanhola e uma alemã. Foi só risada essa noite, vivência incrível. ::otemo::

 

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Ola GABI..Como esta?

Tópico bacana ,tbem to acompanhado.

Uma curiosidade...

Quase todos os tópicos que li falando sobre Cusco quase todo mundo reclama ou pelo menos fala sobre o mal da altitude em Cusco,sobre os chás e sobre uns dias para aclimatação.Vc não passou mal chegando em Cusco?

 

Olá Luiz, obrigada !

 

Realmente nosso corpo sente a altura, não tem como fugir: Quanto mais alto, mais difícil para respirar ::mmm:

Mas questão do mal da altitude (como nosso corpo reage a essa altura toda) é uma coisa que varia muito de organismo para organismo.

 

Exemplificando com meu caso ::tchann:: : Eu sou uma pessoa ativa, ando bastante, mas não pratico esportes regulares, como pra caramba ::love:: e ainda por cima sou fumante ::quilpish:: e foi bem tranquilo nessa viagem, não passei mal nem em Cusco e nem em outros lugares mais altos que passei, porém... vi pessoas super saudáveis e esportistas que tiveram sintomas muito fortes do mal da altitude, por isso que digo que é muito relativo. Provando que é relativo mesmo ::lol4:: , em 2012 quando estive na Bolívia, passei muito mal em Uyuni, que é bem mais alto que Cusco, e desta vez, estive no Valle del Colca que a altitude chega a mesma de Uyuni e não passei mal, ou seja, o meu próprio organismo reagiu diferente em viagens diferentes passando pela mesma altitude ::dãã2::ãã2::'>

 

Por isso acho que tem que seguir as recomendações básicas que são:

:arrow: Comer leve, dias antes e durante a viagem, por que com menos oxigênio, o estomago demora mais pra fazer a digestão.

:arrow: Tomar um matezito de coca, que ajuda a oxigenar o cérebro.

:arrow: E se mesmo assim estiver com os sintomas aflorados (dor de cabeça, ânsia e etc) tem um remédinho, o Soroche Pills, que vende em todas as farmácias, que ajuda também.

 

De resto é relaxar que logo passa ::lol4::

 

Quanto a aclimatação, não sei... tem muitas teorias que não me aprofundei, mas mais de um guia me disse que para aclimatar de verdade, são 15 anos. ::ahhhh:: Acredito... respirar normal, normal mesmo nas alturas, acho difícil pra quem vive abaixo de 3.000 metros ::lol4::

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Quando estava no planejamento da viagem, tive dificuldade pra entender claramente esse lance de ir à Machu Picchu via hidroélétrica, por isso, tentei explicar da forma mais fácil que consegui ::mmm: . Na prática é muito simples. ::otemo::

 

Vou postar primeiro a planilha dos meus custos gerais, com dicas resumidas pra quem tá sem paciência de ler detalhes ::lol4::

 

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Tem três maneiras de chegar a Machu Picchu: Trem (o mais caro do mundo ::ahhhh:: ), trilha (deve ser a mais cara do mundo também ::lol4:: ) e via hidroelétrica, que escolhi ::tchann:: .

Minha opção se deu pelo preço, é extremamente mais barato, pode confiar. Em Cusco eles tentam te oferecer de tudo, todo tipo de pacote possível, eu pesquisei bastante antes de fechar qualquer coisa e optei por comprar/reservar tudo separadamente, com agência só contratei o transporte, que acredito ter sido uma ótima opção.

 

A peregrinação :wink: – Cheguei a Plaza de Armas de Cusco às 7h00 (eles buscam no hostel se você pedir, mas é claro que para chegar a um bom preço você abrindo mão de algumas coisas ajuda na negociação ::cool:::'> ), não tinha uma alma viva na praça, cheguei a me preocupar, mas as 7h30 a van apareceu gritando meu nome, atrasou mas chegou! ufa! ::otemo::

 

Na van, ninguém estava com muita vontade de conversar e ainda tinha uma menina do meu lado que dormia e começava a pender a cabeça para o meu ombro ::vapapu:: . Quando fizemos a primeira parada do café da manhã pedi para o motorista para ir na frente*, para ver melhor paisagem, aí a viagem melhorou muito. O motorista tinha um cabo pra conectar dispositivos no som da van, e aí estava feita a alegria, rolou playlist de todo tipo enquanto conversávamos sobre o caminho e sobre as músicas.

 

* Gostei muito de andar no banco da frente, tem mais espaço para esticar as pernas! ::otemo:: São 7h de viagem e a van não é da Cruz del Sur ::lol4::

 

O caminho é basicamente assim: A primeira parte é a estrada que liga Cusco a Ollantaytambo*, logo a van sobe uma montanha imensa passando por muitas curvas (estrada asfaltada ::cool:::'> ), até chegar a mais de 4.000 metros de altitude*, aí claro... você desce a montanha toda até chegar na cidade de Santa Maria, depois disso são mais umas 2h em uma estrada de terra, com muitas curvas, riachos e emoções. Pronto! Depois de 7h, chegou na hidroelétrica ::lol3::

 

*Dá pra pegar a van para a hidroelétrica de Ollantaytambo. Quando eu descobri isso eu já tinha saído por Cusco, senão teria me programado para dormir em Ollantaytambo e pegar a van de lá, deve ser maravilhoso fazer a rota assim. :D

 

 

*Exemplo do que aconteceu por causa da altitude nessa viagem: Meu desodorante roll on estourou na mochila, isso... saiu a bola pra fora :!:

:?: Alguém sabe porque nas viagens terrestres que passa por lugares muito altos acontece isso em maior intensidade que a mala no avião? Se alguém souber, ajude-me a entender! Eu filosofei muito sobre isso e não descobri até agora ::tchann::

 

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Chegamos umas 14h30, até checar a lista, esperar fulano que estava com o nome na lista de retorno errada, ciclana que tinha "entendido" que ia fazer a trilha com um guia e descobriu que o guia ia esperá-la só em MP Pueblo, beltrano que não tinha nenhum papel pra comprovar que comprou a volta... PERAÍ... qualquer papel com a descrição do serviço contratado né gente? ::xiu:: pelo amor na sua viagem ::love:: Essa até eu que sou meio caipira aprendi faz tempo ::lol4::

E assim, por volta das 15h começamos a caminhar. O próprio motorista da van te indica por onde ir, você segue o fluxo e as placas. Não tem mistério.

 

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A galera diz que demora 2h para fazer trilha, acho que isso depende muito do ritmo que a pessoa gosta de andar ::lol4:: . Eu estava andando há 1 hora em ritmo normal quando encontrei uma mulher no caminho inverso e perguntei se eu estava longe, ela me respondeu que mais umas 2h eu chegaria... olhei no relógio... eram 16h... pensei: vou chegar a noite...!!!! Nesse momento, encarnei o coelhinho da duracel e nunca andei tão rápido na minha vida... a galera que veio comigo na van não queriam nem saber que estava tarde e continuaram andando normalmente e parando para tirar fotos, eu disparei na frente deles e ainda ficava contando quantas pessoas eu ultrapassava, para acreditar que eu estava sim andando rápido e que ia sim chegar de dia. Deu certo. Caminhei por mais 1 hora e um trem passou bem devagar e sem passageiros, com dois homens pendurados atrás dele, perguntei novamente se eu estava longe e ele me respondeu que não, que Machu Picchu estava ali (e apontou para a montanha) esse momento foi o meu primeiro choro de emoção e alegria da viagem. Cheguei 17h20 em Machu Picchu Pueblo, anoitecendo.

 

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Cheguei no hostel incrível (que já citei) e tomei o banho mais maravilhoso da minha vida! Nesse momento lembrei que tinha esquecido de levar blusinhas a mais... (meu mochilão estava em Cusco, no hostel, eu estava somente com a mochila de ataque). Foi aí que eu saí de meias e chinelo na rua (não aguentava mais minha bota) e comprei uma camiseta por necessidade. Depois, dormi como anjo naquela cama abençoada, ouvindo o Urubamba passar bem na minha janela! OBS: Tem quem reclama do barulho do rio no booking... vai entender! ::hein:

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