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Bolívia, Chile e Peru jun/jul/2015 – Viva esta experiência!


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02/07 – Tour Salar

Acordamos 07:00, tomamos café e iniciamos a subida para lugares incríveis. Em alguns pontos ultrapassamos os 5.000 metros de altura ::dãã2::ãã2::'> . Pela manhã conhecemos formações rochosas, vulcões e lagunas. Cada lugar mais lindo que o outro e cada vez mais frio é alto também ::Cold::::Cold::::Cold:: . Almoçamos em torno de meio dia (arroz, legumes, palmito, cebola, pão, abacate, atum em lata, coca-cola e água) numa mesa em frente ao lago dos flamingos. O guia estacionou o carro de modo a tentar nos proteger daquele vento cortante que nos pegava. Mesmo passando bepantol a cada hora, minha boca não resistiu. Cada sorriso era um rasgo num ponto diferente ::tchann:: . Passamos na entrada do parque Eduardo Avaroa e pagamos a taxa de 150 bol/pessoa. Seguimos para visitar a laguna colorada.

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Chegamos ao albergue as 16:30. Esse albergue não era nada legal. Dividimos com as alemãs um quarto. Este era das princesas da Disney pois as camas estava com cobertas rosas com esse tema... além do quarto ser todo azul decorado com fotos do Frozen... só que não!) ::lol3:: . De frozen só o frio dos infernos que sentimos (se é que é possível ter inferno frio) ::Cold:: ! Nossas amigas alemãs acharam outros alemãos e começaram a conversar embolado com eles. Depois pedimos que nos mostrassem uma dança deles e assim o fizeram: Uma dança bem engraçadinha! Parecia uma musiquinha infantil. Eles cantavam e batiam as perninhas gesticulando com os braços. Fofinhos! Rs! ::hahaha::::hahaha::::hahaha::

 

Cara! Esta foi a noite do terror: O albergue fica a 4.600 metros de altitude e não tem energia elétrica, tão pouco chuveiro. As 18:00 eles ligaram um gerador e Nadja correu para nos falar: “Sólo tenemos hasta las 21hs para cargar”. Nós brasileiros nos entreolhamos como se disséssemos: “Oooooi? ::mmm: Como assim só pode cagar até as 21:00?” A gargalhada foi geral! Ela queria dizer “carregar” os celulares e câmeras.

 

Essa mesma alemã deu a ideia de sair para caminhar fora do alojamento no fim da tarde. O que??? Tá loucaaa? Nesse frio?? Eu não sei quem seria tão retardado de querer fazer isso!!! ::vapapu:: Daqui há pouco só vi meu marido e meu irmão indo com elas. ::putz::

 

Eu sei que essa mulher resolveu perder o celular no meio do deserto e ficou ela, meu marido, meu irmão, a Katharyna e o guia procurando no escuro. ::ahhhh:: Por sorte encontraram.

 

Jantamos sopa, macarrão ao sugo e vinho. E neste momento (não sei se foi a altitude, o vinho ou o que), mas todos começamos a passar mal. Quando deu 21:00 desligaram o gerador. Ficamos naquele frio que segundo o guia fazia de -20 a -30oC!!! ::Cold::::Cold::::Cold:: Coloquei toda roupa que tinha, mas não sentia mais meus pés (usei 5 pares de meia!!!)invernomagiagifs40.gif.

 

Deitamos e fiquei rezando para aquilo acabar. Quando foi umas 03:00 horas eu escuto um barulho de vômito dentro do quarto. Pensei: “Pulta quil palriu!! O quarto vai feder e eu também vou vomitar!!! ::xiu:: Era minha cunhada vomitando numa sacola que estava furada. Quando olho para o lado para chamar Raphael, não encontro ele na cama. Meu irmão me disse que ele estava no banheiro vomitando (ele estava tão mal que até colocaram uma cadeirinha no banheiro para ele ficar lá). Acredito que o vômito da Regiane deve ter congelado porque não fedeu nada. Ela e meu irmão foram buscar algo para limpar... só vi eles voltando com as lanternas, um pano e uma bacia. Parece que meu irmão também passou mal e vomitou no banheiro. Dizem que o banheiro estava todo cagado e mijado no final da noite, o que deve ter facilitado o processo de chamar o Raul.

Eles encontraram com o guia Victor que disse: Se continuarem passando mal me avisem! Terei que descer com vocês! Mês passado um homem passou mal de altitude e morreu! :shock: Bem animador esse comentário. :cry:

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Ai que lindoooooooooooooo!! Estou até emocionada, viu?! É tão bom saber que eu te ajudei de alguma forma.. Fico muito feliz. E estou acompanhando esse relato fodástico.. tô pensando muito em voltar. Só me falta tempo disponível.. rs.. Bjos!! ::kiss::

 

Tia Polly! Nem acredito que é vc!! Rsrsrsrs! Já até mandei um whats pro meu irmão dizendo: - Você não vai acreditar!!! A tia Polly tá lendo meu relato! Hauhauhahua! ::lol4::

Você já está totalmente recuperada?

 

Mais uma vez obrigada flor!! ::kiss::

 

Sim sou eu hahahahaha.. graças a Deus estou totalmente recuperada. Lendo aqui o aperto que você passou em Sucre. Eu senti um leve mal estar lá também. Um enjoo.. mas eu tomei um plasil, deitei e melhorei. No outro dia estava zero bala! Quero muito voltar.. visitar alguns lugares que eu gostei mais e tentar outros que não deu tempo... estou adorando o seu, bem rico em detalhes.. eu gosto é assim.. ::lol4::::lol4:: Um grande bjo pra vc e outro pro seu brother! PS: eu até viajei de novo.. fui pra Europa em março/15, tem relato aki tb!

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Ai que lindoooooooooooooo!! Estou até emocionada, viu?! É tão bom saber que eu te ajudei de alguma forma.. Fico muito feliz. E estou acompanhando esse relato fodástico.. tô pensando muito em voltar. Só me falta tempo disponível.. rs.. Bjos!! ::kiss::

 

Tia Polly! Nem acredito que é vc!! Rsrsrsrs! Já até mandei um whats pro meu irmão dizendo: - Você não vai acreditar!!! A tia Polly tá lendo meu relato! Hauhauhahua! ::lol4::

Você já está totalmente recuperada?

 

Mais uma vez obrigada flor!! ::kiss::

 

 

Sim sou eu hahahahaha.. graças a Deus estou totalmente recuperada. Lendo aqui o aperto que você passou em Sucre. Eu senti um leve mal estar lá também. Um enjoo.. mas eu tomei um plasil, deitei e melhorei. No outro dia estava zero bala! Quero muito voltar.. visitar alguns lugares que eu gostei mais e tentar outros que não deu tempo... estou adorando o seu, bem rico em detalhes.. eu gosto é assim.. ::lol4::::lol4:: Um grande bjo pra vc e outro pro seu brother! PS: eu até viajei de novo.. fui pra Europa em março/15, tem relato aki tb!

 

Nossa! Europa é chique D+!! Rsrsrs! Um dia eu chego lá! Assim que terminar aqui vou ler esse seu relato. Tb tenho vontade de ver o Salar e Machu Picchu outra vez! Mas como sou pobre, tenho que economizar pra ir em outros lugares! ::tchann::

 

Que bom que está bem!

Beijos! ::love::

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03/07 – Tour Salar – São Pedro do Atacama

Arrumamos nossas coisas bem cedo e saímos do abrigo num breu em torno de 04:30 após a tentativa de tomar café. Todos estavam fracos e sem dormir. Eu era a única que saía com muita dificuldade do carro para fotografar, por que além de tudo, estava extremamente frio e ventando. Visitamos os Geisers e não ficamos por muito tempo. O cheiro é ruim, a visibilidade não é boa e venta muito. :shock:

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Partimos para as águas termais. Apenas a alemã Katharyna entrou na água (30 bol/pessoa para entrar). Da minha parte não tive muito interesse de me banhar junto com aquele monte de gente naquela piscina... Tem quem goste da experiência, mas não é minha praia.

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Em seguida conhecemos mais alguns vulcões e lagunas. Mas o tempo em cada lugar era muito rápido. Saíamos do carro, tirávamos a foto e voltávamos correndo, pois o vento estava forte.

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Ao final, terminamos o tour numa casinha onde fica a aduana boliviana. Os guardas sacanas nos deixam numa fila demorada fora do “escritório”, num frio do cão para ainda pagarmos a propina (que em espanhol significa taxa), de 15 bol/pessoa para carimbarmos nosso passaporte. Se você tentar entrar antes de ser chamado, eles te expulsam para o lado de fora. ::quilpish:: Feito o carimbo, jogamos todas as folhas de coca fora, comemos todas as frutas e pegamos um transfer incluso no valor do tour para passarmos pela aduana chilena e irmos para São Pedro do Atacama (SPA). Obs.: Não é permitido entrar num país levando coisas de origem animal ou vegetal sem declarar. Despedimo-nos do Victor e demos um cascalho a mais pelo excelente atendimento.

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Pegamos o transfer as 10:00 da manhã e chegamos 11:00 em SPA. Deixamos nossas malas na agência Couque Tours e fomos procurar um albergue. Neste momento percebemos o quanto o lugar é caro (segundo informações dos locais, é a cidade mais cara do Chile!) ::vapapu::. Fechamos com o hostel Corvatsch por 10.000 pesos/pessoa/dia quarto compartilhado com 4 camas e banheiro compartilhado sem café da manhã. O hostel tem banho quente e cozinha.

 

Almoçamos fora apenas no primeiro dia e vimos que estava ficando muito caro, por isso, comprávamos frango assado (tipo o de padaria) com papas fritas e fazíamos arroz no hostel. Pela noite, fizemos cachorro quente.

 

Neste dia dormimos cedo (em torno de 20:30), todos pregados do tour do salar.

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04/07 – São Pedro do Atacama

Acordamos, tomamos café e fomos alugar quatro bikes e duas pranchas para irmos ao Vale da Morte praticar Sandboard (3000 pesos/bike + 3000 pesos/prancha). Existem algumas agências que alugam estes equipamentos, os preços variam de acordo com a qualidade. A menina que nos alugou nos forneceu um mapa desenhado à mão, mas não teve jeito, nos perdemos e acabamos subindo uma ladeira tão íngreme que tive que descer da bicicleta e empurrar quase colocando o coração pela boca (é incrível como a altitude tira toda nossa força). ::putz::

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Finalmente encontramos a duna principal. ::ahhhh:: Os rapazes desceram primeiro sem muita aventura... Conhecendo o esquema. Em seguida eu também desci em câmera lenta. Regimel então quis descer fazendo manobras e tomou-lhe um tombo daqueles em slow motion e sem jeito com as pernas para o ar. ::lol4::

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O vento estava sinistro e com ele vinha a areia. Não dava nem para sorrir para as fotos direito. Além disso, subir aquelas dunas era uma tarefa muito difícil. O fôlego faltava completamente. Você anda na areia e não sai do lugar. Então começou a ficar tarde e a fome bateu. Dai só conseguimos descer umas três vezes cada um. Pegamos as bikes e voltamos para almoçar em torno das 14:40. Não conseguimos pegar mais passeios neste dia, pois o último saía 15:00.

 

Após um banho para tirar toda aquela areia, deitamos e percebi Raphael amoado. :? Ele estava com febre provavelmente pela insolação que pegamos no passeio de bike. Por isso, passe muito protetor solar e beba muita água, pois o vento frio do Atacama engana. ::prestessao::

 

Saímos pela noite para procurar uma pizzaria. Neste dia o Chile foi campeão da copa América, mas pareciam ter ganhado a copa do mundo. ::bruuu:: A cidade estava um caos. Fomos numa pizzaria e lá estavam passando a reprise de todo o jogo numa altura que não dava nem para a gente conversar. Pedimos que abaixassem o som da tv, mas ignoraram completamente o nosso pedido! Paciência! Os caras não ganham nada, quando ganham têm que valorizar né?! :roll: Mas achei que os chilenos ao contrário dos bolivianos, são bem marrentos e não fomos muito bem atendidos nos lugares. Não fazem questão de serem entendidos (falam rápido e não explicam direito o que pergunta) e não fazem questão de terem você como cliente. Eles se acham os europeus da América! Acho que juntando este fato ao fato de tudo estar muito caro por ali, quisemos ir embora no dia seguinte. ::grr::

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05/07 – São Pedro do Atacama

Pela manhã, comprei pão e fiz café enquanto os rapazes compravam nossas passagens para Arica (14.400 pesos/pessoa). Fomos na Couque Tours e fechamos o passeio Vale de La Luna para tarde (não anotei o preço ::putz:: !) e pedimos para nos deixar no final no terminal de ônibus. Pela manhã, passamos na feirinha de artesanatos próxima ao exército e compramos poucas lembrancinhas porque estava tudo caro. Comemos novamente o frango assado com batata fritas e partimos para o passeio da tarde.

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O Valle de La Luna não fica tão distante de SPA. Pode ser feito até mesmo de bike. Mas não tínhamos tempo suficiente. Achei o lugar bem bonito e diferente das paisagens que já vimos. Subimos num lugar para ver o sol se por. Mas não consegui permanecer até o sol sumir, estava um vento forte com areia e não dava para abrir os olhos. Além disso, o céu estava cheio de nuvens, então não dava para ver o sol direito.

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Ao final desse passeio, descemos no terminal de ônibus e pegamos o nosso às 20:30.

 

06/07 – Arica – Tacna – Arequipa

Chegamos a Arica 06:00 da manhã e estava tudo escuro ainda :shock: . A ideia era pegarmos um táxi para Tacna e de lá pegarmos um ônibus para Arequipa. Pagamos para usar banheiro e percebemos que não tínhamos pesos suficientes para pegar o táxi e nem casas de câmbio abertas naquela hora :roll: . Existem alguns ônibus que vão direto para Arequipa, mas sai muito mais caro. Ficamos sem saber o que fazer... Tentamos negociar com os taxistas, mas eles eram um pouco inflexíveis. Uma mulher viu nossa situação e ofereceu cambiar alguns pesos por um preço não muito camarada. Mas ela acabou não aceitando nosso dólar por que estava um pouquinho amassado (aliás, preste muita atenção ao trocarem dólares, em nenhum país que fomos, eles aceitaram essa nota amassadinha). Convencemos um taxista a nos levar à Tacna e lá trocaríamos o dinheiro para pagá-lo.

 

O táxi possui um banco maior no carona da frente. Fomos nós quatro mais um rapaz chileno. O chileno não fez nada de mais, mas como ele começou a puxar conversa com a gente e se vestia como um “malandrinho”, fiquei um pouco assustada, com medo de ser assaltada. Mas era preconceito puro :oops: . O cara só era simpático mesmo. Passamos a aduana chilena e na aduana peruana, mandaram Regimel jogar fora a pêra dela ::putz:: .

 

Chegamos em Tacna 07:30 da manhã e achamos a cidade feia, além do tempo estar chuvoso. Nem tivemos vontade de conhecer a cidade naquelas condições. Compramos as passagens para Arequipa na empresa Flores por 25 soles/pessoa (muito boa, recomendo!). ônibus semi-cama com direito à lanchinho (bolo, café, suco e bala). Chegamos em Arequipa em torno das 14:00, pegamos um táxi por 8 soles e pesquisamos nuns 3 hostels até fechar com o Baviera por 35 soles/pessoa quarto de casal com banho individual.

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Tomamos banho e fomos trocar alguns dólares e fechar o passeio Valle Del Coca para o dia seguinte (passeio de um dia por 40 soles/pessoa + 40 soles/pessoa de taxa de entrada no parque). Depois pegamos um táxi e fomos para a rodoviária comprar logo nossas passagens para Cuzco (50 soles/pessoa no melhor ônibus da empresa Cromotex).

 

Pela noite, demos um passeio na praça das armas. A cidade é incrivelmente linda. (talvez a mais bonita que passamos) ::otemo:: . A catedral com arquitetura fantástica, arcos enormes cercam a praça e muitas lâmpadas incrementam o ambiente. Pesquisamos alguns restaurantes e queríamos comer uma carne bovina de qualidade já que há dias comíamos pollo ou alpaca. Uma mulher nos abordou na rua com o cardápio com fotos de comidas bonitas, mas preços altos. Dissemos para ela que estávamos sem dinheiro para comer aquilo e ela nos disse: “Este precio es para los europeos. Usted es amigos brasileños. Puedo hacer un precio diferenciado para usted, porque yo soy el dueño (eu sou a donaaaa). ¿Cuánto están dispuestos a pagar?”. Vocês tinham que ver a cara de cigana louca dessa mulher ::lol4:: . Ela falou várias vezes bem empolgada: Eu posso fazer o preço que quiserem... Porque eu sou a donaaaaaa! ::lol4:: Achamos tão engraçada e convincente que resolvemos aceitar. Mas também, fizemos abaixar o preço de tudo. Dizíamos: A gente paga 6 soles na cerveja! (que custava 12 soles), e ela: “Sí, OK!”. Aliás, todas as vezes que íamos negociar algo, Regiane com a maior cara de pau do mundo dizia: “Somos amigos brasileiros! No Europeus”. E na maior parte das vezes os coitados (na Bolívia e no Peru), abaixavam o preço ::tchann:: . Boa dica. Falar mal do Chile também pode ajudar na negociação. Eles não curtem chilenos. ::lol4::::lol4::

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O filé mignon não estava tão apetitoso, mas o local nos permitia ver a praça com a catedral maravilhosa. Descobrimos que o restaurante também era albergue porque vimos uma menina toda molhada passando de toalha!! Em seguida veio uma dupla com flautinha tocando música peruana para ganhar uns trocados. Raphael os desafiou dizendo que meu irmão daria grana para eles se tocassem música brasileira ::putz:: . Os caras começaram a tocar uma música rápida e alegrinha que não tinha nada a ver com o Brasil (talvez acreditassem que estavam tocando brasileirinho), mas pelo esforço, meu irmão deu um trocado :D . Mostraram o chapéu para Raphael e ele disse que não tinha dinheiro para ofertar. O cara continuou com o chapéu estendido com a cara fechada, dai Raphael disse: Não tenho soles, somente alguns bolivianos! E o cara: “Sí, OK!”. Voltamos para hostel para dormir, pois o dia seguinte começaria cedo :roll: .

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07/07 – Arequipa

Acordamos 02:30 da madrugada ::dãã2::ãã2::'> para o passeio do Canion de Coca que nos buscaria as 03:00, mas que nos buscou as 03:30. Gastamos 4 horas de van para chegar ao parque e na entrada do mesmo pagamos 40 soles/pessoa. O tour oferece café continental num restaurante antes de partirmos para os pontos de parada. Porém, como chegamos tarde, não havia lugar para todos sentarem no restaurante e até faltou pão!

O passeio nos leva a diversos lugares como igrejas, praça, feirinha de artesanato... Vimos mulheres com os trajes típicos e animais locais. Umas 11:00 chegamos ao Canion del Coca onde vimos alguns condores e recebemos algumas explicações. O lugar é admirável, mas ficamos incomodados com uma espécie de mosca gigante que pica e ficava nos cercando :?

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Seguimos para as águas terminais (duas piscinas cheias de gringos), não quisemos entrar e por isso esperamos dentro da van. Partimos para o almoço num restaurante estilo buffet livre (28 soles/pessoa). Não gostei muito da comida, pois peguei lhama e estava muito salgada. Mas teve quem curtiu.

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Para terminar o passeio com uma perfeita digestão, a van nos levou para o ponto mais alto do passeio há 5.200 metros. Pulta quil palriu! :shock: Depois de muitas curvas e orações para chegar sem vômitos, avistamos uma paisagem branquinha cheia de neve! Descemos da van e simulamos uma guerrinha de bola de neve (como todo brasileiro que se depara com isso pela primeira vez!) ::otemo:: . Voltamos para Arequipa e após um trânsito terrível, chegamos ao hostel. Como estava cansada, Raphael comprou pizza na Hunt e trouxe para comermos no quarto.

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08/07 – Arequipa

Acordamos as 06:40, tomamos café no hostel, arrumamos as malas, fizemos check-out e levamos algumas roupas na lavanderia (4 soles/kg).

 

Eu e Raphael fomos ao monastério de Santa Catalina (40 soles/pessoa + 10 soles da guia/casal). Adorei a história daquelas mulheres. Parecia um castigo imaginar que pessoas moravam trancadas naquele lugar, mas nossa guia nos explicou que na verdade era um privilégio para poucas, pois era isso, ou aceitar casamentos arranjados. O lugar é uma cidade com muitas casas e muita história. Se você curte viajar no passado, vai gostar de conhecer. Além disso, pegamos uma guia que fala muito bem português, o que me fez matar um pouco da saudade de casa ::love:: . O passeio durou em torno de 2 horas. Existe a possibilidade de fazer o passeio noturno, mas creio que as fotos não fiquem muito boas.

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Andamos um pouco pela cidade e resolvemos almoçar numa cevicheria. O lugar era bem agradável, com um falso gramado e uma areazinha aberta. Além disso, pedimos umas arequipenha e para acompanhar o ceviche, iscas de peixe frito. Senti-me na praia, em casa... Raphael amou ceviche. Ele que inicialmente não estava querendo comer isso, só falava de ceviche. Eu “Amor, o que vamos comer de café da manhã?” e ele “Ceviche!” :D .

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Resolvi procurar um salão de beleza para fazer as unhas e resgatar um pouco da minha dignidade. Com pele toda ferrada e desbotada, cabelo seco de usar shampoo 2 em 1 e boca toda pocada (gíria capixaba), ao menos pensei que poderia deixar minhas mãos bonitinhas né? Achei uma manicure que me cobrou 8 soles para pintar. Ela fingiu que tirou minha cutícula e passou um monte de esmalte que jamais secaria. Borrou tudo, mas pelo visto eles não usam acetona. Ficou lindo! Só que não! Uma merda de alpaca adulta! Até Raphael que não entende bulhufas de unhas concordou. Dinheiro jogado fora! Abri aquele sorriso amarelo e depois tive que comprar removedor de esmalte para limpar aquela porcaria!

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Pela tarde, fizemos uma horinha tomando sol em frente a Catedral na praça central. Um cachorro-boi veio andando tranquilamente e se deitou ao meu lado para tirar uma soneca. Na foto não parece, mas ele devia pesar uns 60 quilos. Aliás, pra quem gosta de cachorro grande, esta viagem é o paraíso! Cada um mais lindo que o outro! ::love:: Fomos para um banquinho de madeira na praça e começamos a analisar as pessoas e carros, até que um deficiente abaixou-se na minha frente e começou a encerar minhas botas sem eu pedir :o . Ele foi muito simpático e começou a falar sobre o Brasil e nos perguntar sobre nossa viagem. Ao final cobrou 5 soles.

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Fomos depois no museu andino (15 soles/pessoa) ver a menina Juanita congelada. Deixamos todas as câmeras e celulares num locker da recepção, pois não se pode entrar com nada que gere luminosidade para não estragar as peças. A história é incrível e a pobre coitada da Juanita era uma menina perfeita que foi entregue como oferenda para os deuses com objetivo de cessar alguma catástrofe natural. Ela foi enterrada no vulcão El Misti com tudo que eles acreditavam que ela precisava para viver no mundo superior (roupas, comida, bebidas, chinelos...). Para ela, ser sacrificada para o bem de seu povo era uma honra (oh dó gente!) :cry: . O passeio foi muito proveitoso e a contribuição para o guia é opcional ao final.

 

Pegamos nossas roupas na lavanderia e colocamos nas malas. A mochila de ataque do meu irmão quebrou o zíper e levamos para conserta-la por 15 soles num local próximo ao hostel (ficou novinha outra vez). Tomamos um táxi até a rodoviária (8 soles) para pegar o bus para Cuzco as 20:30. No ônibus serviram janta e cobertores.

 

09/07 – Cuzco

Deveríamos chegar a Cuzco as 06:30 da manhã, porém, uma manifestação de trabalhadores fechou as entradas da cidade com troncos de árvores e tacava pedra em qualquer carro que ameaçasse passar. Ficamos parados 3 horas no ônibus sem rumo há 14 km do nosso destino final. :shock: Segundo os locais, toda semana acontecem protestos na cidade, e aquela não terminaria tão cedo. Depois de muito esperar, tomamos coragem, pegamos as mochilas e nos unimos a outros dois brasileiros (Mike e Mauricio) para ir andando. E o medo de levar pedrada? Além disso, andaríamos umas 3 horas num sol quente, com as mochilas pesadas... Andamos por 1 hora e passamos os pontos de confusão sem maiores problemas. Conseguimos um táxi que cortou caminho por outros trechos e nos deixou no ponto mais próximo e possível de chegar de carro.

 

Fechamos com um hostel chamado Vanzuela por 50 soles o quarto de casal, com banheiro individual, tv e banho quente. Mal sabíamos que ele não estava tão perto assim da praça (20 minutos andando). Mike e Maurício não quiseram fechar lá, pois queriam um hostel mais badalado. Seguimos para a praça central e almoçamos num restaurante por 20 soles/pessoa (entrada, prato principal e sobremesa mentirosa), mas a comida era para pinto, não matou a fome.

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Despedimos de Mike e Maurício, fomos comprar o boleto turístico por 130 soles/pessoa (obrigatório para acesso aos principais pontos turísticos da cidade e válido por 10 dias) e pechinchar o tour do Valle Sagrado. Como estávamos fascinados pela história Inca, achamos conveniente buscar um tour privado com guia para podermos perguntar tudo que tínhamos direito. Depois de muito procurar, fechamos 105 soles por pessoa (tour, entradas e almoço).

 

Para maiores informações sobre o boleto turístico obrigatório, veja em:

http://www.cosituc.gob.pe/tarifas.php

 

À noite, fizemos cachorro-quente no hostel.

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10/07 – Tour Vale Sagrado – Aguas Calientes

Começamos o Tour às 07:00 horas. Nosso guia e motorista era um senhor. Inicialmente ele fez algumas paradas na cidade de Cuzco para algumas explicações. E seguimos para conhecer o Cristo de onde pode-se ver toda a cidade. Fizemos uma parada numa loja de roupas de alpaca e joias de prata (onde recebemos breves explicações sobre a lã da alpaca adulta, da alpaca bebê e da confecção das joias), paramos para alimentarmos algumas alpacas, lhamas e vicunhas.

 

Fomos à feira de artesanatos de Pisaq, um lugar enorme e com diferentes produtos. Ideal para realizar as compras das lembrancinhas pois é mais barato que nos outros mercados. Em Pisaq também vimos um casamento sendo comemorado em passeata na rua. A noiva com vestido vermelho (pois estava no segundo casamento) e o noivo na frente, seguido dos familiares e convidados e a banda musical seguindo atrás.

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Durante o caminho fazíamos algumas perguntas ao nosso guia. Algumas coisas ele não entendia muito bem, tipo:

 

- O que representam esses lobos em cima das casas?? (havia algumas esculturas de lobo em cima das casas, assim como em outras casas havia cruzes representando o catolicismo da família e em outras havia escadas, representando o crescimento financeiro dos moradores);

E ele responde:

- Sí, hay lobos por aqui.

E nós:

- Queremos dizer os lobos que estão em cima das casas (e apontamos)!

E ele:

- No existe. Sólo en el bosque.

E nós:

- A esculturas de lobo são por quê?

E ele:

- Los lobos no vienen aqui.

::putz::::putz::::putz::

Ooooi? Daí desistimos de sermos entendidos! Aff! :roll:

 

Algumas vezes perguntamos coisas que ele não sabia. Dai acho que ele inventava a história porque não batia com o que a gente já havia aprendido nas leituras e nos museus e tours. Ele disse que a média de tamanho do povo inca era de mais de 2 metros de altura (sendo que na verdade só o chefe inca era alto). Disse também que não haviam sacrifícios humanos nos rituais incas (sendo que a gente tinha acabado de ver a Juanita no museu!)... e por ai vai! Além disso o cara era péssimo motorista. Só andava na contramão numa velocidade constante de 40km/h. Quase atropelou algumas pessoas e bateu de frente com outros carros.

 

Almoçamos num buffet livre com comidas típicas bolivianas. Este estava muito bom. Mas ao final não queriam deixar a gente sair sem pagar (mandamos eles se virarem com o guia já que no valor do tour já estava incluso almoço). O guia ficou quase 30 minutos tentando se entender com a caixa do restaurante.

 

Chegamos em Ollantaytambo, nosso destino final as 14:00. Nosso guia fez algumas explicações do lugar que nem sei até que ponto acreditamos. Disse para irmos subindo e conhecendo o local enquanto ele procurava outro lugar para estacionar. Ficamos meio que perdidos porque ver ruína sem um guia é o mesmo que ver um monte de pedras. Todos os guias subiram, mas o nosso sumiu :shock: ! Então como não estávamos entendendo nada, começamos a inventar histórias sobre os Incas com as ruínas que víamos tipo: que as ruínas não tinham teto porque os incas eram muito altos, todos tinham mais de 2 metros de altura e por isso mandaram tirar. Se havia um buraco grande numa pedra, dizíamos que tratava-se de uma privada Inca e por ai vai... todos do grupo davam moral para essas invenções. É o que tinha pra hoje né? :D

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Ficamos ali tirando fotos e eu resolvi deitar numa pedra. Tomei um esporro do vigia que gritou de longe que eu não podia fazer aquilo em lugar sagrado! Putz! Foi mal! Se eu tivesse conhecimento e um guia, talvez eu saberia!

 

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Descemos e encontramos nosso guia Zé Mané (Franklin) dormindo no carro ::prestessao:: . Registramos o momento e acordamos ele para pegar nossas bolsas. Regiane deu um sermão no guia, dizendo que estava muito desapontada com o serviço ::vapapu:: . O cara quase chorou e eu também (ele estava errado, mas fiquei com pena por ele ser um senhor de idade). Ele abaixou a cabeça, despediu-se e foi embora.

 

Partimos para a estação de trem que fica a dez minutos andando desde as ruínas. Pegamos o trem Peru Rail de 19:00 para Águas Calientes (comprado antecipadamente no site perurail.com). Haviam nos informado que somente poderíamos levar no trem o total de 5 quilos de bagagem/pessoa numa bolsa pequena devido ao espaço. Por isso deixamos nossas mochilas no hostel de Cuzco. No entanto vimos muitos passageiros com as mochilas de viagem e até mochilas de rodinha!! Deu uma raiva! ::grr:: Limitamos nossas roupas e comidas atoa! No caminho nos deram um lanchinho muito do safado!!!

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Chegamos em Águas Calientes as 21:00 e seguimos o fluxo de pessoas até acharmos um hostel em frente a um campo de futebol (não me lembro o nome). Custou 25 soles/pessoa quarto compartilhado e banho quente privado. Raphael comprou uma pizza e trouxe para o quarto. Comemos e dormimos.

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