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Punta del Este, Piriápolis, Montevideu, Colônia do Sacramento e Buenos Aires, Julho de 2015.


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  • Membros

Depois de bastante tempo e enrolação finalmente vou iniciar o relato da viagem que fiz com minha namorada por Uruguai e Argentina. Optei por inserir meu relato na parte do fórum relacionada ao Uruguai pelo fato de existirem menos informações a respeito deste país em relação a Argentina, portanto acredito que possa ter um valor maior a quem procure informações a respeito do Uruguai.

 

Além das valiosas informações coletadas no fórum Mochileiros, utilizei dois guias para planejar a viagem. um de Buenos Aires da Lonely Planet (http://shop.lonelyplanet.com/argentina/buenos-aires-city-guide-7/) e outro da editora O Viajante, focado no Uruguai (http://oviajante.uol.com.br/guia-uruguai/). Cada um tem seus pontos fortes e fracos. O da Lonely Planet tem mapas muito bons, que pra quem gosta de estudá-los como eu ajuda muito, porém, como os outros guias da editora, peca, na minha opinião, pela falta de fotos. O outro guia, por outro lado, possui fotos e dicas muito boas, no entanto, para mim, os mapas foram um pouco confusos, o que pode ser facilmente superado pelo google maps.

 

O custo total da viagem foi de aproximadamente 8 mil reais para duas pessoas, incluindo o que pagamos a meu pai pelos pontos multiplus, taxas aeroportuárias, balsa e acomodação em BA, pagos antecipadamente, e todos os outros gastos realizados durante a viagem. No entanto, acredito que a viagem possa ser feita gastando menos, já que fomos em alguns restaurantes um pouco mais caros, sendo que para nós é um fator importante conhecer bons restaurantes em outros lugares. Não sabemos o custo exato porque durante a viagem eu deixei minha carteira com cerca de 1500 reais (preferimos levar tudo em dinheiro para escapar de IOF, porém acabou não sendo tão esperto assim), além do cartão de crédito (vale a pena utilizar no Uruguai em restaurantes, pois cartões estrangeiros pagam uns 20% a menos pelo desconto do IVA, que mais que compensa a cobrança do IOF) cair no Rio da Prata logo no terceiro dia de viagem. A boa notícia é que foi muito fácil me enviarem dinheiro pela Western Union, e o recebimento no Uruguai mais fácil ainda. Caso alguém precise receber dinheiro durante alguma viagem algum dia, este é um ótimo meio.

 

Roteiro

 

18/07 - BA

19 a 21 - Punta del Este

21 e 22 - Piriápolis

23 a 26 - Montevideo

26 e 27 - Colônia

28 a 03/08 - BA

 

Passagens compradas antecipadamente

 

Compramos as passagens de ida e volta por BA, o que acabou sendo uma decisão ruim pois eu não sabia que poderia comprar apenas uma perna com pontos multiplus, portanto teria sido menos cansativo ter ido por Montevideo e voltado por BA. Gastamos 10 mil pontos por trecho, já incluindo a passagem de Ribeirão Preto pra SP também. As taxas para duas pessoas ficaram cerca de 600 reais, não lembro exatamente.

 

Além disso compramos as passagens de balsa. Na ida incluía o ônibus de Colônia a Montevideo, na volta a BA apenas a balsa. O valor por pessoa comprado pelo site, antecipadamente (é recomendável comprar antes, pois na hora normalmente é mais caro ou às vezes não existe mais passagem para o mesmo dia), foi de 878 UYU, cerca de 100 reais. A volta custou 618 UYU, cerca de 80 reais. Na época que comprei não consegui pagar com meu cartão VISA, apenas com o MASTER. Quando escolhia VISA dava erro, mas acredito que já tenham consertado isso. Consultei valores para janeiro e parece ainda ser mais vantajoso comprar pelo site uruguaio: https://www.seacatcolonia.com.uy/, mas é bom pesquisar no argentino também. Pelo site da Buquebus o preço é mais caro, mas eu dei uma olhada nas embarcações por fora e o interior parecia melhor na balsa da Buquebus.

 

18/07

 

Saímos de Ribeirão Preto a noite com destino a Congonhas. Chegando lá pegamos o ônibus que a TAM oferece aos clientes para Guarulhos. Não me recordo bem onde, mas perguntando é fácil descobrir onde pegar este ônibus. Passamos a noite lá ainda tentando entender como melhor usar a capa para chuva que veio com a mochila, já que era a primeira vez que viajávamos com mochilão. Chegamos em BA às 10h da manhã pelo Aeroparque. Troquei 105 reais por lá com uma cotação de 3, que para minha surpresa era bem melhor que a cotação oficial no momento. Em frente possui um ponto de ônibus, porém não há como comprar o cartão SUBE por perto. Subimos no ônibus e o motorista não sabia se passaria perto da onde queríamos, mas um rapaz simpático falou que deveríamos entrar e descer com ele depois que nos explicaria como ir até a sede da Buquebus, onde oferecem um serviço para guardar mochilas por 50 pesos cada. Como não estávamos conseguindo pagar a passagem com nossas moedas, ele se ofereceu para pagar para nós. Descemos Na estação Retiro e o rapaz nos explicou como chegar lá. Deixamos nossas mochilas e fomos passear por Porto Madero. Entramos no Buque Museo Corbeta Uruguay, 5 pesos por pessoa. Visita legal para quem se interessa por navios, assim como o Buque Museo Fragata Sarmiento que visitamos mais tarde, também ao custo de 5 pesos por pessoa. Queríamos visitar a Casa Rosada, porém a fila estava grande pois estava acontecendo um festival por lá, "Fiesta Popular de la Integración". Havia gente de toda Argentina com roupas típicas, desfilando em volta da praça e vendendo comidas e artesanato típico. Aproveitamos para comprar 4 empanadas por 12 pesos cada, além de sobremesas de doce de leite por 25 pesos no total. Visitamos o Museo del Bicentenario que fica logo atrás da Casa Rosada e a entrada é gratuita. Muito interessante, mas já estávamos cansados e não aproveitamos tanto. Rumamos em direção à entrada norte da Reserva Ecológica Costanera Sur, mas não entramos neste dia. Comemos dois lanches em um dos carrinhos perto da entrada por 63 pesos. Depois voltamos para a Buquebus para pegar as mochilas e partir para Colônia. Dormimos toda a viagem. Em Colônia entramos no ônibus para Montevideo e dormimos novamente a viagem toda. Só quando entrou na cidade eu acordei e comecei a ver as ruas, e achei bem legal. Muitas casas da região onde estávamos possuíam cercas muito baixas, e a calçada era bem larga. Se não me engano era o Bulevar General Artigas por onde passávamos. Descemos em Tres Cruces. Como não tínhamos pesos uruguaios trocamos por lá mesmo pegando 7.8 pesos por cada real, sendo uma cotação bem ruim. Compramos duas passagens para Punta del Este, que custaram 249 pesos cada. Novamente dormimos por toda a viagem. Chegamos em Punta cerca de 2h da madrugada, e fomos andando até o hotel, que fica na península, sem nenhum perigo, quase ninguém nas ruas, apenas uns dois restaurantes ainda abertos.

 

Fotos:

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Pretendo ainda hoje continuar o relato com pelo menos a parte de Punta e Piriápolis.

 

Qualquer dica que tenham para melhorar meu primeiro relato agradeço imensamente, e espero que gostem e que seja útil para alguém! ::otemo::

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  • Colaboradores

Olá!!

Lendo o começo do seu relato morrendo de ódio, rs. Comprei as passagens pelo Buquebus e paguei o dobro do preço que pagaria no site que vc indicou! hahahauaha, mas tudo bem! Vou pra lá agora em Janeiro!

 

Continue sim, faça ele completo. É certo que tem muitos relatos sobre BAs, mas tb tem muita gente indo pra lá, e o olhar de cada viajante é único! Se achar que vai ficar cansativo escrever por dia, escreva por cidade!

 

Abs, acompanhando!

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  • Membros
Olá!!

Lendo o começo do seu relato morrendo de ódio, rs. Comprei as passagens pelo Buquebus e paguei o dobro do preço que pagaria no site que vc indicou! hahahauaha, mas tudo bem! Vou pra lá agora em Janeiro!

 

Continue sim, faça ele completo. É certo que tem muitos relatos sobre BAs, mas tb tem muita gente indo pra lá, e o olhar de cada viajante é único! Se achar que vai ficar cansativo escrever por dia, escreva por cidade!

 

Abs, acompanhando!

 

Olá! De fato os preços da seacat são mais baratos, mas os barcos são menores e "mais feios" kkk, mas acho que vale a pena pelo preço, já que é uma viagem de 1h no barco rápido.

Obrigado pelo apoio.

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  • Membros

19/07

 

Como havia dito, chegamos na cidade cerca de 2h da madrugada. Nos hospedamos no Hotel Playa Brava, que fica na Calle 27 com a 24. Gostei bastante do hotel. O único problema foi que ao chegar queria tomar banho e a água não esquentava, mas foi a única vez também. Pagamos 3720 pesos por três diárias. Um bom site para tentar se locomover por ônibus na cidade é http://www.puntaweb.com/cgi-bin/informacion/ver_htm_div.pl?url=e0403010000. As passagens custam em média 30 pesos, pois dependendo do deslocamento fica mais caro. Acordamos no outro dia e fomos comprar um chip para celular (50 UYU + 100 de crédito, que foi suficiente para usar internet por 8 dias). Em seguida fomos para Maldonado. Descemos depois do terminal, pois queríamos ir à Quesaria Nonno Antonio. Tivemos que andar um pouco para chegar, e foi um pouco complicado encontrar o lugar pois fica na zona rural, mas conseguimos. A degustação completa custa 750 pesos por pessoa, mas há opções mais em conta. O lugar é muito legal e a Marisa foi muito atenciosa. Os queijos são fabricados por ela na própria fazenda. O leite é comprado por ela direto de fazendas da região no mesmo dia do uso para a fabricação. Os queijos são muito bons, e também é servida uma taça de vinho, pães (única coisa não feita lá, mas eram bem gostosos), uma pequena sobremesa (tiramisu), e uma dose de Lemoncello (também fabricado no local). Tudo estava ótimo. Os queijos que mais gostamos foram o queijo de cabra e o Petit Suisse. Depois fizemos o caminho de volta para o ponto de ônibus e fomos para o terminal de Maldonado. De lá tomamos outro ônibus e descemos na primeira parada após a ponte ondulada, que é muito interessante. Fomos caminhando até o museo del mar, que recomendo muito, principalmente a parte dos piratas. Há também muitos animais empalhados, inclusive o cachorro do dono do museu foi empalhado após sua morte. Possui um outro museu perto, mas não visitamos pois chegamos perto da hora de encerramento. Foram muito legais e carimbaram nossos tickets para entrarmos de graça no dia seguinte, mas não tivemos tempo. A entrada é 160 pesos por pessoa. Voltando para o ponto de ônibus nos deparamos com uma cena inusitada: uma ovelha, que até achamos que era uma estátua pois não se movia ::lol4:: . Depois pegamos outro ônibus para ir ao L'auberge comer os famosos Waffles . O hotel é muito bonito, especialmente sua torre iluminada à noite. Os waffles eram bons. Provamos as caldas de doce de leite e chocolate, e gostamos mais da de doce de leite. Com mais uma água, pagamos 768 pesos no cartão já com desconto do IVA. Como os ônibus estavam demorando muito por ser domingo, decidimos ir a pé para nosso hotel, embora fosse um tanto quanto longe, mas foi a opção certa, pois não vimos nenhum ônibus passar enquanto íamos andando, e foi muito legal passear pela costa da cidade à noite, embora ventasse e estivesse um pouco frio.

 

Fotos:

 

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20/07

 

Nesse dia passeamos mais pela península e pela Playa Mansa. Primeira fomos em direção a ponta da península, passando pelo mercado de peixes. Lá havia vários lobos marinhos, mas não chegamos a alimentá-los. Depois passamos pelo farol e pela Iglesia Candelaria. A cidade é maravilhosa, e nessa época do ano muito tranquila, uma boa opção para quem não procura agito. Almoçamos num pequeno restaurante chamado The Family, onde comemos dois Chivitos al Plato e duas águas saborizadas, totalizando 480 pesos. Depois fomos ao Hotel Conrad para o buffet de sobremesas. Na minha opinião as sobremesas não são tão gostosas assim, e pra mim não valem 13 dólares por pessoa para comer a vontade. Já aproveitamos para ir conhecer o Casino e perder alguns reais ::lol4:: , mas também não foi muito legal. Depois disso fomos num píer que tem na Playa Mansa, onde fui me sentar na beirada e acabei deixando a carteira cair. Entrei na água pra tentar pegar mas já era tarde demais. Deprimidos voltamos para o hotel e encontramos a opção de receber um pouco de dinheiro pelo Western Union, que acabou dando super certo. Para encerrar a noite, fomos no restaurante Santinos, já que estávamos com fome. Eles aceitam reais, e pagamos 130 reais para comer asado de tira a vontade, dois acompanhamentos e bebidas. Nenhum asado de tira que comi estava muito bom, então acho que não valeu a pena.

 

Fotos:

 

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21/07

 

Pela manhã não fizemos muito, apenas passamos pelos famosos dedos na Playa Brava e ficamos aguardando dar 12h para entrar no Lo de Tere, já que as primeiras quatro mesas ganham 40% de desconto na comida. Comemos de entrada Trio de Ceviche e sopa do dia. Como prato principal, peixe espada e filé mignon com batata. O total junto com as bebidas foi 1740 pesos, um preço bem salgado se pensar que esse preço já tem o desconto, mas a comida era excepcional, pagaria até sem desconto. Punta del Este é uma cidade fantástica, gostei muito de lá, e recomendo a ida mesmo no inverno, a não ser que o único motivo da viagem seja as festas. Nesse caso acho que não seria apropriado embora houvesse um número razoável de turistas na cidade. Depois do almoço tomamos ônibus para Piriápolis, sendo o preço 109 pesos por pessoa. Como chegamos e ainda era dia, deixamos as mochilas no Hostel de los Colores (1315 pesos por uma diária em quarto privado) e fomos a pé para o Cerro San Antonio. Conseguimos chegar a tempo para o por do sol, que estava maravilhoso. Não tiramos foto porque as baterias do celular e da máquina estavam descarregadas. De volta ao hostel, tomamos banho e fomos comprar a janta e o almoço do outro dia no mercado. Compramos macarrão, 2 molhos, 200g presunto, 200g mussarela, pão de forma e água saborizada, pagando 378 pesos. Fomos para a cozinha do hostel, que não era muito bem limpa. Acho que o hostel estava meio vazio, ficamos conversando com dois argentinos que encontramos e fomos dormir.

 

Fotos:

 

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  • Membros
Ola Victor, se eu comprar as passagens de balsa na hora, aceitam reais ou pesos? Ouvi dizer que só aceitavam dolares

 

Não sei te responder porque comprei antes, mas na balsa que eu fui haviam muitas pessoas dos dois países, então acredito que aceite a moeda nacional. Mas nos dois terminais, tanto em BA quanto em Colônia, existem casas de câmbio, embora a cotação seja um pouco pior que em outras casas de câmbio.

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  • Membros

22/07

 

Nesse dia, pretendíamos acordar bem cedo para ir a pé até o Cerro Pan de Azucar e subí-lo. No entanto, acordamos e estava muito frio ::Cold:: , uns 2 ou 4 graus. Assim, decidimos esperar para ir mais tarde. Pegando a rodovia com sentido à cidade de Pan de Azucar, a primeira parada foi na Iglesia de Píria, que está abandonada e nunca fui usada como igreja. Mais pra frente, encontra-se o Castelo de Píria, que é muito bonito, mas o museu é pequeno e tirando um pouco da história da cidade, não conta com nada muito interessante. De lá pode-se avistar o Cerro Pan de Azucar, mas como já era um pouco tarde pra nós que queríamos pegar o ônibus às 16h pra Montevideo, não subimos o morro. Voltamos para a cidade e demoramos um pouco até encontrar a fonte de Vênus, que fica perto do Cerro del Toro. Voltamos para buscar as mochilas no hostel e ir para a rodoviária. Passamos no mercado para comprar colheres para comer o delicioso doce de leite La Pataia que compramos em Punta e uma Pringles, total 170 pesos. Cada passagem custou 174 pesos. Piriápolis é exatamente o que dizem: a Punta dos uruguaios, embora estivesse bem vazia quando visitamos. Tem seu charme, mas não da pra comparar com a riqueza de Punta. Para economizar no táxi, fomos a pé para o hotel, que não ficava tão perto da rodoviária. Em frente do nosso hotel há um lugar que vende empanadas, que eram deliciosas. O lugar se chama Empanadas La Cibele. Gastamos 400 pesos para comprar 6 empanadas e 2 sucos naturais de laranja. O hotel onde nos hospedamos em Montevideo se chama Hotel Califórnia, e custa 45 dólares por diária em quarto para dois, embora tenhamos sido colocados num quarto superior, acho que devia ter mais reserva que quartos e levamos a sorte. O hotel é bem confortável e tem um bom café da manhã, além de se localizar perto da cidade velha.

 

Fotos:

 

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23/07

 

Saímos do hotel cedo, por volta das 9h, mas demorou até encontrarmos algo aberto na cidade velha Tudo abre entre 10 e 11h da manhã. Nossa primeira parada foi na praça Independência, mas o mausoléu de Artigas ainda estava fechado. O primeiro museu que encontramos aberto foi o da carne, que é gratuito. Achamos interessante, mostra vários aspectos da produção da carne uruguaia. Depois fomos no museu Andes, que retrata a história dos jogadores de rugby uruguaios, incluindo o filho do pintor Carlos Páez Vilaró, que projetou e viveu o final de sua vida na Casapueblo. Esse museu é espetacular, a história é muito interessante, o guia que nos acompanhou conta detalhes da história em bom português. Vale a pena visitar, e o custo é 200 pesos por pessoa. Depois fomos ao Centro al Pie de la Muralla, onde pode-se encontrar um pedaço da muralha original que cercava a cidade velha. Para quem gosta é interessante, mas não tem praticamente nada além da muralha para ver. A entrada é gratuita, mas existe uma caixa onde você pode colocar uma contribuição, "sugerida" em 50 pesos por pessoa. O guia sabia bastante coisa sobre a história da cidade, e conta muitos detalhes. Depois fomos almoçar no mercado do porto, onde, na minha opinião, tivemos a pior escolha de refeição da viagem. Primeiro queríamos comer em um restaurante, mas pedimos dois itens no cardápio e não tinham. Ai fomos para o El pelegrino e pedimos uma tábua com carnes variadas. Com as bebidas e serviços pagamos 1632 pesos, mas não vale nem de perto isso. Então pelo menos o restaurante El Peregrino não recomendo. O lado positivo é que tinha bastante comida e sobrou pra janta no hotel. Próxima parada foi o MAPI. A entrada é 40 pesos por pessoa. Particularmente acho que o museu deixa um pouco a desejar, mas é interessante. Depos fizemos a visita guiada ao Teatro Solís, 20 pesos por pessoa. A visita é bem simples e rápida, mas o teatro é bonito. Uma outra opção seria assistir alguma peça, pois há alguns eventos baratos no teatro. Por último entramos no mausoléu, que também não tem nada demais. Na volta compramos duas hamburguesas em um carrinho de rua. O engraçado é que muitos desses carrinhos parecem ficar 24h aberto, embora eu não consiga imaginar alguém comendo isso no café da manhã ::lol4:: . 80 pesos cada hamburguesa, que não é muito grande.

 

Fotos

 

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