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Peru, Bolívia e Chile - 28 Dias, 15 Cidades, 7.600 kms percorridos e muitas histórias para contar


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Capítulo 6 - Uma aula de sociologia, tradição e história. Imersos no fantástico Valle del Colca - 12/02/2016

 

Depois de chegarmos no Hotel na noite anterior, só tivemos tempo de organizarmos as coisas rapidamente e tirar um breve chochilo. Às 2h30 estávamos de pé para esperar a van que passaria para nos pegar rumo ao Vale de Colca, onde fica o tão famoso Cañon del Colca. Às 3h a van passou no hotel e em seguida saiu percorrendo as ruas de Arequipa para pegar os outros passageiros. Só sei que eu não vi nada, apensa entrei na van e apaguei durante a viagem. São longas 3h de estrada por curvas muito sinuosas. Digo isso porque sempre que eu acordava durante o trajeto, estávamos fazendo alguma curva ::lol4:: Acho que foi até melhor ter ido dormindo mesmo. Tá tranquilo, tá favorável.

 

Cerca de 6h estávamos chegando em Chivay e tivemos um pequeno estresse porque você precisava pagar o boleto turístico, que para nós, brasileiros, custa S./ 35. Porém, tínhamos alguns europeus no grupo e para eles, o valor era o dobro. Alguns deles ficaram reclamando porque na agência não haviam dito que tinham que pagar esse valor. Mimimi vai, mimimi vem, tiveram que pagar, ou então não iriam entrar no Vale de Colca.

 

Em seguida, entrou em cena o guia da nossa viagem. Já na primeira explicação que ele nos deu, eu senti que o cara era diferenciado e que aquela tour teria tudo para ser ótimo. Ele começou a nos contar um pouco da história daquela região. Que naquele povoado de Chivay, no tempo dos espanhóis, os padres da Igreja Católica costumavam catequizar o povo da região através da adicção. Davam álcool aos locais para que estes continuassem a ir às igrejas para serem ensinados sobre a doutrina católica. Com o passar do tempo, nessa região surgiu uma imensa quantidade de alcóolatras. E ele contou que alguns daqueles cidadãos daquela região quando trabalham e ganham algum dinheiro, não costumam voltar pra casa, mas sim gastar tudo com bebida, deixando muitas famílias desamparadas. Por isso, na região de Chivay há um grande número de crianças abandonadas e órfãs. Ele contou tudo isso enquanto estávamos parados na frente do orfanato da cidade para explicar que daquele valor do boleto que pagamos na entrada do Vale del Colca, uma boa parte é para cuidar dessas crianças da região :cry:

 

Depois dessa introdução, eu fiquei fascinado pelo guia, principalmente pela paixão com que ele contava tudo. Você conseguia ver que ele era apaixonado pelo que fazia e estava interessado em repassar o conhecimento daquela região para todos que estavam naquela van. De antemão eu já posso dizer a vocês que esse guia foi o melhor que já vi em todas as viagens que já fiz. Ele tornou esse passeio algo único.

 

Em seguida, paramos em uma pequena propriedade local para tomarmos café-da-manhã. Fazia um frio danado. Cerca de 5º C, numa altitude de 3.600m. O café da manhã era pão, geleia, manteiga, café, chá de colca e quinua. A quinua (ou quinoa) é um cereal muito consumido nos Andes e é um dos principais produtos da agricultura andina, junto com a maca, o maize (milho) e a papa (batata). Devo confessar a vocês que a gororoba de quinua não tava muito legal não, era uma espécie de suco. Eu não curti ::mmm:

 

26971395851_11dba94905_o.jpgValle del Colca by rodrigopaulo, no Flickr

 

26434267454_fda94407f0_o.jpgValle del Colca by rodrigopaulo, no Flickr

 

Devidamente alimentados, fomos ao povoado de Maca, onde pudemos encontrar vários artesanatos para comprar (apesar de eu não ter comprado nenhum), frutas e, como sempre... bichos para fotos!!! Tinha várias senhorinhas com suas lhamas e alpacas lá todas enfeitadas pronta para fotos (pagas, obviamente) e tinha uma com um belo falcão. Eu (burro), não quis tirar foto, achando que a gente iria para em Cabanaconde, onde eu achava que tinha um falcão mais bonito, pois pensei que tivesse lido em algum relato sobre essa cidade. Resultado: não fomos em Cabanaconde, no relato o falcão que falaram era exatamente esse do povoado de Maca e eu fiquei sem minha foto com o falcão ::putz::::putz::::putz::::putz::

 

26971504781_3c88613047_o.jpgMaca by rodrigopaulo, no Flickr

 

Ao sairmos da cidade, mais uma parada para uma explicação bem pontual. Ao lado dessa igreja acima, existe a praça da foto abaixo, onde já havíamos tirado algumas fotos, mas não observamos um detalhe que o nosso guia nos mostrou e explicou. Na outra esquina da praça existe um monumento de uma mulher andina, carregando um homem encapuzado nas suas costas (se você baixar a foto e der um zoom bem grande ao lado da fonte central da foto você consegue ver a parte de trás da estátua). Então ele nos explicou que durante as batalhas que se sucederam nos Andes, durante a conquista espanhola, os soldados atacavam vestidos daquela maneira, com um capuz no rosto (ele explicou o porquê mas eu não lembro). E que, sempre que eles eram feridos, as mulheres da região os amarravam nas costas e levavam-no até um local para ele receber os devidos cuidados e que elas chegavam até mesmo a LUTAR carregando os soldados nas costas. O papel da mulher na cultura dos Andes sempre foi muito forte, que elas sempre foram guerreiras e não apenas "belas, recatadas e do lar". E que aquele monumento foi erguido justamente para lembrar da importância delas para a história Andina.

 

26765618630_eef565d2bf_o.jpgMaca by rodrigopaulo, no Flickr

 

27040085455_9d68c4761b_o.jpgMaca by rodrigopaulo, no Flickr

 

Ao longo do caminho nosso guia foi nos contando mais um pouco da cultura daquele povo, das histórias. E no meio das histórias ele contou um pouco sobre ele. O nome? Miguel Fernández Cayetano (fiz questão de anotar pra colocar nesse relato). Peruano, sociologista e pesquisador da cultura Peruana e Andina, se formou em uma universidade na Holanda, tendo nascido numa região pobre e de família também pobre. Ele mostrava conhecer a cultura daquele local como mais ninguém conhecia e nos deu verdadeiras aulas de história, sociologia e cultura em seu tour. A agência com a qual eu contratei esse tour fica na Calle Álvarez Thomas, Nº 107 (Google Maps AQUI). Mas procurando um pouco na internet vi, que na verdade ela apenas terceirizava o serviço, o Miguel mesmo pertence à empresa A.I. Travel.

 

Ele nos contou, por exemplo, que na cultura Andina as pessoas que queriam se casar, elas tinham antes que viverem juntas durante 1 ano. Pois era nesse tempo que elas se conheciam de verdade e poderiam ver se poderiam se casar de verdade e viverem juntas. Caso não dessem certo, eles se separavam e iam buscar outra pessoa. Porque para eles a família era a base de toda a estrutura social e pra isso elas tinham que ser sólidas.

 

As relações homoafetivas eram tidas como normais dentro daquela cultura e que muitos desses casais criavam seus filhos normalmente e que as pessoas olhavam essa atitude como um ato honrável, pois geralmente eles adotavam as crianças que eram abandonadas por outras famílias (alcoolismo, lembram? ;) )

 

26436113933_3763b73292_o.jpgValle del Colca by rodrigopaulo, no Flickr

 

26971286961_c08ce1665b_o.jpgCañon del Colca by rodrigopaulo, no Flickr

 

Nos explicou a origem do nome Valle del Colca. Os povos dos Andes tiveram que se adaptar ao relevo da região e, para isso, eles construíram as famosas andenerias, que são os terraços agrícolas que vemos por todo o vale. Eles planificam as encostas dos morros e plantam suas culturas ali. As andenerias são como pequenos muros feitos de pedras e com terreno cultivável na parte de dentro. Ele nos explicou que o povo andino dominava a cultura como poucos, que, a depender da altitude em que estavam os terraços, eles variavam o produto a ser plantado, já que a diferença de altitude acarretava em microclimas diferentes. Que as pedras utilizadas na construção serviam para absorver o calor durante o dia e manter a plantação aquecida durante a noite fria na região. E é por isso que não existem andenerias muito largas, senão as pedras não conseguiriam aquecê-las por inteiro.

 

E então, como não existia geladeira para armazenar os produtos cultivados, o que os locais faziam era cavar buracos na encosta das montanhas e enchê-las com pedras de sal, vindas da costa e que eram trocadas nos mercados da região. Então, a combinação de altitude, frio e baixa umidade faziam com que esses "buracos" conservassem os alimentos durante muito tempo. E a esses buracos eles deram o nome de "Colca". Então as colcas eram as geladeiras dos Andes.

 

Em outro momento ele nos falou sobre o porquê da lhama e da alpaca serem animais tão comuns naquela cultura. E foi nos explicando a evolução do uso dos animais naquela sociedade. A vaca não era tão comum porque os andinos não tomam leite, porque, na altitude ele não é muito bem digerido, nem a carne, pelo mesmo motivo. Que quando eles começaram a consumir esses tipos de produtos, eles acordavam cansados, porque a digestão era muito difícil e exigia muito do organismo deles.

 

Então eles começaram a usar as lhamas e alpacas porque elas eras possuíam 3 utilidades: transporte, alimentação, já que a carne da lhama é mais leve e mais facilmente digerida naquela altitude, e têxtil, devido a qualidade da sua lã, utilizada para a fabricação artesanal de vestimentas contra o frio.

 

Entre várias e várias histórias que ele nos contou, essas foram as que mais ficaram marcadas na minha memória. Mas ele contou muito mais que isso. Ele não parava de falar por um minuto sequer. Eu é que não lembro de tudo! ::lol3::

 

26436148363_3d0244d733_o.jpgValle del Colca by rodrigopaulo, no Flickr

 

Depois de algum tempo, chegamos, finalmente, ao Mirante Cruz del Condor onde poderíamos ver o famoso voo dos condores. A vista aqui é fenomenal e podemos ter uma ideia da dimensão do Cañon del Colca, que é o mais profundo do mundo (chupa Grand Canyon!). O negócio é tão, mas tão profundo, que você não consegue captar ele inteiro na foto. Não dá pra ter noção só vendo as fotografias. Ah, vale lembrar que aqui o mal de altitude pode te pegar pesado, então ande devagar por aqui, nada de extravagâncias!

 

26434096374_29d4618810_o.jpgCañon del Colca by rodrigopaulo, no Flickr

 

26765319790_751e65ef78_o.jpgCañon del Colca by rodrigopaulo, no Flickr

 

O local estava lotado de turistas apinhados nos mirantes para tentar ver o voo dos condores. Ficamos cerca de 30 minutos por lá e só vimos 1 único Condor voando (pelo menos não perdemos a viagem, né?). Mas mesmo assim era um Condor pequeno.

 

26945412662_91861b8cce_o.jpgMirante Cruz del Condor by rodrigopaulo, no Flickr

 

27039768775_ea8a7992cf_o.jpgMirante Cruz del Condor by rodrigopaulo, no Flickr

 

26971132561_a2de7f79bc_o.jpgMirante Cruz del Condor by rodrigopaulo, no Flickr

 

Ao voltarmos para a van ele nos explicou (tá vendo como ele tinha explicação pra tudo?) o porquê de haver tão poucos Condores ali naquela época.

 

Se lembram quando eu falei, no capítulo de Paracas, que estava na época de reprodução dos leões-marinho e que por isso as Islas Ballestas estavam cheias de leões-marinho bebês? Pois bem. Os Condores são aves abutres, assim como os Urubus que, além de se alimentar da carniça de outros animais, se alimentam também de animais de pequeno porte. Então na época de reprodução dos leões-marinho, os Condores descem dos Andes rumo à Costa peruana para se alimentar dos leões-marinho bebês e das focas que costumam habitar as águas frias do Oceano Pacífico. Além disso, duas semanas após dar à luz aos filhotes, as fêmeas leão-marinho dão início a um novo ciclo reprodutivo, onde os machos travam verdadeiros duelos para ter o direito de acasalar a fêmea, onde muitas vezes o leão-marinho derrotado acaba morrendo. E então os Condores também se alimentam das carcaças desses animais. É por isso que na época de fevereiro não é muito comum ver os Condores na região do Valle del Colca. É, amigo... é uma aula atrás das outras...

 

Ficamos por ali durante um tempo, olhando a feirinha de artesanato, tomando um chazinho de colca e experimentando um sorvete pelo qual eu "lambi os beiços" que foi o sorvete de uma frutinha chamada "sanky" que cresce na região. Tem um gostinho azedo e estava extremamente refrescante, pois estava fazendo um baita calor ali. Tomei uns 2 potinhos ali!

 

Em seguida, retornamos à Chivay onde o guia nos dá um tempo para nos banharmos nas termas. Acho que a entrada custa uns S./ 15, se não me falhe a memória. Aqui a farofada estava muito grande, decidimos não tomar banho. Ficamos sentado ao lado do rio que tem no local, descansando, olhando as fotos que tínhamos tirado e tal...

 

26433969544_fe831d151f_o.jpgValle del Colca by rodrigopaulo, no Flickr

 

Ao voltarmos para a van no horário combinado... faltando 2 pessoas. O coitado do guia ficou super preocupado, andando pra lá e pra cá, procurando pelos dois. Depois de uns 30 minutos perguntou o que a gente deveria fazer, se preferíamos esperar pelas duas pessoas ou seguirmos nossa viagem e deixar um aviso na boleteria das Termas para caso os dois aparecessem. Decidimos esperar e depois de mias uns 15 minutos eles apareceram. Quando os dois chegaram na van eles levaram um maior esculacho que já vi, vindo de um guia de turismo. O cara disse que o que eles fizeram tinha sido inaceitável, que foi uma falta de respeito com o restante do grupo, que eles haviam combinando um horário e todas as pessoas da van obedeceram ao estabelecido e eles não, e que a menina (era peruana) estava dando um péssimo exemplo e que ela, como anfitriã do país, deveria ser a primeira a dar exemplo. Peeeeense no esculacho! O que dizer desse guia que conheço tão pouco e já considero pakas? ::lol4::::lol4::::lol4::

 

A essa hora já estava todo mundo morrendo de fome e fomos direto para o buffet que já estava incluso no pacote. Teve uma galera que não comprou antecipado e acabou pagando mais caro na hora. O almoço incluía buffet livre (primeira vez na viagem que comi até explodir) de comida tipicamente peruana. Tava, ó, o dez!!!

 

Depois do almoço, começamos nossa viagem de volta para Arequipa. Não sem antes passar pelas estradas mais sinuosas que já vi em toda a minha vida ::ahhhh::::ahhhh:: Foi aqui que eu desenvolvi um mantra que eu levei comigo durante toda a viagem "Eu não vou morrer! Eles fazem isso todo dia, não tem perigo. Eles sabem o que estão fazendo. Tá tranquilo. Tá favorável! :roll::roll::roll:

 

No caminho paramos no Mirador Los Volcanos, a 4.900m de altitude, de onde se consegue ver os principais vulcões da região. Mas, infelizmente, tava chovendo e não dava pra ver nenhum vulcão, além de estar fazendo um frio dos diabos ::Cold:: Quase ninguém desceu da van. Descemos rapidinho, experimentamos a falta de ar e o frio e voltamos ahahahaha.

 

Ainda havia mais uma parada que é na Reserva Nacional del Valle, onde existe um campo aberto enorme, lotado de Vicuñas, Alpacas e Lhamas. Tinha visto algumas fotos na internet, mas infelizmente não paramos aqui. Primeiro porque estava chovendo e porque 90% das pessoas do ônibus já estavam dormindo. Mas dava pra ver da janela da van e era lindo ver todas elas no campo. Lindo de se ver ::love::

 

Eu falei tão bem do guia durante o relato que eu vou só dar uma breve sugestão aqui ao fim. Se forem fazer o tour de carro de 1 dia no Cañon del Colca, procure a agência do Miguel. Vai ser uma experiência extraordinária, acreditem. Vocês não vão se arrepender com ele ::otemo:: (e não, não estou ganhando nada para recomendá-lo ::lol4:: )

 

Chegamos em Arequipa por volta das 18h, já um pouco cansados. Mas mesmo assim ainda demos uma saída, tomamos alguns Pisco Sour na happy hour (2 pelo preço de 1) num bar na Passaje La Catedral (a ruazinha que eu falei no capítulo anterior) e depois caímos mortos na cama.

 

Gastos do Dia:

Boleto do Valle del Colca - S./ 35

Chá de Colca - S./ 4

Sorvete de sanky: S./ 4

Água: S./ 2

Jantar: S./ 12

Barzinho: S./ 17

Total: S./ 74

 

PRÓXIMO CAPÍTULO: Yanahuara: uma charmosa face de Arequipa no dia da despedida.

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Gente é relato com aula de história grátis, né? Sensacional!

 

Manda mais, manda mais!

 

Desanima não Rodrigo!!!

To acompanhando... Rsrs

 

De olho no lance!

Muito legal o seu relato, Rodrigo! Realmente uma verdadeira aula. Também estou acompanhando por aqui. ::otemo::

 

Valeu pelo apoio, galera ::otemo::

É que desanima um pouco escrever, escrever, escrever e ninguém comentar nada :?

 

Abraços!

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  • Membros
Obrigada pela informação, Rodrigo!

Tenho uma outra dúvida! Sobre o seguro, li muitos relatos de pessoas dizendo que fizeram com a mondial travel e pagaram por volta de 200 reais, assim como você. Só que eu fiz a cotação pelo site deles e ta dando mais de 600 reais 28 dias, mesmo colocando a opção de mochilão. Qual foi o procedimento que você fez pra contratar o seguro? Porque ja tentei colocar um país só, três países (peru, chile e argentina), revirei o site procurando alguma opção que faça cair esse valor, mas nada, continua dando 600 e poucos reais.

 

Oi, Jéssica.

 

Não sei se você já conseguiu o seguro, mas tive o mesmo problema que você e no final contratei o seguro da GTA que foi 250 e tem bastante cobertura. Talvez você goste , e PolyBH que tem um relato aqui também fez ele e usou bastante sem nenhum problema .

 

Você vai quando ?

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Obrigada pela informação, Rodrigo!

Tenho uma outra dúvida! Sobre o seguro, li muitos relatos de pessoas dizendo que fizeram com a mondial travel e pagaram por volta de 200 reais, assim como você. Só que eu fiz a cotação pelo site deles e ta dando mais de 600 reais 28 dias, mesmo colocando a opção de mochilão. Qual foi o procedimento que você fez pra contratar o seguro? Porque ja tentei colocar um país só, três países (peru, chile e argentina), revirei o site procurando alguma opção que faça cair esse valor, mas nada, continua dando 600 e poucos reais.

 

Oi, Jéssica.

 

Não sei se você já conseguiu o seguro, mas tive o mesmo problema que você e no final contratei o seguro da GTA que foi 250 e tem bastante cobertura. Talvez você goste , e PolyBH que tem um relato aqui também fez ele e usou bastante sem nenhum problema .

 

Você vai quando ?

 

Eii,

eu pretendo ir em outubro, consegui ver esse negocio do seguro colocando "turismo e lazer", com os 15% de desconto do cupom ta saindo a 220/30dias.

Acho que ta um preço bom, me falaram da GTA também, mas ainda não cotei por lá!

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