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SANTIAGO, EMBALSE EL YESO, VALLE NEVADO/FARELLONES, VALPARAÍSO E VALLE CASABLANCA POR CONTA PRÓPRIA -7 DIAS [COM FOTOS]


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Olá! Hoje, depois de pesquisar muuuito aqui no Mochileiros e em outros sites, blogs, vlogs, enfim, decidi enviar o meu roteiro realizado pela cidade de Santiago do Chile e seus arredores, assim como algumas dicas com a minha pequena experiência por lá. Fui com meu namorado e ficamos de 18/07/16 a 26/07/16. Tentarei ser bem detalhada nos valores e serviços e dividir o relato pelo planejamento + cada dia do roteiro.

 

PLANEJAMENTO:

Bom, começamos o planejamento de viagem com cerca de 4 meses de antecedência, que achei um período bom, apesar de que gostaria de ter comprado a passagens antes para pagar mais barato. Compramos diretamente no site da TAM pelo celular, pois foi aonde apareceu a tarifa mais conveniente. É bom porque comprando diretamente da companhia aérea você não precisa pagar taxas que outros sites de comparação de passagens requerem e também pode parcelar sem juros com parcelas iguais (alguns sites de passagens exigem que você pague na primeira parcela também as taxas de embarque).

 

Quanto a estadia, reservamos através do airbnb, que também foi o local com tarifas mais vantajosas. Lá tem desde estadias em quartos compartilhados a lugares de luxo (com preços exorbitantemente altos, rsrs). Reservamos um apartamento totalmente equipado com 1 quarto no centro da cidade. A dica que eu dou em relação ao airbnb é sempre conversar com o host do local antes de realizar a reserva, pois muitas vezes dependendo da época e do tempo que permanecerá por lá, ele pode fazer um preço mais camarada, ou ser mais flexível em relação a horários de check-in e check-out. Outra dica é em relação ao pagamento. Pagamos em cartão de crédito, porém como o airbnb não é um site brasileiro, você tem que ter um cartão de crédito internacional e foi incidido 6,38% de IOF sobre a compra, então o melhor é realizar a compra com boleto bancário pra não ter que pagar esta taxa.

 

Utilizamos bastante o aplicativo MyMaps do Google, no qual você consegue se planejar melhor para seus roteiros, colocando todos os pontos de interesse. Você pode fazer roteiros por dias de viagens pra ver se é viável fazer a pé ou de ônibus/metrô por exemplo. Nós apenas colocamos todos os locais interessantes e convenientes como mercados e estações de metrô com terminais de ônibus para podermos nos localizar em relação ao local onde estávamos hospedados.

 

Por fim, minha última dica em relação ao planejamento é em relação à moeda. Resolvemos trocar reais para dólares e lá trocar os dólares por pesos chilenos. Não foi tããão vantajoso como esperávamos mas ainda assim tivemos um pouco de vantagem e acabamos levando um volume bem menor de dinheiro, já que o nosso real não está valendo nada em lugar nenhum, :lol: . Com isso conseguimos a cotação de 191 pesos chilenos por real, e chegando lá vimos que se trocássemos diretamente os reais a cotação seria de 180 pesos por real. Mas é bom dar uma boa pesquisada nas taxas daqui e de lá para não levar desvantagens. Lá não se paga nenhuma outra taxa como o IOF daqui para trocar dinheiro. O melhor lugar para trocar o dinheiro é na Rua Agustinas, no centro, uma rua cheia de casas de câmbio para realizar a comparação de qual a melhor taxa. Para fazer as contas de conversão, a forma mais fácil que encontramos foi pensar que $1.000 pesos equivalem a 5 e poucos reais, então para tudo tirávamos os 3 zeros finais e multiplicávamos por 5 para ter uma ideia de quanto estávamos gastando.

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DIA 1 – CHEGANDO A SANTIAGO

Chegamos em Santiago por volta das 19:30, e fomos ao nosso local de estadia com vans compartilhadas que nos deixaram no nosso apartamento. Utilizamos o serviço da Delfos, mas tem outros serviços lá, bem como os taxis oficiais do aeroporto. Todos estes serviços podem ser pagos em dinheiro ou cartão de crédito/debito. Pagamos $6.900 por pessoa pela van. Cada localidade é um preço, como fomos para o centro este era a tarifa mais barata. Não há necessidade de reservar antes, inclusive acredito que fica mais caro reservando antes, as vans enchem logo e saem bem rápido. O serviço de van compartilhada vale apena se vocês estiverem em até 2 pessoas, mais do que isso é melhor ir de taxi mesmo, sai mais barato.

 

Nosso apartamento era no centro, e como a maioria dos centros de cidades grandes, é um pouco deteriorado, com pichações e tals, mas não nos sentimos inseguros, nem vimos moradores de rua, apenas alguns pedintes.

Chegamos lá morrendo de fome e entramos no primeiro local de comida que encontramos aberto, um Burger King, que na verdade já estava fechando e só tinha uma opção de lanche por isso. Pagamos por dois combos Whopper cerca de $9.000 pesos e eles estavam bem ruinzinhos, mas como a fome é o melhor tempero, achamos deliciosos, :lol: .

 

DIA 2 – CENTRO DE SANTIAGO

No segundo dia ficamos pelo centro e conseguimos fazer quase tudo a pé. Saímos bem cedo mas acabamos descobrindo q em Santiago a maioria das coisas abre só depois das 10h. Passamos em uma Starbucks para tomar um café a exorbitantes $2.600 pesos e aproveitar a internet. Mas o bom foi que depois sempre que passávamos por uma Starbucks a internet conectava automaticamente, e como são tantas lá, conectava toda hora, ::otemo:: . Fomos depois na rua Agustinas para trocar nossas doletas, pegamos a cotação de 652 pesos por dólar, na casa de câmbio Laser, na esquina da Agustinas com a Bandera, mas como eu disse anteriormente, tem várias casas para comparar, neste dia esta estava melhor. Depois passamos pelo Palácio La Moneda, onde no subsolo tem um centro cultural com exposições temporárias, neste dia era sobre o Egito. Fomos a Plaza de Armas, onde tem o prédio do Correio Central e a Catedral de Santiago. Lá tem também um centro de informações turísticas onde dá pra pegar mapas e algumas dicas de passeios, além de ter uma exposição de fotos de alguns pontos turísticos de Santiago.

 

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De lá fomos ao Mercado Central e Mercado La Vega, que fica um pouco mais pra frente, atravessando a Costanera Norte. Não fomos muito abordados por vendedores e pessoal de restaurantes ou de empresas de turismo porque chegamos relativamente cedo, fora do horário de almoço, então estava bem tranquilo para passear. É muito parecido com o Mercado Municipal de São Paulo ou outros Mercados Municipais que devem ter em outras cidades. Achamos os frutos do mar e peixes em geral mais baratos, inclusive compramos um pouco em outro dia para fazer em casa. No mesmo prédio do Mercado Central, atrás dele, tem um local chamado Empório Zunino, que vende empanadas e massas artesanais a preços convidativos, é um local bastante concorrido pelos locais. A empanada de pino (carne moída, cebola, azeitona, passas e ovo) custava $900 pesos e a folhada de queijo uns mil e poucos pesos, mas a de pino é bem melhor. Neste dia descobrimos que água soda é água com gás e não refrigerante de soda, :lol: . O mercado La Vega pareceu menos turístico, um lugar que vão mais os santiaguinos mesmo. Do lado do Mercado Central tem uma loja de sapatos chamada Calzados Beba que tinha preços muito bons para botas, encontramos umas de até $6.000 pesos. Lá perto também tem a Estacion Mapocho, que também tem diversas exposições, mas não chegamos a passar por lá.

 

Caminhamos pela Costanera Norte, rumo ao Cerro Santa Lucia, passando pelos Museus de Bellas Artes e MAC, além da sorveteria Emporio La Rosa, eleita uma das 25 melhores do mundo. Se forem lá, não deixem de provar o sorvete de lucuma, uma fruta típica de lá, além de sorvetes com frutas vermelhas e doce de leite.

 

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Passamos também pelo bairro Lastarria, com uma arquitetura bem legal, o Centro Gabriela Mistral e alguns restaurantes e livrarias (e outro Emporio La Rosa). Chegamos ao Cerro (morro) Santa Lucia, onde subimos algumas (várias) escadinhas até chegar ao topo, onde tivemos uma vista bem legal da cidade e da cordilheira dos Andes. Tinha até um carinha lá tocando musica.

 

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Na base do morro, bem como na frente dele, do outro lado da rua, tem uma feirinha de artesanato que tem várias esculturas de moais, ocarinas, e outras coisas típicas. Os preços não eram dos melhores, mas pode ser um bom local se você quer levar uma lembrança típica da cidade.

 

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Passamos pela Biblioteca Nacional e pegamos o metro na estação Santa Lucia (linha 1) sentido Los Dominicos e descemos na estação Tobalaba para ir ao Shopping Costanera Center. Este shopping é bem interessante pois em cada andar fica um setor diferente como mulheres, homens e crianças, restaurantes e presentes. O intuito da viagem totalmente não era realizar compras, mas acabamos comprando um perfume que estava mais barato que no FreeShop na Loja Ripley, então vale a pena das uma olhada pra ver se tem algo vantajoso. Passamos no supermercado Jumbo, que fica no primeiro andar e compramos algumas coisas para realizar refeições em casa, e devo dizer que saiu bem mais barato que comer fora pois gastamos cerca de $25.000 pesos e conseguimos tomar a maioria dos cafés da manhã e jantar umas três vezes.

Uma observação em relação ao metrô de Santiago é que ele tem 3 tarifas diferentes divididas por horários: horario punta ($740), horario valle ($660) e horario bajo ($610). O melhor é não comprar a passagem com antecedência, mas sim apenas no horário de utilizá-la pois se você comprar uma passagem no horário bajo por exemplo não irá poder utilizá-la no horário punta; ou comprar o cartão BIP, que é uma espécie de bilhete único que pode ser carregado e usado para pagar ônibus e metrôs, e aí ele desconta o valor referente ao horário. Ele não é de uso individual, então várias pessoas podem utilizar o mesmo cartão, e custa $1.500 pesos.

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DIA 3 – CENTRO + BAIRRO PROVIDENCIA

Neste dia fomos ver a famosa troca da guarda de carabineros do Palacio La Moneda, que acontece dia sim dia não, e no mês de julho de 2016 aconteceu em todos os dias pares. Durante a semana ela começa às 10:00 e aos finais de semana às 11:00. É todo um evento que dura cerca de 30 minutos. Foi legal pois como estávamos hospedados bem perto, e acabamos saindo um pouco atrasados, pegamos uma parte do trajeto dos cavalos e da guarda pelas ruas do centro até chegar no palácio. Lá estava apinhado de brasileiros, tanto que quando a banda dos carabineiros tocou Aquarela do Brasil o público foi ao delírio, rsrsrs.

 

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Fizemos uma reserva pelo site http://visitasguiadas.presidencia.cl/ para realizar um tour guiado gratuito pelo Palácio. É preciso agendar com pelo menos uma semana de antecedência. Lá tem tours em espanhol e inglês às 9:30, 11:00, 15:00 e 16:30. Acabamos não fazendo o tour pois o céu estava bem limpo neste dia então preferimos ir ao Sky Costanera, o edifício mais alto da América Latina, com 300 metros de altura. O edifício fica anexo ao shopping Costanera Center e custa $5.000 durante a semana e $8.000 nos finais de semana por pessoa para subir até lá e ficar quanto tempo quiser no mirante. São dois andares no topo, sendo que o segundo não possui cobertura. O elevador é super rápido, chegando ao topo em alguns segundos, dá até aquela sensação de pressão no ouvido.

Mesmo com o dia bem claro e limpo, lá em cima a visibilidade não estava tão boa assim, tinha bastante poluição. A recepcionista falou que a visibilidade fica bem melhor após uma chuva.

 

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Almoçamos em um Wendy’s próximo ao shopping e custou cerca de $10.000 pesos.

 

Voltamos ao metrô e descemos na estação Baquedano para visitar o Cerro San Cristóbal, que fica dentro do Parque Metropolitano, além do Pátio Bellavista. Para subir ao cerro pegamos o Funicular, uma espécie de bondinho que sobe lateralmente até o topo do morro. No meio do caminho tem um zoológico, que não chegamos a ir. O funicular custa $2.000 pesos durante a semana e $2.600 nos finais de semana, ida e volta. Dá pra comprar ida e volta, só a ida ou parar no meio do caminho e ir no zoológico.

 

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Para os mais dispostos, dá pra subir ou descer o cerro a pé ou de bicicleta, é uma caminhada de cerca de 2:30h. Na base e no topo do morro tem feirinhas de artesanato, com lembranças como chaveiros, imãs e toucas de lã, e os preços são bem razoáveis. Confesso que me arrependi um pouco de ir até este cerro pois passamos cerca de 1:30h na fila para pegar o funicular para subir e mais uns 30min para descer e, apesar de este morro ser mais alto que o Santa Lucia, a visibilidade não estava tão boa quanto lá e acabamos ficando apenas uns 20 minutos lá em cima.

 

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Lá tomamos o mote com huesillos, uma bebida típica com uns grãozinhos parecidos com aveia no fundo e dois pêssegos inteiros desidratados. O líquido em si parece com a água do pêssego em calda. Pagamos $1.000 pesos nele e eu não gostei muito, mas o namorado já tava até querendo pegar outro, rs.

 

Depois ficamos em um dos barzinhos da rua Pio IX, que dá acesso ao Funicular. No entorno do Parque metropolitano tem vários barzinhos e restaurantes, além do Pátio BellaVista, que tem lojas, restaurantes e neste dia tinha música ao vivo (não sei dizer se foi uma coisa pontual ou se tem todos os dias). Esta cerveja da foto é uma cerveja local, a garrafa tinha um litro e custou uns $3.500 pesos.

 

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Na volta para casa passamos em uma farmácia e vimos como elas são diferentes das nossas, pois lá qualquer coisa que você queira comprar (sabonete, band-aid, protetor solar, etc), precisa pegar uma senha e pedir ao balconista/farmacêutico, então é bom saber alguns nomes em espanhol como parche (band-aid), jarabe (xarope) ou simplesmente pedir algo para fiebre (febre), resfrio (resfriado), tos (tosse), dolor de cabeza (dor de cabeça), ou mareo (enjôo).

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DIA 4 – VALLE NEVADO E FARELLONES

Este foi o tão esperado dia de conhecer a neve! Fechamos com a empresa All to Ski, antiga Ski Tours, pois foi o preço mais em conta que encontramos. Eles nos abordaram quando estávamos no Cerro San Cristóbal, oferecendo o passeio por $14.000 pesos por pessoa. Eles também têm equipamentos para alugar em sua sede, que fica na Rua Dardinac, quase na esquina com a Pio IX. Pelo que vimos, as vestimentas saem por $8.000 pesos cada peça, mas não chegamos a alugar nada então não posso dizer quanto sairiam equipamentos de ski ou snowboard. Como queríamos apenas conhecer a neve e não tínhamos interesse em esquiar pois sairia muito caro para apenas um dia, achamos que a melhor opção seria fazer o tour Valle Nevado + Farellones, sendo a primeira estação de ski a mais famosa e mais indicada para esquiadores mais experientes e Farellones, uma pista para iniciantes que possui outras atividades para quem não esquia como tubbing (skibunda), canopy (tirolesa) e teleférico.

Fomos até a sede da empresa às 7:50 e acredito que saímos por volta de 8:30, chegando no Valle Nevado primeiro por volta das 9:45. O caminho é bem complicado, com 60 curvas bem fechadas, então minha dica é fazer uma refeição leve antes de ir e levar um remédio para enjôo.

 

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O Valle Nevado é muito bonito, mas não há muito o que se fazer por lá além de admirar a belíssima paisagem. Há alguns espaços abertos para quem quer apenas brincar na neve, mas são pequenos, a maior parte do lugar é dedicado a quem vai esquiar ou andar de snowboard.

 

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Os restaurantes e lanchonetes que tem no topo são beeem caros, pagamos $2.600 pesos por uma lata de coca cola e um crepe bem do safado custava a partir de $4.800 pesos, então se possível levem comida e bebidas de casa pra não acabar com o seu orçamento, rsrs. Na correria da saída acabamos esquecendo deste detalhe e levamos apenas umas bolachinhas que não nos sustentaram o dia todo.

 

A van nos deixou no estacionamento e um carro da estação nos levou até o topo do lugar, onde estão os restaurantes, lanchonetes e quartos de hotel. Quando estávamos lá em cima vimos ao longe um teleférico fechado, mas não conseguimos ver de onde ele saia ou até onde ele chegava. Quando descemos para pegar a van para ir a Farellones vimos que ele saia do prédio que tem na frente do estacionamento, na base da estação de ski, mas aí não poderíamos mais ir. Quem quiser andar de teleférico fechado vai precisar não subir com o carro da estação e desembolsar $31.000 pesos durante a semana e $48.000 em finais de semana (preços de alta temporada).

 

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Às 13:00 a van nos levou para a estação de Farellones, no Sector Cumbre (cume do parque), porém quando chegamos lá todos os tickets para tubbing e canopy haviam sido vendidos, e para entrar nesta parte da estação é necessário realizar alguma atividade, então acabamos ficando quase 4 horas sem ter o que fazer, do lado de fora da estação. As lanchonetes que tinham perto eram bem desorganizadas e pareciam não dar conta da demanda, ficamos mais ou menos 40 minutos em uma fila que tinha cerca de 5 pessoas na nossa frente pra conseguirmos comprar alguns lanches. Os preços lá são um pouco melhores, pagamos cerca de $10.000 pesos por 4 completos (cachorro-quente com abacate e tomate), uma garrafa de coca-cola e dois salgadinhos pequenos. O site do parque Farellones mostra os preços de todas as atividades realizadas lá, mas quando fomos o tubbing era $14.000 p/p e o canopy $6.000 p/p, e o conjunto dos dois era $18.000 p/p.

 

O motorista da van combinou de nos buscar às 17:00, porém se atrasou bastante e acabou chegando quase às 18:00. As pessoas reclamaram e acho que o motorista acabou ficando meio nervoso, e foi bem mais imprudente na volta, correndo bastante, mas no final ocorreu tudo bem e chegamos ao nosso destino.

 

Com a experiência que tive, deixo como dica para quem não vai esquiar, não realizar o tour para as duas estações de ski no mesmo dia, escolher uma delas para conhecer, ou tentar negociar ir para Farellones primeiro e depois ir para o Valle Nevado. Já li alguns relatos também de pessoas que foram com empresas que as levaram para lugares que não faziam parte dos parques que tinham bastante neve só para brincar mesmo, inclusive vimos várias pessoas no caminho entre o Valle Nevado e Farellones, porém não foi o caso da empresa que contratamos.

 

Eu recomendo que, a não ser que você tenha muuita experiência no volante, que contrate o serviço de transfer, independente de ser desta empresa que nós fomos ou de outra das várias que tem por Santiago, pois a estrada é bem complicada, as curvas são bem fechadas e você pode se deparar com neve no meio do caminho, que requerem o uso de correntes. Não vale a pena alugar um carro para economizar um pouco ou ter mais liberdade correndo o risco de sofrer acidentes (que não são pouco frequentes e inclusive quando estávamos voltando passamos por um acidente no meio da estrada).

 

Ao chegarmos na empresa, próximo ao Patio Bellavista, jantamos no Galindo, um restaurante com comida típica chilena, tomamos 3 coca-colas, um pisco sour, bebida típica de lá bastante parecida com a nossa caipirinha, mas achamos mais forte; uma entrada com camarões e dois pratos principais com peixes chilenos (reineta e congrio) e tudo saiu por cerca de $28.000 pesos, já com a propina (taxa de serviço) inclusa. Mas na verdade nem conseguimos terminar tudo pois os pratos principais são bem fartos, dava tranquilamente pra ter dividido um prato para nós dois.

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DIA 5 – MUSEUS NO CENTRO + RESTAURANTE TEMÁTICO

Neste dia estávamos bem cansados e acabamos saindo tarde, por volta do meio-dia. Fomos ao Museu Chileno de Arte PréColombino, cuja entrada é $4.500 pesos por pessoa. É bem interessante pois eles têm registros, objetos, múmias e vestimentas de 12.000 anos A.C! :o O museu possui três pavimentos: o subsolo, que mostra o “Chile antes do Chile”, o povo e seus costumes nas terras chilenas antes da chegada de Colombo; o térreo, onde fica a entrada, lanchonete, loja de souvenires, um jardim e duas exposições temporárias interativas, e o primeiro andar, onde ficam as peças divididas por regiões da América Latina, bem como uma área têxtil que mostra tecidos e vestimentas da época.

 

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Depois pegamos a Rua Huerfanos rumo a rua Ricardo Cumming para almoçar no restaurante Ocean Pacific’s, no número 221 desta rua. Quando estava pesquisando locais para comer, achei todos extremamente caros e pensamos que se fossemos comer em algum lugar, que fosse diferente do que temos aqui para valer a pena, então quando encontrei este lugar me encantei por ele, pois tem todo um clima marítimo, com várias decorações que remetem ao mar, navios e submarinos. O forte do local são os peixes e frutos do mar (duh! ::putz:: ), então pegamos quatro pratos para provar um pouquinho de tudo: Pacific’s a lo macho, que como disse o garçom é para machos porque tem muita pimenta :lol: , era uma porção de frutos do mar grelhados; um ceviche de corvina; uma Trucha puntarenense, uma truta recheada com centolla (king crab ou caranguejo gigante típico do Chile) com legumes salteados e molho de queijo; Camarones equatorianos, uma porção de camarões salteados com alho; e três refrigerantes. No final a conta saiu $44.715 pesos, já com a propina. Foi um restaurante caro? Foi, mas já havíamos nos planejado para ir somente nele de todos os outros que limos a respeito e tivemos uma refeição muito agradável. Todos os itens do cardápio vem com fotos para termos uma ideia do que se trata e da quantidade que vem.

Depois do almoço andamos pelo restaurante para tirar algumas fotos.

 

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Dica 1: Muitas pessoas que vão ao Chile querem comer a centolla, mas é um prato suuuper caro, então a dica para economizar é consumir pratos que contenham centolla como Chupe de centolla (uma espécie de escondidinho), ou este prato que pegamos que sai infinitamente mais em conta.

Dica 2: A maioria das pessoas come a centolla no Mercado Central, depois da encheção de saco dos garçons. Eu sou uma daquelas pessoas que foge deste assédio, então se fosse pra eu comer a centolla, ia preferir comer em um lugar mais agradável e, convenhamos, mais bonito, então totalmente indico comer neste restaurante que nós fomos. Não cheguei a ver os preços no mercado central, mas neste lugar a centolla inteira custava entre $45.000 e $55.000 pesos.

Dica 3: Apesar de a política do Chile ser tipicamente de realizar reservas, não realizamos para os poucos lugares que fomos, então a dica é chegar nos restaurantes entre 14h e 18h, assim não haverá a necessidade de realizar reservas pois os locais não estão tão cheios e ainda dá pra pegar uma parte do menu de almoço, que geralmente são mais baratos.

 

Depois de lá continuamos pela rua Huerfanos até chegar a rua Matucana e visitar o Museo de la Memoria y de los Derechos Humanos, que mostra como foi a ditadura no Chile na época de Pinochet. É um museu bem pesado, pois há vídeos com relatos de pessoas que passaram por torturas, reportagens da época e uma série de materiais audiovisuais. Chegamos lá por volta das 17h, e o recepcionista falou que eram necessárias 2h para percorrer todo o museu, só que ele fechava às 18h, então não conseguimos ver tudo satisfatoriamente. A entrada é gratuita e não é permitido tirar fotos lá dentro.

 

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Quando estávamos lá, vimos algumas pessoas com uma espécie de telefone sem fio ouvindo o que eu creio que eram explicações sobre as peças, uma vez que cada uma delas tinha uma numeração. Acredito que só quem chegue lá mais cedo consiga pegar estes “telefones”, mas seriam muito úteis pois o museu é muito denso, é difícil decidir o que olhar primeiro e qual caminho tomar para conseguir ver e entender tudo. Quando saímos de lá ficamos com a impressão de que seriam necessárias 3h ou mais para conseguir olhar tudo.

 

Como já tínhamos feito tudo que queríamos, resolvemos ir ao shopping Parque Arauco, apenas para conhecer. Pegamos o metro na estação Quinta Normal (linha 5), fizemos conexão na Baquedano com a linha 1 e depois descemos na estação Escuela Militar, pois tinha visto no mapa que era a mais perto de lá. Perguntamos para três pessoas como se fazia para chegar lá e cada uma nos mandou para um lado. Como não conseguimos achar nenhum lugar com internet para olhar o mapa novamente, já estava tarde, e não estávamos afim de ser roubados por um taxista, acabamos desistindo e voltando pra casa. Depois consegui ver no mapa que eram uns 2km de distância a pé do metrô até lá. Se você quiser ir de ônibus, segundo o Google Maps tem um ônibus, o C20, que sai da parada Escuela Militar, na av Americo Vespucio, bem embaixo do viaduto, e para lá na porta do shopping.

Pra gente fica pra uma próxima .

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Thais, estou amandoooo seu relato!!! Também irei para ficar 7 dias e está sendo maravilhoso ler seu roteiro tão bem planejado e detalhado.

Só uma pergunta: ao final dos posts, você irá colocar o valor total gasto na viagem? É que isso me preocupa muito,

pois não sei o valor ideal para levar.

Desde já, obrigada por ter disponibilizado esses relatos! Abraços.

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Thais, estou amandoooo seu relato!!! Também irei para ficar 7 dias e está sendo maravilhoso ler seu roteiro tão bem planejado e detalhado.

Só uma pergunta: ao final dos posts, você irá colocar o valor total gasto na viagem? É que isso me preocupa muito,

pois não sei o valor ideal para levar.

 

Oi Bárbara! Pode deixar que eu coloco um geral de custos que eu tive com a viagem, o que eu consegui lembrar detalhado eu estou colocando aqui no relato, no final eu coloco um resumo com dinheiro levado para lá mais gastos com passagem aérea mais estadia. ::otemo::

Posso te mandar também o roteiro que eu tinha planejado no inicio... os dias são os mesmos, mas não fizemos algumas coisas ou porque não houve tempo ou porque não nos animamos a fazer. Mas com um pouquinho mais de planejamento em relação ao tempo dava pra ter feito tudo.

 

Abraços!

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DIA 6 – VALLE DE CASABLANCA + VALPARAISO + VIÑA DEL MAR

Quando estava planejando a viagem, decidi que queria ir a uma vinícola diferente da que a maioria dos turistas vão, que é a Concha y Toro. Depois de muito pesquisar, decidir e desdecidir (rsrs), resolvemos ir a vinícola Casas del Bosque, no Valle Casablanca, que é um local de vinícolas relativamente novas, fundadas nos anos 80 e mais adequado para a produção de vinhos brancos, que precisam de um clima mais frio. Vinícola decidida, ficava a dúvida de como chegar lá sem gastar rios de dinheiro com um tour particular ou ter que alugar um carro. Após pesquisar muito conseguimos encontrar um caminho (ainda um pouco incerto) até lá. O Valle de Casablanca fica no meio do caminho entre Santiago e Valparaíso, então o planejamento do dia era ir a vinícola, depois Valparaíso e finalmente Viña del Mar.

 

Marcamos o tour Aromas Wine Tour, que consistia de um recorrido pela vinícola mais a degustação de 4 vinhos, 2 reservas e 2 gran reserva. Como não somos profundos conhecedores dos vinhos, achamos que este tour seria o suficiente. Mas pra quem gosta muito tem o tour Premium Wine Tour, com degustação de 5 vinhos mais especiais. Marcamos o tour no primeiro horário, às 10:30, para dar tempo de aproveitar as outras duas cidades.

 

Saímos de casa por volta das 7:30, pegamos o metrô na linha 1 e descemos na estação Estación Central, para pegar o ônibus no terminal San Borja. Para chegar até ele, entramos em um pequeno shopping chamado Paseo Arauco, bem ao lado da saída da estação. Ele é bem comprido e tem placas indicando para chegar ao terminal. Conforme a indicação de um blog, fomos até os guichês 32 e 33, da Paravias e Pullmantur, respectivamente, porém os dois estavam fechados, mas dentro de um deles vimos indicações de horários e um escrito “Andén 67”. Imaginamos que andén era plataforma e fomos direto para lá. Chegamos ao terminal por volta das 8:00, e a placa de indicação de horário falava em ônibus às 7:40 e depois só às 9:20. Acabamos nos conformando que provavelmente chegaríamos atrasados ao tour, mas fomos mesmo assim. O ônibus saiu pontualmente às 9:20 e pagamos diretamente ao motorista $2.300 pesos por pessoa para ir até lá. Um dos motoristas disse que sai ônibus da plataforma 66 também, mas no tempo que ficamos lá não passou nenhum para Casablanca.

 

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Chegamos a cidade de Casablanca por volta das 10:45. Se o ônibus fosse direto para a cidade acho que o caminho duraria no máximo uma hora, porém o ônibus dá um rolezinho pela cidade de Curacavi antes de chegar a Casablanca.

Pegamos um taxi na praça central de Casablanca e cometemos um grande erro de turistas amadores :lol: , que foi não perguntar quanto sairia para chegar até a vinícola ou não reparar que o taxista não havia ligado o taxímetro, então ele acabou nos cobrando $3.000 pesos por um percurso de 5 minutos, pois a Casas del Bosque é a primeira vinícola da Ruta del Vino. Mas não nos estressamos com isso e resolvemos curtir nosso passeio. Acabamos chegando à vinícola quase 11:00, e o tour que havíamos reservado já havia começado. Eles falaram que o próximo tour, das 12:30 já estava lotado, mas depois de chorarmos um pouco, eles fizeram um arranjo e acabamos tendo uma degustação só para nós! ::otemo:: E depois fomos encaixados no tour das 12:30. Pagamos $12.500 pesos por pessoa neste tour. Para fazer o tour Premium sairia $16.000 pesos e apenas a degustação Aromas era $7.000 pesos por pessoa.

 

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Enquanto esperávamos o tour começar deu pra dar uma andada pela vinícola e tirar algumas fotos. Ela é muito bonita.

 

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Confesso que esperava mais do tour, achei ele um pouco superficial, já fui a uma vinícola em Mendoza e o tour foi bem mais detalhado, mas ainda assim me senti satisfeita por conhecer um local diferente. Esta vinícola oferece várias outras atividades como “tour de bicicleta”, “pic-nic”, “enólogo por um dia”, “venha podar conosco” e etc, porém como tínhamos pouco tempo acabamos ficando só no tour mesmo.

 

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Compramos 3 vinhos nesta vinícola, dois chamados de late harvest, indicação do guia quando pedimos um vinho mais adocicado, e um vinho rosé só porque achamos bonito mesmo (rsrs). O vinho late harvest foi $9.900 pesos e o rosé foi $5.450 pesos. Compramos mais porque não tínhamos certeza se encontraríamos estes vinhos em supermercados, onde os vinhos são geralmente mais baratos que nas vinícolas.

 

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Pedimos para o pessoal da vinícola chamar um taxi para a gente e foram mais $3.000 pesos. Ao chegar ao centro de Casablanca tínhamos duas opções, voltar para Santiago ou ir para Valparaíso. Resolvemos ir para Valparaíso, então pegamos um ônibus no mesmo ponto que o de Santiago nos deixou. Se quiséssemos voltar para Santiago poderíamos ter pego um ônibus do outro lado da rua, no guichê da Pullmantur, pelo mesmo preço da vinda. O ônibus sai a cada duas horas e o último horário é às 20:30.

Para ir a Valparaíso pegamos um ônibus branco que nos custou $1.000 pesos por pessoa. Era um ônibus de viagem mas as pessoas podiam ir em pé, e quando chegou já estava bem cheio, então foi uma viagem um pouco desconfortável. A viagem demorou cerca de 30 minutos, chegamos lá por volta das 14:00.

Nas minhas pesquisas sempre vi que Valparaíso é uma cidade que ou você ama ou odeia, e eu definitivamente fiz parte do segundo grupo (rsrs). Pra mim a cidade pareceu uma mistura de Porto de Santos com as favelas do Rio de Janeiro. Passamos no posto de informações turísticas e eles nos deram um mapa da cidade com os principais pontos para visitar. O legal deste mapa é que ele tinha todos os pontos pra serem visitados se você passa 1, 2 ou 3 dias em Valparaíso.

Andamos em um trólebus que nos custou $270 pesos por pessoa e percorre os principais pontos de Valparaíso, e tem um autofalante que diz quais são estes pontos, mas como nem assim nos animamos em explorar a cidade e ainda tínhamos pouco tempo, resolvemos descer depois de percorrer todo o caminho e pegar um ônibus para Viña del Mar. A moça do guichê de informações turísticas de Valpo nos indicou os ônibus 602, 603, 604, 606, 212 ou 216, pois são os que vão direto para Viña del Mar pela Av. Errazuiriz, fazendo o mesmo caminho do metrô de lá. Ela não nos indicou pegar um metrô pois teríamos que comprar o cartão para usar apenas uma vez, o que não compensaria.

 

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Chegando a Viña del Mar, tiramos uma foto no famoso relógio de flores e seguimos em direção ao Castelo Wulff, porém ele estava fechado para reformas, então apenas tiramos fotos e seguimos. Passamos no Cassino de Viña del Mar e acabamos almoçando/jantando no Friday’s. Pegamos dois hambúrgueres, dois refrigerantes refil e uma porção de entrada e saiu por volta de $30.000 pesos.

 

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Passamos no Museu de Arqueologia Fonck para ver o Moai e tirar fotos e fomos para o terminal de ônibus. Conseguimos pegar o ônibus das 19:11 por $4.500 pesos por pessoa. O ônibus nos deixou no terminal Alameda, anexo à estação de metrô Universidad de Santiago.

 

Dica: Se eu fosse me planejar novamente, eu iria para duas vinícolas no Valle Casablanca e deixaria para fazer Valparaíso + Viña del Mar em outro dia, pois apesar de a nossa primeira impressão de Valparaíso não ter sido boa, fiquei com uma sensação de ter perdido a oportunidade de ter conhecido um lugar novo que, afinal de contas, é patrimônio cultural da humanidade. Este site(http://www.rutadelvinodecasablanca.cl/es/bodegas/) contém todas as vinícolas da Ruta del Vino de Valle Casablanca para vocês escolherem e se divertirem! ::otemo::

Mas também acredito que daria para fazer o que tínhamos planejado a princípio se tivéssemos contratado um tour em Valparaíso para conhecer as duas cidades, que saem em torno de $10.000 por pessoa, então aí vocês veem qual é a melhor opção e qual se encaixa melhor em seu roteiro.

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