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TAILÂNDIA, CAMBOJA, MALÁSIA E MIANMAR – 24 DIAS – SOZINHO – DICAS, PREÇOS E FOTOS!!


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Olá, amigos mochileiros!

 

Vou contar para vocês aqui o relato completo da viagem que fiz sozinho durante 24 dias à Tailândia, Camboja, Malásia e Mianmar, no Sudeste Asiático, em Dezembro/2014.

 

A maioria das dicas eu peguei aqui e gostaria de agradecer fazendo este relato. No final, irei anexar uma planilha com todos os custos. Espero que o relato e a planilha sejam úteis para quem for viajar para este paraíso!!!

 

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Custos das passagens:

 

Eu voei de Emirates fazendo conexão em Dubai. Passagem de ida e volta São Paulo – Bangkok – R$ 3.051,00. Comprei com 2 meses de antecedência. Como eu queria aproveitar ao maximo na Asia, não fiz Stopover em Dubai, mas existe essa possibilidade e o preço da passagem não aumenta. Se aumentar, é bem pouco. A passagem saindo do Rio, onde moro, seria R$ 800,00 mais cara. Comprei a passagem do Rio para o aeroporto de Guarulhos por R$ 146,50 em uma promoção da GOL. O voo da Emirates é fantástico. A poltrona é bem confortável e o serviço de bordo é de primeira. Dias antes do voo, eu entrei na área do cliente no site da Emirates e escolhi a refeição que queria comer. Ha muitas opções, passando por frutos do mar, comida vegetariana, Indiada, sem glúten e lactose etc. Eu fui com uma mochila de 48L e outra normal e não despachei bagagem, apesar da Emirates permitir 32 Kg. O objetivo de ir com pouca bagagem foi de facilitar a vida nos voos internos e de economizar. Deu super certo.

 

Passagem de Bangkok para Siem Reap no Camboja pela Air Asia – só ida: USD 74 (comprada com antecedência)

Passagem de Siem Reap para Kuala Lumpur na Malasia pela Air Asia – só ida: USD 45 (essa passagem comprei com 1 dia de antecedência).

Passagem de Kuala Lumpur para Bangkok pela Air Asia – só ida: USD 30 45 (essa passagem comprei com 4 dias de antecedência).

Passagem de Bangkok para Yangon no Mianmar pela Air Asia – ida e volta: USD 130,52 (comprada com antecedência)

Passagem de Bangkok para Krabi pela Thai Lion Air – só uma perna: USD 12 (essa passagem eu comprei no dia do voo).

Passagem de Krabi para Bangkok pela Air Asia – só uma perna: USD 64 (comprada com antecedência)

 

Se comprar no site da Air Asia com antecedência, sai mais barato. Apesar da Air Asia e as demais companhias que vi declararem que você só pode levar como bagagem de mão uma mochila naquele tamanho pequeno como nos voos domésticos no Brasil, eu fiz todos os voos internos sem despachar bagagem. Ninguém perguntou nada. Deu para economizar uma grana. Eu achei a Air Asia uma ótima companhia. Não tenho o que reclamar. Na verdade, só elogios. Aviões novos, voos sem atrasos e comida boa (apesar de paga).

 

Antes de tudo, seguem algumas dicas preciosas:

 

Remédios – leve seu Kit com remédios e itens de primeiros socorros, como por exemplo: remédio para dor de cabeça, para diarreia, para febre, para ressaca rsrs, para enjoo (dramin) e relaxante muscular (Torsilax).

Fique de olho no site da Air Asia, pois sempre há promoções muito boas.

Use e abuse de protetor solar (faz muuiiito calor) e repelente.

Leve sua garrafa de água para os templos. Em todos eles, há bebedouros com água beeeem gelada para você encher a garrafa de graça.

Tomar com antecedência a vacina contra a febre amarela. Aqui no Rio você toma a vacina de graça no posto de vacinação da Prefeitura ao lado do Theatro Municipal. Atendimento super rápido e bacana. Sem o comprovante internacional da vacina, você não entra na Tailândia e demais países do Sudeste Asiático.

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DIA 1 – BANGKOK

 

Eu desembarquei no aeroporto de Bangkok às 07:30 da manhã de um Domingo. O aeroporto estava mega cheio e me surpreendeu pela organização e beleza. Tem Wi Fi grátis por 2 horas. Tem imagens de Buda e jardins lindos, então você já começa a entrar no clima e na cultura Tailandesa antes de sair do aeroporto. Antes de passar pela imigração, passei no departamento do Health Control para apresentar o comprovante internacional de vacina contra a Febre Amarela e preencher o formulário de saúde. Siga as placas para chegar a este departamento. Você só passa pelo controle de Imigração após passar pelo Health Control. A imigração foi rápida, apesar da quantidade de turistas. Logo após a imigração, na área onde você pega as malas, há casas de cambio (1 USD = 31 BTH). Ali mesmo troquei alguns dólares. O câmbio no aeroporto é igual aos das casas de câmbio de toda a Tailândia, então você trocar tudo logo de uma vez, se quiser. Quando estava pegando a escada rolante para pegar o SkyTrain no subsolo do aeroporto, botei a mão no bolso e.... cadê o passaporte??? Ai, que medo! Verifiquei na minha mochila e nada. Após relembrar todo o caminho que fiz no aeroporto, eu concluí que só poderia ter deixado o passaporte na casa de Câmbio, dentro da area de desembarque, onde se pega a bagagem. Falei com 3 guardas, que me indicaram procurar alguém na entrada do embarque, até que encontrei uma simpática funcionária que me ajudou. Ela me pediu alguns dados, fez perguntas básicas (voo, número do passaporte, comprovante da casa de câmbio etc), telefonou para outra funcionária que fica dentro do desembarque e, depois de aproximadamente 15 minutos de tortura (rs), chegou a funcionária amiga dela com meu passaporte na mão. Nossa, que alívio.

 

Minha ideia original era pegar o SkyTrain até Silom, bairro onde ficava o Hostel, mas depois de um voo de 14:00 do Brasil a Dubai, de outro voo de mais 06:00 a Bangkok e desse “teste”, eu estava bem cansado e resolvi pegar um taxi. Para isso, desci a escada rolante, peguei uma senha, que apareceu em instantes em um painel luminoso indicando o número do taxi e lá fui eu mergulhar nessa cidade que tanto sonhei em conhecer. O taxista era mega, mega simpático, mega fluente em Inglês (melhor do que eu, aliás!), me disse que os Tailandeses gostam muito dos Brasileiros, que o amarelo é a cor do Rei (há bandeiras da Tailândia e bandeiras amarelas do Rei em toda parte, toda esquina, achei isso lindo) e que na próxima Sexta-feira seria aniversário do Rei, com uma série de comemorações pelo país. Após aproximadamente 25 minutos, cheguei ao Hostel em Silom. A corrida custou 415 BTH e teria custado 65 se eu tivesse pego o SkyTrain, que é mega barato e, sem dúvida, a melhor opção de locomoção. Fiquei no Hostel Kind of a Tree, com uma vibe super positiva, pessoas bem simpáticas e na rua do Consulado do Myanmar. Fiz o check-in, tomei banho, conheci outros mochileiros, aquela coisa toda e fui para a rua procurar um Tuk Tuk para me levar ao Grand Palace. Achei meio estranho o fato de todos os Tuk Tuk Drives terem me cobrado caro, caro mesmo, tipo 500 BTH, para me levar ao Grand Palace. E eles ficam te oferecendo (empurrando) passeios e dizendo que param obrigatoriamente em um local que vende roupas “só para você olhar”. Achei meio furada, tipo “pega turista” e comecei a procurar taxi. O primeiro me cobrou 300 BTH, que já era mais barato do que o Tuk Tuk, mas não fiquei convencido. O segundo me cobrou 250 BTH e o terceiro, 200 BTH após uma negociação. Foi ótimo, porque o ar condicionado do taxi estava gelando e estava um calor digno do deserto do Saara. O taxista, simpático e educado também, me alertou para não comprar ingresso para o Grand Palace na mão de ninguém na rua, só lá dentro do Grand Palace, após aproximadamente 200 metros depois de cruzar o portão de entrada. A corrida durou certa de 15 minutos e o caminho foi lindo, lindo. Vi dezenas, centenas de bandeiras da Thailandoa e do Rei, as ruas quase todas enfeitadas, uma rua era especial e ricamente decorada de amarelo com muitas, muitas fotos do Rei. Gente, eu viajei!!! O Grand Palace estava fechado ao público porque haveria uma cerimônia do governo. Ai, que dó. Então fui ao Wat Poh, que fica atrás do Grand Palace, onde tem o Buda Reclinado. A entrada custou 100 BTH e tem bebedouro com água bem gelada para encher a garrafa. Ja pegou a dica, ne? leve sua garrafa para encher de graca. O espaço do Wat Poh é bem grande, com muitas construções pequenas ricamente enfeitadas. Amigos Mochileiros, eu não sabia para onde olhar de tantos detalhes lindos. Fiquei fascinado e radiante! Era uma mistura de cores, espelhos miúdos e milimetricamente colocados um ao lado do outro. O Buda reclinado, então, é uma coisa linda, é imenso. Ele é o Buda prestes a entrar no Nirvana. Prestem atenção nos pés do Buda, com muitos desenhos e inscrições. Em um dos templos do complex do What Poh, pedi permissão para deixar meu telefone carregando e pude perceber com admiração a devoção e o respeito das pessoas ao Buda. Impressionante. Elas levam flores, muitas flores, vi muitos jovens e crianças se inclinando na frente do Buda fazendo suas orações e agradecimentos. Impossível não ficar tocado. A flor de lótus é o símbolo deles. Vocês irão ver muitas. Faça uma flor de lótus com as mãos para dar “Olá” e agradeceu aos Tailandeses. Você vai ganhar o coração deles.

 

Depois fui ao Wat Arun, que é um templo bem alto, perfeito para ir na hora do por do sol. Para chegar a ele, é necessário atravessar uma feira que fica na frente do Wat Poh e pegar um barco (3 BTH) para atravessar o rio. A entrada custou 20 BTH. Há uma escada bem íngreme e o Wat Arun é um templo com aparência bem antiga. Por ser alto, a vista compensa a subida íngreme. Do alto, é possível ver o Grand Palace, o Wat Poh e uma grande parte de Bangkok. Eu gostei muito. Imperdível. Cuidado ao descer as escadas. Vi muitos monges neste templo.

 

Depois peguei o barco de volta, mais 3 BTH, já estava quase na hora do por do sol, e fui caminhando para a Kao San Road, seguindo pela lateral do Grand Palace. A caminhada demorou mais ou menos 15 minutos (eu ando rápido). A Kao San é parada obrigatória de todo Mochieiro em Bangkok. É como a Lapa no Rio de Janeiro: lugar de gente alegre, sorridente, com dezenas de barraquinhas de comida, com destaque especial para o Pad Tai (comi muito rsrs), barracas de roupas, de diversos souvenirs, tem muita música, animação, lembranças, cerveja, bares e muitas casas de massagem Tailandesa. Eu comi Pad Thai, maravilhoso, tomei Fruit Shake (muito bom para refrescar o calor) e fiz uma ótima massagem nos pés após um dia de caminhada pela linda Bangkok. Peguei um taxi para o Hostel e fui descansar, porque o dia seguinte era dia de ir ao Grand Palace.

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DIA 2 - BANGKOK

 

Neste dia, bem cedo, fui ao Consulado do Myanmar, na mesma rua do Hostel, para solicitar o Visto de entrada neste país. Era uma Segunda-feira. Eu cheguei à Embaixada às 08:30 e já havia uma fila bem grandinha. O atendimento começou às 09:00, eu recebi o 1o atendimento (são 2 no total) às 10:00 e o 2o às 10:45. A dica é chegar cedo para não demorar muito. Quase em frente à Embaixada, há uma van que tira xerox do passaporte e vende o formulário de solicitação do Visto, que custaram bem barato. Eles cortam sua foto de passaporte para poder caber no espaço do formulário e a colam nele. Depois vi que dentro da Embaixada há uma pessoa que oferece o mesmo serviço pelo mesmo preço. Há bebedouro, então aproveite para encher sua garrafa com água bem geladinha. Há 3 opções de prazo de entrega do visto. Em ua delas, o Visto fica pronto no mesmo dia (a mais cara por este motivo), uma que fica pronta no dia seguinte e outra que fica pronto 2 dias depois. Eu escolhi a 2a opção, que custou 33 dólares americanos, pois, no dia seguinte à noite, eu tinha voo para Siem Reap, no Camboja.

 

Depois passei no 7/11, fiz um lanche e peguei um taxi com meter (taxímetro), com destino ao Grand Palace. Dica: só pegue Taxi com Meter. ANTES de entrar no Taxi, pergunte ao Taxista se ele aceita fazer a corrida com Meter e só aceite se ele disser que sim. Caso contrário, ou seja, com o Meter desligado, ele irá te dizer ao final da corrida o preço, que será o dobro (no mínimo) do que o preço com Meter. Pegou a dica, né?!

 

O Grand Palace é simplesmente lindo! É muita beleza junta no mesmo lugar! É tudo feito com muita riqueza de detalhes. É muito colorido e grandioso. É um lugar para você ir sem pressa para poder admirar as diversas construções e templos. Dentro do Grand Palace tem o Templo do Buda de Esmeralda (não pode fotografar no interior deste templo). Os Tailandeses dizem que esse Buda é de esmeralda mesmo. É também muito interessante ver os Tailandeses e outros Asiáticos venerando o Buda, ajoelhados em frente às estátuas. Eu fiquei um tempo observando essa veneração, respeito e demonstração de fé. Achei muito bonito e bem bacana.

Dicas: vá de sandália/chinelo, vá de bermuda por dentro da calça para tirar a calça na saída e ficar mais confortável para andar na rua (o sol estava de rachar, aproximadamente 36 graus), só compre o Ticket DENTRO do Grand Palace e não na calçada se alguém te abordar, não acredite se alguém te abordar na calçada dizendo que o Grand Palace está fechado (é golpe), leve uma garrafa de água (há bebedouros com água bem gelada na parte de dentro), vá de calça e com camisa que cubra os ombros. As mulheres precisam estar de calça ou saia que cubram as pernas, não só as coxas. Na entrada eu vi uma fila com pessoas que não atendiam a esses requisitos entrando em uma espécie de loja para comprar ou alugar roupas mais adequadas. Aproveite este lugar inesquecível!!

 

Depois eu peguei o mapa para verificar onde era o templo mais próximo e fui caminhando durante aproximadamente meia hora até o Wat Suthat, que é um templo mais simples, que estava quase vazio, mas onde eu pude sentir mais o sentimento de paz e tranquilidade do que no Grand Palace, que estava bem cheio.

 

Depois eu peguei um taxi de volta ao Hostel. Peguei um certo engarrafamento e o taxista era muito simpático. Nós conversamos durante quase todo o trajeto. Lembre: taxi só com meter. Todos os taxis tem ar condicionado.

 

À noite eu fui caminhar pela Siam Road e jantei em uma 7/11. Havia barracas vendendo souvenirs. Era uma Kao San Road menor e menos movimentada. Os preços eram mais caros do que na Kao San Road. Comprei algumas camisetas.

 

Gastos do dia:

 

Xerox e formulário: 8

Visto Myanmar: 1.035

Lanche de manhã 7/11: 40

Taxi: 76 + 100

Grand Palace: 500

Wat Suthat: 20

Almoço: 67

Café da tarde: 64

7/11 a noite: 107

Camisetas: 650

 

Total do dia: 2.667 Baths.

 

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DIA 3 - BANGKOK E IDA PARA SIEM REAP

Neste dia eu pedi a um funcionário do Hostel uma recomendação de museu para ir (eu amo ir a Museus) e ele me recomendou o Jim Thompson Thai House MuseuM, que fica perto do BTS. Eu gostei muito e considero esta atração imperdível. Foi uma grata surpresa. Jim Thompson era um americano que trabalhava na CIA e construiu uma casa em estilo Tailandês ao se mudar para Bangkok na década de 1960. Hoje a casa é um museu muito bonito com cerâmicas chinesas dos séculos 18 e 19, objetos muito antigos da Tailândia e de outros países vizinhos e lindos jardins. Tem restaurante e loja. O Ticket dá direito a um passeio guiado, onde muitos detalhes são relatados. Não deixem de ir. Eu gostei muito!

 

Depois eu fiz uma boa caminhada (aprox 35 minutos) até o Golden Budha, que é lindo, lindo e lindo. Como o nome já diz, é um Budha em ouro maciço. A estátua é grande e pesa mais de 5 toneladas, contando com o pedestal. Eu gostei muito de ter ido e vi muitos monges neste templo. Esse templo fica no alto e, abaixo dele, há um museu que ocupa dois andares do prédio. Quando eu entrei no museu e senti o ar condicionado, agradeci ao Budha, porque este dia estava muito quente. Foi um alívio rs. O museu conta um pouco da história dos Chineses na Tailândia, das relações entre China e Tailândia e da história desta estátua de ouro maciço, demonstrando que ela é uma das imagens de Budha mais importantes da Tailândia. De fato, neste templo, havia mais Tailandeses do que nos outros templos.

 

Ao sair do templo eu comprei uma manga e suco de romã em uma barraquinha. Esta tudo muito gostoso e bem geladinho. Fiz meu lanche sentado na calçada do metrô (MRT) rsrs. A manga vem em um saquinho transparente, já cortada em tiras verticais. O suco estava bem gelado. Estava tudo tão gostoso que voltei à barraquinha e comprei mais.

 

Peguei o MRT até Silom e passeui na Embaixada do Myanmar para pegar o visto, que só é entregue no período da tarde. Depois passei no Hostel, peguei a mochila, me despedi dos simpáticos funcionários, fui de BTS até a última estação e peguei um ônibus até o Aeroporto Dom Mueang. Ir de ônibus para o aeroporto foi uma experiência bem legal e engraçada. Sem contar que custou muito mais barato do que teria custado ir de taxi. Era horário de rush e me encantei ao ver os Tailandeses voltando para casa após a escola e o trabalho. O ônibus estava bem cheio, mas não havia trânsito. Do Hostel até o Aeroporto eu demorei aproximadamente 01:15.

 

O voo para Siem Reap foi bem rápido e tranquilo. Voei de AirAsia. O avião era bem novo e bonito. Gostei do voo. A imigração foi bem rápida, pois fui o 3o a sair do avião. O aeroporto de Siem Reap é uma graça, todo bonito e bem decorado. Entrei na fila da Imigração às 21:00 e todos os funcionários estavam jantando em suas estações de trabalho mesmo. Todos estavam tomando uma sopa que, por sinal, estava com uma cara ótima. Tivemos de esperar aprox 10 minutos para começar o atendimento, mas nada de mais. Você precisa pagar 30 USD em espécie pelo Visto, que é solicitado na hora mesmo.

 

Fui de Tuk Tuk, o meu primeiro da viagem, até o Hostel Bliss Vila. Reservei o Tuk Tuk por e-mail junto ao Hostel um dia antes. Esse hostel foi ótimo, um dos melhores da viagem, e tem uma piscina bem grande e bonita. Foi o Hostel com a diária mais barata da viagem (7 USD).

 

Após me instalar no quarto, que era de 8 camas, mas só havia um outro rapaz além de mim, fui dar uma volta na famosa Pub Street, que tem balada, bares e restaurantes. Após uma certa hora, a balada é na rua mesmo, porque o som dos bares é bem alto. Essa é uma rua só para turistas. Tudo custa muito barato no Camboja. Uma caneca grande de cerveja custava só 0,50 USD. O engraçado é que a moeda usada de forma comum é o Dólar Americano, mas a moeda oficial do Camboja é outra. Tudo você paga em Dólar e recebe o troco, que seriam centavos, na moeda do Camboja. Não fiquei até tarde na Pub Street, pois o dia seguinte seria especial e um dos mais esperados da viagem. Seria dia de ir para Angkor Wat no nascer do sol.

 

Gastos do dia:

Hostel: 350

BTS (SkyTrain): 35

Pão doce na estação do BTS: 20

Jim Thompson House Museum: 100

Golden Budha: 40

Golden Budha Museum: 100

Frutas e suco: 80

MRT: 35

Bus para o aeroporto: 30

Chocolate no aeroporto: 170

Visto do Camboja: 30 USD

Tuk Tuk do aeroporto para o Hostel em Siem Reap: 6 USD

Jantar e cervejas na Pub Street: 3,75 USD

 

Total do dia: 860 Baths + 39,75 USD

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DIA 4 - SIEM REAP - CAMBOJA

 

Siem Reap é cidade que mais recebe turistas no Camboja por causa do impressionante Angkor Wat, que é o maior monumento religioso do mundo e um dos tesouros arqueológicos mais importantes da humanidade. Ele foi construído no século XII e foi, no início, um templo Hindu. Depois passou a ser um templo Budista. É o mais preservado templo da região de Angkor, que possui outros templos lindos, como Bayon e Ta Prohm.

 

Na noite anterior, reservei o passeio Mini Tur por 18 USD de Tuk Tuk para ir ver o nascer do sol em Angkor Wat e passar uma parte do dia conhecendo esse e os demais templos. Sem o nascer do sol, o Mini Tur teria custado 12 USD. Quando reservei, achei que não tinha feito um bom negócio por causa do valor, pois 18 USD é um valor bem alto no Camboja, mas no dia seguinte tive certeza que fiz um bom negócio, porque estava muito calor, muito sol mesmo, e a distância entre alguns templos é considerável. Então, o Tuk Tuk caiu como uma luva para fazer as locomoções maiores. Fiz algumas locomoções caminhando, que é a forma que eu mais gosto de conhecer os lugares para onde viajo. A outra alternativa seria de ir de Bike mas, de baixo daquele sol, acredito que teria me lascado.

 

Esse dia foi um dos dias mais esperados da viagem. Acordei às 04:30 e peguei o Tuk Tuk às 04:50 na porta do Hostel. O motorista do Tuk Tuk era bem simpático e falava um inglês muito bom. Ao passar pela entrada do complexo de Angkor, você paga a entrada (20 USD por 1 dia ou 40 USD por 3 dias). É necessário guardar o Ticket para apresentá-lo na entrada de alguns templos. Comprei o Ticket de 1 dia e foi suficiente. Considero 3 dias muita coisa. Antes das 05:30 eu já estava posicionado à beira do lago em frente ao templo de Angkor Wat com minha máquina na mão e um sorrido no rosto esperando o sol chegar. Aos poucos, as primeiras luzes do sol foram chegando e foi muito bonito, mas foi muito bonito mesmo. Eu não tenho palavras para descrever o quão bonito é ver as luzes do sol chegando por trás de Angkor Wat, iluminando todo o céu, mostrando toda a grandiosidade da construção e fazendo uma grande e bela sombra do templo no lago. Havia muitas pessoas, mas houve tempo suficiente para todos tirarem dezenas de fotos e contemplarem esse espetáculo.

 

Nascido o sol, peguei o Tuk Tuk que estava me esperando bem próximo e fomos com destino aos demais templos. Na minha opinião, os mais bonitos são Bayon Temple e Ta Prohm, além de Angor Wat, que é o mais bonito sem sombra de dúvidas. Bayou tem muitas estátuas com rostos esculpidos na pedra e me surpreendeu de tão bonito. Rende fotos muito boas. Ta Prohm é incrivél por ter árvores no meio das construções. É um cenário bem bacana. Vocês já devem ter lido que em Ta Prohm foi filmado o filme Tomb Raider, com Angelina Jolie. Ei fiquei impressionado com os desenhos feitos nas pedras, com a riqueza de detalhes dos mesmos e com o tamanho de alguns templos. Em determinados templos, você pode entrar e subir até o topo. Em outros, você pode entrar só em uma parte. O esquema do Tuk Tuk é o seguinte: os templos estão agrupados em um limite geográfico. Como mencionei antes, o espaço entre alguns templos é considerável. Então achei que o Tuk Tuk foi um mega bom begócio para fazer as maiores locomoções, pois estava fazendo um calor do deserto do Saara. Havia muitas garrafas de água bem gelada em um isopor no Tuk Tuk já incluídas no preço. Santa água foi aquela para refrescar do calor. Você sente aquele ventinho no rosto andar de Tuk Tuk e não tem horário pré programado para voltar. Você fica nos templos o tempo que quiser e combina com o motorista do Tuk Tuk um determinado local para se encontrarem quando der vontade de voltar e ele fica te esperando. Foi bem fácil e tranquilo. Por último, pedi para voltar a Angkor Wat. Caminhei pela construção e subi até o topo. Para entrar na parte que leva ao topo, precisei colocar uma camisa por cima da camiseta, pois os ombros precisam estar cobertos. Nesse dia, eu estava com uma camisa da seleção de Futebol e todos os guardas que ficam conferindo o Ticket puxaram conversa sobre futebol e fizeram algumas perguntas sobre nosso país. Sempre me dou bem nas viagens quando uso a camisa do Brasil rsrs. Lá do topo de Angkor é lindo, lindo demais. Rende altas fotos. Você vê a natureza que há em volta. Saí de Angkor por volta de 12:40. Ou seja, aprox 7 horas de passeios entre os templos. Foi tempo suficiente para fazer tudo com calma. Como eu gosto de caminhar e descobrir as coisas por mim mesmo, em um dos templos eu continuei caminhando para além da sua parte de trás, por uma espécie de trilha bem delimitada e cheguei a um outro templo onde não havia ninguém. Pude desfrutá-lo sozinho durante algum templo e foi uma grata surpresa. Entre os templos, há barraquinhas e lojinhas vendendo café, lanches, sanduíches, frutas e lembranças. Comprei uma pintura de Budha em óleo sobre tela ao sair desse templo em que estava sozinho. A comprei direto com o cara que estava fazendo as pinturas ali mesmo. Eram muitas, todas muito bonitas, de todos os tamanhos e para todos bolsos. A minha custou 10 USD.

 

Às 13:10 eu já estava de volta a Siem Reap. Passei no supermercado, comprei coisas para lanchar de tarde, mais protetor solar e repelente (esses itens não podem faltar), cervejas e fui para onde? Fui para a piscina do Hostel, que estava uma delícia. Jesus e Budha, muito obrigado por tudo e por esse dia lindo e inesquecível!!

 

À noite, jantei no restaurante Mutita. Comi um prato Cambojano com frutos do mar que estava delicioso.

Siem Reap à noite é uma graça. Tem muitas lojinhas, restaurantes, bares, barracas vendendo artesanato e comidas típicas, inclusive escorpiões e insetos (Ui...!!!). As ruas estavam cheias e estava um ambiente muito animado e agradável.

 

Gastos do dia (tudo em USD):

 

Mini Tur: 18

Fruta em Angkor: 1

Cartões Postais: 1 (10 cartões por 1 USD)

Pintura de Budha: 10

Café e lanche em Angkor: 2

Sorvete: 3

Supermercado: 16,35

Bananas: 1

Jantar (entrada, prato principal, bebida e sobremesa): 8 (só o jantar custaria 3 USD)

Entrada do complexlo de Angkor Wat: 20

Shake Fruit: 1

Cerveja na Pub Street: 0,75

Hostel: 7,20

 

Total do dia: 89,30 USD

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DIA 5 – SIEM RIEP – CAMBOJA

 

O Hostel que fiquei em Siem Riep que não oferecia Café da Manhã, como a maioria dos Hostels que fiquei na Ásia. Tomei café da manhã por 1 USD (pão, ovos mexidos a café preto) em um café na mesma rua do Hostel, com Wi-Fi. Então, eu aluguei uma Bike por 1 USD o dia (Isso mesmo!! Você pode fazer várias coisas por 1 USD no Camboja) e fui ao Angkor Nacional Museum, que é muito, muito bonito, moderno e organizado. Nota 10 para esse museu. Eu não tinha lido sobre o Angkor Nacional Museum ao planejar a viagem e conhecê-lo foi uma grata surpresa. Eu fiquei muito feliz por saber que centenas de relíquias históricas de Angkor Wat foram salvas e estão preservadas e me senti realizado em poder vê-las, ler e saber ainda mais sobre esse grande monumento.

 

O museu explica com ricos detalhes a civilização KMER, dispõe de recursos audiovisuais de excelente qualidade e possui centenas de estátuas, vasos e demais peças arqueológicas de Angkor Wat, Bayon Temple e outros templos da região. As peças são desde o século VIII. É IMPERDÍVEL!!! É próximo ao Old Market. Eu fui de Bike e foi bem rápido. De Tuk Tuk saindo do Old Market, não deve demorar mais de 4 minutos para chegar. Muitas pessoas ficam poucos dias ou somente 1 dia em Siem Reap e acabam não indo a esse museu, mas eu o recomendo sem sombra de dúvidas. Vale muito a pena esticar mais um dia para ir nele e poder andar de Bike pelas ruas de Siem Reap. Estava um sol de fritar ovo no asfalto. Quando estava voltando do museu para o Hostel, não resisti, passei no Supermercado, comprei algumas coisas para beliscar e cervejas (0,50 USD cada cerveja) e fui para a piscina do Hostel. Fiquei fazendo fotossíntese por algum tempo rsrs.

 

Após fazer a fotossíntese e comer, peguei a Bike e fui ao Old Market, que é um “mercadão” frequentado pelos moradores, onde são vendidos carnes, frutas, ovos, almoço, sopas diferentes, ervas, café, pimenta, roupas, souvenirs... tudo que você imaginar. Mas é tudo bem dividido. Fique tranquilo. Há uma área só para as lojinhas/barracas de roupas, sapatos, artesanato, salões de beleza, ou melhor, barraquinhas de beleza, uma área para os peixes, carnes etc, outra para os restaurantes e por aí vai. O mercado ocupa um quarteirão inteiro e é fácil localizá-lo, bem como andar dentro dele. Você pode almoçar no próprio Old Market. Há muitos restaurantes na parte voltada para rua. Comprei chá de flor de lótus (delícia) e almocei “A Mok” por 3 USD, um dos pratos mais tradicionais do Camboja. O prato estava bem servido (farto) e muito gostoso. É bem picante. Delícia! Fora do mercado, vi o A MOK por 2 USD em alguns restaurantes. Ou seja, se quiser economizar 1 USD, fica a dica. De sobremesa e para aliviar o calor, tomei Ice Coffee Shake por 0,50 USD. Ainda no mercado, antes de almoçar, eu comprei um bolinho circular (frito na hora) de peixe e outros ingredientes que não sei o nome que foi muito, muito barato e estava bem gostoso, com uma mulher que não falava inglês. Era algo bem simples e típico, mas que foi especial para mim. Quando viajo, eu me permito conhecer os lugares e comidas de peito aberto e esse momento representou bem esse sentimento.

 

Eu tinha separado dois dias e meio livres na viagem para continuar no Camboja ou voltar a Bangkok de ônibus e ficar nos lugares que mais tinha gostado ou ir para outro lugar próximo, como Cingapura, Ho Chi Min City (no Vietnã) ou Malásia. Assim, de supetão, pesquisando os preços das passagens para esses lugares, comprei a passagem aérea mais barata nesse dia mesmo para Kuala Lumpur.

 

À noite, eu fiquei passando pelas movimentadas e confusas ruas com trânsito cheio de motos, vans e Tuk Tuks. O meio de transporte mais usado é a moto. Você vê pessoas levando de tudo nas motos. É muito engraçado.

 

Gastos do dia:

 

Café da manhã: 1 USD

Aluguel da Bike: 1 USD

Angkor Nacional Museum: 12 USD

Supermercado: 3,65 USD

Lanche e almoço e sobremesa no Old Market: 5 USD

Lembranças e camisas no Old Market e a noite: 20 USD

Jantar: 3 USD

Hostel: 7,20 USD

 

Total do dia: 52,85 USD

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DIA 6 – SIEM REAP E IDA PARA KUALA LUMPUR

 

Após arrumar as mochilas e tomar café, voltei ao Old Market para cortar as unhas em uma das barraquinhas de beleza rsrs, comprei mais uma camisa e dei o pé dali antes que gastasse mais dinheiro com lembranças. O Old Market é o lugar para isso! Meu voo para Kuala Lumpur era logo após o almoço, então voltei para o Hostel e tive tempo de me refrescar um pouco na piscina antes de almoçar e ir para o Aeroporto.

 

Eu preciso registrar aqui que gostei demais, mas demais mesmo, do Camboja. Saí com gostinho de quero mais. Os Cambojanos são sorridentes, de aparência sofrida (pesquise sobre a ditadura Cambojana que matou milhares de pessoas e acabou no final da década de 1980), mas nunca aparentam tristeza. Eles têm um olhar que transmite perseverança. Quase todos são bem-humorados. Sentirei muitas saudades! Quem saber um dia eu não volto?!

 

Fui para o Aeroporto de Tuk Tuk. O procedimento de raio X no Aeroporto foi o mais rigoroso que já vi na vida. Logo de cara, todas as pessoas precisam tirar os sapatos. O rapaz do raio X me fez tirar quase tudo da mochila e me fez jogar fora pasta de dente, protetor solar, gel de barbear... tudo. Minha necessaire ficou quase vazia rsrs.

 

Em todos os voos internos, quase todos feitos pela Air Asia, eu embarquei com duas mochilas (um mochilão de 48L e minha mochila normal) sem nenhum problema. A única observação essa no embarque de Siem Reap para Kuala Lumpur.

 

O voo foi bem tranquilo. Estava anoitecendo quando desembarquei. O aeroporto de Kuala Lumpur (KLIA – Kuala Lumpur Internacional Airport) é bem grande, bonito, moderno e organizado. Brasileiros não precisam de visto para entrar na Malásia. A imigração foi sem filas e rápida. Troquei dólares pela moeda local (1 USD = aprox. 2,50 RM) e peguei o KLIA Express, um trem que liga o KLIA ao KL Sentral (estação central de trens e metrôs de KL), onde peguei um metrô para chegar ao Bedz Hostel, bem próximo às Petronas Towers. Há três formas de sair do aeroporto. O KLIA Express (35 RM = 14 USD) é a melhor, mais rápida e também a mais cara das opções e demora 33 minutos para chegar ao KL Sentral. As duas outras opções são taxi e ônibus, que podem pegar trânsito. O KLIA Express é muito moderno. O Brasil precisa de algo nesse nível. O sistema de transporte urbano de KL é muito organizado e eficiente. São 8 linhas de metrô e rail (um monotrilho), além das linhas de trem, que são muitas. Lembrando que KL e Rio, a cidade onde moro, tem quase a mesma população (6,5 milhões de pessoas) e há somente duas linhas de metrô no Rio ::grr::

 

O Bedz Hostel é muito bem localizado, na esquina quase em frente ao Metrô, bem organizado, limpo, com uma vibe super alto astral, staff bem simpático e bacana e fica há aprox. 20 minutos caminhando das Petronas Towers. Recomendo sem sombra de dúvidas. Esse bairro que fiquei em KL é uma região de grandes lojas, shoppings centers e gigantescos letreiros. Eu ainda não fui a NY, mas lembra a Times Square. Bem ao lado do Hostel fica o Pavilion Shopping, que tem muitos bares e restaurantes bem interessantes, lotados de gente. Uma perdição, mas eu resisti rsrs. ::otemo::

 

Logo após fazer o Check-in, peguei o mapa e fui direto para as Petronas Towers. Demorei aprox. 14 minutos caminhando entre os shoppings e galerias para chegar. As Petronas Towers são duas torres gêmeas gigantescas que já foram as torres mais altas do mundo, são um símbolo de modernidade e são a sede da estatal Malaia de petróleo e gás. São realmente muito altas e muito bonitas. Na parte de baixo das Petronas, há um shopping com lojas só de grandes marcas (Dior, Gucci, Cartier etc).

 

Ao voltar para o Hostel, perguntei onde havia um lugar barato para jantar e descobri que, há duas quadras do hostel, ficava localizada a rua mais turística e cheia de restaurantes típicos e KL. Quando cheguei, vi muitas barracas de comida e bebidas, muitos restaurantes com mesas e cadeiras ao ar livre e muita gente. Era como se fosse a Lapa do Rio e a Kao San Road de Bangkok. Foi bem legal!! Parada obrigatória em KL. No caminho há lugares para comprar lembranças.

 

Uma rua antes dessa que é parecida com a Lapa e a Kao San Road também é cheia de restaurantes e bares, só que mais chiques. Era Sexta-feira, as ruas estavam cheias e eu resolvi parar em um bar/restaurante Colombiano. ::otemo::

 

Gastos do dia:

 

Siem Reap:

Hostel: 7,20 USD

Café da manhã: 2 USD

Manicure e pedicure no Old Market: 6 USD

Bata no Old Market: 6 USD

Almoço e cervejas: 4 USD

Tuk Tuk para o Aeroporto: 6 USD

Lanche e chocolates no Aeroporto: 9 USD

 

Kuala Lumpur:

KLIA Express: 35 RM

Metrô: 2,40 RM

Jantar: 18 RM

Água: 1,5 RM

Lanche, lembranças e cervejas: 71,50 RM

 

Total do dia: 40,20 USD + 128,40 RM

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DIA 7 – KUALA LUMPUR

 

Coomo eu cheguei de supetão a Kuala Lumpur na noite anterior, eu não sabia direito os lugares e pontos turísticos que tinha de ir. Logo após o café Ada manhã, no próprio Hostel, eu fiquei aproximadamente 30 minutos pesquisando no TripAdvisor o que fazer e fui marcando no mapa os lugares e pontos turísticos para onde queria ir.

 

Neste dia eu não acordei bem. Acho que a gripe me pegou.

 

Peguei o Rail (mono trilho igual a um metrô, só que anda na superfície) com destino ao Islamic Arts Museum. Tive de fazer transferência em uma das estações, mas foi tudo bem rápido e sem nenhum problema. Caminhei aprox 20 minutos da estação à rua do museu e, na esquina da rua do museu, vi a Nacional Mosque (Mesquita Nacional da Malásia). Resolvi chegar à entrada da Mesquita e pedir informações se poderia entrar. Pode entrar sem problema algum e é de graça. Os turistas precisam vestir uma roupa própria que eles fornecem de graça e tirar os sapatos, que ficam guardados nos lockers ao lado da entrada. A mesquita é muito grande e muito bonita. Tem um espaço antes do hall principal com um lago bem bonito. Na entrada do hall principal, uma jovem muçulmana muito simpática, sorridente e educada, vestida de burca da cabeça aos pés, recebe os turistas e explica sobre o Islamismo. Nossa, fiquei conversando com ela por aprox 15 minutos e aprendi muitas coisas sobre o Islamismo. Foi uma “aula intensiva” bem bacana e fiquei bem surpreso positivamente. Ela me mostrou o Alcorão. Há um exemplar em português inclusive, que você pode ler à vontade. A mesquita é bem grande mesmo e possui capacidade para até 15 mil pessoas, contando com o espaço exterior, fora da grande cúpula. Dentro do hall principal da mesquita, onde os turistas podem entrar, homem e mulheres ficam em lados separados. Todos ficam ajoelhados ou sentados orando na direção de Meca. Confesso que a visita a Nacional Mosque foi uma grata surpresa e quebrou a imagem de ultra conservadora que eu tinha, sobre o Islamismo, pois eu fui muito bem recebido e tratado com muito esmero e educação. As pessoas foram simpáticas, educadas e sorridentes o tempo todo e se ofereceram para tirar fotos minhas (eu estava viajando sozinho).

 

Em seguida, andei alguns metros e cheguei ao Islamic Arts Museum, que é um prédio bonito de três andares. O 1º andar tem Café e loja. Tudo é muito bonito e organizado. Depois da aula intensiva sobre Islamismo que tive com a jovem muçulmana, todas as coisas que eu vi neste museu fizeram mais sentido para mim. Seu eu tivesse ido ao Islamic Arts Museum direto sem ter entrado na Mesquita, eu não teria compreendido tão bem tudo o que vi. Fica a dica. O destaque do museu é a sala onde ficam as maquetes das principais mesquitas do mundo. Todas as maquetes são lindas e possuem detalhadas explicações. Lá, eu aprendi como e quando o Islamismo se espalhou para os outros continentes. A visita valei muito a pena.

 

Ao sair da museu, eu fui caminhando mesmo para o Central Market, que é uma organizada galeria com muitas lojinhas para comprar lembranças e fazer fish massage, uma massagem nos pés e pernas que é feita pelos peixes. Bem interessante.

 

Ao lado do Central Market, fica o mercado de China Town, também com muitas lojinhas e barracas para comprar comidas típicas. Experimentei um salgado chinês frito na hora, mas confesso que não gostei muito. ::putz::

 

Na sequencia, fui ao KL City Gallery, que é uma espécie de centro cultural que explica sobre a cidade de Kuala Lumpur, como a cidade é organizada e como ela está se preparando para o crescimento populacional e econômico até 2020. Há uma sala com uma maquete gigante de Kuala Lumpur, onde é apresentado um vídeo sobre a cidade.

 

No caminho para a City Gallery, passei por prédios com a peculiar arquitetura Islâmica, como o museu têxtil, que não cheguei a entrar, e o museu da música, que estava em construção.

 

Ao sair do City Gallery, resolvi ir caminhando até a KL Tower, que já foi uma das torres mais altas do mundo. A caminhada demorou aprox 30 minutos. Estava muito calor e quando eu estava em frente à torre, começou a chover :shock: . Como o céu estava bem nublado e havia muita névoa, eu acabei não subindo ao alto da torre para ver a vista de KL, pois a mesma estaria prejudicada em função do mau tempo.

 

Meu plano era ir da KL Tower para as Petronas Towers, que eu já havia ido na noite anterior, mas desta vez para tirar fotos durante o dia. Mas como estava chovendo e eu estava me sentindo bem cansado e pior em relação aos sintomas da gripe e passei exatamente em frente ao Hostel no caminho para as Petronas Towers, resolvi almoçar ao lado do Hostel e parar nele para descansar. Isso já era quase final da tarde.

 

A noite eu fui jantar em um restaurante simples e típico do local. Eu comi um Fried Nuddlle bem saboroso e picante. Esse restaurante é frequentado por Malaios, não por turistas. Além de mim, eu só vi outro turista. Foi bem legal.

Era noite de Sábado e meu plano original era sair para uma balada em KL, mas eu estava me sentindo mal por causa da gripe e voltei para o Hostel para dormir. Naquela noite, eu dormi muito, mas muito mal por causa da gripe ::mmm: . Neste dia eu tomei alguns remédios que havia levado do Brasil (novalgina e remédio para dores no corpo e de cabeça).

 

Gastos do dia:

 

Rail – 2,60 RM

Água – 3,00 RM

Lanche em China Town – 1,00

Almoço – 6,50 RM

Jantar – 35,00 RM

Islamic Arts Museum – 14,00 RM

KL City Gallery – 5,00 RM

Hostel – 30,00 RM

 

Total do dia – 97,10 RM (32,37 USD)

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DIA 8 – KUALA LUMPUR E IDA À NOITE PARA BANGKOK

 

Eu acordei ainda me sentindo mal e, após tomar café da manhã no Hostel, peguei o Rail até a estação KL Sentral e lá peguei um metrô com destino a Batu Caves (última estação). O total do percurso foi de aprox 50 minutos.

Batu Caves é um local onde há Templos Hindus feitos nas cavernas. É um lugar de peregrinação Hindu. Batu Caves é o santuário hindu mais popular fora da Índia. Há uma grande estátua de 40 metros da divindade hindu Murugan, o Deus da guerra e da vitória, ao lado de uma grande escadaria te leva aos templos dentro das cavernas. Ao subir a escada de 272 degraus, você chega ao interior da caverna e vê imagens de algumas divindades. Nesse momento, você já está dentro de templo, do santuário. Lembrando que é necessário subir a escada com os pés descalços e estar com pernas e ombros cobertos. Lá dentro tem outra escada, só que dessa vez menor (aprox 25 degraus) onde há outro pequeno templo. Batu Caves é um lugar onde os Hindus (que são minoria na Malásia) vão para cultuar sua crença e fé. Havia um casal com roupas de casamento Hindu, mulheres com tatuagens Hindus de hena nas mãos e antebraços. Foi muito interessante. No caminho da estação de metrô até as escadas, há lojinhas onde são vendidas lembranças e comidas Hindus para serem oferecidas para as Divindades. Ao lado dessa grande escadaria, há um lago com algumas quedas d’água e grandes peixes coloridos. Estava fazendo muito calor, apesar estar de nublado. Não deixe de levar sua garrafa de água. Como eu não estava me sentindo bem por causa da gripe, não foi fácil subir os 272 degraus da escadaria, mas não é nada de assustador. Eu só precisei parar algumas vezes para recuperar o fôlego. Eu vi desde crianças até pessoas de idade subindo a escada sem problema algum. Então, não se assuste e vá.

 

Peguei o trem de volta a KL Sentral e almocei por lá. Na sequência, fui caminhando por aprox 6 minutos para o Nacional Museum. Este museu tem quatro galerias com exposições, além de um grande hall principal e de uma ala com uma exposição especial, boas instalações, restaurante e café. Eu particularmente gosto muito de museus e gostei muito deste. Fiquei um bom tempo dentro dele conhecendo a história da Malásia, como e quando o Islamismo foi introduzido na cultura da Malásia e a importância desse fato para o seu crescimento econômico, cultural e social. Eu aprendi coisas muito legais, inclusive que a Malásia foi colônia de Portugal no século XVI, mas que foi recolonizada pela Inglaterra algum tempo depois.

 

Depois voltei ao Hostel para pegar a mochila e ir para o aeroporto para ir para Bangkok, onde, no dia seguinte, eu tinha voo para Yangon, no Myanmar. Para ir de KL Sentral ao Aeroporto, peguei o KLIA Express. Jantei comida Tailandesa durante o voo. Preço justo e comida deliciosa.

 

Eu devo dizer que gostei muito de Kuala Lumpur. Foi muito mais do que uma grata surpresa. É uma cidade muito grande (mesma população do Rio de Janeiro), muito limpa, organizada, moderna e bonita. Todos falam Inglês muito bem. É muito fácil se locomover de metrô, rail e trem. É um lugar do qual eu sentirei saudades e que eu recomendarei fortemente as pessoas para conhecerem.

 

O voo até Bangkok pela AirAsia foi bem tranquilo. Para chegar ao Hostel em Bangkok, eu peguei o ônibus A1 na calçada do aeroporto até a estação Mo Chit de BTS e fui de BTS até a estação próx ao Hostel Bed Station. Eu escolhi esse Hostel pelo fato dele ficar a poucos passos da estação BTS, já que eu tinha um voo na manhã seguinte para Yangon. Foi uma excelente escolha. Foi o melhor Hostel que fiquei em toda a viagem. O preço é um pouco acima da média, mas compensa pelo fato do Hostel ser extremamente novo, bonito, espaçoso e confortável. Recomendo esse Hostel sem sombra de dúvidas. Jantei sanduba no 7/11 prox ao Hostel.

 

Gastos do dia:

 

Kuala Lumpur:

Rail e metrô – 15,10 RM

KLIA Express – 35,00 RM

Almoço – 17,15 RM

National Museum – 5 RM

Lanche no aeroporto de KL – 13,00 RM

Hostel – 30,00 RM

 

Bangkok:

Jantar no voo – 150 BTH

Ônibus + BTS até o Hostel – 67 BTH

Lanche e água no 7/11 antes de dormir – 57 BTH

 

Total do dia: 115,25 RM + 274 BTH = 47,26 USD

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DIA 9– IDA DE BANGKOK PARA YANGON (MYANMAR)

 

Tomei café da manhã no próprio Hostel. Devo dizer que foi um café da manhã muito bom.

Fui de BTS (a estação fica a poucos passos do Hostel) até a última estação (Mo Chit) e de ônibus (A1) para o Aeroporto de Dom Mueang (ponto final do ônibus) para pegar o voo da AirAsia para Yangon, no Myanmar. Cheguei ao aeroporto em menos de 40 minutos.

 

O voo da AirAsia mais uma vez foi tranquilo. Foi tudo bem e rápido na imigração no aeroporto de Yangon. Fiz câmbio no próprio aeroporto. Recomendo fazer logo o câmbio d todo o valor que irá usar em Myanmar no aeroporto, pois não há muitas casas de câmbio e o valor não varia muito. Em Myanmar e na Tailândia, eles dão mais valor para as notas de 100 USD. Então, dê preferência para trocar notas de 100 USD para sair na vantagem ao fazer câmbio. O câmbio foi de 1 USD = 1,003 MMK. Quando recebi o dinheiro, fiquei surpreso com a quantidade de notas. Quase não couberam na minha carteira rsrs. O aeroporto é bem longe do centro de Yangon e não me pareceu ser fácil ir de ônibus até lá para quem não conhece o local. Então, fiquei observando os outros turistas que pareciam que iam pegar taxi e conheci uma Escocesa e um casal da Suíça e nós quatro dividimos um taxi. Mostre ao taxista o lugar no mapa para onde quer ir e negocie o preço da corrida ANTES de entrar no taxi. Saiu 5.000 MMK (5 USD) para cada. Se eu tivesse ido de taxi sozinho, teria pago 20 USD. Então, eu economizei 75%. Fica a dica.

 

Após aprox. 40 minutos de taxi, eu cheguei ao Hostel 4 Rivers, que fica em Chinatown. Para os padrões do Myanmar, este Hostel é bem bonito e muito bom. É um Hostel novo, bem localizado, fica prox a um supermercado, há uma agência de turismo que faz câmbio na mesma rua com uma taxa semelhante à do aeroporto, a cama é confortável, tem um café da manhã simples, mas tem café da manhã, tem ar condicionado na área comum, que é um diferencial, pois faz muito calor em Yangon, além de ter café, chá, cappuccino e água gelada (bebedouro) à vontade e funcionários simpáticos. O jovem homem que me pareceu ser o dono do Hostel foi especialmente simpático, me deu mapa, dicas e falava inglês muito bem. Tem uma cozinha com micro-ondas, pratos, talheres e copos para uso comum, apesar de não ser permitido cozinhar no Hostel. A única observação é que o Wi-Fi era muito lento e praticamente nulo, mas essa observação se aplicou em toda a Myanmar, não foi exclusividade ou “culpa” do Hostel.

 

Logo após fazer o check-in, fui ao supermercado próximo para comprar água e coisas para comer. Como bem interessado que sou para conhecer mais sobre a cultura local quando viajo, eu comprei uma comida feita no supermercado (vegetable nuddle) para almoçar, mas estava muito, muito, mas muito picante. Infelizmente, eu não consegui comê-la. E olha que eu não sou fresco para comer e adoro comida picante rs.

 

Após tentar almoçar (risos), eu fui caminhando para o Nacional Museum, que estava fechado por ser Segunda-feira ::putz::

Depois fui caminhando para o People Park, que é grande e mais ou menos bonito. Achei o valor da entrada bem caro (5.000 MMK = 5 USD), pois o parque não tem nada de mais.

 

Como vocês perceberam, eu faço a maiorias dos percursos nas cidades caminhando ou pegando ônibus e metrô. Ao caminhar pelas ruas de Yangon, eu percebi que este é o local mais diferente onde eu já estive até hoje na vida. Os homens, quase todos, andam de saia até o calcanhar e com camisas de manga longa em função da religião, apesar do forte calor. Eu estava vestido com bermuda e camiseta por causa do calor e quase todas as pessoas me olhavam nas ruas, me observavam, principalmente as crianças, pois realmente eu estava muito diferente deles e quase não havia turistas caminhando nas ruas. Achei essa experiência muito bacaba e foi bem marcante.

 

Fui caminhando em direção a Shwedagon Pagoda, a maior atração turística do país. Acredita-se que em Shwedagon há relíquias de quatro antigos Budas, incluindo oito cabelos de Siddhartha Gautama, o príncipe Indiano que criou o Budismo e foi o primeiro Buda. É um lugar lindo e especial. Sem palavras. Caso os homens não estejam com as pernas cobertas, é necessário comprar na entrada a tal saia que falei que os homens usam. Eu tinha uma calça na mochila, mas comprei a saia mesmo assim para usar no templo/pagoda e respeitar a cultura e a religião deles.

 

Lembrem-se de que é necessário estar vestido adequadamente para entrar na pagodas e deixar o chinelo ou calçado em um escaninho na entrada. A pagoda em si fica no alto, você pega escadas rolantes para chegar lá, de onde se tem uma bela visão de Yangon, principalmente a tarde, com o sol de pondo. Lá em cima há uma grande e principal estupa dourada e várias médias e pequenas estupas ao redor dela, além de muitas imagens de Buda.

 

Arqueólogos estimam que a estuda principal (a grande) foi construída entre os séculos VI e X. Acredita-se que a estupa principal foi coberta de ouro no século XV por mando de uma rainha, que deu seu peso em ouro para cobri-la. Acredita-se também que essa tradição dos então Reis de cobrir a estupa com seu peso em ouro perdurou durante algum tempo. As pessoas ficam jogando água (como se estivessem dando banho) nos pequenos Budas no dia da semana do seu aniversário para trazer saúde, paz e para agradecer. É um ritual lindo e encantador, principalmente quando você vê crianças pequenas dando banho nos Budas. Havia muitos turistas e também muitas pessoas locais fazendo suas preces e agradecimentos em frente aos diversos Budas. Gastei um bom tempo ali. Há bebedouro. Então, não se esqueça de levar sua garrafa.

 

Quando saí da Shwedagon Pagoda, já estava anoitecendo e fui andando mesmo para o Hostel (aprox. 30 minutos de caminhada) e, no caminho, comprei um bolo no supermercado para jantar rsrs.

 

Gastos do dia:

 

Bangkok:

BTS + ônibus para o aeroporto – 67 BTH

Hostel – 620 BTH

 

Yangon:

Taxi para o Centro da cidade – 5.000 MMK

Supermercado (água, almoço, biscoitos, bolo) – 6.600 MMK

People Parque – 5.000 MMK

Shwedagon Pagoda – 8.000 MMK

Saia na entrada da Shwedagon Pagoda – 5.000 MMK

 

Total do dia: 687 BTH + 29,600 MMK = 51,76 USD

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