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Fotos e lembranças,de vários lugares do mundo, sendo 90% deles todos no Rio Grande do Sul.


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Como planejamento prévio saímos de Balneário Pinhal, no litoral gaúcho, seguindo pela RS.389, sentido Capão da Canoa-> Torres, estrada estilo gaucha, irregular, asfalto remendado. Depois pegamos a BR 101 já do lado catarinense. E aí é outro mundo, três pistas de cada lado, asfalto lisinho, e se pode andar até 110 km, tranqüilamente, por volta do meio dia chegamos a Laguna, praia de certa afeição, devido a boas lembranças de veraneios na infância.

 

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E o lugar é lindo, a vista do mar, os casarios estilo colonial no centro, paramos para dar uma volta, e almoçar, no Pardhal’s, Buffet de frutos do mar, coisa de primeira! Gastamos menos de 30 R$, por uma deliciosa comida. Ficamos uma hora curtindo Laguna, e seguimos o baile, rumo a Floripa. Chegando a grande Florianópolis começaram os engarrafamentos, mas mesmo que bem lentamente a coisa andava, aí o jeito é ter paciência, e acabei descobrindo, que se for a Floripa, leve muita paciência na mala, vai precisar. Chegamos ao centro de Florianópolis as 15 hrs e 30, tínhamos uma festa pra ir as 18 hrs, então seriam 2hrs e 30 para andar cerca de 14 km, pois, a festa seria na Costa da Lagoa, e nos hospedaríamos na Praia de Moçambique. Ma aí começou nossa saga, pelas estreitas e engarrafadas ruas de Florianópolis. Da Costa da Lagoa até a Barra, depois o Ap. (Ficamos no casa da Fernanda, localizado pelo booking, e recomendamos muito, apartamento bem completo, limpo, e sossegado com ambiente familiar). Levamos 1 hora e 30 para andar 7 km. Coisa que nunca tinha visto, uma infinidade de carros, andando a 10 km por hora, quando andavam, em ruas estreitas, e encostas de morro. Chegamos as 17 horas, e já tivemos que sair, rezando para o transito melhorar. Qual nada! Na volta foi pior, demoramos 2 horas, para voltar os mesmos 7 km. Chegamos a andar em 1 hora 600 metros, com o carro pendurado na subida de um morro daqueles. Para completar ver os tripulantes do automóvel da frente, ingerindo bebida alcoólica, e jogando as latas pela janela, e depois descerem todos e tirarem selfie no engarrafamento, não ajudava muito. Depois um deles saiu trançando as pernas de bêbado, e foi embora de a pé, mas tarde foi resgatado pelo resto da “turma”, enfim... 19 horas chegamos ao destino, quer dizer, ao local de pegar o barco para ir a tal festa, depois de 3 hrs e 30 perdidas no transito. No dia seguinte pela manhã, um baita sol, e o irmão da dona do ap. que estávamos alugando disse que havia uma trilha de uns 600 metros pra praia, daí não precisaríamos sair de carro. O que era ótimo pois estava cansado de dirigir. Entramos da trilha entre arvores e dunas. Ok. Tudo bem, tudo legal, mas os 600 metros, eram uns 2 km, ta beleza, na ida tava legal, ainda mais pela surpresa que nos aguardava, pois a praia de Moçambique é simplesmente linda, e estava quase vazia. Era um sonho! Conseguimos pegar um lugar na sombra de uma arvore, a beira do mar, não tinha como ser melhor. A praia, o sol, o banho de mar, a calma do lugar tudo perfeito. Mas tínhamos que voltar e o Rafael, nosso guia, já havia ido embora. Pegamos a trilha, e como de costume me perdi, minha mulher já queria me bater, até que surgiu um casal, e pedimos pra nos guiar. Mas estavam quase tão perdidos quanto nós. Nos fizeram entrar em um condomínio em construção, depois tivemos que voltar e os 2 km viraram 3 km sob o sol do meio dia, o casal meio que “batendo boca”, mas beleza, estávamos na praia e tudo era lucro. Enfim chegamos ao AP. novamente, deu pra descansar e a tarde desbravar Floripa. O plano era conhecer a Fortaleza da Ponta Grossa, depois Santo Antonio de Lisboa, voltando para costa da lagoa e dar uma passeada. No caminho pro forte pegamos um pouco de engarrafamento em Jurerê, alguns ambulantes se atiravam em frente ao carro, tentando vender ingressos, pra alguma festa. Pelo jeito devia estar rolando alguma rave. Passamos reto, no caminho para o forte, começaram novamente as subidas íngremes e estradas estreitas, estrada asfaltada, mas com muita areia. Quase que fundi o motor de meu possante 1.0. Próximo ao forte a vista já era linda, mas não havia onde encostar, até os estacionamentos estavam lotados. O jeito foi dar meia volta, e deixar o forte pra lá, o que foi difícil, pois, na subida do forte, quase que fiquei, pois, quase não dei conta de subir. Segue o baile, em direção a Santo Antonio de Lisboa, que pelos relatos lidos, via internet, parecia ser um lugar incrível. Muito transito no caminho, como em toda parte da ilha. Mas em Santo Antonio mesmo, estava deserto não se via um veiculo. Até achei que estava no lugar errado. Mas não vi nada bonito, nem dito turístico, vi sim um museu fechado, tentei me informar, mas ninguém deu nenhuma informação util. Frustrante essa visita, fui embora sem aproveitar nada em Sto Antonio. Segui a placa marrom que dizia Cacupé, e entre vielas, subidas e descidas, vimos mais uma bela praia da lagoa, com suas pedras, e até descemos para tirar umas fotos, num lugar bem calmo, e quase vazio. Espero não passar uma falsa impressão, Floripa é sim linda e maravilhosa, e proporciona sim cenas encantadoras, mas o trânsito, a muvuca, e as ladeiras estreitas, estragam muito o passeio. Chegamos a Lagoa novamente, isso, umas 3 horas depois de nossa saída. Demos umas voltas no centrinho, debaixo de uma garoa. Ah, só para lembrar quase todo dia chove, verão em Santa Catarina é regra, chove e para, chove e para, e para e chove. Por fim nos aventuramos a comer um lanche na beira da lagoa, pois, não tínhamos animo para ir no Ap. pegar trânsito e voltar. Os barzinhos não animaram muito, preços altos, e pouca opção, quase tudo frito, e enfim. Na praia comemos um prato de filé acebolado. Pelas 22 fomos pro Ap. para dormir e levantar acampamento. 3ª dia. Saímos pelas 10 hrs, rumo ao centro histórico. E esse passeio sim eu gostei, junto com a praia de Moçambique, é o que de melhor ficou da viagem. O centro é bem bonito, com a Casa da Alfandega, com seu belo artesanato, os bonitos prédios de arquitetura colonial mercado público, várias lojas, e bons restaurantes. Passeamos bastante de a pé, e almoçamos no Comer Bem, Buffet bem variado, do peixe ao tutu a mineira, a bom preço. Fartos de certa forma de Floripa, pegamos a estrada. Não me levem a mal, até acho que Floripa fora de temporada deve ser espetacular, mas na alta não recomendo mesmo.

 

Mais fotos e fatos no: http://cenasperdidas.blogspot.com.br/ ou no http://rotasetrips.blogspot.com.br/

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Na ida a Floripa, busquei encaixar mais alguns passeios, pesquisei bastante, mas quase tudo era fora de Mão, passar pela Serra do Rio Rastro, atrasaria muito meu retorno ao RS, Blumenau e Joinville, mais ainda, então o jeito foi buscar algo na Grande Florianópolis mesmo. E encontrei São Pedro de Alcântara, dita 1ª colônia alemã de SC, a 30 km de Floripa, e as fotos do Google, eram muito bonitas e convidativas. Então na volta lá me fui. Estrada asfaltada mas em obras, para chegar a cidade, se percorre uma estrada de mão única, bem estreita e sinuosa, e sempre aparece um apressadinho, tentando ultrapassar, mesmo em faixa continua. Segui as placas e fui quase todo trajeto a 60 km, e pra variar aparece um local, mal educado para gesticular, e quase passar por cima do turista politicamente correto. Enfim... Muitas curvas, subidas e descidas, se chega a cidadezinha, que em plena sexta-feira, esta em clima de feriado, pouquíssimas pessoas nas ruas, e da pra desfrutar bem o passeio, admirar as muitas edificações estilo alemão, as lindas casinhas, e ir andando, claro que sob o olhar curioso dos raros locais que passam. Na praça perto da igreja, uma linda estatua em homenagem aos colonizadores alemães, mas o que impressiona mesmo é a igreja, no alto de um morro, imensa, altíssima, e imponente, e impressiona mais ainda, existir uma gruta enorme também, na praça, um no pé da igreja. Ótimo lugar para muitas fotos, depois subir a escadaria, e em frente a igreja, admirar toda a cidade do alto. Da pra ver a prefeitura, muito bonita em estilo enxaimel, mas o que mais me impressionou foi a escola em frente a igreja, todo no mesmo estilo, pintada de amarelo, parecendo algum cenário de filme, um capricho só . Mas como faltam placas, não deu para visitar muito mais que isso, procurei uma loja de artesanato para comprar lembracinhas, mas ninguém soube me indicar. Como meu tempo era apertado, não pesquisei muito sobre a cidade, mas parece ter uma boa estrutura para os turistas com restaurantes, pousadas e outros bons pontos turísticos para o visitante como Centro de Artes e Ofícios de São Pedro de Alcântara, Localizado na Comunidade Rural do Cubatão, a 2km da Casa da Cultura e Igreja Matriz; e Casa do Agricultor, Casa com características arquitetônicas germânicas onde são vendidos artesanatos e produtos coloniais, a dica é pesquisar bem antes, pois, nem sempre os locais sabem dar boas informações ou conhecem bem sua própria cidade.

 

Fotos. http://cenasperdidas.blogspot.com.br/ e http://rotasetrips.blogspot.com.br/

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Na Rota de Santa Maria ao Litoral gaúcho, estava nos planos Arroio dos Ratos, cidade da qual sabia muito pouco, mas saber que era da região Carbonífera do Rio Grande do Sul, eu nem sabia que existia uma região Carbonífera no RS, pois é, mas existe. Abrangendo Minas do Leão, Butia, Charqueadas, São Jerônimo, General Câmara, dentre outras cidades. Enfim como na ida para Floripa não deu pra encaixar essa visita, coloquei no roteiro de volta, a 50 km de Porto Alegre. Cidadezinha pacata, bem interiorana, o pórtico estava obstruído, pois, estão de obras na RS 290, mas fui me enfiando, na busca do Largo do Mineiro e do Museu do Carvão. O Largo foi fácil achar, foi só ir reto da entrada da cidade, pelas ruas de paralelepípedo, uns 3 km. Bonito lugar, tem uma praça próxima, uma estatua em homenagem aos mineiros que viveram na cidade nos áureos tempos de prosperidade, ou negros tempos, já que a prosperidade era o carão. Enfim. Perguntei para um local, onde era o tal museu, e me indicou. Bem perto uns 2 km, e lá estava. Bem interessante, são várias ruínas, do que era uma antiga mina de carvão. Como o dia estava ensolarado, e só eu no local, deu para tirar boas fotos, e passear pelo local, ver aqueles escombros, que remontam a um outro tempo. Pura nostalgia. Que curte um turismo menos badalado, histórico e mais nostálgico, é um ótimo lugar. De interessante também em Arroio dos Ratos, o nome é claro que se deve, ao arroio da cidade que era cheio de roedores; outro fato curioso é a cidade ter passado de Capital do Carvão para cidade da melancia. Agora o que a melancia tem haver com carvão? Vou ficar devendo, mas é interessante verificar algumas lixeiras em forma de melancia, e até parada de ônibus, que de tão estranhas acabam sendo legais. Enfim, mais uma região desse nosso rio grande velho, que nunca para de me surpreender.

 

Fotos. http://cenasperdidas.blogspot.com.br/ e http://rotasetrips.blogspot.com.br/

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A algum tempo tinha lido no blog do Magro Borin, sobre a Gruta da Pulquéria, a 60 km de Santa Maria, RS, onde moro, e tão desconhecida. Reza a lenda que foi o local de morada de uma india e seu companheiro, que morreu nas guerras dos 7 povos das missões, e a india permanece na gruta, até hoje a espera de seu amado. Mas o que aguçou mesmo minha curiosidade não foi a lenda em si, mas as belas caverna e grutas, que vi nas fotos do Blog do Borin. Então depois de muito planejar, eis chegado o dia. Uma bela tarde de sol, do veranico de maio gaúcho. Antes dei uma volta pelo centro de São Sepé, que confesso nada sabia, cidadezinha bem nostálgica, com uma bela praça, igreja, aquele ar interiorano, idosos sentados na praça jogando damas, tirei umas fotos da praça, e da estatua de Sepé Tiarajú, lider guerreiro indigena, que padeceu a lutar contra os espanhóis pelas terras gaúchas.

Parei no posto da brigada militar para pedir informações, e o praça foi bem solícito, me explicou bem direitinho onde era o local. Então seguindo as orientações peguei a estrada em direção a Vila Nova do Sul, andando uns 20 km, por estrada de chão, mas boa estrada até, sempre pegando a esquerda, passando a fazenda da Pulquéria, andei mais um pouco até a fazenda do Marco, eis o local. É uma grande propriedade rural, e qual não foi meu encantamento ao ser surpreendido por três emas, correndo livres entre a lavoura. Linda cena.

Pena que os bichos são rápidos e não consegui uma boa foto. Ficou a duvida se são animais nativos do pampa gaúcho, ou espécimes de estimação da fazenda. Me perdi pelo tamanho do lugar, e pedi informações para alguns capatazes, que estavam na lida campeira, tocando um rebanho de gado. E uns dele foi muito atencioso, e explicou que eu teria que pegar a esquerda logo após, o "mataburro" da entrada da fazenda, andar um pouco, e na porteira antes da lavoura de soja, pegar a direita, e eu acharia. Me fui, como sempre sou péssimo de entender explicações, mas me perder é uma das emoções das viagens. Estacionei o carro, próximo a cerca, e desci indo de apé, entre uma lavoura alta, e meu coração começou a disparar, e ao sentir um vento mais frio, fui seguindo a cerca e um mato alto que se formava, e como uma intuição, parecia ser guiado, como que já soubesse onde era a gruta. Me enfiando, tentando, não pensar que estava sozinho, e se uma cobra que pegasse, seria difícil pedir ajuda. Até que começa aparecer no solo, entre o pasto alto, locais de pedra, e vegetação amassada, só podia ser a entrada da gruta. E fui me embrenhando e descendo, e o coração acelerado, misto de medo e excitação. E entre a vegetação finalmente a gruta se revela, como um buraco escuro no solo, e fui descendo, uns 3 metros, e qual minha realização, ao ver que o lugar é bem grande, imensos paredões de pedra, escavados pelo tempo, pra mim muito mais cavernas que grutas. Pois a formação rochosa é grande, deve ter uns 10 metros de altura, e se estende por um longo caminho, onde fui me enfiando entre os grandes buracos na rocha, e a cada fenda ultrapassada, mais rochas, e mais caminhos.

O lugar é grande, e muito interessante. Desbravei o que pude, mas vi que para ver tudo, iria demorar muito tempo. Realizado, e com a alma recarregada, dei jeito de sair da caverna, e voltar com mais um sonho realizado

Fotos. http://cenasperdidas.blogspot.com.br/ e http://rotasetrips.blogspot.com.br/

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O que dizer de São Leopolodo: Uma cidade grande, que faz parte da região metropolitana de Porto Alegre, e capital do Vale dos Sinos, uma das maiores renda per capita, e nível econômico, cidade de origem alemã, e inicio da Rota romântica do RS. Já havia passado de carro por São Leo, como as pessoa da GPA (Grande Porto Alegre) chamam. Aproveitei uma 1 h livre de um compromisso de trabalho, e sai a vagar pela cidade, de a pé mesmo, sem rumo. Até avistar uma das coisas que mais gosto em viagem, uma placa marrom. Placa marrom = atrativo turístico. E nela dizia Memorial Padre Reus, dentre outros, escolhi esse por achar que seria mais perto, pois a cidade é grande e difícil de explorar caminhando, pelo menos sem referencia nenhuma como eu estava. Segui abaixo de um sol de meio dia, passei em frente ao 16º batalhão de artilharia, e até tentei tirar algumas fotos, mas por haver vigias na frente e gente passando na rua, deu certa vergonha, vá que acham que sou um espião, russo ou paraguaio, e um milico me prenda por tirar fotos do quartel... Nos dias que vivemos quem duvida né... Segui andando, até avistar mais uma placa essa com o rosto do padre, e uma seta. A placa estava em frente ao cemitério municipal, grande e bonito, mas preferi deixar os mortos em paz, e seguir. Depois de uns 20 min de caminhada, cheguei ao Santuário, grande, com bastante gente, muito carros estacionados. Dei uma volta, pelo memorial, onde esta o corpo do padre, algumas pessoas rezando, tentei respeitar a fé das pessoas, mas deu pra tirar uma que outra foto. O que mais me chamou atenção além da devoção demonstrada por muitas pessoas no local, um cemitério com varias cruzes brancas, e uma grande e bela igreja, além disso algumas lojas de venda de lembrancinhas para os romeiros. De São Leo nesse dia foi isso, mas fiquei sabendo que existem muitos outros atrativos como O Museu do Trem, O Marco Zero, Praça do Imigrante, Antiga Prefeitura, Museu Visconde de São leopoldo, Igreja do Relógio, Paróquia Nsa Senhora da Conceição e Centro Espiritual Cristo Rei.

 

Fotos. http://cenasperdidas.blogspot.com.br/ e http://rotasetrips.blogspot.com.br/

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