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MOCHILÃO PERU/BOLÍVIA/CHILE - Julho 2015


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Em julho de 2015 (sim, faz tempo, mas fui fazendo o relato beeem aos poucos) eu e meu namorado/noivo realizamos o clássico mochilão pelo Peru, Bolívia e Chile, passando por Macchu Picchu, Salar de Uyuni e deserto do Atacama, segue o itinerário e depois o relato com muitas fotos:

09/07 – Vôo Porto Alegre/Guarulhos/Lima

10/07 – Lima

11/07 – Lima

12/07 – Lima – Paracas – Lima

13/07 – Vôo Lima/Cusco

14/07 – Cusco

15/07 – Cusco – Vale Sagrado – Águas Calientes

16/07 – Águas Calientes (Machu Picchu) – Cusco

17/07 – Cusco

18/07 – Cusco – Arequipa

19/07 – Arequipa

20/07 – Arequipa – Puno

21/07 – Puno – Copacabana

22/07 – Copacabana – La Paz

23/07 – La Paz

24/07 – La Paz

25/07 – La Paz – Uyuni

26/07 – Uyuni

27/07 – Uyuni

28/07 – Uyuni – San Pedro de Atacama

29/07 – San Pedro de Atacama

30/07 – San Pedro de Atacama

31/07 – San Pedro de Atacama

01/08 – Vôo SPA/Santiago

02/08 – Santiago

03/08 – Santiago

04/08 – Santiago – Isla Negra – Valparaíso – Viña del Mar – Santiago

05/08 – Santiago

06/08 – Vôo Santiago/Guarulhos/Porto Alegre

Planejamento:

Bom, inicialmente o plano era um mochilão na Europa, mas no começo do ano, após muitos meses de planejamento, tivemos que abortar a missão por causa da alta do dólar, e resolvemos mochilar na América do Sul mesmo, que era uma ideia bem antiga nossa. Os países que mais queríamos visitar eram Peru, Chile, Argentina e Uruguai, mas com o tempo que tínhamos (cerca de um mês) ficava inviável, e ficamos só com Peru e Chile. A Bolívia acabou entrando nos nossos planos por que fica ali no meio (Y) e porque vimos diversos relatos sobre o Salar de Uyuni e nos pareceu uma ótima oportunidade conhecer um lugar tão diferente de tudo. Não sei dizer exatamente quanto gastamos no total, com passagens e tudo, mas ao longo do relato vou colocando os valores de hospedagens, transportes, comida e tudo que eu lembrar (anotei tudo até La Paz, depois a grana começou a apertar e fazer anotações começou a ficar deprimente haha). Sobre como montamos o roteiro: não tivemos guias nem agências nem nada, foi tudo por conta. Montei o roteiro com base em trocentos relatos que li aqui no site e em outros lugares também, e ao longo do relato vou dizendo o que deu certo ou não. Mas já aviso que para um primeiro mochilão, até que deu quase tudo certo e mudaríamos poucas coisas.

Sobre roupas, bagagens e afins:

Tudo que falam sobre o frio de Uyuni é a mais pura verdade: É FRIO DEMAIS! Pegamos -20 graus no último dia e a roupa que tínhamos não era suficiente. Faltou o maldito fleece que achei que fosse frescura. Luvas, meias de lã, calça térmica, blusa térmica, corta vento, toca: tudo isso foi essencial, com muitas camadas de roupa por cima, mas ainda assim passamos muito frio, principalmente nas mãos e nos pés. Lembrando que sempre dá pra comprar essas coisas em La Paz, é barato, pode não ser a melhor qualidade do universo, mas não são roupas que vamos usar todo dia. Agora, sobre o resto dos lugares eu errei feio no clima: na maioria dos lugares, com exceção de Puno, La Paz, Uyuni e Santiago fazia MUITO calor durante o dia e a esperta aqui não levou um short, saia, vestido sequer (inclusive tirei da mala na última hora antes de viajar, achando que ia ocupar espaço). Machu Picchu era um calor demoníaco, mesmo no auge do inverno, então não me dei muito bem. O Henrique levou um mochilão 70L, com jaqueta corta vento, uma outra mais grossa (ele comprou, em La Paz, uma outra mais quente para Uyuni), bermuda, calção de banho, calça jeans, calça corta vento, roupa térmica (compramos na decathlon, são duas camisetas e uma calça), um par de botas daquelas Bull Terrier bem simples (foi no pé), chinelos, meias, camisetas de manga curta e uma de manga comprida, e acho que dois blusões de lã. Na verdade, na mochila dele tinha mais coisas minhas que dele haha que foram: roupa térmica (duas camisetas e uma calça), meias, duas blusas de alcinha, duas de manga curta, duas de manga comprida, duas calças jeans, meia-calça, duas calças daquelas de academia, uma manta, biquíni, três blusões, uma camisa, uma jaqueta corta vento, duas botas (uma foi no pé), uma sapatilha, chinelos, uma jaqueta grossa e acho que foi isso. Levei uma mochila de 40L que tinha mais as coisas dele e levamos também uma menor com outra coisas como: lencinhos umedecidos, hidratante (essencial! Recomendo bepantol), coisas de banho em embalagens de viagem, câmera fotográfica, um mini tripé, carregadores portáteis para a câmera e celulares (que esquecemos em Uyuni), adaptador universal, almofadas de pescoço (foram na mão), desodorante, protetor labial (essencial também), protetor solar (nem preciso dizer que sem protetor não dá pra sobreviver por lá), vários remédios, protetor pro calcanhar, uma doleira, escova e pasta de dentes, escova de cabelo, óculos de sol, shampoo seco, caderninho de anotações, caneta, fones de ouvido e uma toalha de banho daquelas super absorventes de viagem- que esquecemos em Arequipa :’( . Não levei NADA de maquiagem e não me fez nenhuma falta, até porque minha pele ressecou muito na viagem e se eu tentasse passar maquiagem ia escamar toda.

 

Documentos:

Para viajar na América do Sul não é obrigatório o passaporte, porém recomendo que levem porque normalmente é o documento que pedem em todos os lugares. Para a Bolívia é necessário a vacina para a febre amarela (fizemos num posto de saúde em Porto Alegre e depois levamos o papel na Anvisa, no aeroporto, uns dias antes da viagem, e lá eles nos deram o nosso comprovante de vacinação), mas em momento nenhum nos pediram. Carteira de identidade e de motorista levamos também, mas acabamos não alugando carro. Seguro saúde fizemos pela Mondial, custou cerca de 330 reais para duas pessoas. Acabamos não precisando, mas eu acho sempre bom ter, nunca se sabe o que pode acontecer.

 

Cartão de Crédito – IMPORTANTE

Na maior parte da viagem pagamos tudo em dinheiro (levamos quase tudo em dólar e fomos trocando aos poucos, mas também levamos um pouco de real). Deixamos para usar o cartão de crédito só em Santiago e aí tivemos um problemão: o cartão era mastercard do Itaú e é com chip. As máquinas de cartão lá em Santiago, em sua grande maioria, não têm chip (!!!), e a tarja do nosso cartão estava com defeito e não passava em lugar nenhum. Isso acabou nos gerando muito estresse (principalmente porque chegamos lá no sábado e tivemos que esperar até segunda para resolver) e não aproveitamos a cidade tanto quanto gostaríamos. Então, se o seu cartão é de chip, tenha certeza que a tarja esteja funcionando e não deixe para usar o cartão só ao final da viagem.

 

Carteirinha de estudante

Fizemos as carteirinhas de estudante da ISIC (em vários lugares não se aceita outro tipo). Foi 40 reais para cada um e foi MUITO importante. Utilizamos para comprar as entradas para Machu Picchu, para comprar o boleto turístico de Cusco, para entrar nas casas de Pablo Neruda, em alguns lugares no Atacama, etc.

 

Comunicação:

A questão da língua foi bem tranquila. O Henrique, que nunca falou nada de espanhol, se virou bem. No geral, principalmente no deserto de Uyuni, usamos o inglês tranquilamente. Achei o espanhol dos peruanos e chilenos bem mais tranquilo que o dos bolivianos, mas pode ter sido só impressão, já que a maioria dos bolivianos não fazia muita questão que entendêssemos algo. haha

Bom, acho que era isso. Agora, o relato.

 

 

09/07 – Porto Alegre/Guarulhos/Lima

Lá pelas 13h chegamos no aeroporto Salgado Filho, nosso vôo era às 15h. Chegando com 2h de antecedência é bem tranquilo. Lá pelas 16h45 chegamos em Guarulhos e as 18h30 (posso estar enganada) embarcamos para Lima e ajustamos nossos relógios para duas horas a menos. Chegamos lá pelas 23h e o taxista que pedimos no hostel estava nos esperando com uma plaquinha. Já aviso que o aeroporto de Lima não é muito grande, mas é bem caótico. Há pouca sinalização e nossas malas demoraram quase 1h para chegar. Os táxis no Peru e na Bolívia são bem peculiares: eles não têm identificação, praticamente qualquer carro pode ser um táxi. Como combinado com o hotel, o táxi foi 60 soles (na época o novo sol estava valendo alguns poucos centavos a mais que o real, então é fácil de ter noção dos gastos). Falarei um pouco mais sobre os táxis adiante. Chegamos no hostel e desmaiamos.

O hostel que ficamos foi o Ekeko, no bairro Miraflores (o bairro mais indicado para turistas). Acho que foi o hostel mais simples que ficamos (depois de Uyuni, claro), mas o atendimento compensou a pouca estrutura. O quarto era bom, só que não tinha cortina na janela e o banheiro era um pouco caótico com um chuveiro bem ruim. Ficamos num quarto de casal com banheiro. O café da manhã (incluso na diária) era bem simples, mas o suficiente. O dono do hostel, se não me engano, era o Luiz, que arriscava um português e nos deu um mapa onde marcou todos os lugares que considerava importantes visitarmos e também casas de câmbio, mercados, paradas de ônibus, etc. Além do Luiz, também trabalha lá o Davi, que fala português, inglês, espanhol, francês e sabe-se lá o que mais e é muito gente boa e nos ajudou em várias coisas. Pelas quatro diárias pagamos 120 dólares (na época, cerca de 360 reais).

Gastos:

120 dólares (hostel – 4 diárias)

60 soles (táxi)

 

10/07 – Lima: Parque del amor, Larcomar, Miraflores

Acordamos por volta das 9h para o café da manhã e, após algumas instruções do Luiz, fomos explorar Lima. Antes de viajar, vi muita gente dizendo que foi direto pra Cusco, que Lima não tinha nada interessante. Pesquisando sobre a cidade resolvi arriscar e ficar por lá alguns dias e não nos arrependemos. Gostamos muito da cidade, principalmente do bairro Miraflores. É um bairro majoritariamente residencial (notamos que quase todas as casas tinham uma bandeira do Peru nas janelas), bem arborizado e fica perto do sítio arqueológico Huaca Pucllana, que nós não fomos por motivos de: iríamos ver muitos em Cusco. Além disso tem vários mercados, lojas e lugares para comer, desde mcdonald’s e Starbucks até algumas cevicherias. Caminhamos bastante até chegarmos ao Parque Kennedy, um parque bem central, perto de um Subway e diversos outros restaurantes e lancherias, e repleto de gatos. Repleto mesmo! Depois fomos indo em direção ao Pacífico, chegando ao Parque del Amor, um dos lugares que mais queria conhecer na cidade. Lá tem diversos mosaicos inspirados nos de Gaudí e uma bela vista para o mar, além da clássica escultura do casal “se amando”. Ficamos por lá um bom tempo e depois seguimos para o shopping Larcomar, um shopping a céu aberto, também com vista para o mar. Não compramos nada lá (nem era a intenção), é tudo bem caro. Apenas almoçamos em um KFC (27,20 soles) e seguimos andando por Miraflores. Detalhe: Lima é uma cidade permanentemente nublada e a esperta aqui não passou protetor solar porque não tinha sol. Moral da história: primeiro dia de viagem e já tava totalmente torrada, meu nariz, quando voltamos para Porto Alegre um mês depois, tava praticamente preto. Depois passamos em umas lojinhas de artesanato típico perto do hostel, onde compramos bala de coca (bem melhor do que imaginamos), imãs de geladeira e só. Já tinha lido sobre evitar comprar essas coisas em Lima, pois em Cusco tem mais e é mais barato, e de fato é verdade. Compramos as famosas soroche pils numa farmácia (creio que foi 19 soles, mas não tenho certeza) e passamos por uma loja Falabella (tem trocentas dessas por lá, é como se fosse a Renner ou C&A deles). Voltamos ao hostel para descansar (com MUITA dor nos pés e pernas) e mais para o final da tarde fomos no mercado (o nome é Wong e é bem fácil de chegar) comprar coisas pra comer. Gastamos 39 soles, não lembro tudo que compramos, mas algumas coisas eram: pão, bolachas, Inca Kola (que eu me viciei na viagem), água, balinhas, etc. e também as passagens para Paracas (pela Cruz del Sur) para a madrugada do dia seguinte. Essa passagem custou 230 soles, ida e volta para duas pessoas, no ônibus leito, mas já aviso que sai bem mais barato (mais de 50 reais/soles de diferença) comprando antes pela internet, no site da Cruz del Sur.

Gastos:

27,20 soles (almoço - KFC)

5 soles (suco no parque del amor)

19 soles (soroche pils)

10 soles (sorvetes)

38 soles (protetor solar)

14 soles (imãs de geladeira e balas de coca)

39 soles (mercado)

230 soles (passagens ida e volta Paracas – Cruz Del Sur)

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11/07 – Lima: Centro histórico e Pacífico

Nesse dia estávamos planejando pegar um táxi para o centro histórico de Lima, mas o Davi nos deu a ideia de pegar um ônibus e foi bem mais fácil do que pensamos, além de bem mais barato. O ônibus lá é 1,20 soles por pessoa. Pegamos um ônibus na Av. Arequipa, que acredito que seja a maior de Lima, que passa por Miraflores e vai até o centro. Chegamos na Plaza de Armas, que eu já tinha visto por fotos e é simplesmente linda! Ao redor dela estão o palácio presidencial, a catedral, a prefeitura e outras construções importantes. Estava repleta de turistas e estava ocorrendo um desfile (julho é o mês de independência do Peru). Lá pelas 11h ou 11h30 acontece a troca da guarda no palácio, que dura cerca de meia hora. Ao lado da catedral tem uma espécie de museu da igreja católica, nós não entramos porque não somos muito fãs dessas coisas, mas era muito bonito por fora, imagino que por dentro seja ainda mais. Passamos pela igreja San Francisco, onde tinha um mar de pombas, e depois fomos procurar um lugar para almoçar. Fomos no McDonald’s mesmo (não, nós não somos grandes adoradores de fast food, mesmo que vá parecer, mas sempre íamos no lugar mais barato possível). Lá gastamos 21 soles. Caminhamos mais e chegamos na Plaza San Martin, outra praça lindíssima no centro da cidade, toda branca. Sobre o centro: como o centro de qualquer cidade grande, tem que se cuidar e tal, mas não mais que o normal. Tem muitas lojas (umas várias Fallabella) e eu bem tentei achar um short ou vestido por lá, já que só passei calor no Peru, mas como era inverno não achei nada, e aparentemente os tamanhos de roupa lá são maiores que aqui. É bem parecido com o centro das capitais brasileiras. Depois (já eram quase 15h) pegamos um ônibus e voltamos ao hostel, para descansarmos antes de irmos conhecer o Pacífico de pertinho. Lá pelas 17h fomos caminhando até chegarmos ao mar. Lima não tem estrutura de praia e é bem difícil chegar lá, e já não sentíamos os nossos pés (lembrando que somos extremamente sedentários). Não tem areia, mas sim pedrinhas, e fomos molhar os pés. Eu, no caso, tomei um banho e a água é “apenas” congelante. Depois, de vermos o pôr do sol, com muita dificuldade fomos voltando. Passamos num Starbucks e fomos para o hostel dormir cedo, pois as 2h da manhã tínhamos que acordar para ir para a rodoviária pegar o ônibus rumo à Paracas. Assim nos despedimos de Lima, pois voltaríamos depois de Paracas apenas para dormir e ir ao aeroporto pegar o avião para Cusco. Eu indico muito que façam parada em Lima, nós curtimos muito a cidade, inclusive ficaríamos um dia a mais, pois ainda tinha mais coisas que gostaríamos de ter visto.

Gastos:

7,20 soles (ônibus – três por pessoa)

21,80 soles (almoço – Mc Donald’s)

23,50 soles (Starbucks)

 

TÁXI EM LIMA: Sério, que coisa bem chata. Cada vez que um táxi passava por nós, buzinava. Não podem ver turistas que começam a buzinar enlouquecidos, alguns param do nada perguntando pra onde a pessoa vai. Lembrando que lá não há um regulamento bem definido para táxis, muito menos taxímetro, então antes de entrar no táxi é necessário perguntar quanto o motorista cobra pra ir até tal lugar e TUDO lá é negociável, sempre dá para baixar o valor. Ah, eles dirigem que nem loucos e dificilmente param de buzinar, nunca se sabe porque estão buzinando (isso não vale só para os taxistas, mas para os motoristas de Lima no geral (e de La Paz também, mas disso falaremos mais tarde).

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