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San Andrés, Bogotá, Zipaquirá e Cartagena - Julho 2016 (Com valores $$)


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Olá novamente, mochileir@s!! Vou contribuir com mais um relato de viagem, dessa vez explorando mais um pedacinho da América Latina (por quem morro de amores ::love:: ): a Colômbia. Foram 14 dias muito bem aproveitados em San Andrés, Bogotá e Zipaquirá, e Cartagena das Índias. De gastos antecipados apenas a passagem SP-San Andrés-SP, pela Copa, no valor de R$ 1.518,40 (com conexões no Panamá e Cartagena, tanto na ida quanto na volta). Fizemos o câmbio no Brasil mesmo a uma taxa aproximada de R$1,00 = COP 762,50. Como era alta temporada na ilha resolvemos reservar também uma pousada (Posada Alexa Forbes), mas não houve gasto com sinal – o dono da pousada foi super gente fina. Negociando consegui fechar a diária por COP 45 mil por pessoa. Foi o mais barato que encontrei nas minhas pesquisas. Hostels estavam na faixa de COP 60 mil. Simbora pro Caribe?

 

SAN ANDRÉS

 

07/07 – Quinta-Feira

Nosso vôo para San Andrés sairia na madrugada do dia 08, então, saímos no fim da noite para o aeroporto de Guarulhos. Saindo aqui de Jandira, com meu amigo Neilor, pegamos um táxi até o centro (R$ 3,50) e depois o trem (R$ 3,80). Descemos numa estação depois para encontrarmos nossa amiga Cíntia, e de lá partimos para o Metrô Tatuapé onde tomamos o último ônibus pra aeroporto (R$ 5,55). Um dogão enquanto esperava custou R$ 3,00. Chegamos ao aeroporto e fomos procurar nossa outra amiga, a Camila, que já tinha chegado lá beeeem antes de nós. Depois de todo mundo reunido, encontramos um canto pra cochilar um pouco até a hora de fazer o check-in e despachar as bagagens.

 

Gasto do dia: R$ 15,85

 

08/07 – Sexta-Feira

Depois de um tempo de cochilo o despacho de bagagem já estava aberto para o nosso voo, e lá fomos nós. Depois do check-in, no guichê da Copa mesmo, compramos o bilhete turístico de San Andrés (R$ 135,00). No horário previsto partimos para San Andrés, com aquelas conexões. Fizemos os trâmites de imigração em Cartagena. À tardezinha pousamos em solo “isleño”. Ao chegar é necessário apresentar o bilhete turístico com as datas de entrada e saída e nome do lugar aonde você vai se hospedar. Aqui deu uma engasgada na coisa, pois nosso voo de volta seria dia 22, mas queríamos sair da ilha nesse ínterim e voltar pra tomar o voo dia 22. E a dúvida era se precisaríamos pagar outro bilhete turístico. Depois de conversar com os agentes do aeroporto, educados e muito dispostos a ajudar, nos explicaram que se voltássemos à ilha por um período menor que 24hs até o horário do nosso voo não precisaríamos pagar novamente, estaríamos em trânsito. Tudo esclarecido saímos e fomos pegar um táxi até a pousada (COP 14mil/4). Os endereços na Colômbia não têm o número da casa, então a referência é o nome da rua e algum ponto de referência. No nosso caso era uma padaria. Fica bem perto do aeroporto, mas não é recomendável ir a pé. Como vinha trocando mensagens com a pousada eles meio que já estavam nos esperando a hora em que chegamos. Fomos muito bem recebidos pelo senhor Alberto, que nos instalou, deu algumas informações, perguntou a que horas queríamos o café da manhã, essas coisas. Depois de um tempinho arrumando as coisas, e a nós também, partimos em direção ao centro – uns 20 minutos de caminhada, sossegados – atrás de algum lugar para comer. De cara descobrimos uma coisa: sabe aquele lance de perguntar pros nativos onde comer? Então, lembre-se sempre de perguntar onde tem um lugar barato, porque eles vão indicar sempre um lugar pra turista $$$ se você não disser o adjetivo barato!! A não ser que você queira comer num lugar mais “refinadinho”! Nos indicaram, então, um lugar chamado Titanic, se não me engano. Enquanto escolhíamos o que comer, uma das atendentes ao descobrir que éramos brasileiros começou a arranhar um portunhol, cantar algumas músicas em Português, foi bem legal. Escolhi um frango que veio acompanhado de arroz, salada e patacones (banana frita); custou COP 14mil. Depois de matar a fome, que estava apertando, fomos até o centro. De cara, passamos no Caribean e fomos experimentar uma limonada de coco (COP 8mil). Sério pessoal, experimentem isso. É muito bom ::otemo:: !! Ficamos caminhando pela orla, cansados, mas ansiosos pelos dias que viriam. Voltamos a pé mesmo para a pousada, o que faríamos todos os demais dias.

 

Gasto do dia: R$ 135,00 // COP 25.500,00

 

09/07 – Sábado

Às 8hs da manhã o Sr. Alberto trouxe-nos o café da manhã, modesto, mas justo e o suficiente para começar bem o dia. Partimos rumo ao centro e pra curtir a praia de Sprat Bight. A sensação ao ver aquele mar cristalino é realmente impactante. É muito, muito lindo... o cenário da praia, com os coqueiros ao largo da areia, aquela água incrível, numa temperatura incrível!!! Arrumamos um canto na areia pras nossas coisas e aproveitamos um longo tempo na água, caminhando pela areia... Daí bateu a fome e fomos procurar lugar pra comer. Depois de procurar, pedir informações, indo à esquerda pela orla e pegando uma das ruas à esquerda, nos indicaram o Tandita Isleña. Fica na avenida onde passam os ônibus. O almoço foi bem servido. Sopa de entrada, prato principal com arroz de coco, salada, patacones, e a carne à escolha. Vem sempre um suco ou refrigerante colombiano também (COP 16mil). Depois do almoço pedimos informações no restaurante mesmo e pegamos o ônibus para o Oyo Soplador. (COP 2mil). O tempo estava meio nublado e vez em quando caia uma chuvinha, mas nada que atrapalhasse. Oyo Solpador é um buraco que sopra conforme as ondas batem... e, às vezes, esguicha um bocado de água. Não é nada suuper admirável, mas é bem divertido até. Decidimos caminhar um pouco e fomos voltando a pé sentido às praias de San Luis. Ficamos um tempinho ali curtindo e depois pegamos, já no fim da tarde, o ônibus de volta para a pousada (COP 2mil). Passamos no mercado pra fazer umas comprinhas (COP 18.800/4). Ficamos de bobeira um pouco, nos preparando pra sair à noite. E lá fomos nós. Passamos novamente no Caribean e dessa vez fomos experimentar seus drinks alcoólicos (COP 14mil). Sempre se reúne uma galera nas muretinhas da peatonal. Sentamos lá e ficamos bebendo, trocando idéia, curtindo o clima noturno delicioso, batendo perna pela orla até cansar e voltar pra pousada.

 

Gasto do dia: COP 38.700

 

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10/07 – Domingo

Nesse dia tomamos o café um pouquinho mais cedo, pois já tínhamos em mente ir fazer o passeio do Acuário+Jhony Cay. Estávamos um tanto apreensivos porque em conversas, no dia anterior com outros brasileiros que encontramos, e mesmo com pessoal que faz os passeios, disseram que Jhony Cay estava fechado por causa das condições do mar. Mas para nossa sorte, nesse domingo Jhony Cay estava reaberto e, então, compramos o passeio Acuário+Jhony Cay (COP 25mil). Não adianta fazer pesquisa, o preço do passeio é tabelado. Em qualquer lugar irá custar o mesmo preço. Pra comprar o passeio é fácil, chegando às marinas o que não vai faltar é gente te oferecendo os passeios. O passeio sai por volta das 9hs e enquanto esperávamos compramos as sapatilhas (COP 12mil), muito recomendáveis para caminhar com tranquilidade pelo acuário. Só a ida de San Andrés ao Acuário já é bacana pra caramba, pois você passa por tonalidades diferentes de azul, percebe o grau enorme de visibilidade daquelas águas cristalinas; tudo regado com um pouquinho de adrenalina. Assim que chagamos no Acuário tem alguém que reúne o grupo do barco, dá umas explicações e avisa que o tempo ali é de 1:30m, até a partida para Jhony Cay. Levando isso em conta decidimos ir primeiro para Haynes Cay, a ilhota onde se chega caminhando pela água mesmo. Tiramos umas fotos, demos a volta completa e voltamos para o acuário. É realmente incrível aquele cenário todo, apesar de ser um domingo e estar um tanto cheio!! De ficar maravilhado mesmo. Depois de curtir o lugar fomos esperar nosso barco para Jhony Cay. O deslocamento é rápido e ao chegar a Jhony Cay deve-se pagar uma taxa de COP 5mil. No mesmo esquema do acuário somos recepcionados por alguém que dá algumas orientações e explica a dinâmica do almoço, que se deve agendar dentro do período de 12:30 às 14:30 mais ou menos, e custa COP 25mil. Na parte central do parque há uma área gramada bem bacana, recheada de coqueiros. Por aqui podem-se ver algumas iguanas. Demos a volta no parque, curtimos um pouco de mar e depois fomos almoçar. O almoço foi o mais caro de toda a viagem, mas não tenho do que reclamar. Pedi um peixe (vieram 2 peixes inteiros). Estava muito bom!! Depois de almoçar e bater papo fomos arrumar uma sombra na areia, debaixo dos coqueiros, à beira do mar e tirar uma soneca..hehehe. Bem alimentados e dormidos caminhamos novamente até mais próximo de onde sairia o barco para San Andrés, aproveitando cada segundo de mar. Nosso barco chegou e partimos de volta, curtindo o passeio sobre aquele mar inclassificável. Voltamos para a pousada e de lá fomos ao aeroporto para comprar nossas passagens da Viva Colômbia para Bogotá e Cartagena. A certa altura encontramos com um grupo de policiais que nos perguntou aonde íamos e nos orientaram a mudar o caminho para o aeroporto, pegando uma outra rua. A Camila respondeu com um sonoro “Muy Bien!” que no contexto ficou muito engraçado! Não nos disseram o motivo, mas intuímos, ainda mais considerando o fato de que fomos, informalmente, escoltados até a avenida principal do aeroporto. Chegamos no aeroporto e fomos ao guichê da empresa... que estava fechado e com um cartazinho dizendo que só abriria no dia seguinte, das 11:30 às 14:30, se não me engano. Voltamos pra pousada, tomamos um lanchinho, e demos um tempinho pra sair à noite novamente. Pra começar a noite tomamos uma cervejinha (COP 3mil) e mais tarde um drink (COP 12mil).

 

Gasto do dia: COP 82mil

 

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11/07 – Segunda-Feira

Como já sabíamos o horário de funcionamento da Viva Colômbia no aeroporto e não queríamos perder nenhum segundo sem aproveitar a ilha fomos à 1ª Igreja Batista de San Andrés (Ônibus – COP 2mil), conhecida também como iglesia de la loma! O que tem de mais interessante lá é subir na torre e ter uma vista praticamente completa de San Andrés. Pagam-se COP 3mil, tem alguém que te conta um pouco da história da igreja e depois a gente fica autorizado a subir as escadas para a torre. A subida é super de boa e a vista lá de cima é massa. Conseguimos ver as várias tonalidades de azul do mar. Foi aqui que aconteceu uma das paradas mais engraçadas da viagem. Nossa amiga Camila travou, literalmente, na hora de descer a escada de volta. Foram vários minutos de encorajamento, torcida, orientações e muita risada até que ela conseguisse descer. Quando, enfim, ela conseguiu descer foi calorosamente recebida com muitas palmas.. ::lol4:: . Saímos da igreja e fomos esperar o ônibus para irmos ao aeroporto (COP 2mil). Enquanto esperávamos conversamos um pouco com uma nativa que, ao que parece, fica olhando os carrinhos de golfe do pessoal que chega lá com eles. Entre outras coisas, ela disse o que ouvimos de vários outros nativos: que jamais sairiam de San Andrés, que nasceram ali e ali morreriam. Bom, não é tão difícil entender o porquê. Pegamos então o ônibus e fomos ao aeroporto. Tinha uma filinha pro atendimento, mas não demorou. A nossa intenção era comprar as passagens de todos os trechos com cartão de crédito, mas... ali no guichê só dava pra comprar com cash. Depois de pensar rapidamente em algumas questões, compramos o voo para Bogotá (COP 153mil). Depois íamos voltando a pé mesmo para a pousada para guardar grana e documentos. Estávamos voltando pelo mesmo caminho que tínhamos feito no dia anterior. De repente, começamos a ouvir uns assobios. Eu nem dei atenção... mas aí veio um garoto correndo atrás da gente dizendo: “No vayan por ahí!!!” Perguntei se era perigoso e ele disse que era tipo “território” de algum grupo, algo assim. Aí então entendemos direitinho porque no dia anterior a polícia tinha nos “escoltado” :shock: . Demos uma referência de onde estávamos e nos ensinaram como ir, mas ficou muuuito mais longe, levamos praticamente o dobro do tempo, mas chegamos. Depois saímos para almoçar (COP 13mil) e passamos o resto da tarde em Sprat Bight. Curtimos a água morninha, tiramos um belo de um cochilo na areia... No final da tarde tinha umas barraquinhas de comida e rachamos um ceviche (COP 15mil/3). Fizemos meio que um “bate e volta” na pousada, acertamos as diárias com o Sr. Alberto (COP 270 mil = 6 diárias) e voltamos para o centro. Passamos no barzinho do Caribean e pedi um drink que me deixou “muito feliz”... kkk Nem vou esquecer o nome: “tequila sunrise” ::tchann:: !!! Ficamos curtindo a noite e não me perguntem a que horas voltamos pra pousada!!

 

Gasto do dia: COP 460mil

 

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12/07 – Terça-Feira

De manhã, após o café, pegamos o ônibus para Rocky Cay (COP 2mil). O trajeto é rápido e depois a gente anda só um pouquinho a pé. É uma praia bem legal também. Estava um vento meio forte no dia e tomamos um cadinho de surra de areia, mas nada para atrapalhar. Achamos um canto pra gente embaixo de uma árvore, pra esconder um pouco do sol e do vento. Em Rocky Cay há uma ilhota no mesmo estilo de Haynes Cay, que dá pra ir andando de boa, e tem um navio naufragado, que daria pra chegar pertinho. Mas por causa dos ventos o acesso à ilhota estava proibido. Mas sempre tem uns turistas que não ligam pra normas de segurança e acabam indo mesmo assim e, como vimos que muitos estavam indo, a Camila foi perguntar para o guarda-vidas se estava liberado. Ao que ele respondeu que não, segundo ela com uma cara de poucos amigos, porque ele estava flertando com uma turista e ela tinha meio que quebrado o clima...rsrsrs (ela mesma quem disse kkk). Ficamos por ali e teve uma hora que estávamos todos na água, menos a Camila. Aí colou um carinha, depois outro, depois outro... Segundo ela eles já chegaram tranqüilizando: “Fica tranqüila. Não vou te roubar. Mas é que a gente vem aqui pra fumar (marijuana mesmo)” ::mmm: . Uns de nós voltaram pra fazer companhia pra ela, mas foi tudo super de boa mesmo. Depois de curtir pegamos o ônibus para o centro (COP 2mil) pra caçar almoço. Almoçamos num lugar onde alugam carrinhos de golfe e fazem passeios. O almoço, naquele esquema padrão, custou COP 15mil e depois do almoço rolou um sorvetinho COP 2mil. Aproveitamos que vendiam passeios onde almoçamos e fomos ver opções para o dia seguinte. A Camila decidiu que ia fazer snorkeling (COP 85mil – se não me engano – com todo material incluso) e nós, um pouco inseguros para essa atividade resolvemos repetir o Acuário, sem Jhony Cay (COP 15mil). Mais à tardezinha fomos fazer o passeio de barco pela baía (COP 25mil). É um passeio bem legal num barco grande com música, dança... é bem divertido e dura de 2 a 3hs. Depois do passeio, já no início da noite, fomos ao mesmo lugar onde comemos na primeira noite só pra tomar um lanche. Uma arepa “doble queso” saiu por COP 4mil. Quando voltávamos, numa praça na orla da avenida à beira-mar, tinha um grupo de crianças ensaiando uma dança. Paramos para ver e a Camila e o Neilor se empolgaram e decoraram toda a coreografia e ficaram dançando também... ::lol3:: . Fomos pra pousada descansar um pouquinho e à noite voltamos para o centro.

 

Gasto do dia: COP 65mil

 

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13/07 – Quarta-Feira

Tomamos café da manhã juntos, fomos pro centro e então deixamos a Camila numa das marinas pra fazer o passeio de snorkeling e nós fomos para o acuário novamente. Passamos toda a parte da manhã até a hora do almoço. Foi bem bacana fazer esse passeio só no acuário, sem precisar correr pra ir pra Jhony Cay. Dá pra curtir bastante e tem uma hora que fica bem menos pessoas, porque a maioria vai também para Jhony Cay, e então temos uma visão menos lotada do acuário. Tomamos um “coco fresa” (COP 10mil) e voltamos para San Andrés, onde encontramos a Camila e fomos almoçar. Mais uma vez no Tandita Isleña (COP 13mil). Depois do almoço fomos bater perna e comprar alguns “regalitos” (COP 8mil). Fomos pra pousada arrumar as mochilas, já que no dia seguinte viajaríamos para Bogotá. Como nosso voo de volta para São Paulo partiria de San Andrés e teríamos que voltar lá para pegar o voo, e teríamos que passar mais uma noite em San Andrés, e ficaríamos essa noite na pousada mesmo, acertamos com o Sr. Alberto de deixar um pouco de bagagem guardada na pousada, já que a Viva Colômbia limita a capacidade de bagagem grátis (sério, no aeroporto tem até um medidor. Se sua bagagem couber no medidor menor é free; se só couber no medidor maior você paga uma taxa; se não couber nesse também, você tem que despachar, e pagar a taxa). Deixamos as mochilas no modo grátis, tomamos um lanchinho com as coisas que tínhamos comprado no mercado e à noitinha partimos pro centro, para nos despedirmos a primeira vez de San Andrés. Calhou que nesse dia a ilha estava em festa, todo mundo uniformizado na rua comemorando a vitória do Atlético Nacional (ou Postobon - o patrocinador -, segundo a Camila rsrs) sobre o São Paulo. Juro que estava acidentalmente com uma camisa do Corinthians nessa noite!! Juro mesmo que foi acidental!!

 

Gasto do dia: COP 31mil

 

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CONTINUA......

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BOGOTÁ E ZIPAQUIRÁ

 

14/07 – Quinta-Feira

Terminamos de arrumar o que faltava e depois do café o Sr. Alberto nos ajudou a parar um táxi e fomos pro aeroporto (COP 14mil/4). A fila de check-in da Viva Colômbia é bem grandinha. Como tínhamos esquecido de imprimir os bilhetes de embarque e só tínhamos o papel da reserva tivemos que pagar COP 25mil CADA UM pra imprimir o cartão de embarque ::ahhhh:: (tem como economizar esses pesos, mas explico depois). Nosso voo saiu por volta do meio-dia e lá pelas 14:30 estávamos no aeroporto de Bogotá. Ao chegar procuramos um guichê de atendimento da Viva Colômbia pra comprar os outros trechos da viagem, mas a atendente nos disse que só era possível comprar pela internet. Decidimos que iríamos comprar no hostel então. No dia anterior a Cíntia conseguiu reservar um hostel pelo aplicativo. O hostel era o SC House Hostel, fica super bem localizado, no bairro da Candelária e a pernoite era COP 25mil (sem café da manhã). Pegamos um taxi até lá (COP 22mil/4) e fomos bem recebidos e instalados. Depois saímos para bater perna pelo bairro. Descemos até à Plaza Bolívar e depois fomos almoçar (COP 7.500) pegamos a avenida principal (Carrera 7, se não me engano) onde tem muuuito movimento e muito artista de rua. Todo mundo para pra ver, e nós paramos também... é bem legal.. Encontramos um carinha lá que cantava muito.... como o trânsito da rua estava interrompido, sentamos ali mesmo na rua e ficamos um tempão escutando-o cantar. Mas não agüentei e tive que comprar uma blusa numa loja (COP 29.900) porque o friozinho estava batendo. Depois demos meio que uma volta pelo quarteirão.. comprei uma coca-cola (COP 2.600) porque meu estômago “desalinhado” e voltamos pro hostel. Depois de um bom tempo tomando banho frio em San Andrés iria tomar um belo de um banho quente. E que delícia de banho!! A ideia inicial era apenas pernoitar em Bogotá e voar, literalmente, pra Cartagena, mas Bogotá pareceu tão charmosa, rolou uma espécie de química entre nós e a cidade e decidimos que ficaríamos mais dois dias inteiros ali ::love:: . Demos apenas uma voltinha à noite.

 

Gasto do dia: COP 67.500 (dinheiro) / COP 29.900 (cartão)

 

15/07 – Sexta-Feira

Saímos para tomar café num mercadinho (COP 6.100) e tiramos o dia para bater perna pelas redondezas do bairro da Candelária, que é uma área bem bacana onde está boa parte das atrações de Bogotá. Começamos descendo rumo à Plaza Bolívar, passamos numa igreja e depois entramos no Museo de Botero. É um espaço bem bacana com várias obras de diferentes artistas e, claro, do famoso artista colombiano que dá nome ao museu. Um pouco mais abaixo entramos no museu da Casa de la Moneda. Também tem um acervo bem bacana. Depois continuamos andando e fomos parar na Igreja de Nossa Senhora do Carmo. Muito bonita! Um cara meio ébrio passou pela gente enquanto tirávamos fotos e nos disse que para os bêbados de Bogotá aquela era a igreja de chocolate ::tchann:: . Depois, pensando bem, lembra mesmo aqueles bolos com forma de casa, castelo, ou igreja, nesse caso rs. Por dentro também era bem linda. Continuamos nossa pernada, agora sentido Plaza Bolívar de novo. Passamos numa área que é meio que o centro cívico de Bogotá, onde estão o Congresso, alguns outros prédios públicos, a casa oficial do presidente. Essa área é cercada, mas depois de uma pequena revista o acesso é liberado. Seguimos para a Plaza Bolívar, cheeeia de pombos, e gastamos um pouco de tempo ali. Demos uma olhada na catedral. Como era hora de almoçar fomos conferir um lugar que nos nos indicaram. Almoçamos por COP 8.500 (o padrão de refeição era o mesmo de San Andrés: sopa, prato principal e suco ou refri) num lugar bem maneiro que é uma espécie de galeria, na Carrera 7 mesmo. Depois do almoço partimos para conhecer o Monserrate. É possível subir de teleférico ou “trem”, mas no horário que fomos só estava funcionando o teleférico, que custa COP 18mil. Enquanto esperávamos conhecemos um grupo de senhores brasileiros que estavam viajando pela Colômbia também. É um lugar com um visual bem bacana, com Bogotá pequenininha de um lado e um cenário meio bucólico de outro. Tem uma igreja que é bastante importante para os bogotan@s que, comumente, fazem peregrinação até lá. É meio friozinho porque a está a uma altitude de 3.200m sobre o nível do mar. Depois de algumas fotos e de curtir o clima do lugar fomos fazer umas comprinhas nas lojinhas que têm lá (COP 10mil). Voltamos para o hostel já no comecinho da noite, e fomos comprar as passagens para Cartagena e San Andrés. Deu um probleminha no site e conseguimos comprar só as para Cartagena nesse dia pela Viva Colombia. E aqui uma dica importante: se for comprar vôos dessa empresa (o que vale a pena) não se esqueça de ir desmarcando as opções que aparecem na composição da sua tarifa. Eles já deixam previamente marcados um monte de serviços que talvez você não queira e nem necessite. Vá desmarcado tudo e veja o valor final diminuindo a cada clique!!! ::otemo:: rs. Feito isso nossas passagens estavam reservadas por uma valor de COP 159mil por pessoa (se não me engano, mas não mais que isso). Ficamos por conta disso nessa noite e não saímos. No dia seguinte iríamos conhecer a famosa catedral de sal.

 

Gasto do dia: COP 42.600 (dinheiro) / COP 159mil (cartão)

 

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16/07 – Sábado

Tiramos esse dia para ir à Zipaquirá e conhecer a Catedral de Sal. Saímos cedo pra tomar café (COP 6mil) e depois fomos para o terminal Las Águas, do Transmilênio (sistema igual aos tubos de Curitiba), de onde nos tinham dito que partia o ônibus para o terminal intermunicipal para Zipaquirá. Lá a atendente nos disse que o ônibus partia de outra “estação”, a Universidades, do outro lado da rua. Chegando lá nos disseram que o ônibus saía de Las Águas. Voltamos e falamos de novo com a atendente e ela pediu pra que falássemos com um fiscal da estação que nos confirmou que o ônibus saía dali. O ônibus era o B74 com destino a Portal del Norte. Comprei o cartão (COP 3mil) e creditei as nossas passagens (COP 2mil cada um). O trajeto leva em torno de 50 minutos nesses 50 minutos há muitos ambulantes no ônibus vendendo, cantando... Chegamos à rodoviária e tinha um ônibus pronto pra sair para Zipaquirá. Era um micro bem confortável e custou COP 4mil a viagem, que dura em média uma hora. Chegamos na cidade e o pessoal do ônibus avisa o melhor ponto pra descer para ir à catedral. Avistamos um posto de informações e fomos perguntar como chegar e quanto era pra visitar a catedral. Seguimos até à estação de trens e lá compramos o bilhete da catedral (COP 50mil) e o passeio com o trem turístico (COP 4.500) – que paguei no cartão. O “trem” nos levou até à entrada da catedral, onde já tinha uma filinha, mas andou rápido. Como era sábado estava bem movimentado. Eles organizam grupos mais ou menos grandes e tem um guia que vai acompanhando e explicando os detalhes sobre o local, que é bem interessante. Passa-se pelas estações da via-sacra, pela nave da catedral, e depois para outras partes da mina, como o espelho d’água e a “vilinha” com um monte de esmeraldas pra comprar! Depois ficamos livres pra caminhar e assistir ao show de luzes e a um filme 3D sobre a mina, inclusos no ingresso. Quando saímos dei uma arranhadinha nas paredes e provei pra ver se tinha gosto de sal mesmo.... rsrs. Saímos e fomos para o trenzinho pra irmos ao centro almoçar. Fomos olhando enquanto faziam o trajeto para ver onde tinha almoço barato. Encontramos um lugar bem tranquilo por COP 8mil.Depois do almoço, já era tarde, fomos pegar o ônibus de volta para Bogotá (COP 4.800). A volta demorou mais porque pegamos um trânsito bem carregado. Descemos no Portal del Norte, creditamos o cartão (COP 2mil cada um). Pegamos o Transmilenio (J72) e partimos rumo a Estação Museo del Oro, que fica na esquina da Carrera 7. Voltando pro hostel passamos no mercado e comprei uma água (COP 1.040). Fomos descansar um pouco psa sair e comer alguma coisa à noite. Paramos num restaurante descendo para a Carrera 7, num restaurante chamado “La puerta de la catedral” (se não me engano), um lugar bem bacana. Fizemos nossos pedidos... O meu foi um “tamal” que estava simplesmente delicioso (COP 6mil). Recomendo muito que experimentem. Quem não gostou muito do prato que escolheu foi a Camila... que diz não gostar de canjica e o prato dela era algo bem parecido!!! Demos uma espiada na Plaza Bolívar e como não tinha nenhum movimento voltamos para o hostel. Acertamos as diárias (COP 75mil p/p = 3 pernoites) e depois fomos comprar as passagens de volta pra San Andrés. Como não tinha voo disponível em tempo hábil para nós, de Cartagena para San Andrés, tivemos de comprar um voo de Cartagena para Medellín e outro de Medellín para San Andrés. O voo Cartagena-Medellín custou COP 256.740,00 (esse voo saiu mais caro porque cometemos um erro de desatenção e acabamos comprando duas vezes o mesmo voo, o que deu a diferença na alteração do destino e incluídas as taxas) e o voo Medellín-San Andrés COP 158.740,00 (sempre por pessoa). Como nosso voo sairia cedo para Cartagena no dia seguinte, pedimos pra recepcionista do hostel já deixar um táxi no jeito pra gente e fomos arrumar as coisas e dormir.

 

Gasto do dia: COP 30,840 (dinheiro) / COP 548.730,00 (cartão)

 

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CONTINUA.......

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CARTAGENA

 

17/07 – Domingo

Logo cedinho fizemos o check-out do hostel e pegamos o táxi que já tinham chamado pra gente e que custou COP 30mil (/4) até o aeroporto. Despachamos a bagagem da Camila e fomos para o embarque. O voo saiu no horário e umas duas horas depois estávamos em Cartagena (um lanche no avião custou COP 5mil)! Chegamos em Cartagena sem reservas, apenas com nomes de hostel. A Cíntia encontrou no aplicativo um hostel chamado Casa Torices. O bacana de pegar táxi no aeroporto em Cartagena é que você diz o endereço no guichê do ponto de táxi e eles te dão um bilhete com o valor da corrida, que no nosso caso ficou em COP 10.700 (/4). Tinha vaga e ficamos por ali mesmo. Nos ajeitamos e saímos pra almoçar ali perto mesmo (COP 10mil – se não me engano). Depois voltamos para o hostel, acertamos as diárias (COP 100mil = 4 pernoites p. p.). Hora de partir para o centro. Decidimos ir caminhando, já que não era assim tão longe, e enquanto caminhávamos deu pra ver um pouco da “Cartagena real”, periférica, por assim dizer, longe dos olhos dos turistas, um tanto abandonada diria. Em uns 10 ou 15 minutos chegamos ao Castillo de San Filipe, mas deixamos para conhecê-lo outro dia. Perguntamos como chegar à cidade amuralhada e disseram que era longe (mas não é) e que deveríamos pegar um táxi. Pegamos o táxi até a Torre do Relógio (COP 7mil /4) e já fomos procurar informações sobre os passeios. Fechamos o passeio da Playa Blanca para o dia seguinte por COP 40mil e deixamos pré-reservado o passeio para o vulcão de totumo para outro dia. Passamos o resto da tarde caminhando pelas muralhas da cidade histórica. Cartagena tem uma vibe incrível, e ficar ali nas muralhas olhando o mar então... nossa! Antes de voltar pro hostel passamos no mercado pra fazer umas comprinhas (COP 26.700 /4), pegamos um táxi e voltamos pro hostel (COP 6mil /4). Tomamos um lanche bem maneiro, que serviu como jantar, e depois de uma espichada nas pernas fomos conhecer a noite “cartaginera”. O Neilor não topou, então fomos os outros três. Dividimos o táxi com dois gringos malteses (COP 8mil /5) e ficamos na torre do relógio. Lembra da vibe que eu disse? À noite é muuuito mais bacana!!! Uma baita sensação de bem-estar andando pelas ruas e praças da cidade amuralhada com aquele clima delicioso, aquela lua... Foi massa!! Pra fechar a noite fomos comer um cachorro quente (COP 5mil) enquanto um senhor, muito orgulhoso, contava a história das glórias de Cartagena! Voltamos pro hostel (COP 7mil/3) e fomos descansar pra curtir a Playa Blanca no dia seguinte!

 

Gasto do dia: COP 84.033 (dinheiro) / COP 100mil (cartão)

 

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18/07 – Segunda-Feira

Saímos cedo rumo à torre do relógio (táxi - COP 8mil /4). Ao chegar encontramos o pessoal da agência que faria o passeio e ficamos esperando na praça em frente à torre. Depois de algum tempo entramos na van, mas demorou um pouco pra sair de Cartagena porque pararam numa outra pracinha e parece que um dos caras foi buscar umas pessoas na pousada... não sei até hoje o quê. Mas depois disso partimos num percurso que não é muito demorado, dá uma média de 30 a 50 minutos. Na van o pessoal orienta coisas importantes, como a hora do almoço (que está incluído) e que na praia “nenhuma gentileza é grátis” ::mmm: ! Essa dica é importante porque quando descemos da van já tem alguém que acompanha a gente e logo vai te propor ficar numa cadeira de praia, embaixo de uma tenda, de frente pro mar, onde ele vai gentilmente trazer tudo o que você quiser... Depois vão aparecer as mulheres te oferecendo uma massagem... vão te oferecer uma amostra grátis e logo vão sussurrar baixinho o preço da massagem e vão continuar caso você não insista em recusar. O famoso “no, gracias” é imprescindível na Playa Blanca. A praia é uma delícia... a temperatura da água é muito agradável, o ambiente é bem bacana. Ficamos numa parte bem tranquila da praia, na ponta esquerda, onde há umas pedras. Depois de aproveitar bastante fomos almoçar e depois do almoço demos uma caminhadinha pela areia, até a hora de voltar pra Cartagena. Cuidado para não se empolgar e perder a hora. Enquanto esperávamos o Neilor foi fazer uma massagem e depois chegaram outras mulheres oferendo uma mostra grátis de massagem nos ombros... é tentador... mas não estava afim...e se a gente não prestar atenção ,e repetir que não várias vezes, ela sussurra baixinho o valor pelo qual vai fazer a massagem nos teus braços e costas... tem que insistir no "no, gracias" se não quiser a massagem... mas se a quiser.. aproveite... O Neilor curtiu!!! À tardezinha voltamos pra Cartagena e aproveitamos pra fazer umas compras no mercado (COP 16.800 /4 + COP 5.800 de coisas minhas) e saindo aproveitamos pra comprar um copo de frutas (COP 2mil), um clássico de Cartagena. Voltamos pro hostel (táxi COP 8mil /4), gastamos um pouco de tempo lá, tomamos lanche e mais tarde voltamos pra cidade amuralhada pra bater perna. Na deliciosa noite um sorvete pareceu uma ótima pedida (COP 4mil). No dia seguinte iríamos fazer o passeio para o Vulcão de Totumo, então voltamos pro hostel (táxi COP 8mil /4).

 

Gasto do dia: COP 22mil

 

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19/07 – Terça-Feira

A Camila decidiu que não iria pro vulcão, então partimos Cíntia, Neilor e eu para a torre do relógio (táxi COP 7mil /3). Pagamos o restante que faltava (COP 60mil a minha parte) e dessa vez saímos mais rápido de Cartagena, mas houve uma série de imprevistos no caminho. A guia era muito bacana e tinha uma galera legal no ônibus – e uns nem tão legais assim. O primeiro imprevisto foi que a estrada mais rápida para o vulcão estava fechada por algum motivo e tivemos de retornar e fazer outro caminho. À certa altura havia um outro bloqueio, agora fruto de uma manifestação por um problema de abastecimento de água, como me disse um dos nativos. Esse episódio foi o que me fez colocar aqui que algumas pessoas não eram tão legais... pois é fato que ninguém planeja ter perrengues na viagem, mas coisas assim podem acontecer, porque embora estejamos viajando a vida cotidiana das pessoas locais continua, também com os seus problemas... e é legítimo que elas se manifestem por isso. Daí teve alguns que começaram uma verdadeira teoria da conspiração dizendo que estavam todos de conluio e que era proposital só pra gente ter que pagar pros caras levarem a gente d emoto até o vulcão e coisas desse tipo. Não sei vocês, mas acho super normal que coisas assim aconteçam. Em 2014 tivemos de atravessar a fronteira do Peru para a Bolívia a pé porque a estrada estava bloqueada e só depois de uns bons metros de caminhada pegamos o ônibus até Copacabana.. mas enfim. Depois de algum tempo tudo se resolveu, a pista foi liberada e nós estávamos no vulcão. Aqui valem as mesmas dicas sobre “gentileza” da Playa Blanca. Pra tirar foto – quem quiser – você tem d edeixar sua câmera com um cara e ele vai ficar encarregado de tirar as suas fotos, já que enlameado você não tem condições de pegar sua câmera (COP 4mil a serem pagos no final do passeio). Deixamos uma câmera apenas e fomos subir no vulcão. A cratera não é muito grande, mas é um espaço razoável. Ao entrar no lodo do vulcão, de cara já te empurram pra uns caras que ficam lá fazendo massagens (cobradas à parte também). Se não estiver a fim, vale aquele inesquecível “no, gracias”, e aí eles te deixam lá curtindo o lodo. É uma experiência muito bacana... nós nos divertimos pra caramba. Primeiro, porque é muito difícil se estabilizar no começo... a gnete fica rolando quase de modo incontrolável.. A pegada é tentar relaxar ao máximo.. levei um tempo até conseguir dominar isso. É bem legal... e dizem que o lodo tem propriedade curativas, rejuvenescedoras e coisas assim. Depois de curtir bastante saímos e fomos nos lavar. Aqui tem outro serviço, que é o banho com a ajuda das locais. No entanto, esse serviço acabou se tornando obrigatório, pois a “lagoa” que há perto do vulcão estava completamente seca e então eram os ocais que buscavam a água num e nos ajudavam a nos lavar (COP 4mil também pagos ao final). Depois de sermos apalpados e estarmos tão limpos quanto possível pegamos a câmera, fomos pro ônibus e partimos. Na volta para Cartagena há uma parada para o almoço na praia de La Boquilla e depois do almoço nos dão alguns minutos pra curtir a praia e dá pra tentar se limpar um pouco mais do lodo do vulcão. Depois de um breve banho de mar voltamos para Cartagena. Passamos no mercado pra comprar coisas pro lanche da noite (COP 4.500 p/p.), compramos mais um copo de frutas (COP 2mil) e rumamos pro hostel (táxi COP 8mil /3). Encontramos a Camila lá, contamos da nossa experiência e depois, mais à noitinha, tomamos nosso lanche e partimos para o centro (COP 8mil/4). Bater perna pela cidade é uma delícia, acompanhada de uma cervejinha então... hmm (COP 3.800). Aproveitamos pra conhecer umas baladinhas lá e depois voltamos pro hostel.

 

Gasto do dia: COP 82.630

 

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20/07 – Quarta-Feira

Dedicamos esse dia pra conhecer mais o centro e visitar alguns pontos. Partimos pro centro (táxi 8mil /4) e fomos conhecer o Museu da Inquisição (COP 18mil a entrada + COP 20mil /4 o guia – tem a opção de comprar um áudio-guia, você baixa um app no celular, mas como estávamos em 4 valeu pagar o guia). É uma visita bacana, embora o acervo da inquisição mesmo seja bem pequeno, pois parece que foram levados para outro museu, mas é rico de história o lugar. Depois do museu fomos almoçar (COP 8mil) e partimos para o Castillo de San Filipe. Compramos uma água (COP 2mil) e fomos comprar a entrada para o “castelo” (COP 25mil) – que é, na verdade, uma fortaleza. Vacilamos e não pegamos um guia e ficamos vagando pela fortaleza. Foi igualmente bacana, o lugar é incrível, mas seria melhor com as informações históricas, que em Cartagena são sempre ricas. Depois de explorar a fortaleza e seus túneis partimos para as muralhas pra assistir ao pôr do sol lá no Café del Mar. É lindo! Ficamos até à noite pela cidade amuralhada e aproveitamos para comprar alguns regalitos (COP 27.500). Era nossa primeira despedida de Cartagena... Voltamos pro hostel (táxi COP 8mil /4) para arrumar as coisas e voltar no dia seguinte para San Andrés, via Medellín.

 

Gasto do dia: COP 89.500

 

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21/07 – Quinta-Feira

Esse dia foi todo por conta de voos, basicamente. De manhã partimos para o aeroporto de Cartagena para pegar um voo até Medellín e, depois de Medellín a San Andrés. Tivemos de fazer isso porque não havia voo direto de Cartagena para San Andrés em tempo hábil para pegarmos nosso voo de volta para o Brasil. Partimos então para Medellín e chegando ao aeroporto – que está numa cidade circunvizinha - fomos nos informar da média de tempo que o se levava do aeroporto até Medellín. Perguntamos para o motorista e como ele disse que às vezes tinha muito trânsito poderia demorar bastante. Queríamos sair para almoçar e para não correr o risco de perdermos o voo para San Andrés decidimos ir ao centro da cidade de Rionegro, onde está o aeroporto. Pegamos o ônibus até o centro (COP 2 mil), uns 40 minutos, e fomos procurar algum lugar para almoçar (COP 6mil). Foi bacana ter passado por essa cidade e ver um pouco da Colômbia que está fora dos roteiros turísticos. Procuramos dar uma pequena volta pelo centro e fomos basicamente até uma praça com uma igreja e voltamos pra pegar o ônibus de volta ao aeroporto (COP 2.150). Fim de tarde nosso voo partiu para San Andrés. Mais ou menos 2 horas de voo, então resolvi comprar um lanchinho no avião (COP 5mil). Chegamos à noitinha e quando fomos passar nos guichês do aeroporto tivemos de explicar novamente que estaríamos apenas em trânsito, mas foi bem mais tranquilo! Pegamos um táxi para a pousada em que havíamos ficado antes (COP 14mil /4) e fomos pegar nossas bagagens com o sr. Alberto. Deixamos as coisas arrumadas e partimos para o centro, para nossa despedida de San Andrés, regada à limonada de coco do Caribbean (COP 8mil) e de um imenso sentimento de gratidão e de realização. Curtimos bem essa última noite, e voltamos para a pousada, já morrendo de saudades!

 

Gasto do dia: COP 26.650

 

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Dia 23/07 – Sábado

Esse dia foi cansativo e burocrático, por assim dizer. Pegamos um táxi da avenida perto da pousada até o aeroporto (COP 12mil /4) e como tínhamos ainda um tempo fomos tomar café fora do aeroporto numa lanchonete saindo do aeroporto à direita. Um café da manhã bem honesto e gostoso por COP 6mil. Comprei água (COP 2mil) e fomos para o embarque. Embarcamos mas o tempo estava bastante nublado e a decolagem do voo para a Cidade do Panamá (outra conexão) atrasou. Chegamos em cima da hora para embarcar no último voo dessa trip, que nos traria para São Paulo depois de longas 7 horas de viagem. Todo entretenimento a bordo era útil rs! Chegamos à noite no aeroporto de Guarulhos e fomos pegar o ônibus para o Metrô Tatuapé (R$ 5,55). Depois pegamos o metrô e trem (R$ 3,00). Fomos nos despedindo à medida que cada um ia descendo do metrô ou do trem. Sobramos Neilor e eu que somos quase vizinhos. Chegamos em nossa cidade, pegamos um ônibus (R$ 3,70) e logo chegamos em casa. Nos despedimos e entrei em casa com um sentimento de realização muito bom, apesar do cansaço da viagem! Mais um mochilão realizado, mais uma experiência incrível!!

 

Gasto do dia COP 11mil / R$ 12,25

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IMPRESSÕES

 

De modo geral, o slogan de turismo da Colômbia corresponde bem à realidade: "el risgo es que te quierass quedar!". Todos os lugares que visitamos são incríveis, cada qual com sua particularidade. San Andrés é sem palavras para descrever... Cartagena rica que só ela... e Bogotá se mostrou uma deliciosa surpresa! Há hostels aos montes pelas cidades, o que é bastante positivo. No continente as diárias giram na casa dos COP 25mil a COP 30mil. A comida é muito boa também e bem servida a um preço super em conta. Come-se bem por muito pouco! A sensação de segurança é super de boa. Valendo-se sempre das boas e velhas precauções a se tomar em qualquer lugar do mundo. O transporte dentro das cidades também é bom e barato. Em San Andrés, por exemplo, não há a necessidade de alugar um carrinho de golfe para conhecer a ilha - a não ser que você queira - pois há ônibus para todo lugar de interesse por COP 2mil; então, se você quer economizar ande de ônibus (que são até estilosos rs). Em Cartagena andamos de táxi o tempo todo por estarmos em grupo, mas tinha a oção de ônibus também. Em bogotá dá pra fazer bastante coisa a pé, mas também recomendo usar o Trasnmilenio para ir pra lugares variados. A estadia também bem bacana. Em San Andrés ficamos na Posada Alexa Forbes que fica a uns 20 - 30 minutos de caminhada do centro num percurso bem tranquilo e o sr. Alberto é bem prestativo, além de ter sido o menor valor que encontramos na ilha. Em Bogotá ficamos no SC House Hostel, no bairro da Candelária, onde está concentrada boa parte dos atrativos da cidade e perto da Carrera 7, onde tem atividade artística de rua direto. Em Cartagena ficamos na Casa Torices Real.. é um bom hostel, espaçoso, mas bem rústico..os quartos têm banheiros privativos, mas os banheiros não têm porta... são só aquelas cortinas de banheiro sabem?! Esse hostel está localizado fora da zona central, o que nos exigia ir de táxi sempre. Eu consideraria muito ficar mais próximo da cidade amuralhada. Hostels ou pousadas no bairro Getsemani podem ser uma ótima pedida! Quanto ao câmbio, nós trocamos aqui mesmo no Brasil aproximadamente R$2mil e foi bem tranquilo essa quantia em cash, embora tenhamos usado cartão algumas vezes. os voos internos na Colômbia nós compramos pela VivaColombia. os valores são bem razoáveis, mesmo se comprar em cima da hora. É recomendável efetuar a reserva pela internet e lembrar de desmarcar todos os serviços que você não queira. Há o limite de bagagem grátis e tem o medidor de bagagem no da companhia no aeroporto, mas é super tranquilo. Eles dizem que não pode colocar sua bagagem de mão grátis no compartimento, que tem que levar embixo da poltrona, mas é so conversa rs. O serviço de bordo é pago, mas tem um preço razoável pelo que oferecce. Vale se você estiver com fome!! Lembre-se, também, de imprimir o seu cartão de embarque para não ter que pagar COP 25mil por um pedaço de papel no check-in!!! Os voos da Copa foram ótimos.. o serviço de bordo muito bom e nos voos mais longos (SP-Panamá/Panamá_SP) têm canais de entretenimento bem bacanas pra passar o tempo. Não tivemos atrasos (exceto em Cartagena, mas devido ao clima, e já havíamos embarcado), e nenhum problema com bagagens.

Somando tudo o que gastamos, em cash e cartão, nossa trip ficou em torno de R$ 4.111,20 (por pessoa), por 15 dias viajando!! Mas tenham a certeza de que essa viagem valeu muito, muito mais!!!

Apesar de ter ficado um tanto longo, espero que tenham gostado do relato e que ajude a quem queira aventurar-se por terras e mares colombianos. Só os alerto de que "el riesgo es que te quieran quedar!!

Beijos pras gurias, abraços pros guris!!! Até à próxima!!!

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  • 3 semanas depois...
  • Membros
Parabéns pelo relato, ajudou-me bastante. Vc tem o contato do seu Alberto?

 

Opa Wallace, blz? Que ótimo que o relato ajudou. Tenho o contato do sr. Alberto sim. O contato é pelo facebook mesmo. Só mandar mp que eles respondem!!!

 

Segue a página: https://www.facebook.com/Posada-Alexa-Forbes-400587600028976/

 

Qualquer dúvida "tamoae" ... Abraço!!!

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  • 2 meses depois...
  • Membros

Fala Wesley blz? Vou no próximo mês pra S.A. e ficarei nessa mesma pousada, minha dúvida é a sobre como ir até a pousada, tava muito a fim de dar uma economizada nesse taxi, em função da distancia, será que dá ou o bagulho é sinistro mesmo???? Ah, chegarei no meio da tarde (15 horas).

Valeu!!!

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Fala Wesley blz? Vou no próximo mês pra S.A. e ficarei nessa mesma pousada, minha dúvida é a sobre como ir até a pousada, tava muito a fim de dar uma economizada nesse taxi, em função da distancia, será que dá ou o bagulho é sinistro mesmo???? Ah, chegarei no meio da tarde (15 horas).

Valeu!!!

 

 

Fala Julinho...td certo...e contigo?!

Cara, primeiro de tudo, é certo que vc vai amar a ilha...rsrs

Quanto a ir a pé pra pousada, não é que seja um trecho sinistro, sabe, e a pousada é realmente perto do aeroporto, mas creio que valha a precaução. Quando fazia contato com a pousada o sr. Alberto disse que era perto, mas que não recomendava ir a pé, e os episódios que aconteceram na minha viagem talvez mostrem que é melhor prevenir que remediar, não é nem pelo horário, pois iríamos passar por lá mais ou menos nesse horário quando o menino falou pra gente não passar lá. Se vc vai sozinho, é ainda menos recomendável, se vai com mais alguém, dividir o táxi é de boa. Mas se quiser mesmo ir a pé, recomendaria fazer o caminho mais longo, pegando alguma rua mais movimentada até a Av. 20 de Julio que é onde fica a pousada. Mas depois de longas horas de viagem, não sei se é muito interessante. Não há nada, assim, sinistro, mas considere que você só precisaria pagar taxi duas vezes, do aeroporto para a pousada e depois da pousada para o aeroporto. Acho que é isso.

 

Boa viagem cara!!!

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  • 5 semanas depois...
  • Membros
Ótimo relato Wesley!

Só tirando uma dúvida, esse gasto final que você colocou, inclui as passagens de SP - San Andrés - SP? Obrigada!

 

Oi Lu...td bem?! Valeu... que bom que curtiu!!!

O valor final inclui as passagens SP-San Andrés-SP, sim!!

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