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BOLÍVIA – CHILE – PERU EM 23 DIAS (ABRIL/2016) POR $ 1.300,00 DÓLARES NA VIAGEM


Posts Recomendados

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CAP.19: Explorando da Isla del Sol com sol!

 

Como a gente já tinha lido sobre a Isla del Sol no relato do Rodrigo, nós resolvemos procurar a tal “praia” que ele mencionou no relato dele. Bom, pra achar a praia é bem simples: Você está olhando para a Pedra Sagrada, certo? Agora se vira em direção ao mar (onde anteriormente estavam suas costas... PQP! Sou muito ruim pra explicar), segue em direção a essas ruínas e dá meia volta para direita, segue mais um pouco e olha pro seu lado esquerdo e você vai ver literalmente uma praia com um píer extenso. Ficou muito ruim a explicação, né? Mas não tem erro não, só vocês procurarem uma praia pra lado esquerdo da ilha partindo da Pedra Sagrada. Dá pra ver do El Labirinto.

 

Oi Maryana!

 

Estou acompanhando seu relato, e tá ficando muito bom! Tá me norteando bastante para a viagem que pretendo fazer..

Vi que ao longo dele vc citou (e outros mochileiros também) esse relato do Rodrigo. Procurei por aqui, mas como sou novato não domino as ferramentas de procura não localizei tal. Você tem o link para enviar por aqui?

 

Parabéns pelo relato e páginas! Estou acompanhando todas :)

 

Abs.

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Vi que ao longo dele vc citou (e outros mochileiros também) esse relato do Rodrigo. Procurei por aqui, mas como sou novato não domino as ferramentas de procura não localizei tal. Você tem o link para enviar por aqui?

 

Parabéns pelo relato e páginas! Estou acompanhando todas :)

 

Abs.

 

Relato do Rodrigo.

Have Fun...rs

 

http://www.mochileiros.com/bolivia-chile-peru-26-dias-abril-2015-tudo-por-1-600-dolares-t114832.html

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Vi que ao longo dele vc citou (e outros mochileiros também) esse relato do Rodrigo. Procurei por aqui, mas como sou novato não domino as ferramentas de procura não localizei tal. Você tem o link para enviar por aqui?

 

Parabéns pelo relato e páginas! Estou acompanhando todas :)

 

Abs.

 

Relato do Rodrigo.

Have Fun...rs

 

http://www.mochileiros.com/bolivia-chile-peru-26-dias-abril-2015-tudo-por-1-600-dolares-t114832.html

 

valeu!!!

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Maaaary! Ja te perturbei algumas vezes pelo blog e por e-mail kkkkk e estou eu aqui de novo com uma dúvida meio boba ::putz::

Quando você ia de um país pro outro, quando sobrava moeda local do país anterior, você trocava junto com dólar? Ex: saindo de San Pedro de Atacama, sobrou 10.000 pesos. Você trocava por dólar de novo em San Pedro, ou esperava e trocava direto por Soles em Arequipa? ::mmm:

 

Obrigada pela atenção de sempre! ::love::

 

Oi Carol,

 

A dúvida não é boba não! Achei super válida! ::otemo::

 

Fizemos isso uma vez saindo do Chile e chegando no Peru, mas você pode trocar sempre da forma que quiser. Eu geralmente gosto de ter alguma moedas sobrando pra minha coleção.

 

Geralmente calculávamos um valor quase exato pra não sobra moedas. Sobrava bem pouco e não compensava trocar por outra moeda, aí ficava como lembrança mesmo.

 

Só cuidado pra não se confundir na cotação. É uma loucura! Baixa o aplicativo de celular (XE CURRENCY). Você atualiza ele na internet, mas depois ele funciona normalmente sem internet. Tente atualizá-lo toda vez que tiver internet pra ter as cotações sempre atualizadas.

 

Bjs

 

Mary

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CAP.19: Explorando da Isla del Sol com sol!

 

Como a gente já tinha lido sobre a Isla del Sol no relato do Rodrigo, nós resolvemos procurar a tal “praia” que ele mencionou no relato dele. Bom, pra achar a praia é bem simples: Você está olhando para a Pedra Sagrada, certo? Agora se vira em direção ao mar (onde anteriormente estavam suas costas... PQP! Sou muito ruim pra explicar), segue em direção a essas ruínas e dá meia volta para direita, segue mais um pouco e olha pro seu lado esquerdo e você vai ver literalmente uma praia com um píer extenso. Ficou muito ruim a explicação, né? Mas não tem erro não, só vocês procurarem uma praia pra lado esquerdo da ilha partindo da Pedra Sagrada. Dá pra ver do El Labirinto.

 

Oi Maryana!

 

Estou acompanhando seu relato, e tá ficando muito bom! Tá me norteando bastante para a viagem que pretendo fazer..

Vi que ao longo dele vc citou (e outros mochileiros também) esse relato do Rodrigo. Procurei por aqui, mas como sou novato não domino as ferramentas de procura não localizei tal. Você tem o link para enviar por aqui?

 

Parabéns pelo relato e páginas! Estou acompanhando todas :)

 

Abs.

 

Brigadinha João!!!

 

Segue o relato do meu parceiro Rodrigo!

 

bolivia-chile-peru-26-dias-abril-2015-tudo-por-1-600-dolares-t114832.html

 

Bjs

 

Mary

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CAP.23: Walking tour guiado em Laz Paz

 

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22/04/2016

 

[Você pode ler esse relato ao som de Feel]

(

)

 

Acordamos um pouco mais tarde do que o habitual e fomos nos arrumar e tomar café da manhã. Vagner a Patrícia arrumaram os mochilões deles, porque fariam o check-out antes da gente sair pra explorar La Paz.

 

Pegamos um mapa na recepção e marcamos junto com o moço que estava lá os principais locais que deveríamos conhecer. Vagner e Pate fizeram o check-out e deixaram os mochilões na sala de bagagens e o moço perguntou se eu e Elisa ficaríamos no mesmo quarto e dissemos que sim (aqui demos um vacilo, porque poderíamos ter mudado de quarto, mas a gente achou que não iriam colocar ninguém conosco... Doce ilusão hahahahah).

 

Fomos andando seguindo o mapa e chegamos a pé à Plaza Murillo, sem qualquer tipo de problema. Fizemos algumas paradas pra ver botas e roupas de frio que, por sinal, são muito baratas e vale muito a pena. Na Plaza Murillo ficam os prédios importantes do governo como o Palacio Quemado (sede do governo boliviano), a sede do Congresso da Bolívia e um relógio muito famoso por marcar a hora ao contrário.

 

Explicação do Wikipedia: “O prédio com relógio na fachada do Legislativo boliviano (presente na praça), passou a ter a numeração ao contrário além dos ponteiros, para girarem no sentido anti-horário (desde junho de 2014) como forma de conscientizar a população de que a Bolívia é uma nação do Sul e não do Norte.”

 

Nós tiramos fotos com os guardinhas do Congresso e com os milhares de pombos da praça. Nesse momento tava tendo uma apresentação escolar sobre o dia do meio ambiente! As crianças estavam todas fantasiadas de animais, vegetais e plantas. Tudo tão bonitinho!

 

Depois da Plaza Murillo, decidimos ir ao Mirador Killi Killi. Pegamos um táxi na rua paralela à Plaza e pedimos pro taxista nos esperar lá no mirante porque não demoraríamos nem 5 minutos. Entramos no táxi já fechando o valor total da corrida por 30,00 bolivianos (7,50 pra cada) que incluía: Mirador Killi Killi, espera de 5 minutos lá e ida ao Teleférico da linha amarela.

 

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Paramos no mirante e a vista era incrível. De fato era a Rocinha boliviana. Parecia um mar de casas tudo uma em cima da outra, mas, de certa forma, organizadas. Foi bem legal ver o contraste de todos os lugares que estivemos ao longo daqueles dias e a Bolívia se mostrava uma surpresa um tanto quanto positiva, pois no início do planejamento da viagem, achamos que seria bem perigoso andar em La Paz e não poderia ter sido mais tranquilo! Óbvio que sempre estávamos atentos, mas confesso que me senti mais segura andando pelas ruas de La Paz que pelas ruas do Rio.

 

Tiramos algumas fotos e voltamos pro táxi rumo ao teleférico da linha amarela (que a maioria das pessoas dizem ser o mais extenso e o mais bonito). Pagamos 6,00 bolivianos pelos tickets de ida e volta, sentamos no teleférico e fomos contemplando a beleza daquele lugar. Olhávamos tudo bem impressionados com a modernidade de algumas coisas em contraste com o atraso de outras e ficamos chocados (no bom sentido) com a tecnologia daquele teleférico que era movido em partes por energia solar.

 

O passeio foi super agradável e decidimos almoçar lá por cima mesmo (pior erro que cometemos). A Pate achou um restaurante pé sujo perto do teleférico e fomos lá conferir. Pagamos 10,00 bolivianos por uma sopa estranha e um prato principal nojento: arroz papado com pedaços não identificados de frango e uma banana sinistra. Demos umas bicadas pra tentar forrar o estômago, mas foi meio que inútil porque eu continuei morrendo de fome, mas nem deu pra comer em outro lugar porque nosso tempo tava bem apertado.

 

Pagamos 12,00 bolivianos num sorvete (que parecia ser dos deuses pela foto) pra tentar tapar o buraco que o almoço não tapou. Como eu já devia imaginar (porque sou formada em publicidade) caímos direitinho no conto da propaganda e o sorvete nem era lá essas coisas e nos custou mais caro que o almoço. Tivemos que comer tudo rapidinho antes de entrar no teleférico, porque é proibido comer lá dentro.

 

Chegando lá embaixo, pegamos uma van por 2,00 bolivianos pra irmos até a Plaza San Pedro que era onde eu e Elisa iríamos encontrar a galera da Red Cap pra fazer um tour guiado andando pelas ruas de La Paz por 20,00 bolivianos. Há alguns anos atrás esse tour era gratuito como aqueles “Free Walking Tours” que vemos na Europa, mas as agências de turismo começaram a implicar e eles começaram a cobrar um valor simbólico de 20,00 bolivianos por pessoa.

 

Vagner e Pate só tinham mais aquela tarde e decidiram trocar o city tour pelas compras na Calle de la bruxas. Eu e Elisa queríamos muito fazer o tour guiado, então, combinamos com eles de nos encontrarmos às 18:00 pra jantarmos juntos e nos despedirmos.

 

O city tour é em inglês e dura 2h30 minutos e é muito legal e animado. São duas pessoas bem jovens que interagem com você o tempo todo e te contam várias curiosidades e histórias sobre a cidade. É possível fazer o city tour todos os dias às 11h ou às 14h na Plaza San Pedro. É só chegar e procurar a galera com boné vermelho e/ou casaco vermelho da Red Cap. NÃO PRECISA RESERVAR, é só chegar e se juntar ao grupo (o pagamento é feito no final do tour).

 

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Chegamos na Plaza San Pedro por volta das 13:30 e já avistamos uma menina com um boné vermelho e fomos lá perguntar pra ela que horas começaria. Ela disse que às 14:00 em ponto iniciaria o tour. Eu e Elisa ficamos sentadas esperando até que do nada chegou mó grupão de gringos e os dois guias começaram a se apresentar.

 

Nós pegamos o Cris e a Daniela como guias, dois jovens muito animados e que conheciam muito das histórias e peculiaridades de La Paz. Não vou contar as curiosidades aqui, porque vale muito a pena vivenciar esse passeio ao vivo. Nossa! Depois de vários dias pegando guias ruins, sem comprometimento, chatos e desanimados, a gente finalmente teve a bela surpresa de ter esses dois jovens como guias.

 

Basicamente os lugares que passamos foram: Plaza San Pedro, Mercado Rodriguez, Calle de las Bruxas (essa parada teve muitas histórias e curiosidades incríveis), Plaza San Francisco, Mercado Lanza (fizemos uma pausa para provarmos vitaminas – eu e Elisa dividimos uma e pagamos 4,00 bolivianos cada - e saladas de fruta), Plaza Murillo e a última parada foi no restaurante Sol e Lua onde tomamos, de graça, um licor boliviano típico. Eu e Elisa ainda demos 5,00 bolivianos cada de gorjeta para a Dani e o Cris.

 

SÉRIO! Valeu muito a pena fazer esse tour guiado pela Red Cap. O valor foi tão pequeno se comparado ao tanto que nos divertimos e ouvimos coisas interessantes sobre La Paz. Se você tiver 2h30min sobrando no seu roteiro de La Paz, definitivamente inclua o tour guiado pela Red Cap (não estou sendo paga pra fazer jabá não. Eu realmente curti demais o walking tour e acho que agregou muito à experiência desse mochilão.) ::otemo::

 

Depois de ficarmos encantadas com o tour e olhar La Paz com outros olhos, encontramos o Vagner e a Pate no hostel arrumando as últimas coisas no mochilão deles para, enfim, voltarem ao Brasil. Nós fomos até a creperia e depois de comermos um crepe sensacional (30,00 bolivianos), nos despedimos com muita dor no coração dos nossos parceiros de viagem, que hoje são nossos grandes amigos e nos falamos quase todos os dias no grupo do Whatsapp. ::love::

 

Eu e Elisa ficamos mais um pouco na creperia e depois decidimos ir comprar nosso passeio na Arco Travel pro Tiwanacu pro dia seguinte. Choramos desconto, mas não deu porque só fechamos um passeio. A moça disse que se tivéssemos fechado o downhill ou o Chacaltaya seria possível dar um bom desconto. Saco! #bateuremorso

 

Pagamos 180,00 bolivianos (ônibus, guia, entrada e almoço incluídos) e depois dessa facada básica (eu não tava muito animada pra esse passeio não, mas Elisa tava super animada, então decidimos ir), fomos até a Plaza San Francisco pra visitar a igreja por dentro – que é linda por sinal - e eu aproveitei pra comprar meus postais (12,00 bolivianos em vários) nas lojinhas ao lado. Como nosso estoque de biscoitos estava acabando, eu e Elisa fomos novamente ao Mercado Lanza pra comprar mais mantimentos pro passeio do dia seguinte. Dividimos um biscoito por 4,50 bolivianos cada.

 

Antes de voltarmos ao hostel, passamos na casa de câmbio pra trocar mais 50,00 dólares a uma cotação de 6,95 (347,50 bolivianos). Chegando no quarto tivemos uma surpresinha. A galera da recepção colocou no nosso quarto de quatro pessoas, dois meninos. Eu não vi muito problema, porque já dormi em quarto de oito pessoas em Berlim onde 7 eram homens e só tinha eu de mulher. Mas, a Elisa estava muito incomodada com a possibilidade dos meninos poderem fazer alguma coisa com a gente enquanto dormíamos. Ela disse era melhor a gente dormir no quarto de 20 pessoas. Elisa tava tão incomodada que começou a me dar paranoia de leve olha que eu tava super de boa com a situação.

 

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Enfim, perguntamos na recepção se seria possível trocar de quarto e eles disseram que não, que só seria possível trocar no dia seguinte depois do check-out porque iriam sair 4 pessoas do quarto de 20. Pedimos pra realocarem a gente no dia seguinte então. Eu subi, tomei banho, coloquei meu tapa olho e meu tapa ouvido e dormi que nem uma princesa. Já a Elisa disse que não conseguiu pregar os olhos a noite toda com medo de alguma coisa acontecer.

 

Amanhã seria nosso penúltimo dia em La Paz, na verdade o último, porque na madrugada seguinte iríamos embarcar no avião para Santa Cruz de la Sierra às 7:00 da manhã.

 

SALDO DO DIA:

 

- 7,50 bolivianos – Táxi até o Mirador de Killi Killi + Teleférico linha amarela

- 6,00 bolivianos – Ticket do teleférico linha amarela (ida e volta)

- 10,00 bolivianos – Almoço

- 12,00 bolivianos – Sorvete

- 2,00 bolivianos – Van do teleférico até a Plaza San Pedro

- 20,00 bolivianos – City Tour (Red Cap)

- 5,00 bolivianos – Gorjeta do City Tour

- 0,50 bolivianos – Banheiro

- 4,00 bolivianos – Vitamina

- 30,00 bolivianos - Crepe

- 180,00 bolivianos – Passeio de Tiwanacu

- 12,00 bolivianos – Postais

- 4,50 bolivianos – Biscoitos

 

* Trocamos 50,00 dólares = 347,50 bolivianos (cotação de 6,95 bolivianos por dólar)

TOTAL: 293,50 bolivianos

 

PRÓXIMO CAPÍTULO: (CAP.24) O passeio em Tiwanacu e a tarde de compras e tatuagem

Se você tá curtindo meu relato, me segue lá no Instagram @vidamochileira (por favor) que tem um monte de dicas legais também! Em março vou para a Tailândia e vou compartilhar tudinho pelo IG e relatar todas essa experiência pelo blog!

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Mary, eu gostaria de ir e voltar no mesmo dia da Isla del Sol.

Sei que os barcos saem por volta das 8 horas de Copacabana. E você cita em seu relato que o guia faz um tour de 45 min na Ilha com o grupo.

Para quem vai voltar, o passeio acaba aí? Ou existe mais um tempo para os turistas curtirem o lugar. Porque eu gostaria de ir a "praia".

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Mary, eu gostaria de ir e voltar no mesmo dia da Isla del Sol.

Sei que os barcos saem por volta das 8 horas de Copacabana. E você cita em seu relato que o guia faz um tour de 45 min na Ilha com o grupo.

Para quem vai voltar, o passeio acaba aí? Ou existe mais um tempo para os turistas curtirem o lugar. Porque eu gostaria de ir a "praia".

 

Oiiii!

 

Então, depois que acaba o tour guiado é cada um por si!

 

Você precisa ter em mente que se for à "praia" vai ter que fazer a trajetória até o lado sul muito rápido pra não perder o barco que sai às 15:30!

 

A não ser que você não queira atravessar a ilha aí fica por ali mesmo na parte norte e volta no barco das 13:30.

 

Saídas dos barcos:

Isla del Sol x Copacabana: 10h30 e 15h30 (saindo do lado sul) e 13h30 (saindo do lado norte).

 

Mas, assim que o guia encerra o tour é cada um por si e cada um faz o que quiser no ritmo que quiser!

 

Então, depende de você e do seu condicionamento físico ::otemo::

 

Espero ter ajudado!

 

bjs

 

Mary

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CAP.24: Passeio em Tiwanaku e tatuagem na Bolívia

 

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23/04/2016

 

[Você pode ler esse relato ao som de Treasure]

(

)

 

A noite foi bem tranquila pra mim. Dormi que nem uma princesa, apesar da Elisa ter dito que não conseguiu dormir direito por causa dos meninos no nosso quarto. Acordamos às 7:00 e nos arrumamos, porque a van estava marcada pra nos pegar às 8:20 no hostel. Como nós iríamos trocar de quarto naquela noite pra um quarto de 20 pessoas, deveríamos fazer o check-out do quarto que estávamos, guardar os mochilões na sala de bagagem e fazer check-in no novo quarto quando voltássemos do passeio.

 

Tudo certo. Café da manhã tomado, mochilões guardados e nós estávamos prontinhas só aguardando o guia nos chamar na recepção do hostel quando ouvimos de uma voz conhecida: Elsa e Mayara. A princípio a gente não quis acreditar no que estava acontecendo, mas pro nosso azar o guia do passeio do Tiwanaku era o mesmo do passeio do Chacaltaya. PQP!

 

Eu já não tava muito animada pra aquele passeio, porque não sou muito fã de museus e coisas históricas (curto mais paisagens), mas como Elisa tava super animada decidi fazer o passeio com ela, até porque ela ficou me mostrando várias fotos do sítio arqueológico de Tiwanaku e parecia até ser interessante. Mas, no momento em que vi o guia preguiçoso do Chacaltaya, todo meu sopro de animação foi por água abaixo.

 

Eu e Elisa já ficamos desanimadas e o passeio nem tinha começado. Nós ainda tentamos ser positivas e pensar que talvez ele estivesse num mau dia ontem, que talvez hoje ele fosse dar um show de explicações, mas não foi bem assim que aconteceu. Rs

 

Entramos no ônibus e ele foi dando algumas informações sobre o passeio. Como o almoço estava incluso no pacote, nós deveríamos escolher um dos pratos que ele nos apresentou, porque ele iria mandar a relação pro restaurante e assim que chegássemos lá a nossa comida já estaria pronta.

 

Ele deu o recado dele, passou de cadeira em cadeira fazendo a relação da comida de cada um, sentou na cadeirinha dele e COCHILOU! Caracaaa que vontade de levantar e gritar no ouvido dele: ACORDAAAAA! Pode até não ter nada pra dizer, mas eu acho uma falta de respeito você pagar um guia e ele dormir. Eu hein!

 

Eu e Elisa fomos olhando a paisagem, cochilamos um pouco, ouvimos música e depois de 2 horas, finalmente, chegamos ao sítio arqueológico de Tiwanaku. Ele pediu pra gente descer do ônibus e esperar ele em frente ao museu. Levamos nossas mochilas de ataque com a gente e ficamos lá esperando o guia que tinha ido estacionar o ônibus com motorista, não sei por quê.

 

O guia chegou e entramos no museu (nossa entrada estava inclusa no pacote, mas pra quem paga a parte, a entrada custa 80,00 bolivianos). Essa parte foi bem chata, apesar dos artefatos serem interessantes, mas o guia não ajudava nenhum pouco com a falta de animação dele pra contar as histórias e as curiosidades do local.

 

Saímos do museu e fomos em direção às ruínas de Tiwanaku, uma parte ao ar livre, com portais, pedras, calendários naturais e “estátuas” de pedra – tudo original. O guia deu uma explicação meio que superficial e seguimos todo sítio arqueológico dessa forma.

 

Voltamos e fomos num segundo museu ainda dentro das imediações de Tiwanaku e nesse tinha um “totem” gigante de pedra com mais de 50 metros de altura. Nessa parte o guia não falou nem 5 minutos e dos deu um tempinho pra explorar o local. Caraaaaa! A gente nem conseguiu ver tudo e o maluco já mandou a gente voltar pro ônibus. Como ele não explicou nada direito, a gente tava lendo nos murais sobre a história do totem gigante, que parecia ser bem interessante.

 

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De lá seguimos mais 20 minutos até o restaurante onde seria servido o nosso almoço. Sentamos e a comida tava bem farta. De entrada tivemos uma sopa maravilhosa e eu comi uma truta sensacional de prato principal e a Elisa comeu carne de Alpaca. Tinha ainda uma mesa com batata frita, salada, arroz e macarrão pra gente se servir a vontade. Após a comida, veio a sobremesa que foi banana com yougurte de mamão, que tava muito bom.

 

Todo mundo de estômago cheio e enquanto esperávamos o motorista do ônibus, eu e Elisa compramos alguns artesanatos de lembranças pra família (paguei 5,00 bolivianos num artesanato feito em pedra). Seguimos viagem pra um último sítio arqueológico fora de Tiwanaku, onde ficamos uns 15 minutinhos e voltamos pra La Paz.

 

Sobre o passeio: Se você curte museus e coisas históricas, talvez, valha a pena visitar Tiwanaku, mas só se for com um guia muito bom, porque se não, vai sentir que jogou seu dinheiro no lixo.

 

Chegamos em La Paz por volta das 16:30 e fomos direto às compras, pois os comércios costumam fechar por volta das 18h/19h. Na rua Ságarnaga tem várias lojinhas de artesanatos, galerias e agências de turismo e foi ali mesmo que começamos nossas compras.

 

Eu comprei vários estojos, necessaires, chaveiros, luva de forno pra minha casa nova e tocas de frio por 90,50 bolivianos tudo. Subimos mais um pouco e eu comprei um abridor de garrafa pro meu pai com formato de lhama por 10,00 bolivianos. Mais a frente, comprei três pulseirinhas daquelas bem coloridas de linha por 9,00 bolivianos tudo.

 

Como a gente ainda ia fazer uma tatuagem, passamos na casa de câmbio pra trocar mais 50,00 dólares a uma cotação de 6,95 (347,50 bolivianos). Já eram quase 18:30 quando corremos pro estúdio pra fazermos nossas tatuagens antes deles fecharem. Fizemos um coração pequeno na parte de trás do braço logo acima do cotovelo. A ideia era representar a amizade e a viagem que foi sensacional e vai ficar pra sempre guardada na memória.

 

Algumas pessoas me perguntam: É seguro fazer tatuagem na Bolívia? Vou dizer que achei tudo bem limpinho e organizado, mas é sempre bom conferir se todos os materiais são descartáveis e, óbvio, se seu decalque tá certinho antes de fazer a tattoo. O meu decalque ficou torto e adivinhem?! Meu coração ficou tortinho, mas o da Elisa ficou perfeito. Então, foi coisa de azar mesmo! Hahahahahaha Não vi qualquer problema em fazer a tatuagem na Bolívia. Inclusive o Victor, o menino que perdeu o mochilão lá em Sucre, também fez uma tattoo na Bolívia e ficou iradíssima.

 

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Fizemos a nossa tatuagem na galeria Dorian, nº 31 que fica na rua Ságarnaga y Murillo. O nosso tatuador foi o Tulul del Villar (nome no Facebook também) e o whatsapp dele é +591 60600685. Pagamos 110,00 bolivianos cada uma com um mega desconto depois da gente ter infernizado a vida do tatuador, mandando milhares de mensagens no whatsapp pedindo desconto. Se não me engano o preço inicial era 200,00, depois caiu pra 150,00 porque dissemos que seria um coração pequeno e depois de chorar muito fechamos em 110,00 bolivianos mesmo.

 

Uma coisa muito engraçada que aconteceu enquanto esperávamos o nosso tatuador esterilizar o local foi que tinha um menino fazendo uma tatuagem no braço com outro tatuador e ele tava fazendo uma cara de dor. Eu perguntei se tava doendo muito e ele disse que não. Aí, a lokaaaa resolve perguntar se a tatuagem era pra namorada dele. O garoto arregalou o olho e a Elisa me deu uma cutucada na hora e disse: tá escrito Elvis sua idiota! Hhahahahahahahaha caraaaaaa queria abrir um buraco no chão pra enfiar minha cabeça de tanta vergonha. Como eu tava sem óculos e não enxergo quase nada de longe eu li Elis. O menino ficou todo sem graça e eu mais ainda, então, achamos melhor encerrarmos nossa conversa por ali quando o silêncio reinou no ambiente por longos 2 minutos, até a Elisa sentar e começar a fazer a tattoo dela. Hahahahahahaha

 

Saímos do estúdio e fomos fazer mais compras pela Calle de las Bruxas e depois seguimos direto pra uma rua que fica atrás do Mercado Lanza (seguindo direto essa rua você dá na Plaza Murillo). Lá tem várias lojas de sapatos e roupas de frio e tava tendo uma feirinha no meio da rua com várias muambas legais.

 

Eu comprei uma bota linda e super quentinha de couro sintético por 100,00 bolivianos. Depois eu e Elisa fomos na farmácia comprar a pomada que o tatuador recomendou e dividimos um tubinho pras duas (6,90 bolivianos pra cada). Passamos no Mercado Lanza e compramos uma vitamina pra nós duas (4,00 bolivianos pra cada) e depois fomos pro hostel. Antes de subir, compramos uns grãos e uns biscoitos tradicionais da Bolívia, como um biscoito salgado de banana muito bom (3,00 bolivianos 100gr).

 

Subimos pro hostel pra fazer o check-in no novo quarto de 20 pessoas e já pagamos todas as diárias (245,00 bolivianos), já que no dia seguinte sairíamos muito cedo pra ir pro aeroporto. Entramos no quarto e ficamos chocadas com a bagunça que era aquilo lá. Sem sacanagem nenhuma, eu nunca vi um quarto compartilhado tão bagunçado e nojento como aquele. Tinha meia suja pra tudo quanto é lado, mala aberta no meio do caminho, comida jogada na cama...

 

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Das 20 pessoas que habitavam aquele quarto, 18 eram israelenses e pareciam se conhecer, porque ficavam gritando e pulando e mandando rádio uns pros outros. Acho que pelo fato deles se conhecerem, eles assumiram que o quarto era só deles e cagaram no fato de terem duas brasileiras perdidas no meio daquela bagunça e sujeira. Graças a Deus só dormimos lá uma noite!

 

Deixamos os mochilões no quarto (dentro do locker) e fomos jantar num restaurante de massas que vimos perto do hostel. Pagamos 45,00 bolivianos cada uma num prato de nhoque que tava bem mais ou menos e voltamos pro hostel pra tentar deixar tudo arrumado e engatilhado pro dia seguinte, porque acordaríamos às 4:00 pra pegar o táxi pré-agendado para às 5:00.

 

Tomamos banho, arrumamos tudo, separamos nossas roupas pro dia seguinte e eu coloquei meu tapa olho e tapa ouvido (isso me ajudou demais durante toda viagem, porque eu não ouvi roncos, batidas de portas, gritos ou deixei de dormir por causa de luzes acesas no meio da noite).

 

Amanhã nesse mesmo horário já estaríamos no Brasil dormindo nas nossas caminhas e tomando banho nos nossos banheiros! \o/

 

SALDO DO DIA:

- 5,00 bolivianos – Artesanato do Tiwanaku

- 90,50 bolivianos – Lembrancinhas pra família e amigos

- 9,00 bolivianos – Pulseirinhas de linhas coloridas

- 10,00 bolivianos – Abridor de garrafa

- 110,00 bolivianos – Tatuagem

- 100,00 bolivianos – Bota de couro sintético

- 6,90 bolivianos – Pomada pra cicatrização da tatuagem

- 4,00 bolivianos – Vitamina

-3,00 bolivianos – Biscoito salgado de banana

- 245,00 bolivianos – 5 Diárias no Hostel Muzungu

- 45,00 bolivianos - Jantar

 

* Trocamos 50,00 dólares = 347,50 bolivianos (cotação de 6,95 bolivianos por dólar)

 

TOTAL: 628,40 bolivianos

 

PRÓXIMO CAPÍTULO: (CAP.25) A volta interminável para o Brasil

 

Se você tá curtindo meu relato, me segue lá no IG @vidamochileira que tem um monte de dicas legais também e dá uma passadinha no meu blog (http://www.vidamochileira.com.br), tem um montão de coisas legais por lá e muito mais vindo aí!

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