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30 dias no Cone Sul (PR-RS-Uruguai-Argentina-Chile-Paraguai)


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  • Colaboradores

17º ao 20º DIA - BARILOCHE

 

Partimos de Puerto Madryn bem cedinho em direção à cidade mais bonita da região dos lagos: San carlos de Bariloche, tbém comumente chamada de Brasiloche dada a grande quantidade de turistas brasileiros pela cidade.

Assim como nos outros trechos, rodovias em ótimo estado, bem sinalizadas, fomos parados apenas uma vez pela Policia Caminera e fomos muito bem tratados, diferente de muitos brasileiros conforme outros relatos aqui mesmo no Mochileiros.com porém em outros trechos rodoviarios. No entanto tomamos um belo susto, inúmeros postos de gasolina neste trecho estavam sem gasolina. Eu fui bem irresponsável nesse aspecto...rsrs... e levei um galão de gasolina reserva no porta malas. Foi o q salvou... Não gostaria de ter q relatar aqui q ficamos parados no meio do caminho por falta de combustível!!!

No entanto, entre meu exemplo e minha dica fique com a dica, por questões de segurança...: Quando for fazer grandes trechos nas estradas argentinas, abasteça a cada posto que verificar que tem combustível, não fique esperando passar do meio tanque ou nos 3/4 pra encher....vai completando pra não correr o risco.

Há vários kilometros de nosso destino já podíamos "babar" na beleza da região. Altas montanhas, com picos nevados por todos os lados, cercados de lagos formados pelo degelo das montanhas...além de um céu azul vibrante q coroava a beleza local!!

Mais uma vez não tínhamos reserva antecipada.

Cabe aqui uma observação:

Preferimos viajar de carro por causa da liberdade q temos para decidir permanecer mais tempo em uma cidade, menos em outra, e fazer os passeios sem depender de horários e boa vontade alheias!! No entanto nada disso faria sentido se fizéssemos reservas antecipadas!! Acabaríamos ficando presos do mesmo jeito.

Mesmo tendo sido numa época de muito turismo, não sofremos para conseguir hospedagem em nenhuma cidade. É lógico q tínhamos q consultar o Guia do Viajante, ou Centros de Informações turísticas para reslver nossa hospedagem, mas não era demasiado trabalho nao..."Fecha parênteses!!"

Enfim, chegamos a Bariloche a tarde e logo q chegamos ao Centro Cívico da cidade avistamos a Secretaria Municipal de Turismo e conseguimos hospedagem, mapas da cidade e guias de passeios e atrações dos dias q seguiam... Muito organizados e atenciosos foram os mais completos na tarefa de informar o turista em toda a viagem...

Dali saímos direto para o hotel q ficava a 200 mts do Centro Cívico. Foi a hospedagem mais cara de toda a viagem... pagamos 190 pesos argentinos, algo como 130 reais a diária. O quarto era bom, o café bem gostoso, limpeza, organização, wi-fi...valew a pena!!

Deixamos nossos apetrechos no apê e fomos dar uma volta... Aliás, diante de tanta beleza proporcionada pelo Lago Nahuel Huapi, uma simples caminhada pelas ruas se torna uma ótima atração turística.

Jantamos no hotel mesmo e fomos dormir.

No dia seguinte tomamos um café reforçado e fomos conhecer alguns dos pontos turísticos da cidade.

Logo no início da caminhada já percebemos o grande número de locais oferecendo todo tipo de iguaria regional e serviços turísticos. Além deste, cerca de 10 pessoas ofereciam fotos com lindos São Bernardos, com aquele galãozinho na coleira q costumamos ver em desenhos animados e filmes... naquele cenário com certeza ficaria composta uma bela fotografia. Pagamos 10 pesos por 5 fotos com os cães.

A arquitetura das construções são bastante diferenciadas, típicas de regiões frias, num estilo bem europeu,..

Após caminharmos pelas ruas da cidade, fomos comer um delicioso peixe. (não me lembro nome do local e nem do prato...foi mal!!! rsrs)

À tarde fomos ao Cerro Catedral onde no inverno funciona uma pista de esqui e o Cerro Otto. Subimos o teleférico para ver aquelas belezas do alto. Realmente valeu a pena.De lá, sem construções ao redor,

pudemos avistar um sem número de montanhas, com picos gelados, os lagos e toda a beleza das cores da região e a própria cidade.

Voltamos ao hotel, tomamos banho e fomos jantar no Boliche del Alberto. Comida boa a preços justos. Se chegar tarde corre o risco de ficar na espera...

No dia seguinte, rumamos a Villa la Angostura, pequeno vilarejo a poucos kilômetros de Bariloche. O caminho é bem sinuoso ao redor do lago Nahuel Huapi. De lá partem passeios de barco pelo lago e tbém a Ruta dos 7 lagos, um passeio maravilhoso por estrada de rípio ladeada de 7 lagos um mais belo q o outro.

Na volta, passamos no Cerro Bayo, único local onde estivemos num pico gelado. O frio naquela altitude perto daquele gelo nos fez imaginar como não seria no inverno qdo toda a região está coberta de neve!!

Acostumados ao sol de Rio Preto-SP essa ideia era aterrorizante!! rsrs

Voltamos ao hotel, tomamos banho e saímos para jantar.

Encontramos uma Cervejaria artesanal chamada ANTARES (semelhante à BADEN BADEN de Campos do Jordão-SP). O local era bem movimentado e frequentado por 90% de jovens... Disponibilizam váios tipo diferentes de cervejas para escolha ou tem a opção de experimentar todos os 12 sabores em tulipas de 60 ml cada. Foi bem legal!!!

Na manhã seguinte saí cedo pra comprar um presntinho surpresa pra minha esposa... ela fazia aniversário naquela data e uma das coisas q ela queria na viagem era justamente q esta data caísse na cidade de Bariloche... deu certo!!

Esse dia foi mais sossegado. Tiramos tempo para comprar chocolates e alfajores em diferntes chocolaterias da cidade (tem muuuuitas!!), souvenirs e outros. Tomamos um sorvete, admiramos a beleza mais um pouquinho e nos preparamos pro próximo trecho da viagem.

 

21º DIA - BARILOCHE/VALDIVIA

 

Saímos cedo, após um café bem reforçado. É importante estar descansado e bem alimentado qdo se sabe q tem-se pela frente muitos kilômetros de pista sinuosa através da cordilheira dos Andes, onde não se desenvolve boa velocidade e um posto de imigração uma vez q cruzaríamos a fronteira Argentina-Chile.

Um detalhe importante pra se lembrar aqui: NÃO LEVE NENHUM TIPO DE ALIMENTOS E PERECÍVEIS NO VEÍCULO PQ ELES SÃO MALAS PRA ESSAS COISAS!! Pra se ter uma ideia da rigidez, até um porta retrato de madeira q compramos em Bariloche foi motivo de análise mais minuciosa dos agentes da alfândega...

Tão logo fizemos os trâmites de alfândega, rumamos em direção a Villarica/Pucón onde eu esperava poder subir um dos vulcões. Essa ideia foi derrubada no meio do caminho. Primeiro porque ao pararmos num posto da estrada soubemos que um grande vulcão tinha entrado em erupção há não muitos kilômetros dali (o q assustou minha esposa) e segundo porque o tempo fechou bastante e os locais informaram que não era certeza consguirmos subida pelos próximos 5 dias... Ou seja, bola pra frente!! Os vulcões serão incluídos em outra viagem...

Seguimos subindo ao norte, até Valdívia.

Lá achamos uma hospedaría boa, nos aconchegamos no calor do quarto pq lá fora começava a chover...

Decidimos aproveitar pra uma bela relaxada e no dia seguinte rumar até Santiago numa pernada só!!

 

22º ao 24º DIAS - SANTIAGO

 

Assim como nos trechos argentinos a estrada chilena tbém é muuuuito boa. Bem sinalizada. Pedágios são muuuito baratos. E de quebra, vamos ladeados pela maravilhosa cordilheira por todo o caminho.

A gasolina era pouco mais cara q a argentina. Coisa de R$ 1,30. Mesmo assim, metade do custo da brasileira.

Desenvolvemos uma ótima velocidade: 140-150 kms/h o q tornou a viagem mais rápida. Mas não acho q fiz a coisa certa...acabei contando com a sorte!! Pelo caminho vimos vários policiais camineros com aquelas pistolas q medem a velocidade dos veículos. Se tivéssemos tido azar poderíamos ter sido multados...

Chegando em Santiago fomos buscar um hotel e ficamos no Hotel Libertador. O quarto era amplo, e a estrutura muito boa. O café da manhã foi um dos melhores de toda a viagem (o melhor no trecho

internacional)!!A localização tbém era muito boa. Poucos minutos da Plaza de Armas e outros pontos turísticos interessantes.

Tomamos um banho, saímos, demos uma volta, comemos uma pizza num local próximo e fomos repousar.

No dia seguinte partimos para alguns pontos turísticos.

Fomos ao Cerro Santa Lucía, um morro bem no meio da cidade, com bastante verde, e um mirante para parte da cidade. Fomos até o Palacio La Moneda, assistimos a troca da guarda, depois rumamos para a Plaza de Armas, onde fotografamos a bela Iglesia Catedral.

Almoçamos, depois fomos ao centro da cidade, tipo calçadão onde estão reunidas inúmeras lojas q vendem a preços muuuito baixos. Eu só ficava olhando, pagando e carregando...rsrs

Voltamos a tardezinha pro hotel tomamos um banho e fomos a um restaurante estilo anos 60 da av. O´Higgins, comemos um combo lanche + papas fritas, caminhamos um pouco e fomos deitar.

Na manhã seguinte fomos ao Parque Metropolitano, no Cerro San Cristobal. De lá, cerca de 300m de altura, dentro da cidade, pode-se avistar a cidade toda, e vê-la ao pé da cordilheira é coisa de lôko de tão

incrível. Subimos de trenzinho(funicular) e descemos de teleférico, em carrinhos q lembram o bondinho do pão-de-açucar no Rio, mas só cabem 2 ou 3 pessoas...

Lá existem muitos vendedores de arestanatos, lanchonetes e souvenirs.

Voltamos à pé até um ponto de ônibus de onde partiríamos de volta ao hotel.

Após um bom banho, encontramos um restaurante, jantamos, fomos a Plaza de Armas vermos os artistas de rua (q tem aos quilos!!) sentados no banco da praça e depois fomos dormir.

 

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  • Colaboradores

Acaba de me ocorrer que ainda não falei sobre a grana...

Essa é uma dúvida q eu tinha assim, creio q quem estiver buscando informações pode precisar saber.

 

Eu levei US$ 300 e R$ 1.200,00 em dinheiro e carreguei US$ 3.000 no cartão VISA TRAVEL MONEY, que você pode comprar em lojas de câmbio.

Trata-se de um cartão pré-pago onde vc carrega o valor que quiser, e faz saques nos bancos locais na moeda oficial do país onde estiver.

 

Vi algumas opiniões negativas quanto ao cartão VTM, mas sinceramente não consigo entender o por que... pra mim NÃO PODERIA HAVER COISA MELHOR!!

 

Eu me sentia em casa cada vez q precisava de dinheiro: Precisava de pesos uruguaios, pega o VTM e vai no banco da esquina. Precisava de pesos argentinos, pega o VTM e vai no banco da esquina.... e assim por diante!

Mas é bom levar uma graninha tbém pra qualquer eventualidade.

 

Valew gente...até a próxima parte do relato!!

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  • Colaboradores

Danilo, bom dia!!

 

O cambão é tipo um bastão rígido, com ganchos nas pontas. A legislação argentina na época (pelo q me informaram aqui no Mochileiros.com) era de que NÃO PODIA SER CABO!! Tinha de ser Cambão mesmo...

 

Existem empresas que vendem aqui no Brasil, mas acho mais fácil procurar no MERCADOLIVRE, é só digitar cambão e vc vai ver os itens...

 

Quando eu fui, comprei na chegada a Buenos Aires.

 

Todos os itens de segurança podem ser encontrados em Hipermercados!!

 

Achei melhor por ser mais barato e prático!

 

 

Espero ter ajudado.

 

Um abraço.

 

PS - VOLTO MAIS TARDE PRA CONTINUAR O RELATO!!

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  • Colaboradores

Olá Danilo, cá estou de novo!!

 

Pois é, em nossa viagens nos deparamos com isso tbém...

Na maioria dos lugares, como constantemente recebem pessoas com carro e não têm estacionamento, eles já têm algum esquema q auxilie, tipo, um terreno do vizinho, um estacionamento particular com preço light, ou próximo de algum posto policial...

Mas entre todas nossas hospedagens, eu diria q 60% deixamos nosso carro bem guardadinho no próprio estabelecimento, mesmo sem reserva!!

 

25º ao 26º DIA - Santiago / VIÑA DEL MAR / VALPARAÍSO

 

Acordamos cedo, fizemos nosso check-out e zarpamos para Viña del Mar há cerca de 120 km de Santiago.

A estrada tranquila e a ótima sinalização ajudaram chegarmos cedo, e sem maiores problemas.

Na chegada, fomos ao centro da cidade, junto ao calçadão e não tivemos q consultar mais 2 locais para nos decidirmos ficar num hotel bem centralizado, q apesar de Hotel, é interligado a rede HI.

Chama-se Asturias. O preço era bem interessante, a estrutura boa e a localização tbém...

Tão logo chegamos, colocamos roupas de banho e fomos aproveitar o dia na praia Acapulco.

É muito fácil andar na cidade... Bem parecido com o q ocorre em BsAs, a partir de uma Av. Principal conta-se as ruas e tem-se a localização.

Por exemplo, se te falam q algum restaurante está na Rua 3 Poniente, quer dizer q fica na 3ª rua à Oeste da Av. Libertad... isso facilita muito aos turistas!!

Após o banho de mar, almoçamos num lugar bem interessante próximo a praia, e a tarde fomos curtir mais um pouquinho daquela areia quente e lotada!!

O sol estava torrando, a areia pelando e a água CONGELANDO!!

Já tinham me falado q as praias do pacífico eram geladas, mas pensei q fosse algo suportável!!

Até mesmo os locais, acostumados àquela água, não suportam mais q 10 minutinhos dentro dela... eu só entrei pra dizer q entrei no pacífico ...hehehe

Passamos o dia ali... e depois voltamos para o hotel, pra descansar, jantamos numa lanchonete próxima e dormimos.

No dia seguinte fomos até Valparaíso.

A cidade fica encostada em Viña, assim em poucos minutos chegamos ao porto da cidade.

Subimos o ascensor (espécie de elevador) na encosta do morro q leva os turistas pro alto do morro de onde se tem uma bela vista da orla...

A regiãos dos ascensores no entanto é horrível!! Chega a dar medo... lembra a praça da Sé em SP e o pelourinho em Salvador, pelo cheiro e pelo visual!!!

Depos dali, fomos ao outro extremo de Viña em direção a Reñaca.

Por lá, as praias são mais limpas e menos cheias... os hotéis nas encostas parecem grandes escadarias q vão do mar até no topo...

Com certeza a beleza de dentro pra fora é bem maior!!

Voltamos para Viña, tiramos uma foto no Reloj de Flores.. postal q não deve faltar no álbum de quem esteve na cidade...

Depois rumamos para a Av. San Martín, onde nos sentamos num restaurante q estendia suas mesas na calçada, bem aconchegante no cair da noite e q à noite já estava lotado.

Pedimos uma massa com molho de tomate, mas nos esquecemos do tal do Chilli...hehehe

Eles gostam demais de comida picante...aff, foi difícil tragar, mas td bem, deu pra matar a fome.

No dia seguinte começariamos o trajeto de retorno ao Brasil, passando por Mendoza, nosso próximo destino.

 

 

27º ao 31º DIA - Viña / MENDOZA / CÓRDOBA / FOZ DO IGUAÇU / RIO PRETO

 

Saímos cedinho de Viña del Mar, e começamos uma viagem fora de série através dos Andes com destino à Argentina.

A estrada era muito sinuosa, o visual bastante desértico, o q tornava cansativo este trecho. De diferente, pudemos pegar Los Caracoles, para vencer parte da altitude do caminho.

Na época em q fizemos essa viagem, estavam recapeando esse trecho da estrada... o q trouxe mais lentidão à viagem.

Sem contar os trâmites de alfândega q tivemos q enfrentar novamente pra sair do Chile e entrar na Argentina...

Depois rumamos firmemente até Mendoza onde passaríamos o resto do dia e a noite.

Pensamos em fazer a subida do Aconcágua no dia seguinte... q pena!! Deveríamos ter aproveitado qdo estávamos no pé do gigante, porque no dia seguinte minha esposa não teve ânimo de voltarmos para a subida!!

Na chegada demos uma geral pela cidade, comemos uma pizza e fomos dormir.

Ao despertarmos na manhã seguinte, nos direcionamos a alguns pontos turísticos da cidade... subimos no Cerro de La Glória de onde se tem uma bela vista da cidade e de onde se avista o Aconcágua...

Andamos um pouco pela cidade, almoçamos, na parte da tarde fomos às bodegas para visitas às vinhas q tomam toda a região...

À noite jantamos num restaurante q fica há 2 quadras da Plaza Independencia, onde fomos após o jantar ver a feira de artesanato e o show musical q acontecia por ali.

Como não havíamos feito a sbida do Aconcágua e nem a faríamos pq minha esposa estava indisposta, decidimos partir na manhã seguinte para Córdoba numa pernada longa em direção ao nosso lar...

 

Pela manhã partimos e sobre a viagem, nenhuma novidade.

Enquanto atravessávamos as vinículas por muitos e muitos kilômetros (onde paramos em algumas pequenas bodegas e compramos vinhos ótimos e muuuuito baratos, coisa de R$ 4 a garraf!!), a beleza das vinhas nos acompanhava, depois chegou aquele visual sem grandes belezas, aqueles mesmos arbustos q não chegavam a formar uma vegetação, mas só tapeavam parte da aridez do caminho...

Chegamos a Córdoba, nossa cidade dormitório onde só fomos para descansar da viagem...

É uma cidade comercial, sem grandes atrativos turísticos onde só passamos por estar no caminho...

Comemos um Mc Donald´s e dormimos.

Na manhã seguinte, mais uma pernada até Puerto Iguazú/Foz do Iguaçu.

Ficamos num hotel do lado brasileiro, na manhã seguinte fizemos um passeio pelas cataratas, à tarde fomos a Ciudad del Este gastar os trocadinhos q nos restaram, comemos e fomos dormir para o regresso ao nosso tão saudoso cantinho...

 

Bem, sei q faltaram muitas informações, mas fazer o Relato era uma "obrigação" minha para com esse site q foi muito útil durante o planejamento de minha viagem.

Além de ser útil pra quem lê, se tornou uma lembrança muito mais vívida à minha mente dessa q foi a viagem mais marcante q fiz até hj... ao pé da letra: foi a realização de um sonho!!

 

Espero que tenham gostado do relato...

 

Bom, se tiverem alguma dúvida perguntem... Pode haver algo q eu não tenha colocado aqui e q ao me perguntarem, terei maior prazer em responder!!

 

Desejo bons dias a todos E ÓTIMAS VIAGENS!!!

 

 

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Editado por Visitante
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  • 4 meses depois...
  • Colaboradores

Olá Marcos, td bem?

 

Obrigado pelos comentários....

Se tá pensando em fazer a viagem em Abril é bom começar a planejar td... quanto antes fizer o planejamento, melhor!!

Quanto ao carro, eu tbém não fui de caminhonete nem carro grande, fomos numa ecosport, eu e minha esposa... pelo menos nos trechos q passeui, não vejo dificuldade nenhuma em fazer a viagem num gol 1.0... eu iria tranquilamente!!

 

Um abraço, e té mais...

 

PS- Se quiser maiores informações é só dar um toque.

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