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De Cubatão até o ABC... a pé!


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http://jorgebeer.multiply.com/photos/album/62#

 

Para a maioria o município de Cubatão é sinônimo de reduto unicamente industrial. Entretanto, a implantação do pouco conhecido Pq. Ecol. do Rio Perequê esta justamente pra mudar esta imagem, provando q a cidade ainda guarda lugares preservados de Mata Atlantica e rios de água limpida. E tb mtas trilhas, das quais a mais conhecida é a q percorre o sinuoso Vale do Rio Perequê até a Cachu Véu da Noiva. Porém, esta picada vai além da notória queda dágua e sobe o planalto resultando numa árdua travessia de respeitaveis 700m de desnível. Atraves de cristas sucessivas e descortinando novas perspectivas tanto da Baixada Santista como dos contrafortes serranos, a pernada finda próximo à BR-148, já nos limites de Cubatão com São Bernardo do Campo, no ABC.

 

A chuva forte dos últimos dias desestimulara com certa razão a meia duzia convocada pro bate-volta do ultimo fds. Mas não foi o suficiente pra q alguns gatos pingados encarassem levantar cedo pro bate-volta deste domingo, mesmo q ele tivesse tivesse gdes chances de se tornar um “perrengue anfíbio” no decorrer do periodo. Q fosse. Dessa forma eu, Tânia, Nando, Vivi e Fabio nos juntamos no Term. Jabaquara pra tomar o busao pra Cubatao, q zarpou pontualmente as 7hrs. O percurso deu pouco tempo pra maiores confabulações e tds mergulharam no mundo dos sonhos, mesmo qdo o nosso transporte rasgava a Via Anchieta naquela manha, já com gdes vistas da Baixada Santista na descida da serra.

 

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Chegamos na minúscula rodoviária de Cubatao as 8hrs fustigados por finos respingos no rosto, enqto um céu cinza claro - porem isento de nuvens + carregadas - insistiam em forrar o firmamento sob nossas cacholas. Ainda assim, nossa empolgação em pernar serra acima era maior q o desânimo, ainda mais qdo conseguíamos divisar claramente a “Muralha” bem a nossa frente, em td seu esplendor e imponência, silhuetada pelo céu plúmbeo mencionado.

Imediatamente tomamos os trilhos da estrada férrea próxima, mas a dificuldade de andar nos mesmos (úmidos) nos forçou a rumar pra serra pelo asfalto da Rod. Piaçanguera-Guarujá, com cautela pelo acostamento e atentando pra sinalização do parque. Após o trevo, foram quase 3km de caminhada apreciando a serra à nossa esquerda, onde viamos claramente a recortada crista q percorreríamos naquela tarde. Pra contrastar com td aquele cenário natureba, não poderíamos de nos consternar com a principal característica de Cubatao: inúmeras fabricas de seu pólo petroquimico, torres de alta tensão e chaminés pontilhando tanto a planície como alguns contrafortes serranos, onde enormes dutos de óleo corriam serra abaixo.

 

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Ao chegar proximo da Industria Carbocloro, tomamos a deserta Estrada do Perequê por quase 1,5km e meio, já com menos sinais de industrias e mais verde efetivamente, onde o silencio era apenas quebrado por súbitos apitos de dutos fumegantes à nossa esquerda. Mas logo nos vimos acompanhando um largo rio q marulhava mansamente ao nosso lado. Era o Rio Perequê, q possui vocação turística já há muito tempo, pois desde o início do século XX era procurado por banhistas. Ainda pela estradinha, uma hora depois desembocamos no simplório portão do Pq Ecologico do Perequê, marcado por um guardinha e uma grade, sem sinalização alguma. Antes, porem, tivemos nosso desjejum com um dos únicos ambulantes circulando, q lamentava a ausência de fregueses naquele dia devido ao tempo. Contudo, o parque costuma receber mta gente em dias de sol e fica bem muvucado por ser um esquema bem mais família. Explico: já no comecinho tem uma área bem ampla, onde ha uma enorme piscina formada pelo rio ao lado de um gde espaço na grama com bancos, quiosques e churrasqueiras feitas de concreto. Passamos batido, claro.

Com as montanhas cada vez mais próximas silhuetando um céu alvo de nebulosidade clara, a estradinha finalmente se transforma numa picada e mergulhamos numa bucólica florestinha, sempre acompanhando o rio pela direita. O exuberante ver de da mata so é salpicado por uma arvore q lembra uma quaresmeira, alem de helicônias, umbaúvas e manacás. Este inicio de trilha é bem tranqüilo e bem roçado, com varias saídas pela esquerda ora pra alguma praia fluvial, ora pra algum pocinho raso em seu leito. O GPS do Nando marca exatos 15m sobre o nível do mar.

 

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Mas logo somos obrigados a atravessar o rio, já q a trilha prossegue na outra margem, em meio a mata bem mais densa. Cuidadosamente e por entre pedras escorregadias, cruzamos o largo Perequê com água ate o joelho, a paso de lesma-com-preguiça. Primeiro obstáculo vencido! A picada agora já não é tão roçada e obvia, mas não tem muito erro: ou se vai pela trilha, q bordeja o rio, subindo e descendo íngremes encostas; ou se vai pelo leito pedregoso do mesmo, interceptando a picada nas margens. Vamos pela opção mais adrenada, isto é, a segunda! E dessa forma vamos adentrando pelo Vale do Perequê, tb conhecido como “Vale das Cachus” com td propriedade, pois sempre passávamos por alguma mini-cachu com algum poço enorme.

Assim avançamos sem gde dificuldade; indo cautelosamente pelo leito de pedras ou escalaminhando raízes/rochas nos trechos mais verticais, pra em seguida cair novamente na trilha ou sobre as pedras, algumas por sinal bem escorregadias! As 10hrs caímos num convidativo poção ao sopé de duas gdes cachus quase q seguidas, e foi ali q fizemos nosso primeiro pit-stop pra descanso, lanche e claro, tchibum! Q o diga a Vivi, q não resistiu à água e entrou com roupa e tudo! Donos absolutos daquele piscinao natural na cota dos 140m, curtimos o suficiente pra poder prosseguir a pernada, meia hora depois.

 

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Daqui o trajeto aperta um pouco. Após bordejar pedras lisas e escalaminhar raízes, surge um trecho vertical q é vencido mediante uma corda disposta no local justamente pra essa finalidade. Mas após este curto trecho pirambeiro a picada arrefece em meio à mata e nos leva a outra enorme surpresa, a cachu Veu da Noiva, onde o rugido de sua queda aumenta a medida q nos aproximamos. Mas assim q emergimos da floresta, as 10:45, a cachu surge em td seu esplendor, com águas despencando do alto de 70m, borrifando água em tds as direções e nos ensopando de sopetao.

Pausa apenas para breve descanso e cliques, e damos prosseguimento a pernada agora subindo a encosta esquerda da cachu, onde uma íngreme, escorregadia e lamacenta picada nos leva outra vez à mata fechada. Escalaminhamos algumas raízes ganhando altura num piscar de olhos, ignorando algumas bifurcações ate continuar em nível ao topo da cachu, onde desembocamos nos lajedoes superiores da grandiosa queda. São 11:30 e estamos a 240m, e aqui nos presenteamos com mais um bem-vindo pit-stop. Do alto da Veu da Noiva a vista não poderia ser melhor: o verde predomina em td parte, recortado apenas pelo rio, q por sua vez se afunila em quedas e cânions pra depois serpentear td trajeto percorrido ate ali. Olhando rio acima a vista não é menos inspiradora, onde vemos o Perequê despencando em mais e mais quedas sucessivas, espremido por íngremes paredões q formam lagos e piscinoes pra tds os gostos! Quem sabe isso não resulta numa futura e adrenada descida de rio?

 

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Descanso e divagações a parte, damos adeus ao Perequê e voltamos ate uma das bifurcações supracitadas, onde passamos a acompanhar um pequeno tributário do rio, serra acima. Devido ao terreno ser extremamente acidentado, a sola da bota da Tania começa a descolar, mas torcíamos mentalmente pra q ela guentasse firme pelo menos ate o final do dia!

Após coletar td água possível em nossos cantis, agora é q vem a parte mais punk da pernada, q se traduziria numa escalaminhada constante durante um bom tempo. E tome pé fazendo raiz de escada, mão se segurando em tronco como apoio, ou ambos fazendo de qq saliência em rocha como agarra! A subida aperta mesmo e tds distanciam-se entre si, principalmente nos trechos quase verticais, ou naqueles onde a chuva tombara enormes arvore sobre a trilha! Nando, Vivi e Fabio disparam na dianteira, mas eu prefiro ficar atras e acompanhar a Tania, não apenas pelo fato dela estar desacostumada a este tipo de perrenge típico de lagartixas, mas principalmente pra q, atrasada, não tomasse a trilha errada! Mas não demorou a ficarmos ensopados de suor e cansaço, e várias paradas foram necessárias pra subir aquela piramba interminável! Contudo, nossa subida era constante, e se havia algum beneficio de não haver sol era justamente dele não nos desgastar em demasia, já q na mata predominava um certo frescor e não aquele calor abafado, quase palpável, com sol e umidade juntos! Mas após um tempo q parece nunca passar, a picada nivela suavemente numa encosta pra em seguida prosseguir evidente numa crista florestada, com mato caindo de ambos lados! Ufaa! Janelas na vegetação nos davam uma idéia do qto havíamos subido e chegávamos a conclusão q a altura era bem considerável!

 

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E as 13hrs emergimos da mata e alcançamos o descampado q marca a base de uma torre de alta tensão, no alto dos 650m da crista da serra, onde desabamos de cansaço, exauridos! O pessoal já nos esperava faz tempo, entre goles de Gatorade e nacos de sandubas, salgados e bolachas. O visu panorâmico compensava o perrengue ate ali, nos presenteando com belas vistas tanto da Serra de Paranapiacaba , do Vale do Mogi e Quilombo, como de td Baixada Santista, recortada em mangues, canais, industrias e pólos habitacionais! E la no fundo, o porto de Santos!

A pernada prosseguiu 30min depois de forma mais amena e desimpedida sempre em trilha pela crista, porem, ao contrario do interior da mata, sob um calor abafado de um sol forte ameaçando sair por entre as nuvens naquela tarde de domingo! Pois é, apesar de ser no aberto, com vistas soberbas (seja da planície costeira e do planalto paulista) e sem gde desnível, o desgaste aqui foi mais em virtude do sol q logo nos fez suar em bicas, alem de fritar nossos miolos. Sem vento algum, qq brisa soprando no rosto era tida como benção! Imperceptivelmente, fomos ganhando altitude a medida q avançávamos, principalmente qdo pudemos ver a continuidade da crista serrana parecer culminar numa pequena construção similar a uma cúpula, no alto de uma montanha, q nada mais é a Casa de Válvulas da Usina Henry Borden, logo abaixo.

 

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Mas um tempo depois a picada começou a se afastar da crista pra adentrar no planalto, em meio a campos abertos de capim e enormes brejos, onde pelo menos encontramos uma nascente q molhou nossa goela seca! Chapinhando, ignoramos uma saída pela esquerda q nos levaria à Cachu da Torre, a 1ª gde queda do Rio Pereque serra abaixo. Mas as 14:30 tomamos uma bifurcação à esquerda, ignorando o outro ramo q já nos deixaria num pto de bus em SBC, bem mais adiante. Como estávamos adiantados de horario, resolvemos fazer alguns ataques a atrativos próximos e após acompanhar as torres de alta tensão em meio a gdes charcos no capinzal, terminamos dando novamente na crista, as 15hrs! Estavamos precisamente nos 759m do pto mais alto da serra, num lugar chamado de Monumento do Pico, assinalado por um pequeno obelisco e um mirante de tirar o fôlego, com visu de São Vicente a Praia Grande! Nova pausa pra descanso e fotos, claro!

 

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Aqui tb começa a Calçada do Lorena, um antigo trilho indígena q fora “pavimentado” com a mais alta tecnologia do período colonial,isto é, com pedras e q unia o planalto ao litoral no trafego de mercadorias no lombo de mulas! O trabalho no assentamento dessas pedras foi artesanal e está muito bem preservado! E foi por ele q descemos cuidadosamente em meio a mata, já q o limo e umidade depositado nas rochas o tornava liso feito sabão! Aqui novamente eu e Tania ficamos na rabeira, buscando os lugares menos escorregadios do caminho, de preferência as beiradas cobertas de mato, mas isso foi insuficiente pra q meu popô não saisse incólume de belas carimbadas de limo! Assim fomos perdendo altitude, em ziguezagues bem acentuados, ate dar no Belvedere Circular, as 16hrs, uma construção circular com um longo banco em seu interior, já na cota dos 561m. Esse é o primeiro ponto onde a calçada cruza o Caminho do Mar, isto é, a rodovia SP-148 (ou Estrada Velha de Santos), atualmente interditada e q tb liga a planície ao litoral, mas q faz parte do pólo eco-turistico da regiao. Uma pequena pausa onde nos esparramamos gostosamente nos bancos, um gole d`água e seguimos adiante.

 

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Como tínhamos q voltar ao topo da serra e não queríamos retornar pelo limo da calçada, decidimos voltar pelo asfalto da Caminhos do Mar a passo largo, principalmente qdo notamos um negrume se adensar no céu pros lados de Paranapiacaba! Mas como o calor tava de rachar, tivemos mais uma breve parada pra nos refrescar num dos vários córregos encachoeirados q descem as margens da estrada! Imortalizada numa famosa canção pela dupla Roberto e Erasmo Carlos, a estrada tb oferece um belo visu tanto do litoral como dos contrafortes do Pq Est. Serra do Mar (Nucleo Itutinga-Piloes), onde esta localizada. Uma nevoa ameaçava encobrir td, mas assim como o tal iminente temporal, ficou apenas na ameaça..Menos mal.

Subindo do km 45 ao 43 pelo asfalto, passamos por alguns atrativos arquitetônicos e mais mirantes ate chegar numa bela e charmosa Casa de Pedra (ou Pouso de Paranapiacaba), onde havia ate um painel azulejado retratando o mapa rodoviario colonial. Mais adiante literalmente termina a Serra do Mar, ao passar pela guarita e portão de acesso à estrada, onde um aguardamos o busao as margens da bela Represa Rio Pequeno, as 17hrs.

 

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Meia hora depois tomávamos o busao “Alto da Serra”, q agora retornava como “Rudge Ramos”, apreciando na paisagem emoldurada na janela o povo pescando as margens da represa Billings. Não tarda pro visu de simples rusticidade transformar-se radicalmente ao chegar no transito tedioso da Anchieta, q nos fez pegar no sono facilmente. Mas as 18:30 saltamos no terminal rodoviário de Ferrazópolis, onde ao invés de pegar a condução sgte (pro Jabaquara) fomos no bar da frente, lógico! E entre caiporas, brejas, mocotó, salgados e algumas baforadas, comemoramos a empreitada realizada com sucesso! Somente bem mais tarde, após mais 3 conduções, é q cheguei em casa um pouco antes da meia-noite!

 

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Para muitos, é quase impossível imaginar que em Cubatão, que já possuiu o título de cidade mais poluída do Brasil, existe um lugar cheio de verde e belezas naturais, como o Pq Ecológico do Rio Perequê. Trilhas ecológicas, visus deslumbrantes, piscinas naturais e espaço até pra “muvuca consciente” fazem do parque um local com muitas opções para quem quer passar um dia diferente em meio à natureza e perto de casa. E pra quem busca algo mais adrenado as opções são inúmeras e variadas, tanto como de caminhadas qto na pratica de rapel. Travessias então nem se fala, seja percorrendo o rio como aquelas q palmilhem sua recortada crista em tds as direções. Portanto, se Cubatão já deteve o pouco honroso titulo acima citado, é reconfortante agora pensar q agora com o parque ecológico, opções q celebrem a preservação deste gde patrimônio, a nossa tal querida Serra do Mar, tb facam parte do cenário da cidade.

Editado por Visitante
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Agora com as fotos ficou melhor ainda o relato...

abraços

Que pena que perdi essa caminhada. Sempre queria fazer essa trilha porque fui 5 vezes mas não achei trilha depois de Veu da Noiva. Ia sempre até outra cachu que fica em cima da cabeceira de Cachu Veu da Noiva.

Ela fica escondida à esquerda de cabeceira de Veu da Noiva e tem altura de +- 60m e belo poço grande pra nadar. Se quiser fazer outra vez essa caminhada me convide sem falta. Abraço.

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Fala Jorjão !!!!!!!

Andou meio sumido ? Adoro quando aparece algo novo por aqui, pra sair da mesmice de sempre. Bom vamos as perguntas : É preciso algum tipo de autorização especial para entrar no começo da trilha ? Com este relato seu, sera que da para eu ir sem me perder ou sem chance ? Sempre vejo na tv que é preciso um guia para entrar na calçada do lorena, vocês passaram por la sem problemas ou tiveram alguma chateação de algum guarda? Como tenho um primo que mora ai em Sampa, estou pensando de fazer esta trilha com ele, mas como o cara é meio devagar, estou pensando em levar uma barraquinha só por precaução. Tem algum lugar bom para acampar por la ?

Por enquanto é isso, um abração .

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  • Membros

Olá pessoal!

 

Fiz algumas vezes um caminho parecido, mas sentido contrário: Paranapiacaba - Cubatão.

O caminho alguns chamam de vale do Rio Mogi, outros de Vale da Morte ou simplesmente Paranapiacaba-Cubatão.

Nesse trajeto não tem cachoeiras, mas tem algumas piscinas naturais.

O porém é que depende e muito das chuvas, pois metade da trilha é feita pelo morro e a metade final é pelo rio.

Esse caminho é muito bonito, vou ver fazer essa caminhada.

 

Ah, se aparecer um outro rolê desse tipo, por favor me avisem!!! :D

 

 

Abraço!

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