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Imperdível Travessia Monte Crista – Morro Garuva, Serra do Quiriri SC.


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Sou de Santa Maria bem no centro do RS e fiquei sabendo desta bela serra através de um relato do Jorge Soto. Comecei meu planejamento e busca de informações já em janeiro de 2010, afinal 977 Km de distância (só ida), me separavam do local desta travessia. Planejamento feito e previsão do tempo checada (prevista uma garoa apenas no sábado), fomos no dia 23/07/2010 via Porto Alegre, Florianópolis até a cidade de Navegantes SC onde pernoitamos.

 

Dados da Travessia Monte Crista - Morro Garuva:

Percurso: 35,961 Km a pé

Altimetria: aclive acumulado de 1860 metros e declive acumulado de 1828 metros.

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Altitude mínima de 9 metros e altitude máxima de 1395 metros.

 

Carta topográfica: com o percurso que fizemos.

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1º DIA:

Na manhã do sábado 24/07/2010 saímos bem cedo de Navegantes para ir até quase Garuva SC, nada de chuva até Penha, mas... Adiante da cidade já na BR 101, muita chuva! No carro só dávamos risadas nervosas dela, pois até então nunca havíamos realizado um trekking numa serra acima de 600 metros e muito menos conhecíamos o local.

 

Enfim chegamos às 7h ao pé do Monte Crista, no local há um pequeno balneário e é o começo da travessia Monte Crista – Morro Garuva. Bem no auge do inverno a temperatura estava amena, por volta de 15 ºC e chovendo. Apenas nós no local ainda tivemos que acordar o dono do balneário para pagar a taxa de R$ 3,00 por pessoa e mais os R$ 10,00 para deixar o carro no “estacionamento”.

 

Para quem quer realizar esta travessia e não tem carro para ir lá a maneira mais fácil é pegar um ônibus até a rodoviária da cidade de Garuva SC. E pegar um taxi em frente à rodoviária até a BR 101 com a estrada de chão (R$ 15,00 a corrida diurna), ou até o balneário (R$ 30,00). O final da travessia via Morro Garuva sai bem na BR 101 a cerca de 0,5 Km da rodoviária de Garuva. O que facilita e muito!

 

Voltando a travessia, para o nosso espanto o dono disse:

- Mas vocês são loucos! Choveu demais esta madrugada aqui e vou ter que ver o rio para ver se tem passagem! rsrs

 

Ai eu pensei: - Só me faltava esta de vir até aqui, 977 Km, e não poder fazer a travessia.

Menos mal que ele deu uma olhada no rio e disse que "dava pra passar", ainda dizendo que o normal era passar pelo rio pulando de pedra em pedra. E contando que na Páscoa deste ano mais de 100 pessoas ficaram presas do outro lado devido a uma chuvarada, que os Bombeiros tiveram que resgatar o pessoal e tinha gente abandonando barracas e mochilas no local. Só imagino a muvuca! rsrs

 

Tudo certo, GPS ligado com o trajeto, começamos a travessia passando pela Ponte Pênsil sobre o Rio Três Barras.

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Nem em 5 minutos já estávamos na beira do Rio do Cristo cheio, com muita correnteza:

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Ficamos ali... 30 minutos quebrando a cabeça para saber como passar, tentávamos subir o morrinho do lado na esperança de que rio acima fosse mais fácil... Vencidos e já chateados que teríamos que provavelmente aguardar algumas horas para ter como passar.

 

Então me lembrei que havia uma confluência do Rio do Cristo e Rio Três Barras lá embaixo perto da ponte e voltamos lá para ver se tinha como passar. Havia como passar, mas para evitar molhar toda a roupa impermeável e botas por dentro tiramos a roupa permanecendo apenas de sunga ou cueca na beira do rio numa estradinha. Eu ainda falei:

- Imagina a essa hora (8:10), passar um carro aqui!

1 minuto depois o som de um carro, hahahaha, 2 mulheres dentro e foi o pessoal pro meio do mato correndo, eu me abaixei atrás da mochila e só dava risada! Nem vou imaginar o que as 2 mulheres pensaram vendo aquela cena de um bando de caras só de cueca, cedo e abaixo de chuva e frio! ::lol4::

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Água na altura do peito e sem correnteza, colocamos a capa de chuva na mochila e as viramos para elas flutuarem como pequenos barcos.

 

Mais 0,5 Km no meio do mato e chegamos à trilha do outro lado do Rio do Cristo. Perdemos mais de uma hora para atravessar e estávamos um pouco atrasados segundo o planejamento. Iniciamos o Caminho do Peabiru ou também conhecida como Trilha dos Jesuítas. Um pena que abaixo de chuva e com o tempo nublado não podemos apreciar tanto as belezas da Mata Atlântica.

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Houve mais uma parada para tirar o anoraque e calça impermeáveis devido ao calor, nisso ao guardar meu amigo deixa ele do lado da mochila e sem perceber acaba o perdendo. Um quilometro e tanto morro acima ele me diz que acha que deixou lá embaixo o anoraque, ::putz:: ...

Eu e mais um amigo descemos, encontramos e voltamos, meia hora a mais perdida nisso.

 

Paramos para almoço em um local em que o pessoal acampa, já próximo ao topo do Monte Crista, no qual havia a Cachoeira Véu de noiva.

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Finalmente chegamos ao Platô 900 m de onde há uma trilha que vai até o topo do Monte Crista - 967 m. Mas, como o tempo fechado desistimos da idéia, pois não veríamos nada e perderíamos mais tempo.

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Demos continuidade a travessia agora já em campos de altitude com subidas e descidas longas. Lá pelas 16h da tarde já estávamos a 1100 m de altitude e numa coxilha a temperatura que até o momento estava em 15 ºC despencou violentamente e com o vento a sensação térmica caiu para 5 ºC.

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Algumas centenas de metros mais a frente decidimos encerrar o dia, quase anoitecendo procuramos uma baixada mais protegida do vento e que tinha água. O campo estava completamente encharcado e foi um bom teste de impermeabilidade do piso das nossas barracas.

 

Eu e mais um amigo esgotamos 4 térmicas de chimarrão sob garoa e vento antes de fazer a janta lá pelas 21h. Já os outros dois amigos às 19h já estavam dormindo no sexto sono, rsrs. O impressionante era escutar de noite e madrugada o sobrevoo de aviões sobre a serra e para nossa surpresa os mesmos não voavam tão baixos como achávamos, mas sim em altitude de cruzeiro.

 

2º DIA:

Foi ótimo acordar pela manhã e ver um belo de um sol! Ânimos renovados para tentar recuperar o atraso e aproveitar ao máximo as belíssimas paisagens.

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Reiniciamos a caminhada com mais subida, depois da subida de um morro dá-lhe descer até algum curso d água para depois subir mais ainda. Porém, tudo muito bem recompensado com ótimas paisagens:

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As nuvens começaram a se dissipar e tivemos como ver o Monte Crista lá embaixo:

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Agora o nosso rumo pelos campos do Quiriri era a Pedra do Lagarto. Já estando em altitude e com vegetação rasteira a navegação foi muito fácil, já que há diversos trilhos marcados no campo. Com uma carta topográfica do local e uma bússola é muito difícil de se perder. No caminho encontramos uma pequena cachoeira, onde nos reabastecemos com água que se diga cristalina, apenas por garantia a tratamos com cloro.

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Após o belo mirante da Pedra do Lagarto e assinatura no livro do cume começamos a caminhada na direção da Antena do Quiriri. Porém, um dos meus amigos com uma bota Timberland abrindo o bico começou a sentir o pé para caminhar. Nosso planejamento seria de passar pela Antena e descer a serra via Pedra da Tartaruga até a BR 101 na divisa de SC e PR. Ainda bem que quando fiz o planejamento incluí uma rota de emergência, mais curta para que se houvesse algo grave ou atraso pudéssemos descer por esta. Esta rota pelo Morro Garuva.

 

Nesta travessia usei a minha bota Chiruca modelo Estepa que foi excelente. Teve ótimo gip no solo encharcado e descidas íngremes. Nas pedras ásperas de granito ela aderiu muito bem! O gore-tex fez uma boa diferença no primeiro dia abaixo de chuva permitindo que meu pé ficasse por mais tempo seco e evitando que a pele do pé ficasse mole causando bolhas. Foi muito confortável e me deixou muito tranquilo e confiante no seu desempenho (de não me deixou na mão).

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Ao fundo a Pedra da Tartaruga.

 

Com este novo objetivo do Morro Garuva começamos a trilhar o rumo dele. Não vimos durante o percurso na serra nenhum animal, mas havia belas orquídeas e bromélias por todo Quiriri.

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Ao lado do percurso havia segundo a carta topográfica um morrinho de uns 50 metros de desnível chamado Morro do Quiriri, perguntei a todos se subiriamos, mas só um amigo topou. E valeu muito a pena! ::otemo::

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Tem uma vista de 360º dos campos ao redor e foi o ponto mais elevado pelo qual passamos nesta travessia. exatos 1395 metros.

 

Lá do alto se avistava o Morro Garuva e o Pico Jurema, destino final nosso para se despedir da Serra do Quiriri antes de descer. É claro que antes de chegar lá haveria uma longa descida com cerca de 200 meros de declive.

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Na foto ao fundo o Morro Garuva (1292 m), e o Pico Jurema (1239 m).

 

Neste caminho o visual nos aguçava os olhos com belas paisagens.

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A descida até o Rio do Cristo foi fácil e olhe na foto a diferença dele no topo da Serra para a foto lá no começo onde nem conseguimos passar:

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Agora a subida deste ponto a 1150 m até o topo do Garuva foi uma dureza para o meu amigo com a bota estragada. Demoramos muito tempo neste percurso. Mas, sem dúvidas o visual do topo do Morro Garuva valeu muito a pena!!! ::otemo::

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Iniciamos a descida do Morro Garuva para o lado do Pico Jurema e aproveitamos a proteção do morro contra o forte vento para fazer nosso almoço. Com todos já bem alimentados e relativamente descansados iniciamos a descida por uma trilha muito suja. Parece que é só ocupada no verão pelo pessoal que sobe a serra direto de Garuva.

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Após passarmos por um local de acampamento a cerca de 920 m de altitude, infelizmente tomamos uma trilha errada que depois vimos que era para captação de água para o acampamento acima de nos. ::prestessao::

E como já estava ficando tarde decidimos tentar atalhar pela mata até a trilha certa. Mas foi impossível já que havia muita declividade e alguns paredões. No final das contas, nos já cansados e a noite chegando achamos um ponto com água e relativamente plano e decidimos bivacar no local.

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Não foi a coisa mais agradável dormir no local que era inclinado e pequeno, mas refletindo depois foi a decisão mais correta e prudente. Aos desavisados que descerem a trilha do Morro Garuva, após o primeiro local de acampamento tomem sempre a trilha da direita. Ela não é muito usada a não ser no verão e esta bastante suja e de difícil navegação.

 

Estávamos a cerca de 850 metros de altitude e por entre as árvores dava para ver Garuva lá embaixo. Tomamos algumas térmicas de chimarrão e botamos papo fora até por volta das 22h. No planejamento que fiz antes de ir já havia cotado a possibilidade de um atraso e por isso mandei todos levarem uma janta extra e lanche a mais que poderia servir de café da manhã.

 

3º DIA:

Na manhã da segunda-feira 26/07/2010 acordamos com um baita nascer do sol.

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Que nos deu um novo ânimo para encarar a busca pela trilha certa.

 

Desmontamos o acampamento, descansados e bem alimentados iniciamos a procura pela trilha. E nem 150 m mais acima a nossa esquerda achamos a trilha correta. Esta passava por pedras que encobriam sua localização.

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Ela era bastante inclinada em alguns pontos e fique atento, pois em uma pequena curva há um caça toupeira, rsrs, um buraco de 1 metro de diâmetro por 4 metros de profundidade. Se o cara vai sozinho nesta trilha e cair no buraco pode ficar um bom tempo lá!

 

Morro abaixo já quase no final da trilha encontramos uma bela cachoeira no Rio Sete Voltas!

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Com água muito limpa! E depois de mais de 2 dias sem banho um mergulho nela foi ótimo! Até mesmo para lavar o encardido das pernas. ::lol4::

 

Saímos na BR 101 a cerca de 0,5 Km da Rodoviária de Garuva, fomos até ela para pegar um taxi até a estrada que vai ao Monte Crista, nos custou R$ 15,00 divididos entre os 4 participantes. Iniciamos a caminhada na estrada que tinha cerca de 3,8 Km de extensão e praticamente plana seguindo as margens do Rio Três Barras.

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Ao fundo o Monte Crista.

 

Finalizamos os 36 Km da travessia por volta das 10:30 de segunda. Arrumamos as coisas no carro, demos um tapa no visual e pegamos a BR 101 em direção ao Pico Paraná que iríamos atacar no no dia seguinte.

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Ficamos maravilhados com as belezas vistas nesta Serra do Quiriri e já temos planos para voltar lá e fazer um trajeto maior como a Travessia Monte Crista - Araçatuba SC/PR - 60 Km.

 

Voltei à Serra do Quiriri e fiz! ::otemo::

Desafiante travessia solo Monte Crista SC - Morro Araçatuba PR: desafiante-travessia-solo-monte-crista-sc-morro-aracatuba-pr-t53375.html#p563270

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Obrigadão Cacius!

 

Esta região ali de Joinville é realmente muito bela! Tem muita coisa para se explorar lá seja nos campos de altitude ou no que mais me agrada que é o trekking ora subindo ou descendos pelos rios em busca de cachoeiras. E que se diga lá elas são de respeito!

 

Exatamente! Aquela região de Garuva na subida da serra na direção do PR é quase sempre "anuveada", rsrs. Não há muitos dias de sol como aqui no RS durante o ano, apesar que no topo da serra é diferente (muito mais sol), a nebulosidade é formada pela convecção da umidade do mar e permanece estacionária lá.

 

Por isso vai a dica para quem vai lá, a melhor época é o inverno logo depois da passagem de uma frente fria e chegada de uma massa de ar polar. Vai garantir tempo bom por alguns dias.

 

Belo relato, Tiago! Quando desci do PP me encantei nestas morrarias de SC. Bonto mesmo! Pena a nebulosidade atrapalhando o visual.. mas.. tem disso, né?
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Obrigado Mário!

 

Não te preocupa que logo vai ter a mochila para fazer essas aventuras, afinal mochila, calçado e barracas são os investimentos mais caros para se fazer algo deste tipo.

 

Abraço

 

Demais o relato! Aventura arretada mesmo.

 

Um dia ainda quero fazer algo do tipo. Por enquanto, não tenho nem mochila ainda... hehehe

 

Parabéns! =]

Abraço,

Mário - http://invencionando.blogspot.com

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Bom ver o pessoal descobrindo o Quiriri, uma serra ate entao desconhecida e cheia de surpresas, assim como a do Papagaio (SP-MG) decada atras.. Pois é, basta meter as caras e ver as possibilidades q ela proporciona, mas sempre esperto com a qtidade de peçonhetas q ela tem o verao..

http://jorgebeer.multiply.com/photos/album/53/Travessia_Garuva-Monte_Crista

Incrivel é como o povo desconhce os caminhos coloniais do sul, se limitando apenas à batida Trilha do Ouro... sendo q por la tb tem o Itupava, Caminho dos Ambrosios, de Cubatao, Arraial, Graciosa, etc..

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  • Colaboradores

Dae Jorge

 

Boa observação sobre cobras no local quando é mais quente, principalmente no verão. Sem falar da alta umidade no meio da mata!

 

Belas fotos a do link! Aquelas cachoeiras no Rio Três Barras devem ser ótimas com o calor pegando!

 

Valeu pela dica da Serra do Quiriri, o local é show! Mas, mesmo o melhor dos relatos ou as melhores fotos não conseguem transmitir o quão belo é esta serra.

 

Bom ver o pessoal descobrindo o Quiriri, uma serra ate entao desconhecida e cheia de surpresas, assim como a do Papagaio (SP-MG) decada atras.. Pois é, basta meter as caras e ver as possibilidades q ela proporciona, mas sempre esperto com a qtidade de peçonhetas q ela tem o verao..

http://jorgebeer.multiply.com/photos/album/53/Travessia_Garuva-Monte_Crista

Incrivel é como o povo desconhce os caminhos coloniais do sul, se limitando apenas à batida Trilha do Ouro... sendo q por la tb tem o Itupava, Caminho dos Ambrosios, de Cubatao, Arraial, Graciosa, etc..

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Dae Jorge

 

Boa observação sobre cobras no local quando é mais quente, principalmente no verão. Sem falar da alta umidade no meio da mata!

 

Belas fotos a do link! Aquelas cachoeiras no Rio Três Barras devem ser ótimas com o calor pegando!

 

Valeu pela dica da Serra do Quiriri, o local é show! Mas, mesmo o melhor dos relatos ou as melhores fotos não conseguem transmitir o quão belo é esta serra.

 

Bom ver o pessoal descobrindo o Quiriri, uma serra ate entao desconhecida e cheia de surpresas, assim como a do Papagaio (SP-MG) decada atras.. Pois é, basta meter as caras e ver as possibilidades q ela proporciona, mas sempre esperto com a qtidade de peçonhetas q ela tem o verao..

http://jorgebeer.multiply.com/photos/album/53/Travessia_Garuva-Monte_Crista

Incrivel é como o povo desconhce os caminhos coloniais do sul, se limitando apenas à batida Trilha do Ouro... sendo q por la tb tem o Itupava, Caminho dos Ambrosios, de Cubatao, Arraial, Graciosa, etc..

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