Influenza H1N1

Confirmada primeira morte (e tomara que seja a única), pela H1 N1 no ano de 2011.

O que eu acho interessante é que todos os cuidados tomados ano passado, este ano nem de longe estão sendo seguidos.

Sabemos que para previnir qualquer doença bons hábitos alimentares e de higiene devem ser tomados. Um grande exemplo é a lavagem das mãos... Ano passado a cada troca de aula nas escolas da região sul do Brasil, as crianças e adolescentes lavavam suas mãos...e hoje? H1N1 chegando.

(Retornando das cinzas pro fórum - Fazia tempo)

Bom ... Voltando ao comentário do Kárenldc, o inverno tá chegando e será que terá problemas denovo? Ou será uma outra coisa que vai aparecer agora pra vender remédio?

Só uma Obs.: Na época da vacinação eu não tinha idade para tomar a vacina(ninguém da minha casa tinha idade - 4 pessoas).

Dessa vez eles podem inventar que a população do mundo vai ser dizimada com a epidemia da gripe do pombo.

Vamos todos os carneiros entrar na fila novamente e dar graças a Deus por ter tomado a vacina

E talvez mais R$ 75 milhoes sejam jogados fora novamente....

Gente, como disse a Letícia , o certo é se prevenir para não pegar a gripe. Uma das vias é a vacinação, e uma outra é a alimentação mais adequada que auxilia nesse sentido.

Ao comer determinados alimentos, você fortalece o seu sistema imunológico de tal forma que gripes e resfriados não conseguirão invadir o seu organismo.

Veja o que comer:

- iogurte naurela à vontade;

- bastante cebola;

- use a abuse do alho;

- alimentos ricos em carotenos (cenouras, damascos secos, beterrabas, batata-doce, espinafre e couve);

- alimentos ricos em zinco (fígado de boi e sementes de abóbora).

- frutas e vegetais em geral;

- salmaõ, bacalhau ou sardinhas;

- cogumelos shitake;

- muita água

Evite alimentos ricos em gorduras animais tais como carnes e porco e carnes vermelhas, pois elas "deprimem" o sistema imunológico e evite grnade quantidade de óleo no preparo dos alimentos. Prefira o uso de azeites de oliva extra-virgem.

Pode sair um pouco mais caro, mas saúde não tem preço

Fonte: Revista Pro-Teste nº 104 - julho/11