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Rio Guacá... a pé!


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DESCENDO O RIO GUACÁ

Quem percorre a BR-98 - mais conhecida como Rodovia Mogi-Bertioga - não pode deixar de reparar o trecho onde o asfalto adentra os contrafortes serranos de um imponente vale e passa por cima de um rio q despenca graciosamente encachoeirado sentido litoral. Falamos do Rio Guacá, gde afluente – senão maior tributário – do majestuoso Rio Itapanhaú. Por motivos de distância, logística e principalmente oportunidade, as incursões exploratórias deste belo regato limitaram-se a uma rápida visita ao Poço das Antas. É injusto, se levarmos em vista as gdes possibilidades de pernadas selvagens q o mesmo oferece. Pra sanar parcialmente esta desfeita voltamos lá neste último domingo, desta vez pra percorrer um curto (porém acidentado) trecho onde o Guacá despenca planalto abaixo até interceptar a rodovia. O resultado foi uma breve travessia travestida de descida de rio, repleta de enormes piscinas, gdes desfiladeiros e belas cachus.

 

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A previsão meteorológica não prometia tempo bom praquele domingo incerto, mas tb não anunciava tempo ruim. Era o q bastava apenas pra este q vos escreve e o Ricardo, já q os demais supostos “confirmados” do bate-volta amarelaram assim q viram nebulosidade pairando sob suas cacholas na noite anterior. Por se tratar de descida de rio bastava ter apenas mais uma pessoa como cia pra empreitada vingar, até pq descer rio sozinho é algo q já não faço mais por questões óbvias de segurança. E tb pq minhas “sete vidas” já expiraram faz tempo. Qq escorregão numa das trocentas pedras lisas do leito podem resultar numa torção séria ou até mesmo fratura, e é aí q entra esta segunda pessoa, seja na busca de auxilio como na prestação de primeiros socorros. Pois é, depois de protagonizar minha versão de “127 Horas” ando mais prudente pra perrengues um pouco mais exigentes.

Deixando estas considerações de segurança de lado, eu e o Ricardo terminamos saltando no km77 da rodovia um pouco depois das 9hrs. Ultimos ajustes de mochilas e botas na Balança e imediatamente pusemo-nos a caminhar asfalto abaixo. A passos largos íamos vencendo a extensa kilometragem q nos separava da ponte sobre o rio almejado, pernada esta q se levarmos em consideração a vez anterior foi até mais rápida. O mormaço do calor daquela manhã imediatamente enxarcou nossos rostos, enqto observávamos o agitado movimento de veículos descendo pro litoral, a maioria deles carregando pranchas no teto. É, não éramos os únicos a aproveitar aquele domingo na água. No nosso caso, doce.

 

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Por volta das 10:30hrs finalmente alcançamos a ponte sobre o Rio Guacá, por volta do km85, cruzamos pro outro lado e tocamos pra baixo atraves de uma trilha bem evidente. Pra nossa surpresa, havia uma moçada acampada literalmente abaixo da ponte com quem trocamos breve prosa. A camisa de um deles denunciava ser galera dos “Funiculeiros”, grupo carimbado q costuma percorrer a via férrea q desce a serra de Paranapiacaba. Ah, ta explicada a paixão por ficar embaixo de pontes, sejam elas a cremalheira ou de vias asfaltadas. Não tenho nada contra, mas particularmente não vejo graça alguma em pernoitar sob pontes, ainda mais aquela do Guacá, repleta de lixo e macumbas.

Retomamos nossa marcha agora tomando uma picada serra acima, subindo uma íngreme piramba q imediatamente ganhou altura das encostas próximas assim como ensopou nossas blusas de suor. Nossa rota era sempre acompanhando o Guacá, porém atraves da serra sentido leste. Pois bem, uma vez no alto da serra bastou seguir aparentemente pela crista na direção desejada, mas é aqui q começam a pipocar bifurcações nas quais buscamos nos manter sempre naquela q fosse pra leste. E lá fomos nós, avançando aparentemente sem mta dificuldade.

 

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Após a crista a picada desceu um pouco ate bordejar a encosta, de onde ainda podíamos ouvir levemente o rio correndo a nossa esquerda num fundo vale. Mas as 11:23hrs tropeçamos com nova bifurcação ao cruzar com um simpatico córrego no alto do morro(!?), q molhou satisfatoriamente nossa goela. Pois bem, decidimos tomar o ramo q acompanhava o riozinho mas após um tempo vimos q a vereda tomava outra direção (sul) e resolvemos retornar ao cruzamento do rio. Lá fomos pela outra trilha q felizmente ia no sentido desejado. Saltamos o córrego por cima das pedras e a picada embicou morro acima, apenas pra percorrer outra vez uma crista florestada.

Mas após um tempo a picada passou a ir pro sul e como nossa intenção era, àquela altura do campeonato, interceptar o Guacá simplesmente azimutamos pro lado (norte) e começamos a descer a íngreme encosta serrana rasgando mato no peito! Cautelosamente fomos desescalaminhando a montanha, por sorte sem mta vegetação espessa no caminho. Mas isso não nos livrou de sair sem arranhões, cortes, espinhos e até queimações de urtiga.

 

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Dessa forma alcançamos uma outra vereda na encosta, q por sinal eu conhecia principalmente por estar próxima de um acampamento desativado de palmiteiros. Pois bem, dali avançamos pela picada um tempo mas logo a mesma sumiu outra vez, nos obrigando a varar mato serra abaixo. Mas ao encontrar um curso dágua seco - um mirrado afluente do Guacá – resolvemos descer pelo seu leito na base da desescalaminhada, desviando das pirambas verticais e principalmente de mtos deslizamentos q haviam trazido boa parte da floresta abaixo. Pois bem, foi ai nesse contato direto com a vegetação local q senti uma coceirinha bem conhecida.... carrapatos! Dane-se, quem ta na mata é pra se infestar deles mesmo..

Enfim, as 12:45hrs desembocamos nas margens plácidas do Guacá, q aqui marulha suavemente inclinado. Logicamente q nos presenteamos com um breve pit-stop de descanso, lanche e tchibum nos convidativos poços à nossa disposição. O lugar é realmente inspirador, digno de nota, mtos cliques e pausa demorada, claro. Enormes blocos de pedra represam piscinas de tds formatos possíveis, tds tendo sua cachoeirinha particular, ideal pra hidro massagem. Uma enorme pedra chata sobre os lajedos lembra um navio encalhado e ali mesmo q deixamos nossas coisas pra nos deliciar num poção um pouco mais embaixo, onde uma enorme vala rochosa inclinada formava um piscinão olímpico legitimo!

Após um tempão de curtição merecida retomamos a pernada as 14hrs, isto é, a descida de rio. Respingos começaram a cair dum céu plúmbeo nos deixando meio ressabiados e com receio de possíveis trombas dágua, mas felizmente não passou disso mesmo: de respingos isolados. E então fomos bordejando cautelosamente (limo escorregadio!) a margem esquerda do Guacá, andando tranquilamente por cima de suas lajes pedregosas, sem maior dificuldade. As vezes havia q transpor algum obstáculo no caminho mediante desescalaminhada de blocos desmoronados ou de troncos tombados no caminho, mas não era nada assim do outro mundo. Pererecas saltavam assustadas diante nossa passagem, mas o q nos chamou a atenção mesmo foi a sucessão de enormes “piscinas olímpicas” naturebas durante td este trecho sussa.

 

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Pois bem, mas td q é bom dura pouco pq após cruzar com um pequeno afluente do Guacá desaguando pela esquerda a declividade apertou consideravelmente. Sem contar q o vale se afunilou a tal ponto de emparedar o rio entre duas muralhas rochosas quase verticais, nos obrigando a escalaminhar a ingreme encosta esquerda e por ela avançar rasgando mato ate um trecho onde fosse possível prosseguir pelo rio outra vez, sem gdes dificuldades.

Logo adiante caímos no q pareceu o alto de uma gde depressão no vale, mais precisamente um enorme mirante rochoso, ou melhor, o topo de um desfiladeiro onde o Guacá tinha sua primeira gde queda! Ao andar pelos lajedos e rochas agora td cuidado era pouco justamente devido ao chuvisco anterior, q havia deixado td tremendamente escorregadio. Contudo, valia a pena dar uma olhada do alto desse desfiladeiro, onde víamos o rio ser canalizado por uma vala lateral pra depois cair numa sucessão de quedas bem mais abaixo, pra dali prosseguir seu curso cada vez mais acidentado serra abaixo. Foi aqui q percebemos q acompanhar o Guacá pelo leito seria algo impossível sem equipo necessário (rapel), ou seja, haveria ainda de seguir pela encosta.

 

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Após fotos daquele imponente desfiladeiro retomamos nossa marcha adentrando outra vez na encosta de mato e por ela seguir acompanhando o Guacá, perdendo altitude lentamente. No caminho, através das frestas na vegetação vislumbrávamos a sucessão de cachus q apenas conhavam nossa decisão de seguir pela encosta, uma vez q o próprio rio se encarregava de impedir qq acesso ate ele. E lá fomos nós, nos firmando na vegetação à mão sob um chão q não raramente teimava em se esfarelar aos nossos pés, redobrando nossa atenção.

Ao chegar próximo do som do gde rugido de uma queda dágua próxima q tivemos a certeza q estavamos próximos da rodovia, suspeita confirmada com o aumento do sons de veículos nas proximidades. Mas de q adianta seguir pela encosta se não se pode apreciar o rio? Aí resolvemos nos aproximar do mesmo, desescalaminhando mato e rocha vertical ate q pudemos apreciar a cachu q havíamos escutado. No entanto, o vislumbre da queda dagua se limtou a uma distancia segura, já q o acesso á base da mesma demandava rapel básico. Mas ate ali já tava td de bom tamanho.

 

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Dando continuidade à varação de mato (sussa) pela encosta percebemos q estavamos do lado da rodovia e assim fomos de encontro ao enorme poção q antecede a ponte da rodovia. Num piscar de olhos lá estavamos, as 15:40hrs, às margens do enorme e cristalino lago onde o Guacá é represado pra depois prosseguir seu rumo sentido litoral. Pausa pra fotos, claro, e comemoração de pernada concluída!

Pois bem, pernada concluída com sucesso, mas não de trip. Afinal, ainda restavam quase 8km de asfalto até a Balança pra pegar busão! E tome chão interminável serra acima! Nossa esperança de carona ali era nula lógico, ainda mais sujos e suados do jeito q nos encontrávamos. Quem sabe se fossemos do sexo femenino..

Resumindo, após td esse percurso enfadonho chegamos no posto da Balança as 17:30hrs, onde encontramos aquela galerinha dos Funiculeiros igualmente aguardando busão, e mandamos ver umas brejas pra refrescar. Mas o melhor foi reeencontrar lá o folclórico Seu Geraldo, q não via a tempos e com quem tive meu dedo de prosa afim de saber das novidades deste pitoresco senhor q considero o “Indiana Jones de Mogi” e conhece cada palmo da serra como ninguém. Ouvir seus causos é algo no mínimo hilário e divertido, principalmente os q se refere às “primas” q costuma visitar.. O resto da viagem desnecessário dizer q foi td embalado nos braços de Morpheus, onde quase perdi a baldeação de Guaianazes.

 

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Se a primeira incursão ao Guacá foi tão breve q apenas deixou vontade de lá retornar, esta segunda aqui foi de fato a iniciação (minha, pelo menos) ao dito cujo devido ao maior contato com o supracitado e pouco conhecido regato. Vale salientar q o Guacá nasce dezenas de kms à leste, no alto da Serra de Guaratuba, e sendo assim as possibilidades de pernadas selvagens são inúmeras, seja pro planalto como pro litoral. É verdade q mal arranhamos o curso dágua mas a semente de futuras explorações ao menos já foi lançada. Uma das muitas q os inúmeros cursos dagua q rasgam nossa exuberante e verdejante Serra do Mar tem a oferecer.

 

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É uma pena que os outros convidados na quiseram estar la ( pessoal somos a prova d'agua ::otemo:: ), é um ambiente incrivel te enche os olhos ,voce fica se sentindo um rei por esta ali vendo toda aquela efervecencia natural , sentido o cheiro, tocando se misturando ate o ultimo fio de cabelo com o ambiente.

Estavamos no meio da trilha classificando os tipos de aventureiros: existem os mochileiros,os trilheiros e uma que poucos se enquadra o trilheiro selvagem

 

o mochileiro prefere lugares mais abertos e bem localizados para montar seu camping e relaxar ::Ksimno::

 

o trilheiro convencional segue pela trilha bem definida rumo a um local ja conhecido se a trilha acabar ele volta dali mesmo ::otemo::

 

o trilheiro selvagem marca seu ponto de chegada no desconhecido e segue por trilhas conhecidas se a trilha acaba ele inventa uma em menos de um minuto e alcança o seu ponto no mapa , se ele precisa pousar encontra o melhor terreno para se abrigar se aconchega nos braços da natureza e dorme tranquilamente e sempre da um jeito de voltar para casa por um caminho totalmente diferente por onde veio. ::carai::

 

O que move um trilheiro selvagem uma curiosidade canina de farejar e encontrar.

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Grande Jorge!

 

Sempre inspiradores os teus relatos! Belo exemplo de um dia bem aproveitado! Parabéns pela trip.

Gostei muito das fotos, locais muito bonitos. Sempre que passo por esta região (de carro) fico imaginando as dezenas de possibilidades de caminhadas por ali mas nunca consegui pernar por estas bandas...

Abraço,

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Grande Jorge!

 

Sempre inspiradores os teus relatos! Belo exemplo de um dia bem aproveitado! Parabéns pela trip.

Gostei muito das fotos, locais muito bonitos. Sempre que passo por esta região (de carro) fico imaginando as dezenas de possibilidades de caminhadas por ali mas nunca consegui pernar por estas bandas...

Abraço,

 

 

Cara, teu estado tem opcao pra dar e vender no quesito de pernadas exploratorias selvagens! nao entendo o pq do pessoal se restringe ao Marumba e PP. No máximo, esticam pro Quiriri ou serra do Araçatuba. Vc abre as respectivas cartas topograficas e consegue enxergar gdes vazios preenchidos por diversas serras interessantes. Basta meter as caras, levar algo de comida e buscar interligar alguns ptos aparentemente interessantes. Na maioria das vezes pode nao dar em nada, mas noutras pode resultar numa travessia a ser oficializada. De qq maneira, o tempo nunca é perdido pq a aventurinha por si ja vale a pena. E rios lá tem de monte... se descer a Graciosa tem trocentos q podem render bate-voltas diferenciados, sem fds repetido.

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Oi,

 

 

Realmente os Funiculeiros adoram pontes, principalmente andar sobre elas... Rsrs...

 

Na verdade os Funiculeiros tem muita experiência com camping selvagem eles conseguem acampar em varios tipos de lugares, debaixo de ponte pra eles é um luxo...

 

O Pessoal é super gente boa, cheia de historias para contar...

 

Parabéns pelo relato!!!

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Cara, teu estado tem opcao pra dar e vender no quesito de pernadas exploratorias selvagens! nao entendo o pq do pessoal se restringe ao Marumba e PP. No máximo, esticam pro Quiriri ou serra do Araçatuba. Vc abre as respectivas cartas topograficas e consegue enxergar gdes vazios preenchidos por diversas serras interessantes. Basta meter as caras, levar algo de comida e buscar interligar alguns ptos aparentemente interessantes. Na maioria das vezes pode nao dar em nada, mas noutras pode resultar numa travessia a ser oficializada. De qq maneira, o tempo nunca é perdido pq a aventurinha por si ja vale a pena. E rios lá tem de monte... se descer a Graciosa tem trocentos q podem render bate-voltas diferenciados, sem fds repetido.

 

Olá Jorge!

 

Sem dúvida!!! ::cool:::'>

 

Aqui no PR somos abençoados com uma infinidade de áreas a serem desbravadas ainda, você sabe bem disso pois sei que já andou por aqui várias vezes... O que acho que acontece é que o pessoal aqui, no geral, é meio preguiçoso, por isso acho que ficam só nas trilhas abertas e nos caminhos já explorados, sem muito vara mato ou arriscar muito o couro... :evil::mrgreen: Não que as regiões do Marumbi e do PP não tenham seus muitos encantos. Quando me refiro à região do PP falo de toda a região do Ibitiraquire e as muitas travessias possíveis que existem ali, não só as conhecidas e já batidas. Graciosa então nem se fala, inúmeras possibilidades, já conheci várias. Eu mesmo só não faço mais muitas explorações atualmente por falta de "alvará" (a vida de casado traz esses problemas, especialmente quando a patroa não curte exatamente o mesmo que vc). Até por isso tenho aproveitado algumas viagens para fora do estado, nas férias, para dar umas pernadas diferentes. Assim consigo agradar a patroa e ao mesmo tempo andar em alguns lugares interessantes, por isso me referi às pernadas na região serrana paulista, onde quase sempre passo de carro mas que ainda não consegui explorar a pé. :oops:

 

De outras formas, há ainda os relatos primorosos de companheiros aqui do mochileiros, como os seus, que sempre me levam a conhecer novos lugares. Assim consigo fazer algumas trilhas mesmo sem sair de casa, claro que não com a mesma emoção e a mesma queima de calorias, mas ao menos me ajudam a não cair totalmente na mesmice... ::lol4::

 

Quando vier aqui prá terrinha e quiser companhia ou precisar de algum apoio logístico dá um toque. Temos um grupo bacana aqui (na verdade temos vários, alguns você já conhece). Quem sabe exploramos alguma região daqui juntos, seria uma honra.

 

 

No mais vamos tocando! Abraço e boas trips!

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  • 5 meses depois...
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“Funiculeiros”, grupo carimbado q costuma percorrer a via férrea q desce a serra de Paranapiacaba. Ah, ta explicada a paixão por ficar embaixo de pontes, sejam elas a cremalheira ou de vias asfaltadas. Não tenho nada contra, mas particularmente não vejo graça alguma em pernoitar sob pontes, ainda mais aquela do Guacá, repleta de lixo e macumbas.

 

 

Caro Jorge acredite que se acampamos naquele local tínhamos bons motivos , não acampamos por ver graça x ou y e sim por motivos lógicos que vc parece não conhecer bem.Abraços

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Caro Jorge acredite que se acampamos naquele local tínhamos bons motivos , não acampamos por ver graça x ou y e sim por motivos lógicos que vc parece não conhecer bem.Abraços

 

Meu caro Wanderlei, se foi por falta de local pra acampar (q foi o q outro funiculeiro me confidenciou pelo face, com uma queixa similar à sua) tinha uma clareira logo acima daquela pirambeira logo a frente, no primeiro ombro serrano. Bastava apenas subir e procurá-la. Noutras, faltou somente disposição. No entanto, isso não me exime da impressão q no final de contas me foi deixada, pois qq lugar no mato ao redor daquela deplorável ponte era mto melhor (e mais limpo) do q ali.

Em tempo, teve um relato bem mais recente de uma trip no Vale da Morte em q elogiei os funiculeiros, do qual sequer ouvi comentario a respeito.Mas é aquela coisa: agradecer ninguem quer; mas se viu "pêlo em ovo" o mimimi pro meu lado realmente é implacável. abraços

vale-da-morte-a-pe-t62052.html#p650301

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