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TRILHA DO OURO - Travessia da Serra da Bocaina - Parque Nacional da Serra da Bocaina


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Bom galera, vou tentar relatar a nossa aventura na Trilha do Ouro. Nosso grupo era uma grupo heterogêneo composto de 10 (dez) pessoas, entre elas 07 (sete) homens e 03 (três) mulheres.

 

O caminhão do roger.

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É isso mesmo. Nosso piloto usa muletas. rsrsrs. Mas subiu bem.

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Vamos aos nomes desses aventureiros: Eu (Demetrius), Airton (reporter do Jornal A Voz da Cidade, que fez uma matéria no jornal. Segue o link: http://www.avozdacidade.com/site/page/noticias_interna.asp?categoria=9&cod=23526" onclick="window.open(this.href);return false; ), Beatriz, Diego, Miriam, Bastos, Agostinho, Rafael, Kawai e Lidiane.

 

A nossa turma

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A aventura se originou, no posto de gasolina, que fica em frente ao Colégio Estadual Olavo Bilac, na cidade de Resende-RJ, onde no dia 25 de janeiro de 2013, às 04:00 hs da manhã, saímos na van do José Carlos (24 9942-1619), que nos transportou até a cidade de São José do Barreiro-SP. Nesse trajeto ele nos cobrou R$ 300,00. Nesta Van, cabem até 14 pessoas, com as mochilas no colo. De lá a gente entrou em contato com o Roger (12) 3117-2050, de São José do Barreiro, que já está acostumado a realizar este tipo de transporte dos turistas, da pracinha de São José até a portaria do Parque Nacional, trajeto de 27 km , só de subida. Ele nos cobrou R$ 200,00. Uma observação é que no caminhão do Roger, cabem apertados 11 pessoas, com as mochilas no chão. Saímos da praçinha às 05:30 hs, e chegamos às 08:30 hs na portaria do Parque Nacional da Serra da Bocaina.

 

Uma vez lá na portaria nos identificamos e assinamos as autorizações que já estavam lá, pois antecipadamente deve-se pedir as autorizações de entrada do Parque para a Administração do parque, via os telefones: (12 3117-1225, 12 3117-2143 ou 0800-618080) ou pela internet via o seguinte endereço: http://www.icmbio.gov.br/parna_bocaina" onclick="window.open(this.href);return false; .

 

Subindo a estradinha.

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Amanhecendo.

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Existe esta placa indicativa, na entrada do parque, contendo todas as informações da travessia.

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A clássica travessia da Serra da Bocaina (Trilha do Ouro) é um antigo caminho que serpenteia toda a Serra da Bocaina, aberto originalmente pelos índios Guaianás, ligando o litoral do Rio de Janeiro (Mambucaba) ao Vale do Paraíba (São José do Barreiro), com cerca de 70 (setenta) km de extensão, serviam para escoar as riquezas principalmente de ouro e diamante das Minas Gerais à Portugal. Algumas trilhas foram alargadas e receberam calçamento feito pelos escravos, para permitir o escoamento da produção em carretões de tração animal que guarda as pegadas de antigos bandeirantes e tropeiros e agora dos atuais aventureiros. Poucas trilhas no Brasil têm tanta história e poucas reúnem tanta beleza como essa.

 

O nosso planejamento era o seguinte: começar a caminhada às 08:00 hs e conhecer as cachoeiras de Santo Izidro e das Posses e acampar nas imediações da Fazenda Barreirinha (do Seu Tião).

 

Cachoeira Santo Izidro.

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Essa cachoeira é linda. Muito linda mesmo.

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Vista do alto.

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Esse primeiro dia, andamos 18 km, até esta fazenda, onde chegamos às 16:00 hs, montamos as barracas, fizemos nosso jantar e logo em seguida, começou o primeiro dilúvio. E foi neste dia que percebi o quanto faz diferença o sobre teto de barraca. Barraca baratinha, não tem sobre teto que cubra, toda a barraca e nesta noite dormimos molhados. rsrsrs, mas nada que estragasse a aventura.

 

No caminho encontramos esta aranha!! Cuidado.

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20 minutos depois da cachoeira santo izidro, todos molham o pé. Não tem jeito.

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Antecipadamente eu liguei para a filha do seu Tião, que mora em São José do Barreiro, avisando que iríamos dormir lá e tomaríamos o café da manhã. (uma vez por semana, no mínimo ele vai para a cidade e fica sabendo dos recados da filha) O telefone é o seguinte (12) 3117-2205. Ele nos cobrou R$ 10,00 por pessoa para acampar e R$ 7,00 para tomarmos um café da roça, com café preto, leite mugido na hora, bolo, manteiga caseira e pão caseiro. Existe a opção de realizar o jantar, pernoite com cama e cobertor, banho quente e café da manhã por R$ 70,00. Mas optamos em acampar e confeccionar a nossa própria comida.

 

Um outro bizú fortíssimo é comprar o mapa da travessia na papelaria em São José do Barreiro. Papelaria do lucas. Ajudou bastante, principalmente na hora das bifurcações.

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Continuamos andando e por volta das 13:00 hs chegamos na cachoeira das posses.

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Tiramos fotos e tomamos mais um banho e voltamos uns 100 metros, até uma clareira boa para acampar, mas fizemos nosso almoço e partimos.

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Uns 3 km depois, segundo o mapa do lucas, existe uma longa subida sem sombras e sem arvores. No mapa diz que são 5 km, mas foram eternos esses 5 km. Foia pior parte.

Depois encontramos esta placa. Faltam 2 km. Como demorou. Nesse momento, os pés já estão cansados.

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Finalmente chegamos na pousada do Tião.

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Levei 6 ovos para comer durante a travessia. Não quebrou nenhum.

 

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A noite batemos um papo, tomamos um vinho e jogamos o "master".

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No segundo dia, após o café da manhã, guardamos as nossas tralhas, desmontamos acampamento e partimos para a caminhada. Nesta pernada, que são de 12 km, começamos a caminhar às 09:00 hs e uma dica importante. Existem cerca de três bifurcações neste trajeto, dica é sempre manter a direita. Não tem errada. Outra dica importante, é quando avistar o Rio Mambucaba (um rio caudaloso. Estaremos a direita do rio) é não continuar andando, pare e olhe para a sua esquerda e verá o ponto de travessia do rio, uma gaiola de ferro, presa em cabos de aço, que nos leva para outra Fazenda, de um outro Tião, onde foi o nosso ponto de pernoite.

 

 

Desmontando a barraca

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O pessoal.

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O banheiro do camping.

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Seu tião.

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Muita lama pelo caminha.

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Sequencia.

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Muitas pinguelas para passar.

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Finalmente chegamos ao rio mambucaba. Ao avistar o rio, olha a esquerda que verá a gaiola do transporte.

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A gaiola.

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Montei a barraquinha, com a vista para o rio. Perguntei ao Tião se a água já chegou ao gramado e ele disse que sim. Então, cuidado. Montem as barracas mais para trás.

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Esse rio é maravilhoso para se tomar banho. No fundo dele é areia. As pedras são só no início.

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Chegamos às 13:00 hs, montamos as barracas, fizemos nosso almoço e começou o segundo dilúvio. Só que desta vez, pedimos lonas emprestados ao Tião e não passamos perrengue. Pagamos o mesmo preço, pelo mesmo serviço, nesta Fazenda. (acampamento e café da manhã) Por causa da chuva não conseguimos conhecer a Cachoeira do Veado, no mesmo dia, que é o ideal. A visita à Cacheira, ficou para o terceiro dia.

 

No terceiro dia, após o café da manhã, fomos conhecer a Cachoeira do Veado. A trilha para esta cachoeira fica do outro lado do Rio Mambucaba. (quer dizer, fica na prolongação da trilha, onde estávamos ontem. Não precisa cruzar o Rio para conhecer esta cachoeira, mas para continuar a "Trilha do Ouro", precisa cruzar o Rio, exatamente neste ponto, pois o caminho para o litoral do Rio de Janeiro, fica ao lado da fazenda do Tião).

 

Colocando o tênis úmido, com a meia sequinha.

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Indo para a cachoeira do Veado. Temos que voltar na gaiola.

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Outra pinguela

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A tão famosa cachoeira do veado.

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A galera que quiser ficar nesta pousada, as acomodações são essas. Bem simples. A da primeira pousada é um pouco melhor. Mas as duas são de pessoas simples a acolhedoras.

 

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Então após retornar da Cachoeira do Veado, acabamos de arrumar as malas e às 09:30 hs começamos a caminhar. Esta última pernada foi de 18 km até a ponte de arame e todo esse trajeto, estamos a esquerda do Rio Mambucaba, ora vendo as suas corredeiras, ora escutando o barulho que ela fazia ao escorrer pelas pedras.

 

Indo embora.

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O rio Mambucaba está a nossa direita o tempo todo.

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A cachoeira do veado ao fundo.

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Mais lama.

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Bebendo uma água.

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Morango silvestre.

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Esse último dia é água no pé o tempo todo.

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Nosso fotógrafo, registrando nossas pisadas.

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Brasil

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Viemos lá de cima e passamos pelas águas que desembocam neste cachoeira. No mapa do lucas está escrito. "Ao longe se a vista uma linda cachoeira."

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O caminho histórico, virou um rio.

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Paramos para descansar por volta das 13:00 hs e fomos ultrapassados pelo dono da 2ª Fazenda (Tião), de onde tínhamos acabado de sair e sua mula carregada com queijo minas. Ele também estava indo para Mambucaba, realizar a venda dos seus queijos.

 

A maioria deste percurso está calçado com as pedras originais do calçamento dos escravos. Isso só é motivo de alegria nos primeiros minutos, devido a alegria e sensação de estar passando por um local de grande valor histórico, mas a alegria vai embora logo, logo, pois caminhar neste tipo de calçamento é estritamente perigoso, devido ao risco de escorregamento e por isso se torna maçante e cansativo. Somado a isso, passamos por vários afluentes do Rio Mambucaba, dezenas deles caudalosos, devido as fortes chuvas dos dias anteriores e isso tornou a nossa travessia, numa travessia bem molhada. Diversos trechos ao cruzarmos com esses afluentes molharam os nossas pernas até o joelho e em outros momentos a chuva tornou o calçamento das pedras dos escravos em leito de rios provisórios.

 

Continuamos a nossa travessia até encontrarmos a última ponte que cruzaríamos na nossa aventura (pois a ponte de arame, que é o final da travessia, não se atravessa, pois a "Trilha do Ouro", acaba ao lado desta ponte). Esta ponte fica a cerca de 2 km da ponte de arame e consequentemente, a 2 km do final da Trilha do Ouro.

 

Um dos companheiros, passou mal e tivemos que carregar a mochila dele. Vomitou muito.

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Qual foi a surpresa ao chegarmos nesta ponte?

 

Ela estava quebrada. Pendurada por apenas um lado. Já eram aproximadamente 18:00 hs, dia encoberto e chuvoso. Isso faz com que a noite chegue mais rápido. Os homens o grupo, todos com experiência militar, passariam na ponte tranquilamente, realizando uma técnica conhecida como “falsa baiana”, mas as mulheres, certamente teriam problemas, principalmente se por algum motivo, ficassem penduradas no cabo de aço, pelos braços. Não iriam agüentar o peso do corpo. Era perigoso. E eu estava muito tenso. Vou abrir um parêntese apara elogiar um dos nossos componentes. O Kawai. Vou tentar descrever o comportamento dele, que resolveu o problema e nos colocou do outro lado do Rio e de volta a "Trilha do Ouro". Fica o alerta e a dica para os próximos viajantes.

 

Bom, ao vermos a ponte quebrada, ele foi ao outro lado, passando pela ponte, com a técnica da falsa baiana. O objetivo dele era verificar se a trilha continuava do outro lado da ponte. Assim que ele atravessou, ele foi engolido pela mata e logo sumiu. Ficamos esperando ele voltar. Isso durou aproximadamente eternidade de uns 15 minutos.

 

Quando para a nossa surpresa ele apareceu atrás da gente, dizendo que achou uma trilha, que adentrava na mata e atravessava dois rios e chegava na trilha do outro lado da ponte. Confuso, né, mas é isso mesmo. Tendo um senso absurdamente enorme de direção, ele venceu o medo do inconsciente e do desconhecido e achou o caminho, que deveríamos descobrir, para sair mos daquela situação.

 

Rapidamente pegamos as nossa mochilas e o seguimos. Entramos numa pequena picada de mata a nossa esquerda e fomos subindo o morro e demos num leito de rio onde atravessamos com água pela cintura (foi bastante tenso esta travessia), continuamos numa outra picada na mata e chegamos num outro rio, que também foi tenso atravessá-lo, chegamos no outro lado do rio e pegamos uma picada na mata até acharmos o calçamento original da "Trilha do Ouro" e nos tranquilizarmos, pois tínhamos conseguido vencer aquela adversidade. Ufa que alívio.

 

Perguntei ao Kawai, como ele encontrou esta picada na mata e ele respondeu que lembrou do Tião e sua mula, que em algum lugar ele teve que atravessar com sua mula, antes da ponte quebrada. Do outro lado da ponte quebrada, ele procurou pegadas no chão da mula e tentou refazer o caminho ao contrário. Veio refazendo o trajeto da mula até nos encontrar no lado anterior da ponte. Aí era só refazer o caminho.

 

Parabéns Kawai. Parabéns. Rsrrsrs.

 

Fica aqui minha completa indgnação com a Administração do Parque, pois não houve nenhum aviso, sobre esta ponte, afinal de contas, estavamos com três mulheres.

 

O final da Trilha, como mencionado antes, acaba ao lado da ponte de arame e neste ponto marcamos com um amigo para nos pegar ali. Da ponte de arame até o bairro de Mambucaba (campo da gringa) são cerca de 12 km, mas para a nossa surpresa, devido fortes chuvas, as cinco pontes deste trajeto estavam transbordando de água e uma das pontes houve desmoronamento, consequentemente o caminhão não conseguiu ir nos buscar lá e tivemos que andar mais uns 6 km até o ponto onde o caminhão ficou parado.

 

Ponte coberta de água.

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A gente já em cima do caminhão.

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Uma observação importante, quando chegamos na ponte quebrada, aquela ponte quebrada, estávamos envolvidos com uma mistura de várias substâncias e sentimentos.

 

Adrenalina devido a aventura, ácido lático devido ao esforço físico, medo ao ver a ponte quebrada, ansiedade de querer acabar logo a trilha e devido a isso tudo, não tiramos fotos da ponte quebrada, da picada na mata, da travessia nos dois rios, da ponte de arame e do desmoronamento da ponte, somente tirei foto do alagamento da última ponte, já perto de Mambucaba.

 

A dica é a seguinte, antes da última ponte que se atravessa (ponte quebrada), é só voltar uns 100 metros na trilha e entrar a esquerda numa picada na mata e seguir esta picada etá desembocar no rio que a gente quer atravessar....

 

Ufa é isso aí. Mesmo sofrendo a travessia foi maravilhosa e faria novamente.

 

Apesar das bolhas.... Faria novamente.

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  • 2 meses depois...
  • 3 semanas depois...
  • 2 meses depois...
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Parabéns pelo relato!

Fiquei fascinado com a paisagem, um local muito bonito.

Vocês estão planejando em fazer está caminhada novamente ? Sou mineiro mais moro em São José dos Campos - SP, tenho parente em Resende - RJ e sempre me desloco para região.

Fiz algumas trilhas, sobre trilhos desativados na Serra da Mantiqueira, e alguns trekking's em busca de cachoeiras na região de Bom Jardim de Minas - MG.

Espero fazer está trilha em breve.

 

Abraço!

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Fala Lucas!!!

Essa Travessia realmente é muito linda.

Considero uma das mais lindas que já fiz. E se levarmos em consideração níveis de cachoeiras é a mais linda. Muitas cachoeiras.

Estou com planos de fazer a Travessia da Serra Fina agora em Setembro. Estou pensando.

No face, procure por Demetrius Moreira

Forte Abraço

Qualquer coisa te aviso.

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Beleza!

Avisa sim que conforme for marcamos a caminhada.

Infelizmente acho que setembro não vai ter como, mexo com umas motos de trilha e setembro to apertado...

 

Quero fazer a trilha de Angra a Lidice pela linha do trem, aqui no forum tem varios relatos e aquela região e muito bonita, meu sogro trabalhou na linha e conta muito historia sobre o lugar...

Sai de Angra pernoite em Jussaral e depois Lidice.

 

Adicionei no Facebook.

Abraço.

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  • 4 semanas depois...
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Muito bom!

 

Muitas informações úteis

 

Uma pena pela barraca, essa época do ano no litoral com uma barraca de baixa coluna d'agua é perrengue msm...

 

Estou planejando fazer essa travessia em janeiro, sozinho mesmo,

daí o planejamento cuidadoso é a chave,

obrigado pelo relato bem detalhado e pelas infos!

 

Abraço!

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  • 2 semanas depois...

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