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Subida à Pedra do Baú - São Bento do Sapucaí


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Fala pessoal, tudo bom?

 

Esse relato é sobre a viagem que fizemos na ultima sexta, 20/11/2009, feriado da consciência negra em São Paulo e em algumas cidades da grande São Paulo, o que possibilitou que Naty, Dani e Gota pudessem acompanhar minha namorada Juliana e eu a São Bento do Sapucaí, pra subirmos a Pedra do Baú.

 

Durante toda a semana, consultando 2 sites de meteorologia vi que na melhor das hipóteses teríamos um feriado de “trovoadas esparsas”, mas ok, uma coisa que aprendi na prática é que as previsões costumam estar erradas quando eu consulto, e dessa vez não foi direfente! 7 da manhã saímos da frente da casa da Ju, onde havíamos combinado de encontrar o pessoal e rumamos pra rodovia Ayrton Senna, no caminho passamos no Carrefour da Salim Maluf pra Naty tirar grana, faltavam 10 pras 8 da manhã, o que fez com que o segurança não a deixasse usar o caixa eletrônico (o engraçado é que havia uma mulher usando, mas ela era “melhor que todo mundo”, afinal ela era a gerente......

Enfim, eram só 10 minutos de espera, não iria matar ninguém.

 

Problema financeiro resolvido, outra vez na estrada, trafego tranqüilo, tempo parcialmente nublado até sairmos da região da grande São Paulo... ...aí acenderam o sol, e que sol, entramos na Dutra, seriam 27km nela, tava bom demais pra ser verdade pegar todas as rodovias livres, então acordamos, Dutra parada, trafego intenso... ...e um sol pra cada um. Só voltou a fluir qdo pegamos a saída pra estrada Monteiro Lobato, o que nos fez chegar na cidade de Monteiro Lobato por volta do 12:30, cidadezinha minúscula, na verdade é um distrito de São José dos Campos. Estacionamos na praça de baixo e fomos almoçar no restaurante Tia Nastácia (Anastácia, não me lembro...). Eu já havia passado por lá com a Juliana uns 2 meses atrás e já tinhamos comprovado o quanto a comida era boa! Ele é relativamente barato. A primeira vista achamos que o dono do restaurante era um mercenário, já que um prato sai por R$ 39,90, mas quando a comida começa a chegar (e isso leva menos que 10 minutos) percebemos que seria bem barato, pois um prato serve facilmente 4 pessoas (e eu como pra caramba).

 

Depois do almoço nos dirigimos pra praça (cerca de 10 passos... rsrs). Olhei pra direção de São Bento e por alguns momentos pensei que os sites de meteorologia poderiam estar corretos, pegamos a estrada denovo e tomamos uma chuva rápida (os sites previam tempo feio o fds inteiro), depois o sol chegou novamente e pra ficar.

 

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Ao entrarmos em São Bento, passamos no centro de informações turísticas, logo na entrada da cidade do lado direito, muito útil por sinal!! Eu tinha algumas informações sobre camping que peguei na internet mas no centro de informações oferece diversas opções pra todos os gostos e bolsos. Como era a primeira vez que as meninas acampariam, optei por um camping bem estruturado, pela pechincha de R$20,00 por dia (pousada e acampamento Rancho Alegre – (12) 3971-1647 http://www.ranchoalegre.tur.br), próximo a trilha de acesso a pedra do Baú. Tocamos pra lá montamos as barracas e voltamos pra cidade, em busca de uma merecida cerveja, besteiras pra comer e claro, planejar a subida ao Baú no dia seguinte.

 

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Tudo combinado, 7 da manha acordamos, fomos pra cidade tomar café na padaria (o camping tem café da manha, mas cobra 8 mangos, é bom mas pra gente, um pão na chapa e um pingado por R$ 2,50 seriam suficientes, além do que eu tinha bolo pullman e moça fiesta na mochila já que a meta inicial seria subir no Baú pra comemorar meu aniversario que havia sido naquela semana.

Café tomado, começamos a subida! Deixamos o carro no estacionamento do restaurante Pedra do Baú, o estacionamento é gratuito e a trilha começa lá mesmo. SÓ SUBIDA, mesmo o caminho até a base da rocha não é recomendado pra quem não está acostumado, é uma subida constante, somada a altitude do local (aqui em são Paulo estamos acostumados com os 850 metros acima do nível do mar, forçar o pulmão a 1200,1300 pra quem é sedentário, não dá!) ao longo do caminho fui notando a vegetação característica de locais altos, uma floresta de pinheiros, algumas flores que plantas que eu nunca havia visto, é um prato cheio pra quem gosta de botânica e biologia, chegamos na base da rocha, onde começa a escadaria, o Gota havia chegado uns 10 minutos antes, eu fiquei pra trás acompanhando as meninas que não estão acostumadas.

 

 

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Encostei no paredão pra tirar uma foto da escada, o negocio simplesmente parece não ter fim, é a verdadeira Stairway to Heaven!!! Logo em seguida chegou um casal que ficou reticente em subir, e acabaram não subindo mesmo.

Começamos a escalada pelas escadas! Logo de cara tem um lance de uns 15 metros a quase 90° de inclinação, a Dani e a Naty já sentiram a subida. Esperamos um pouco, conversamos e elas acabaram por tentar subir mais um pouco. Nível de dificuldade grande, a subida é cansativa e exige o máximo de cuidado. A essa altura eu estava começando a ficar preocupado não com a subida, mas com a volta... ...se o tempo esquentasse demais, iria ser um inferno segurar as escadas de ferro ou mesmo apoiar as mãos na rocha. Chegamos a um platô onde como disse o Gota: “é aqui que separamos os homens dos meninos”, tudo o que havíamos subido parecia coisa de criança frente aos lances de escada metros acima. Tanto que alguém pintou na rocha com tinta amarela “Parada dos Medrozo) exatamente assim como escrevi, com “Z” e sem plural, mas tava claro pra qualquer um o que a frase queria dizer. Naty e Dani desistiram, ficariam esperando a gente ali mesmo, naquele platô de onde a vista já era surreal. Gota e eu ficamos com um pé atrás de continuar, já que estávamos sem cordas. Foi aí que descobri que namoro com a filha do MacGyver!! A Juliana me dá orgulho!! Rsrs enquanto decidíamos se iríamos ou não, o Gota subiu alguns metros pra ver o nivel de dificuldade, ela começou a subir logo atrás e eu fui em seguida, ela ficou o tempo todo dizendo que já estávamos ali, que deveríamos subir mais e ver o que nos esperava. Graças a ela continuamos. Cada vez mais difícil a subida. O problema não era nem olhar pra baixo, mas sim olhar pra trás e ver o quanto a cidade era pequena vista lá de cima.

O Gota abriu uma boa vantagem, a Ju como é baixinha, subia um degrau por vez e falando: “como eu adoro isso, para quedas, bungee jump, adoro essas coisas e vc vai em acompanhar qdo eu for” (alias tenho que agradecer ao Silnei por ter feito o site, foi aqui que nos conhecemos!).

 

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Depois dessa subida extremamente difícil, chegamos nos 20 ultimos metros que a primeira vista não eram difíceis, mas sim impossíveis de subir mas... ..o Gota já havia chegado no topo e tava comemorando aos gritos lá em cima, se ele conseguiu, nós conseguiríamos. Subimos devagar, atrás de nós os andorinhões cortavam o céu como aviões caça, o vento era pouco e a temperatura agradável. Chegamos!

Há uma pequena floresta lá em cima, à direita, uma trilha que leva vista da Ana Chata, a esquerda uma trilha que leva às ruínas do abrigo de montanha e à vista do Bauzinho. Comemoramos um pouco, tiramos algumas fotos e aí bateu a realidade: cadê o Gota?

Chamamos por ele, percebemos que ele pegou a trilha da esquerda, fomos até lá e eis que ele estava no alto de uma pedra, literalmente o ponto mais alto da região. Subimos também, conversamos um pouco, comemoramos bastante. Bebemos água, que a essa altura havíamos até esquecido que tínhamos na mochila já que apesar de cansativa a subida, o fato de a temperatura estar bastante agradável não nos fez sentir sede. Saquei o bolo e o moça fiesta de cajuzinho da mochila, eles cantaram parabéns, comemos (bolo de fubá) numa das melhores comemorações de aniversario que já tive, perdendo apenas para a única comemoração de infância que tenho, em que meus pais reuniram toda a família lá em casa. Lá estamos nós, 3 doidos sozinhos num dos lugares mais fascinantes que em que já estive. Mas claro que o ser humano é uma merda,e ao lado da pedra em que estávamos haviam alguns papéis de algum filho de uma puta que resolveu fazer propaganda de uma “seita evangélica” lá em cima, dessas que abrem em qq esquina, igual a boteco, isso sem falar que teve outro desgraçado (ou talvez o mesmo) que deixou um pacote vazio de bolacha na fissura da rocha, no meio da subida. Recolhemos esse lixo, foi o que encontramos. Feito isso, vimos uma trilhazinha que ia mais além, continuando em direção ao Bauzinho, fomos lá, bem na ponta da pedra do Baú, haviam algumas pessoas no Bauzinho que estavam indo embora mas ao nos verem lá em cima, apontaram e acenaram, respondemos e ficamos lá tirando algumas fotos.

 

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No total devemos ter ficado uns 40 minutos no topo, mas o tempo estava fechando no horizonte, e o vento começando a aumentar, acabamos por não ir pro outro lado ver a Ana Chata, começamos o caminho de volta. Particularmente eu achei a descida mais fácil que a subida, estava até mais tranqüilo (isso não quer dizer que não estava nem um pouco preocupado rsrs). De novo o Gota foi na frente, seguido pela Ju e por fim, eu.

Ele desceu até rápido, passou pelo lance de maior dificuldade e gritou lá de baixo como eu estava, falei que estava sussa mas olhei pra Ju descendo e percebi que a perna dela tremia um pouco, era o cansaço começando a pegar. Ela revelou também que estava com certo medo, pedi pra ela ir com calma, sem nenhuma pressa, ela estava indo muito bem, e realmente estava, mas a escada faz algumas curvas inesperadas, que exigem uma noção mínima de escalada em rocha, apoio do corpo na parede, essas coisas. Chegamos na “parada dos medrozo” e vimos um guia com um casal, os três bastante equipados.... ...olhei pra eles, olhei pra cima e pensei: “é, mais uma quase morte pro caderninho”, os equipamentos, a bem da verdade, não são itens primordiais para a subida mas em hipótese alguma eu recomendaria essa trip a alguém que não esteja acostumado com altura e esteja fisicamente bem, nem com equipamento nem sem equipamento, reitero que não é uma subida simples e que qualquer erro tem boas chances de resultar em acidente grave.

Continuamos a descer, até que chegamos na base da Rocha, nos o Gota já havia chegado e onde as meninas também estavam. Haviam alguns montanhistas por lá estavam todos conversando. Descansamos um pouco e cada grupo tomou seu rumo, eles montanha acima, nós, trilha abaixo.

Estávamos os 5 com fome, e eu desci a trilha pensando no quanto seria o “assalto” do preço do restaurante, já que o pessoal que freqüenta tem aparentemente um poder aquisitivo considerável (nem 10% dos que vão pra lá pretendem subir o Baú, mas sim ficar olhando de longe, bem como admirar a vista do restante da Mantiqueira.

Vim cogitando que seria uns R$ 30,00 por pessoa, tentaríamos negociar uns R$ 25,00, quem sabe uns R$ 20,00... talvez conversando com jeito pudesse dar certo...

 

Trilha finalizada fui tirar a borá e colocar a cabeça embaixo de uma pequena bica que tem lá, a Dani foi sondar os preços do restaurante e pra nossa felicidade o esquema é: R$ 15,00 per capita com refrigerante a preço de padaria! Aquela altura não poderia rolar uma noticia melhor!! Juntamos 2 mesas no mirante, entramos no restaurante de chinelos, roupa limpa na medida do possível e, após lavar as mãos (era o mínimo que podíamos fazer) comemos como se não houvesse amanha! Heheh

Almoço terminado, sobremesa na faixa baseada em doces caseiros (meu ponto fraco, dado a ascendência mineira), iniciamos o caminho de volta ao camping, mas eis que havia uma cachoeira no caminho!! Rumamos pra cachoeira dos amores, pequenas quedas d´água com um volume de água médio. Na entrada havia um velhinho que cobrava R$ 2,50 pra entrar na cachoeira, pensei em perguntar se foi ele que havia feito a cachoeira mas pensando bem, não valeria a pena discutir... ...acho um absurdo sim o fato de alguém cobrar a visitação de uma obra da natureza, por outro lado ele é o menos culpado disso, tenho certeza que com uma estrutura de turismo melhor, e com algum subsidio do estado ou da prefeitura a esse senhor que deve conhecer toda a região (talvez poderia ser um guia, um contador de causos e historias locais, o que a prefeitura de São Bento acha disso?) ele não precisaria cobrar os R$ 2,50 pras pessoas entrarem na propriedade “dele”, que deve “ser” da família dele desde há muitas gerações.

E como tava bom aquele banho de cachoeira... ...gelada como toda cachoeira deve ser, mas repôs as nossas forças! Ficamos lá até o fim da tarde.

 

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Dia seguinte, logo pela manha arrumamos nossas coisas e fomos pra cidade tomar café no “Trilha do Café”, um lugar bem barato e de muito bom gosto, eles possuem uma biblioteca itinerante onde podemos levar os livros, doar livros, trocar livros. Conforme o dono disse, devolve-los vai da consciência de cada um, e pelo olhar dele ao falar da biblioteca, creio que ela tenha compensado bastante, o pessoal que freqüenta é, com certeza, bastante consciente! Iniciamos nossa volta a São Paulo por volta das 10:00 chegando em casa por volta das 14:00h e pela lógica, bastou por os pés em casa pra capotar no sofá...

 

 

Boas trips a todos!!

Editado por Visitante
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  • Membros

Fala Marcos,

Mas que legal este seu relato !!!!

Super detalhado, e foi super transparente. Parabéns !!! Adorei.

Gostei de ler o seu relato pois é uma outra visão, outro ângulo, do mesmo roteiro...

A pouco tempo atrás também fui p/ o complexo do Bau, fazer o circuito Bau, Bauzinho e Ana Chata.

Bom, em alguns pontos as minhas impressões foram um pouco diferentes, principalmente no "nivel de dificuldade", pois considerei leve, mas vc tem razão, o visual é fantástico, e as companhias fazem toda a diferença. Tenho certeza que vcs também aproveitaram bastante.

Ahhh, o nosso relato foi postado no:

domingao-sem-limites-na-pedra-do-bau-t36261.html

E parabéns pela trip, e pelo relato muito bem escrito !!!

Abçs

Vivi

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  • Membros

Opa Vivi! Tudo bom?!

 

então, realmente seria uma subida leve, mas era a primeira trilha das meninas, sem dizer que tanto meu joelho, quanto o do meu amigo estavam ruins (ele é nadador e eu corredor, aí ja viu né kkk)

 

E apesar de sempre ter feito trilhas, acampado, enfim, ter sido um bom mateiro, eu sempre tive um problema sério com altura que, graças a insistência da Juliana na metade do caminho eu superei, tanto que na volta eu achei o percurso bastante facil, ja ela e o Gota tiveram um pouco de dificuldade pelo cansaço. Agora to com vontade de subir pelo lado de Campos!!

 

vou ler seu relato tb!

 

Bjos

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  • Membros de Honra

Belo relato, Marcos.

 

Dificuldade é um lance super relativo, porque depende muito das condições de cada um, principalmente do psicológico. Eu não achei as trilhas do Bau e da Ana Chata difícies, mas tenho que considerar não dá pra comparar diretamente com o seu relato já que saímos do estacionamento do lado de Campos do Jordão, pelo que vi pelas suas fotos, a trilha até o início dos ganchos parece ser mais suave que indo a partir do lado de S Bento. Mesmo a parte dos ganchos - subimos pela face sul e descemos pela face norte - foi tranquila, mas a subida realmente cansa os "destreinados" hehehe

Meu joelho tambem abriu o bico nessa trilha "fácil". Nessas horas, vale muito os companheiros de caminhada, pra incentivar e pra dar chibatada em quem ta simplesmente fazendo corpo mole hehehe

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  • Membros

Fala Marcos, UAU, agora com fotos o relato ficou ainda melhor...rsrsrs. Show !!! Tenho certeza q de uma forma ou de outra vcs se divertiram bastante.

Eita Juliana hein, rs, deu todo um apoio moral pra vc vencer o medo de altura...kkk. Que legal isso !!! Motivação é tudo.

PS: O relato não foi eu que postei, fomos em 3 pessoas, e foi a Cris Negra Bela que escreveu o relato e q comentou o seu tópico também ai acima...rsrsrs

Putz, joelho é complicado mesmo né. Quando ele persiste em reclamar, ai deixa na mão mesmoooo.

Pode crer Cris Negra Bela (rs), o seu joelho abriu o bico também nesta trip do Baú. Bem lembrado, este detalhe tinha passado despercebido.

Bom, mas é isso ai.

Ahhh, e quando resolverem retornar ao Baú, posta o convite ai no forum, quem sabe a gente não agita e vamos junto também...Ai serão 6 ou mais joelhos a reclamar da subida, rsrsrs

E o restante a dar chibatadas como a Cris falou...rsrsrs....

Abçs, e inté +.

Bons ventos...

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  • Membros

Pow realmente o relato de vcs ficou mto bom!!!

e realmente, não conheço a face de Campos do Jordão mas a de São Bento, por onde subimos e descemos a coisa é punk pra quem não é muito chegado a altura. Mas o medo ta superado... ...ja tinha superado parcialmente pulando de uma ponte sobre a represa billings aqui em SBC! kkkkk é baixa, mas foi um parto pra dar o primeiro salto!! kkkk

agora com o medo ja afastado, o foco são outras trips montanha acima!

 

tem muito mais fotos, mas elas estão pesadas e perdi a paciencia de "upar" uma a uma pro relato kkkk

acho que hoje eu coloco mais algumas, mas no orkut tem mais!!

 

Podem deixar que pras proximas viagens eu mando uma convocação aqui no mochileiros!!!

 

abcs!!

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  • Colaboradores

salve marcão !!!!!!

bem legal einh!!!! adrena total hehehehe !!!!!

ja fui umas 7 vezes para o bau !! dessas subi 4 vezes tb não gosto muito de altura hehehe aquelas escadinhas são ::ahhhh:: sinistras ( ::mmm: ja cheguei a puxar um degrau na mão hehehe ::mmm: )

parabens ai pela superação heheheh!!!!! ::otemo::::cool:::'>

abço

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  • Membros de Honra

Mandou bem no "Stairway to Heaven"! ::otemo::

Parabéns pelo relato e pelo casal unido “nas fitas da mochila” e nos caminhos da aventura.

A título de curiosidade já houve até alguns matrimônios de casais formados aqui. ::Ksimno::

 

Segue um vídeo de quando estive na Pedra do Baú “pagando mico” ao estilo Matt Harding. ::lol3::::tchann::

 

[align=Center]

[/align]

Abraços.

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