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Venezuela - Chichiriviche - Parque Nacional de Morrocoy


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Olá queridos MOCHILEIROS*, vou começar a relatar pra vocês o que rolou na minha viagem que fiz recentemente para a Venezuela.

 

 

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Nesta viagem, dois colegas e eu voamos com milhas da TAM, partimos no dia 21 de abril pela manhã, saindo de Curitiba com destino ao Aeroporto Internacional de Maiquetia - Simón Bolívar, fizemos uma escala em SP, ali encontramos alguns integrantes da comunidade Mochileiros.com, um dos sites em que busco informações para definir e organizar as viagens.

Partimos às 14 horas e 25 minutos para Venezuela, um pouco mais que 4 horas e meia de viagem. Chegando lá toda a brasileirada do avião se agrupou em busca de cambio, por sorte uma das meninas que conhecemos do Mochileiros, já tinha um contato, então todo mundo foi no “esquema” dela, trocamos 1 dólar por 8 bolivares (cambio negro, claro), depois disso cada um foi pro seu canto, a maioria da galera iria partir cedo pra Los Roques, então se hospedaram próximos ao aeroporto.

 

Nós tínhamos algumas opções ali, próximo ao aeroporto, mas decidimos acompanhar nosso amigo de Brasília, que também conheci no Mochileiros. Ele iria ficar 3 dias em Caracas e já que de qualquer forma teríamos que partir de Caracas para chegar aonde desejávamos, nos juntamos a ele aproveitando o Taxi, o que acabou sendo uma boa, porque segundo informações do pessoal do hotel, o terminal gato negro, que era onde teríamos que descer se fossemos de ônibus partindo do aeroporto (o que iríamos fazer no outro dia cedo, se não tivéssemos ido naquela noite para Caracas), não era muito seguro, se bem que este lance de não ser seguro eu escuto em todo canto que vou e sei lá, às vezes exageram muito, mas é bom não abusar, claro... o que importa é que pulamos o tal Gato Negro, diz o ditado que gato negro da azar né, então... rs ...

 

Ficamos no mesmo hotel que nosso amigo já tinha reservado pra ele, Hotel Shelter Suítes, de frente ao Shopping Sambil, não muito econômico, mas depois de uma choradeira conseguimos ficarmos nós 3 em um quarto com duas camas de casal por 730 bolivares (nosso amigo ficou sozinho no quarto que ele tinha reservado).

 

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Vista do Hotel Shelter Suítes

 

Subimos largamos as coisas rapidamente e fomos ao Hard Rock Café (dentro do Shopping Sambil), nós 4 fizemos nossa festinha em um lugar quase vazio, tomamos várias “Soleras” (cerveja local), comemos um rango e o detalhe foi que na virada do dia 21 pra 22, hora do Brasil, recebi uma homenagem – Cunpleaños Felices - de toda equipe do Hard Rock Caracas.

 

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Feliz Cunpleaños!!!

 

Fomos os últimos a sair do lugar, tomamos umas 5 rodadas da “saideira” e fomos quase expulsos, fecha muito cedo aquele lugar, nunca tinha ido em um Hard Rock Café, não sei como funciona o horário mas aquele fecha cedo, talvez seja por estar dentro do Shopping, mas sei lá, fecha cedo...rs...

 

 

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Hard Rock Café - Caracas

 

Voltamos ao Hotel, com a triste indagação de que alguém iria dividir a cama, mas como a cama era grande foi fácil encher o meio dela de travesseiro e fazer um muro de Berlim, infelizmente um dos lados do muro acabou sobrando pra mim.

 

Acordamos cedo, tomamos um belo café, ou melhor dizendo, um “riquíssimo desayuno” (com direito a várias coisas, inclusive feijão), eu como não sou bobo, sabia que ia pegar a estrada mais tarde, já aproveitei pra garantir uma alimentação reforçada, ou seja praticamente almocei, porque sabe Deus quando iria comer bem de novo.

 

Nós 3 pretendíamos ir conhecer o famoso Teleférico de Caracas cedinho, eram 8 horas da manhã aproximadamente, mas os taxistas do hotel deram mole, disseram que só abria depois das 10 horas, trocamos mais uma grana ali no Hotel (1 x 8) e ficamos aguardando um pouco, lá por 9 horas perguntamos a outro funcionário do hotel sobre o teleférico e ele disse que já estava aberto (ou pelo menos que já estavam vendendo ingressos). Taxista burro atrasou nosso lado e ainda por cima queria cobrar 80 bolivares, saímos pra rua e pegamos um taxi por 40 bolivares.

 

Chegando ao teleférico a vontade de espancar o taxista que nos disse que aquilo começava há funcionar 10 horas cresceu ainda mais, a fila para comprar as entradas já estava gigantesca, tinham centenas de pessoas esperando, por fim demos um “jeitinho brasileiro” e acabamos furando fila. Na parte interior outra fila grande, levamos aproximadamente 1 hora até chegar ao embarque do teleférico, lá tudo esquematizado, bem organizadinho, número por número de quem iria entrar nos bondinhos, mas quando faltava apenas 1 grupo na nossa frente, deu problema na energia do parque, seria castigo por termos furado a fila lá fora?

 

 

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Organização para entrar no Teleférico de Caracas,

Cada um no seu quadrado, aliás cada um no seu circulo!

 

 

Esperamos mais um tempo e como estava chegando à hora do check-out no hotel, tivemos que abandonar o teleférico e deixar para uma próxima, se tivéssemos saído logo após o café tínhamos conseguido subir, taxista fdp! Fica a dica, se for pra Caracas e pretende ir ao teleférico em um feriadão, acorde cedo porque a fila é grande, se o taxista disser que só abre depois das dez mande ele pra pqp, pegue outro taxi e vá pra fila! :)

Pra sair eles não devolvem o dinheiro, mas já que não pudemos subir, carimbaram o bilhete, isso permite que se possa utilizar o bilhete no período de um ano. Pagamos 105 bolivares no bilhete para 3 pessoas (35 pra cada) e depois de oferecer pra algumas pessoas, consegui vender por 80 pra me desfazer de uma vez.

 

Saindo dalí, os taxistas queriam 60 bolivares, então caminhamos um pouco mais, logo encontramos um taxista chamado Oscar Reaño – tel: (0426)251.93.96, confiável e muito gente boa, trabalha sexta e sábado durante todo o dia e nos dias de semana durante a noite, Calle 13 de trilha sonora e “vamo que vamo”, fechamos com ele para nos levar até o Hotel por 35 bolivares no caminho fechamos por 100 bolivares, do teleférico ao Hotel e do Hotel até o TERMINAL DE LAS BANDERAS ponto de partida para Valencia, economizamos de novo já que eram 80 (do teleférico ao Hotel) + 80 (do Hotel até o Terminal de las Banderas) nos taxis oficiais.

 

Chegando ao Hotel pegamos nossas coisas nos despedimos do Brazuca de Brasília que tinha acabado de acordar e vazamos com o Oscar para o terminal de las Banderas, no caminho ele nos passou mais algumas dicas.

O primeiro dia na Venezuela na verdade seria só pra dormir e acordar cedo pra partir rumo a CHICHIRIVICHE, mas como estávamos em Caracas era a oportunidade de conhecer o eleférico, mas infelizmente não deu, mas já rendeu uma historinha pra contar, hehe.

Hoje fico por aqui logo volto com o que realmente interessa, pois chegar a Caracas não necessita muito de explicação, no próximo post – como fomos desde Caracas até Chichiriviche – Parque Nacional de Morrocoy...

Saludos, Hasta Pronto!

 

Texto retirado na integra do meu blog:

http://locomundojapa.blogspot.com/2011/05/historia-viagens-chegada-em-caracas.html

 

*adaptação do blog para Mochileiros..

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  • 4 semanas depois...
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Fala pessoal, hoje a segunda parte do meu relato da viagem a Venezuela. Na primeira parte contei como foi o primeiro dia em Caracas e hoje vou contar como foi que chegamos à cidade de Chichiriviche – Base do paradisíaco Parque Nacional de Morrocoy.

Partindo de Caracas desde o Hotel onde estávamos, seguimos ao Terminal de La Bandera de taxi (conforme relatei na primeira parte).

 

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Terminal de La Bandera

 

Existem ainda outras opções, a mais econômica (e como disse antes, a que iríamos fazer se não tivéssemos ido para Caracas) é seguir de ônibus desde o aeroporto até a estação de metro chamada gato negro, dali se pega o metro descendo na Praça Venezuela e segue a pé, perguntando, até chegar ao Terminal de las Banderas, que fica bem próximo (segundo informações obtidas de vários amigos do Viajeros.com). Contando o ônibus até o gato negro, o metro, o ônibus até Valência e o ônibus do Terminal de Valência até Chichiriviche – se gasta mais ou menos uns 80 bolivares por pessoa. (se alguém for optar por esta opção, por motivo se seguranças, sair cedo, ou seja fazer este translado durante o dia).

 

Um meio termo é pegar um taxi no aeroporto até o terminal das banderas e seguir dali até Valencia, o custo do taxi é aproximadamente 200 bolivares. Ou ainda ir direto do aeroporto até Valencia, assim não é necessário entrar em Caracas, evitando o trânsito pesado. Isso deve custar aproximadamente 500 bolivares. O ônibus desde Valência até Chichiriviche custa cerca de 40 bolivares por pessoa.

A alternativa mais fácil e mais cara também é seguir de taxi do aeroporto, direto a Chichiriviche, pulando assim Valência, isso vai custar na faixa de 100 dólares, ou seja, mais ou menos 800 bolivares, dependendo a quantidade de pessoas (pra rachar o taxi) e/ou tempo, é um custo bem válido.

 

Uma ótima alternativa é fazer contato com uma Venezuelana chamada Francis, ela é da agência VULCANOS TOUR e foi ela quem descolou para nós uma pousada em plena semana santa, o feriado mais bombástico dos Venezuelanos, no qual 97% das posadas que fiz contato já não tinham vaga e as que tinham estavam cobrando uma fortuna, faço questão de citá-la pela grande ajuda que nos deu, sem me cobrar nada. Pra quem quiser ainda, ela pode agilizar toda a viagem, ela representa 8 pousadas em Chichiriviche (também para outras partes da Venezuela como 32 posadas em Los Roques,) posada, taxi e tudo mais, deixo aqui os contatos dela:

> Oficina 0058-2416182795

> Celular: 0058-4168400482

> http://www.vulcanostours.tk

> http://www.vulcanostours.blogspot.com

> vulcanostours@gmail.com

> Contacto skype: vulcanostoursAtentamente Francis Paolucci

 

 

Nós fomos de taxi do Hotel até o Terminal de Las Bandeiras, chegamos lá com o Mochilão nas costas, evitando conversar para não chamar muita atenção, fomos até o lugar onde se apanha o ônibus até Valencia, uma verdadeira loucura, como em outros países da América do Sul, existem alguns ônibus ali parados e os funcionários das empresas de cada um deles disputam aos gritos cada passageiro que chega, escolhemos um de 30 bolivares por pessoa. Era um ônibus todo fudido da empresa chamada “Transporte 1º de Mayo” e depois que estávamos dentro dele analisamos o ônibus vizinho, concluímos que por 5 bolivares a mais iríamos em um, digamos, mais novo (deveríamos ter ido mesmo, rs).

 

 

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O "Busão"

 

 

Partimos no latão com destino a cidade de Valência, cerca de 2 horas de viagem, o motoca do ônibus gostava de correr (assim como todos os venezuelanos que andei) em vários momentos houve protestos dos passageiros, para que o sujeito fosse mais devagar, aventura é pouco, haha. Foi obrigado a diminuir a velocidade quando começou a chover já que, para nosso espanto o ônibus não tinha limpador de para brisas. O cobrador se “acercava” do para brisa e ia ajudando o motorista a “prever o futuro” haha (sorte que a estrada é quase só reta) lentamente seguimos até a chuva passar (o que ele correu antes compensou andando devagar na chuva ).

 

 

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Cobrador dando uma força pro motorista visualizar a estrada, Aventura "a full"

 

 

Quando a chuva apertou as goteiras dentro do ônibus provocaram um “vucovuco” das pessoas que se apressaram em tirar suas bagagens do bagageiro localizado em cima dos bancos para que não molhassem, foi hilário, um de meus amigos ficou em um banco onde a janela não fechava direito e tomou uma “chuvinha nas costas” hehe! É o preço da economia, sempre rende muitas risadas depois!

Pelo caminho, muitas fazendas e fábricas socialistas (estas produzem e vendem mais barato ao povo), também observei muitas obras, uma delas gigantescas que era a construção de uma linha férrea, vi também ao lado de algumas favelas (aparentemente abandonadas) novas casas para seus os moradores , ali constatei o porque do Chavismo ser tão defendido pelos mais pobres.

 

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Pelo Caminho, muitas obras, fazendas socialistas e casas dignas para "mi pueblo". "Hecho en Socialismo"

 

 

Chegamos ao terminal de Valencia, não foi difícil achar o ônibus para Chichiriviche, além da sinalização existente, é só ficar atento aos gritos, já que por todo lado tem alguém gritando pra onde vão os ônibus, que na verdade são micro ônibus. Atenção, lá na Venezuela os micro ônibus são chamados de “Bucetas”, portanto não estranhe e não malicie, quando alguém te perguntar “quieres una buceta?”

Encontramos o local de onde partiam as “Bucetas” para Chichiriviche, com desconto de 5 bolivares por pessoa (após a choradeira) conseguimos por 35 bolivares cada, esperamos encher e partimos.

 

 

 

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Terminal Rodoviário de Valencia

 

 

O onibuzinho (vou chamar assim que fica melhor hehe) era todo enfeitado e tinha uma sonzeira de dar inveja a qualquer boy de vila, fomos ouvindo música caribenha de Valência até Chichiriviche, bem agradável e bem alto também, pra nós tava muito legal, não sei para os outros passageiros que pareciam com cara de que não estavam curtindo tanto a música tão alta, que para nós era novidade e festa.

Logo a primeira impressão do Mar do Caribe, um pouco frustrante cinzento e sem nada de diferente do que temos aqui (não sei em que cidade passamos, ainda chovia bastante e o mar estava escurão), passamos a pdvsa e logo começaram a aparecer os muitos coqueiros espalhados ao redor da estrada, o tempo ainda chuvoso nos deixava um pouco apreensivos, era só o que faltava passarmos nossa viagem no Caribe Venezuelano com chuva!

 

 

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Mar do Caribe a primeira vista - um pouco frustrante até então...

 

 

Chegamos à cidade de Chichiriviche, uma verdadeira loucura, a cidade era maior do que eu imaginava e tinha muita gente, mais do que eu estava esperando, a semana santa estava realmente bombando e os venezuelanos entupiram a cidade.

Ali percebi que foi muito bom ter feito contato com a Francis (vulcanostours@gmail.com), ela tinha feito a reserva na pousada e em Chichiriviche, foi só ligar pra eles. Da posada passaram a localização e disseram pra pegar um taxi até lá que sairia uns 5 bolivares, foi mais fácil ir caminhando até lá, já que achar um taxi no meio daquela multidão era realmente impossível. Nada demais foi bem tranquilo, umas 6 ou 7 quadras da principal onde descemos e estávamos chegando à Posada Mediterrânea (falo mais dela no próximo post)

Tudo certo, tudo legal estávamos no destino final e alojados, no próximo post conto um pouquinho mais, saludos y hasta pronto!

 

 

Este texto foi retirado na integra de meu blog em:

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Fala Japa, quanto tempo de viagem entre Caracas / Valencia e Valencia / Chichiviche?

 

 

fala camarada, então desde Caracas até Valencia vai mais ou menos 2 horas, e de Valencia até Chichiriviche 1 hora e meia mais ou menos...

se for de onibus ainda tem que considerar que eles esperam o onibus encher então as vezes demora um pouquinho :) abraço!

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Fala Japa, eu ja fui para a Venezuela 1 vez de avião e 3 de carro, mas fui com meus pais a muito tempo quando ainda era muleque e nem tinha noção das coisas, quero ir no ano que vem de onibus, no geral qual a imagem que tu ficou da Venezuela, achou segura? me falam que ta muito perigosos mais não levo em consideração pois para aguns todo lugar é perigoso e tudo vai dar em tragedia, por isso queria uma opinião de quem relamente teve mais contato com a Venezuela.

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Fala Japa, eu ja fui para a Venezuela 1 vez de avião e 3 de carro, mas fui com meus pais a muito tempo quando ainda era muleque e nem tinha noção das coisas, quero ir no ano que vem de onibus, no geral qual a imagem que tu ficou da Venezuela, achou segura? meu pai fala que ta muito perigosos mais não levo em consideração pois para ele todo lugar é perigoso e tudo vai dar em tragedia não conheço pessoa mais pesimista doque ele por isso queria uma opinião de quem relamente teve mais contato com a Venezuela.

 

 

ola amigo, poxa cara vo te fala, quando fui pra Bolivia (primeira viagem "independente") me falaram tanto que fiquei apavorado, cheguei la meio desesperado, fiquei muito puto da cara por terem me apavorado tanto, prq tudo que eu tava esperando caiu por agua a baixo, (graças a Deus) me senti muito seguro lá (comparando com o que tinha em mente) e depois daquele dia não acreditei em historia nenhuma de "terrorismo" ... foi assim na venezuela, me falaram um monte mas eu não botei fé, fui ver pra crer, na Venezuela é aquela coisa, Caracas principalmente, é um grande centro e se eu te falar que é seguro, seria como eu te falar vá pra São paulo que é super seguro... Como qualquer grande centro existe violencia, mas é só saber se cuidar e não dar mole, não dar chance para o azar... Se existe violencia eu acredito que não seja tanto como dizem, não vi isso nos poucos dias que lá estive...

fica as recomendações básicas - evitar os perigos como sair a noite, saber por onde anda, evitar locais isolados, não chamar a atenção, etc, etc ...

 

eu sinceramente não me senti inseguro em nenhum momento, exceto a noite. minha humilde opinião, espero que possa ter ajudado, qualquer coisa tamo aí...

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  • 2 semanas depois...
  • Colaboradores
Valeu vo metar a car e ver no que vai dar, se ficarmos com medo nunca vamos sair de nossa cidade.

 

 

vai fundo cara, não vai se arrepender, encontrei uma frase que é perfeita para a situação :

 

'Um barco está seguro no porto, no entanto, não se constroem barcos para isso.'

 

grande abraço!

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