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Olá amigos mochileiros, vou contar minha história um pouco para vocês poderem me ajudar...

 

Eu estudo e trabalho em São Paulo capital, não tenho cidadania européia, não terminei meu curso superior e acabei de receber uma herança de um parente muito próximo que veio a falecer, pois bem, tenho objetivo de me mudar para a Europa, já pedi meu passaporte, agora preciso planejar melhor como irei para lá, tenho uma reserva razoável de capital, cerca de 550.000 reais, o problema e as dúvidas que tenho são acerca de burocracia, custo de vida, etc.

 

Sei que posso entrar sem visto em boa parte dos países europeus como França, Holanda, Inglaterra, Irlanda, Dinamarca, Alemanha, Portugal, etc, e ficar em cada país por 90 dias legalmente, mas e como faço para me estabelecer? Qual país facilita mais o processo? Existe alguma agência que me permita conseguir um visto para estudar línguas ou algo parecido?

 

Se alguém possuir informação seria de grande valia para mim.

 

Grato,

Mochilero

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  • Colaboradores

Concordo em tudo com o que disse o Adriano.

 

Difícil conseguir residência lá assim "do nada" a via mais fácil mesmo é Portugal, mas aí são 500 mil Euros.

 

Quanto à afirmação: "posso entrar sem visto em boa parte dos países europeus como França, Holanda, Inglaterra, Irlanda, Dinamarca, Alemanha, Portugal, etc, e ficar em cada país por 90 dias legalmente" não é bem assim:

 

"O Acordo de Schengen é uma convenção entre países europeus sobre uma política de abertura das fronteiras e livre circulação de pessoas entre os países signatários. Um total de 30 países, incluindo todos os integrantes da União Europeia (exceto Irlanda e Reino Unido) e três países que não são membros da UE (Islândia, Noruega e Suíça), assinaram o acordo de Schengen. Liechenstein, Bulgária, Roménia e Chipre estão em fase implementação do acordo."

 

Portanto, poderá ficar 90 dias dentro deste chamado "espaço Schengen", devendo depois de 90 dias sair do mesmo, pois ficará ilegal. Pode até voltar a entrar legalmente, mas se não me engano há restrição quanto ao número de dias que pode-se usar deste artifício por ano, o Adriano sabe disso como ninguém.

 

Bom, não quero aqui dar conselhos, pois já dizem que se fosse bom se vendia rs... mas seria melhor investir esta grana e terminar um curso superior, só depois tentar algo com possibilidade real. Para ter ideia, até países que são totalmente abertos à imigrantes como o Canadá e Austrália, exigem uma série de itens, imagina países mais fechados como os europeus.

 

Quanto aos cursos de línguas existem aos milhares, e ai fica fácil consegui um visto com duração de até 1 ano, porém sem direito a trabalhar legalmente. Só não indico porque nunca usei o serviço, talvez algum colaborador se disponha a ajuda-lo.

 

Agora eu no seu lugar investiria esta grana em algo seguro e mais rentável que a poupança, e daqui a 1 ano, somente com o lucro faria um mochilão... enquanto isso tocaria o curso superior... se for em área de tecnologia, como engenharias, ainda poderia pleitear uma vaga no programa Ciências sem Fronteiras.

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