Chaco Paraguai - Perguntas e respostas

em construção

Chaco

“A aventura de descobrir o Chaco Paraguaio começa ao atravessar a Ponte Remanso. À medida que continuamos a viagem pela Rodovia Transchaco, as paisagens mudam enquanto nos dirigimos ao noroeste. Primeiro, o Chaco Úmido ou “Mar de Palmas” (por seus panorâmicos palmares de Karanda`y), com seus riachos, bosques e extensos campos de pecuária ao longo da rodovia. Mais além de Poço Colorado, os palmares começam a combinar-se com capinzais e bosques baixos secos, cheios de cactos, caraguatá e outras plantas espinhosas, que vão dominando a paisagem. Numa viagem pela Rodovia Transchaco é imprescindível contar com uma guia de aves que permita identificar a variedade de aves que habitam a região.

No Chaco Central confluem os três departamentos do Chaco Paraguaio (Boquerón, Alto Paraguai e Presidente Hayes). Polo turístico em desenvolvimento pela presença de progressistas colônias mennonitas (desde 1927), lugares históricos da Guerra do Chaco (1932-1935) e as incríveis lagoas salgadas que em outono e inverno se enchem de flamingos, cisnes, e outras aves migratórias. Os atrativos e seu fácil acesso se complementam com boa infra-estrutura de alojamento e alimentação para os visitantes.

O Chaco Seco é a região mais seca do Paraguai. Caracteriza-se por uma vegetação de bosques espinhosos baixos e abundantes capinzais. Chama a atenção a abundante presença de cactos de diferentes espécies. Grandes mamíferos silvestres habitam ali, como o Taguá (Catagonus wagneri), felinos, tatús, pacas, combustível e reservar com tempo os lugares de alojamento. Também é importante contatar com os guias locais antes da viagem.

O Pantanal de Alto Paraguai se extende ao longo do Rio Paraguai, formando uma extensão sulina do Pantanal Brasileiro. O Pantanal é a maior área de terra inundável do mundo, compartilhado pelo Brasil, Bolívia e Paraguai. Durante a estação chuvosa, grande parte se encontra coberto de água. A flora e a fauna devem adaptar-se a mudanças bruscas do nível de água.

Villa Hayes

Rodovia Transchaco, km. 45. Capital do Departamento de Presidente Hayes. É considerada “a porta de entrada ao Chaco”. Fundada em 1786, como redução pelo jesuíta Amancio Gonzalez e Escobar. Em 1855, o Presidente Carlos Antonio López povoou a zona com colonos franceses. Ao terminar a Guerra contra a Tríplice Aliança, tropas do exército argentino fixaram seu quartel de ocupação na cidade. Em 1888, com o Laudo Hayes, esta porção de terra voltou a pertencer ao Paraguai. Edifícios históricos: a atual Governação de Presidente Hayes e a sede do Centro Cultural Melodia, relacionados com as forças argentinas de ocupação depois da Guerra contra a Tríplice Aliança. Além disso, o casarão de descanso de Madame Lynch. Costaneira panorâmica: às margens do Rio Paraguai. Passeio pelo Rio Paraguai e o Rio Confuso. Artesanato em couro:, montaria, sapatos, perneiras, cintos.Artesanato indígena.

Escola Agricola São Francisco

Centro de Capacitação Comunitária. A 500 m. da Rodovia Transchaco, km. 46,5 (há um cartaz). Formadora de técnicos agrícolas – agro empreendedores, com ênfases na educação ambiental e a utilização sustentável dos recursos naturais. Programa educativo ao ar livre mediante o qual os visitantes participam das tarefas de uma granja. Recorrida pelas áreas produtivas (hortas, pomares, cana-de-açúcar, mandioca, batata, gado bovino, suínos, ovelhas, cabras, piscicultura, apicultura) Alojamento para 115 pessoas. Informes (0271)272223 (Nelva). www.fundacionparaguaya.org.py

Loma Plata - Colonia Menno

Fundada em 1927. Seu agente veio do Canadá. Centro administrativo: Loma Plata. A. 448. Km. de Assunção (desvio de 22 km. da Rodovia Transchaco). Museu Histórico da Colônia Menno: Rua Central, no prédio da "Cooperativa Chortitzer Komitee". Fábrica de produtos lácteos "Trebol": para conhecer o trabalho de produção e envasilhado da famosa linha alimentícia "Trebol". Artesanato indígena: sacolas e redes de caraguatá. Vendas em "Pozo Amarilho", comunidade indígena Ehhet, a 70 quilômetros a sudeste de Loma Plata.

Filadelfia - Colonia Fernheim

Fundada em 1930. Seu agente veio da Russia, via Alemanha. Centro administrativo: Filadélfia. A. 467 km. de Assunção (desvio de 14 km. da Rodovia Transchaco). Museu Jacob Unger: Rua Hildenburg e Unrich (diante do Hotel Florida). Museu histórico e faunístico. Visitas guiadas de manhã. Para visitas de tarde contatar recepção do Hotel Florida. (0491)32151 al /5. Zoológico: localizado no Hospital Eirene. Mostra das espécies nativas da região: as três espécies de "pecarís", pacas, ñandú e outras. (0491)32194 /32318. Fábrica de produtos lácteos CO-OP: visita guiada para conhecer o processo de produção. “Supermercado Cooperativa Multiactiva Fernheim”: Rua Unruh e Hindenburg. (0491)32211. Horário: segunda a quinta-feira: 07:30 a 12:00 hs – 14:30 a 18:30 hs. Sexta-feira: 07:30 a 12:00 hs – 14:30 a 19:30 hs. Sábado: 07:30 a 12:30 hs. Artesanato indígena: Livraria “El Mensajero”. Rua Hinderburg entre "Trébol" e "Unruh" ao lado do Hotel Florida. (0491)32354. ASCIM. Rua Trébol quase Hindenburg. Governação de Boquerón: Sede: Cidade de Filadelfia. (04913)2051/4

Neu-halbstadt

"Colônia Neuland". Fundada em 1947. Sua gente proveio da Russia, via Alemanha, depois da Segunda Guerra Mundial. Centro administrativo: Neu-Halbstadt (mais conhecida como Neuland). A. 470 km. De Assunção (desvio de 20 km. da Rodovia Transchaco). Museu Histórico da Colônia Neuland: objetos que recordam os primeiros colonos. Solicitar visita guiada na Cooperativa Neuland (Sr. Heinz Wiebe). Cooperativa Multativa Neuland Ltda: Horário: 7:00 – 11:00 e 14:00 – 18:00 (segunda a sexta-feira).

Guías para o Chaco Central

Hans Fast. (0492)52422 - (0981)203375. fast@telesurf.com.py

Walter Ratzlaff. (0492)53301/401/501. turismo@lp.chortitzer.com.py

Heinz Wiebe. (0493)240201/4 - 240301/4. hwiebe@neuland.com.py

www.neuland.com.py

A Bacia Do Riacho Jacaré Sul

Conforma um lugar de grande atração turística e ecológica. Paisagem de grandes lagoas salgadas e bosques naturais do Chaco central. As terras Campo Maria e Campo Esperança e as lagoas "Capitán", "Salgada" e "Chaco Lodge" compõem este ecossistema que é um habitat de aves como o “ ñandú”, O tuyuyú, o “chajá” e o cisne “coscoroba”, e mamíferos como o “aguará Popé”, o tapir, o “yurumí” e outros. De maio a agosto, preferentemente, se avistam nas lagoas grandes bandadas de flamingos e cisnes que fazem estação nas suas migrações. A melhor forma de chegar às reservas do “Yakaré Sur” (Jacaré Sul) é através das Colônias Mennonitas, especialmente Loma Plata. É imprescindível contatar com os guias locais para as visitas.

1. RESERVA NATURAL PRIVADA CAMPO MARIA. Propriedade dedicada à criação e engorda do gado bovino e a conservação da natureza na sua reserva natural de 4.500 hectares. A proprietária de Campo María é a Cooperativa Chortitzer Komitee. Uma característica muito singular na área da reserva natural são suas lagoas doces, salobas e salgadas. Este lugar é um dos lugares onde mais animais silvestres podem ser vistos. A flora e a fauna são abundantes e representativas do Chaco Central. Vários açudes cavados em pontos estratégicos asseguram a previsão de água doce para os animais silvestres em épocas de seca. Um observatório, de 13 m. de altura, permite a observação de aves e outros animais. Outro observatório, menor, dá uma especial vista de um dos açudes de água doce até onde chegam os animais silvestres a beber.

2. CHACO LODGE. Reserva natural de 2.500 hectares numa propriedade privada. Grande lagoa salgada. A Secretaria Geral da Convenção "Ramsar" declarou as terras úmidas de Chaco Lodge como lugar Ramsar N0. 1330 no dia 20 de outubro de 2003. Este reconhecimento internacional foi possível mediante a gestão da fundação "DeSdelChaco", o apoio financeiro de USAID, e a coordenação da Secretaria de Ambiente (SEAM) do Governo Paraguaio. Atualmente seu manejo está a cargo da Fundação "DeSdelChaco". (04925)2235 – (04925)2191.

3. LAGOA CAPITÁN. Propriedade da Cooperativa Chortitzer Komitee. Tem um curral modelo e se dedica à criação de gado bovino e eqüinos de raça pura. Uns 200 hectares, que formam parte do ecossistema das lagoas salgadas do Chaco Central, estão destinadas a uma reserva natural que conta com muito boa infra-estrutura para a realização de retiros, festas familiares, casamentos, reuniões, assembléias, seminários e oficinas. Dispõe de alojamento para 80 pessoas, cozinha para mais de 200 pessoas, sala de conferencia climatizada, trilhas ecológicas, passeios em sulky, e outras atividades, em plena natureza. Este lugar é apto para o turísmo educativo e de natureza.

Turismo Histórico - A Guerra do Chaco (1932-1935)

Nesta região se encontram lugares históricos muito importantes da Guerra do Chaco. Numerosos fortins são testemunhas da Guerra do Chaco. Atualmente, alguns foram preparados para visitas, e se constituem em paradas obrigatórias para conhecê-los e contagiar-se de orgulho relembrando os heróicos fatos ocorridos há mais de 70 anos atrás. Lugares históricos de grande valor como "Boquerón", "Isla Po´í", "Fortín Toledo" e "Ponta Riel" (Km. 145).

FORTIM BOQUERÓN. A 439 quilômetros de Assunção. É possível acessar por um caminho de terra de 26 km. desde “Cruce de los Pioneros”. Km. 415 da Rodovia Transchaco). É recomendável visitá-lo no dia 29 de setembro e participar dos atos comemorativos da finalização do longo assedio das tropas paraguaias ao fortim que esteve em mãos dos bolivianos até fins de setembro de 1932. O museu em Boquerón. Horários de visitas guiadas: quartas a domingos de 07:00 a 17:00 hs. (não abre segunda nem terça-feira). Também se recomenda o percurso pelas trilhas históricas.

2. FORTIM TOLEDO. A 25 km ao oeste de Filadelfia por estrada de terra. Também se acessa por uma estrada não pavimentada de 4 quilômetros desde o km. 475 da Rodovia Transchaco (desvio a "Corrales" e "Rivera"). É possível observar o lugar onde se encontrava a praça do fortim e os cemitérios de soldados paraguaios e bolivianos.

3. ISLA PO’I A 25 quilômetros al norte de “Cruce de los Pioneros” por estrada de terra. Lugar que albergava a Comandância Geral do então Tenente Coronel José Felix Estigarribia, Comandante do Exército Paraguaio, e era um reservatório de água potável. Atualmente as lagoas são salgadas, porém em estado de recuperaçao. "Isla Po’i" forma parte do complexo das lagoas salgadas do Chaco Central. Hoje, perto dali se encontram um Clube de Rodeio e uma Finca Experimental que levam o mesmo nome.

4. PUNTA RIEL A. 80 km. Ao leste de Loma Plata, ao final das desaparecidas vias do trem de talho estreito de 145 quilômetros que partiam de "Puerto Casado". “Punta Riel” o “Km 145” o “Estación Fred Engen”. Lugar memorável para a colonização mennonita e de valor estratégico durante a Guerra do Chaco para o transporte das tropas desde "Puerto Casado".

Mariscal Estigarribia

Rodovia Transchaco. Km. 520. Anteriormente chamado "Fortín Camacho". Depois da Guerra do Chaco se converteu num importante destacamento militar com uma área urbana que cresceu aceleradamente. Ponto estratégico para o transporte de pessoas e cargas entre Paraguai e Bolívia. O Festival Multicultural se realiza uma vez por ano no mês de setembro. Participam os povoadores da região, as comunidades indígenas, mennonitas e outros povoadores do Chaco. Atrativos: Igreja Catedral Santa Maria: encontra-se na área urbana. É a primeira catedral do “Vicariato Apostólico do Pilcomayo”. Foi projetado pelo bispo e construído com o apoio da comunidade. Igreja São Miguel: Está no terreno do quartel. É uma das primeiras igrejas construídas na região Museu do Vicariato Apostólico do Pilcomayo: Apresenta objetos antigos utilizados principalmente pelos indígenas da região. Aeroporto Dr. Luis Maria Árgaña: está localizado no terreno do III Corpo de Exército. É considerado o mais longo da América do sul, pois mede 3.800 metros.

Santa Teresita

Rodovia Transchaco Km. 517. A pouca distancia de Mcal. Estigarribia. É uma comunidade indígena com, aproximadamente, 1.100 nativos de diversas parcialidades (Guarani Ocidental, Guarani-Ñandeva, Nivaclé y Manjui). Igreja Santa Teresita. Em maio de 1988, durante sua visita ao Paraguai, o Papa João Paulo Segundo ofereceu missa em "Santa Teresita". O “Arete Guazú” é a grande festa anual do Povo Guarani caracterizada por danças, máscaras e disfarces. Realiza-se em fevereiro.

Estancia La Patria

Rodovia Transchaco, km. 652. Estabelecimento agropecuário administrado pelo “Fondo Ganadero”. Ali funciona CELMELPA, reconhecido centro de experimentação pecuário. Atividades relacionadas com o turismo rural, passeios em "cachapé" e a cavalo. Conforto básico para alimentação e alojamento de visitantes em grupos (camas, ventiladores de teto e banheiros separados para homens e mulheres). Telefone satelital e comunicação por radio. Informações: "Touring e Automóvel Club Paraguayo" (TACPy) (021)210550/3. turismo@tacpy.com.py - www.tacpy.com.py.

Parque Nacional Teniente Enciso

Área silvestre protegida e lugar histórico da Guerra do Chaco. A 20 kms. De “La Pátria” e a 700 km. de Assunção. É uma área silvestre protegida de 40.000 hectares, criada em maio de 1980. É administrada pela Secretaria do Ambiente (SEAM). É considerada a “porta de entrada a Reserva de Biosfera do Chaco”. Seu tamanho e sua forma retangular facilitam a proteção da diversidade biológica que contem. Paisagens típicas do Chaco Seco (bosque denso, espinhoso e impenetrável). O “Taguá” (Catagonus wagneri) é a espécie símbolo desta área protegida. Conta com trilhas interpretativas da historia e a natureza. Trincheiras e picadas da Guerra do Chaco. Alojamento: quartos e área de camping. Salão auditório churrasqueira e cozinha. Energia elétrica. Administrado pela SEAM Tem sede administrativa, posto de controle e guarda-bosques-guías. Secretaria do Ambiente/SEAM: (021)615812. Avda. Madame Lynch 3.500, Assunção. biodiversidad@seam.gov.py

Cañada El Carmen

Lugar histórico da Guerra do Chaco e área protegida privada. Rodovia “La Patria” – Infante Rivarola (110 km) 8 km. Antes de Infante Rivarola se toma um desvio de 1 km. À direita até a Reserva. É uma propriedade de aproximadamente 4.000 hectares adquirida por IDEA ¿Instituto de Direito e Economia Ambiental, ONG paraguaia. Desde 1996, a ONG boliviana PROMETA (Proteção Médio Ambiente Tarija) é proprietária da Reserva Privada de Patrimônio Natural “El Corbalán”, de 4.500 hectares no Departamento de Tarija, Boliviana, que fazem divisa com a extensão adquirida pela IDEA. Sua importância biológica se soma o imenso valor histórico do lugar. Ali teve lugar uma das mais cruentas batalhas da Guerra do Chaco. Hoje, IDEA e PROMETA se unem numa experiência que poderia ser equiparada a uma “Parque de Paz”. Mediante planos de manejo e trabalho conjunto, se espera conseguir a preservação e o manejo sustentável desta zona de riquíssima bio-diversidade. Visitas somente com previa consulta com IDEA (021)614-619/20. www.idea.org.py

Parque Nacional Defensores Del Chaco

Acesso 1: 210 km. Ao norte de Filadélfia se encontra "Madrejón" (sede administrativa e posto de controle do parque nacional). Rodovia sinalizada desde Filadélfia. Acesso 2: 177 km. de Mariscal Estgarribia até General P. Colmán (antes chamado “4 de Maio”). A Rodovia continua até "Lagerenza" cruzando o parque nacional. Ao leste se chega ao desvio a Cerro Leão e mais além a "Madrejón".

Fuerte Olimpo

A 750 km. de Assunção. É chamada a “Porta de entrada ao Pantanal”. Capital do Departamento de Alto Paraguai. Estende-se sobre duas colinas baixas e três morros (“Cerros Três Hermanos”). Um muro de prevenção de inundações rodeia a cidade e é usado para caminhadas com espetacular vista do Rio Paraguai. Vistas guiadas. Informes: Chamar operadora nacional (010) e solicitar o 114 (Prefeitura de "Fuerte Olimpo") ou ao 229 (Prof. Cistina de Mendez).

Fuerte Borbón: fundado no dia 25 de setembro de 1792 numa das colinas. O nome se deu em homenagem aos reis da Espanha. A partir do dia 25 de dezembro de 1823, o Ditador Francia emprega a nova denominação de “Fuerte Olimpo”. Igreja Catedral de Maria Auxiliadora. Museu Indígena. Morro “Tres Hermanos”: o “Cerro del medio” conta com uma trilha de 535 escalões e 10 estações de interpretação ambiental. No cume se encontra a antena de COPACO e um observatório desde onde se vê uma inacabável paisagem: o “mar de palmas”, ao oeste, e terras inundáveis do Pantanal do Nabileque e a Serra de Bodoquena, ao este. Comunidade Indígena Ishir “Virgem Santíssima”: uma visita guiada a esta comunidade inclui:

Bem-vinda do Shamán, exposição e venda de artesanato. Passeios em lancha: inclui o aluguel da lancha, piloto, guia, salva-vidas e caixa térmica (com gelo, garrafas de água mineral, sanduíches). Passeio de observação da paisagem, flora e fauna. Duração: 6 horas.

O Pantanal de Nabileque: É um dos oito “pantanais” em que se divide o Grande Pantanal. Está localizado entre a Serra de Bodoquena e o Rio Paraguai, incluindo a bacia do Rio Nabileque e territórios no lado paraguaio até a desembocadura do Rio Apa ao sul, aproximadamente. É a região mais rica em flora e fauna onde a enchente dos rios e as inundações são mais evidentes. As principais cidades são: Porto Murtinho no Brasil e "Fuerte Olimpo" no Paraguai. Em frente a Porto Murtinho se encontra a pitoresca "Isla Margarita" (Paraguai), transformada num centro de compras, e Colônia Carmelo Peralta, na costa do Chaco paraguaio.

Passeio de pesca. Duração: 8 horas. Além disso inclui: elementos de pesca, caniço, anzóis, minhocas.

Ilha Margarita

Pitoresca ilha no meio do Rio Paraguai entre a Colônia Carmelo Peralta (Paraguai) e Porto Murtinho (Brasil). Promovida em guias de turismo do Brasil como “zona de livre comércio”, convidado os turistas a um passeio de compras tomando uma lancha para realizar uma curta viagem: atravessar de Porto Murtinho à ilha.

Colonia Carmelo Peralta

Localizada em frente a Porto Murtinho (Brasil) e separada pelo Rio Paraguai e a “Isla Margarita” (paraguaia) esta é uma zona de promissor futuro, pois Paraguai e Brasil planejam construir uma ponte internacional neste lugar.

Barco Hotel “Sueño Del Pantanal”

Disponível para viagens ao Pantanal, preferentemente desde Colônia Carmelo Peralta. 4 camarotes com 4 camas cada uma. Banheiro privado e ar condicionado. Sala de estar e refeitório. O custo depende dos serviços solicitados. Contato: Luis Penayo. (067)96033580 (Celular brasileiro) ou solicitar com o mesmo ao 010 (operadora nacional) na COPACO de Carmelo Peralta.

Fecho Dos Morros

Traduzido do Português como “Encerramento dos Morros”, se encontra 36 quilometro água acima de Porto Murtinho e "Isla Margarita". Neste lugar o Rio Paraguai corre entre morros que atuam como um estrangulamento para a Bacia Alta do Rio Paraguai. É uma paisagem inigualável. A melhor vista se tem desde a costa paraguaia.

Puerto Diana

3 km. ao sul de Bahia Negra. Comunidade indígena Ishir (ou Chamacoco). Artesanato e danças tradicionais.

Colonia Carmelo Peralta

Localizada em frente a Porto Murtinho (Brasil) e separada pelo Rio Paraguai e a “Isla Margarita” (paraguaia) esta é uma zona de promissor futuro, pois Paraguai e Brasil planejam construir uma ponte internacional neste lugar.

Bahía Negra

A 1.000 de Assunção. É o porto mais setentrional do Paraguai sobre o Rio Paraguai, em pleno Pantanal e na área da tríplice fronteira (Bolívia, Brasil e Paraguai). Poucos quilômetros ao norte se encontra a desembocadura do Rio Negro no Rio Paraguai.

Este lugar desempenhou um papel de relevância durante a Guerra do Chaco. O Eco Clube Pantanal Paraguaio foi criado com o apoio de Guyra Paraguai e IDEA. Jovens de Bahia Negra que desenvolvem atividades de educação ambiental e guiado turístico.

Sergio,

Pretendo passar 05 dias no Paraguai e gostaria de conhecer a Região do Gran Chaco, como o tempo é curto, gostaria da sua opinião de 02 dos parques que são imperdíveis e se você pode me indicar hospedagem. Preciso fazer reserva ou é tranquilo encontrar hospedagem, iremos em 05 pessoas. Obrigada,

Eleni

Passei pelo Chaco paraguaio em 2009, ja faz um tempinho.

Em 2009 eu fiquei hospedado em Filadelfia no Hotel Golondrina. eu nao tinha feito reserva e achei vaga facil.

Alem do Golondrina tinha mais dois hoteis na cidade

Em relação aos parques eu nao conheci nenhum pois minha intensao etara apenas cruzar o chaco ate chegar na Bolivia, rumo a Machu Picchu-PE

.

Ola, Sergio, td blz?

Vc passou ou via alguma placa com relacao a Picada 500? Proximo a Mariscal Estigarribia, ate esta cidade é asfalto?

Pretendo entrar na Bolivia em Fortin Infante Rivarola, seguir Tarija, Tupiza...vc conhece este trecho?

Abraço,

Robson

Fala Grande Robsom...

É o seguinte...segue o relato no trajeto ate a Bolivia.

de-foz-do-iguacu-a-machu-picchu-de-moto-via-paraguai-t62823.html

Nessa epoca eu nao tinha GPS.....

no arquivo "Chaco.kmz" tem o trajeto executado no relato acima (cor vermelha) e pelo que me informaram na epoca se tratava da picada 500

e tem o trajeto (Verde) que se encontra todo asfaltado.

Chaco.kmz

De Assunção a Filadelfia leve gasolina de reserva.

Verifique se voce tem que dar baixa do permisso (visto)na cidade de Marriscal Estigarriba ou se ja tem aduana em Infante Rivarola.

De Mariscal Estigarriba-PY ate Villamontes-BO leve gasolina e agua de reserva.

De Villamontes fui em direção a Santa Cruz.onde a gasolina tbm era um problema.

Qualquer duvida estamos por aqui...

Obrigado!

Uma bíblia sobre o Paraguai. Gostaria de dividir minhas férias entre a Argentina e o Paraguai. Mas pelo visto terei que fazer 2 viagens mesmo. Obrigada por compartilhar essas preciosas dicas.