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LUA DE MEL - 15 DIAS - ILHAS MAURÍCIO E ÁFRICA DO SUL


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LUA DE MEL - 15 DIAS - ILHAS MAURÍCIO E ÁFRICA DO SUL (CIDADE DO CABO E KRUGER) - Maio de 2013

 

Minha principal fonte de informações para planejar uma viagem é o mochileiros.com, mas nunca publiquei nenhum relato. Então, segue a redenção.

 

Inicialmente, uma controvérsia. Aparentemente o presente site se dispõe a propiciar o diálogo entre os "mochileiros". Segundo o Wikipédia, "o Mochileiro é um viajante independente, que organiza suas viagens por conta própria, dando ênfase ao conhecimento, aventura e diversão. Geralmente, utiliza meios de hospedagens mais econômicos e costuma fazer viagens mais longas. Os mochileiros em sua ampla maioria são jovens e/ou estudantes, que, com pouco dinheiro, querem conhecer o mundo. Seu transporte geralmente é realizado através de carona, ônibus ou mesmo a pé". Porém, não sou mais jovem e/ou estudante, não me propus a fazer uma viagem econômica (ainda que sempre precise economizar, foi minha lua de mel, oras) e evito caronas. Por isso, o que se verá a seguir não é um relato de um mochileiro "stricto sensu", mas de um turista (outra controvérsia: viajante x turista) que evita os pacotes de viagem (nada contra, e nem a favor) e que procura planejar sua viagem por conta própria.

 

O roteiro da viagem foi basicamente dividido em 3 partes: Ilhas Maurício, Cidade do Cabo e Kruger (rota panorâmica). Seguem os dias:

VIAGEM LUA DE MEL –

1 - SÃO PAULO – JOHANNESBURG (avião)

2 - JOHANNESBURG – ILHAS MAURICIO (avião)

3 - ILHAS MAURICIO

4 - ILHAS MAURICIO

5 - ILHAS MAURICIO

6 - ILHAS MAURICIO– JOHANNESBURG – CAPETOWN (avião)

7 - CAPETOWN

8 - CAPETOWN

9 - CAPETOWN

10 - CAPETOWN

11 - CAPETOWN - JOHANNESBURG - MALELANE (avião e carro)

12 - MALELANE – KRUGER PARK SKUKUZA CAMP (carro)

13 - KRUGER PARK SKUKUZA CAMP

14 - KRUGER PARK SKUKUZA CAMP - HAZYVIEW (carro)

15 - HAZYVIEW - JOHANNESBURG (carro)

16 - JOHANNESBURG - SÃO PAULO (avião)

 

Primeira parte: Ilhas Maurício

 

A viagem de São Paulo a Johanesburgo é demorada e parece que existem poucos horários por dia. Saímos à 1:30 de São Paulo (horário local) e chegamos às 15:10 (horário local). De Johanesburgo para Ilhas Maurício são ainda menos horários, e como não conseguimos comprar passagem para ir à noite, tivemos que dormir em Johanesburgo e ir no dia seguinte, pela manhã. Passamos a noite em um hotel ao lado do aeroporto, pois não tivemos interesse nenhum em conhecer a cidade. Avaliei todos os hotéis da viagem no Tripadvisor, mas adianto que é o Protea, um hotel um pouco caro, mas que oferece transfer gratuito para o hotel, o que ajuda na economia em taxi, pois o aeroporto é longe do centro da cidade.

 

Chegamos em Maurício depois do almoço. Pegamos um taxi e fomos direto para o hotel. Ficamos no resort Le Touessrok, no nordeste da ilha, distante 1:30 H. do aeroporto e ao custo de 60 euros a viagem de taxi.

 

O resort merece um destaque no relato. É um lugar especial. Resort de luxo que oferece tudo ao seu hóspede. Aliás, não conhecemos nada mais além do resort, pois havia tudo ali. Praias lindas, atividades aquáticas, passeios e etc. Valeu muito a pena e esses dias foram de descanso e tranquilidade. Perfeito para a lua de mel.

 

Para saber mais sobre o resort ver em: http://interata.squarespace.com/jornal-de-viagens/2010/5/21/ilhas-mauricio-le-touessrok-resort-fabuloso.html

 

Uma dica para quem optar por esse resort: é caro, mas vale cada centavo (mas pesquisem no Tripadvisor, pois existem milhares de opções. Inclusive, nos pacotes de viagem o hotel tradicionalmente oferecido é o "The Residence", que parece muito bom também). Aproveitem a estrutura que ele oferece, não é preciso pagar por passeios fora do hotel. Todas as atividades aquáticas estão incluídas (ski aquático, snorkeling, caiaquismo, pedalinho e etc). O hotel tem acesso a 3 praias, sendo uma paradisíaca, e o acesso a todas é gratuita, inclusive com barcos de 20 em 20 minutos. A única atividade que optamos por fazer que não estava incluída na tarifa do hotel foi o parasaling (paraquedas puxado por lancha), ao custo de US$ 60 o casal e extremamente recomendado. Outra dica, para quem gosta de snorkeling, é levar seu próprio equipamento (pelo menos a máscara e snorkel), pois os que eles oferecem deixam um pouco a desejar. O hotel tem uma banda de jazz espetacular, perguntem sobre as apresentações.

 

Fizemos a reserva diretamente pelo site do hotel e aproveitamos um desconto para casais em lua de mel: http://www.letouessrokresort.com/-Our-Offers,113- . Não nos cobraram nenhum documento para comprovar a lua de mel. Assim, se fores um casal que vive sempre em lua de mel, esse desconto poderá ser usufruído permanentemente (não me responsabilizo pelo "jeitinho").

 

Sobre a moeda local: troque dinheiro no aeroporto. É possível pagar a conta do hotel com cartão ou dólares tranquilamente. Mas, para o que for de fora do hotel, é melhor ter a moeda local.

 

Depois de 4 noites maravilhosas rumamos para a Cidade do Cabo.

 

Segunda parte: Cidade do Cabo

 

A viagem de Maurício para Johanesburgo demora 4 horas. Saímos ás 15:40 de Maurício e fomos pegar o voo no mesmo dia para a Cidade do Cabo, saindo às 21 de Johanesburgo e chegando às 23:00. Ao chegar pegamos um taxi e fomos para o hotel, Blackheath Lodge.

 

Optamos por alugar um carro durante nossa estadia, uma vez que o transporte público não é bom e os passeios são todos distantes.

 

O hotel é ótimo. Pequeno e mais pessoalizado. Bem localizado. O dono do hotel está sempre em contato e disponível para ajudar a elaborar os roteiros diários. As dicas dele sobre as vinícolas foram valiosas.

 

O roteiro de passeios nos 5 dias baseou-se nesse relato (ressalto o ótimo passeio ao cabo da boa esperança. E fizemos a opção de não conhecer a Robben Island):

http://www.meusroteirosdeviagem.com/2011/11/roteiro-de-5-dias-na-cidade-do-cabo.html

 

Dicas:

- o melhor câmbio que encontrei em toda viagem foi no banco FNB no V & A Waterfront. 1,5% de taxa de transação enquanto que no aeroporto a taxa estava em 5%. Acredito que a melhor cotação sempre será do banco FNB.

- Ótimo restaurante na cidade é o Bombay Bicycle Club. R$60,00 por pessoa, com entrada, prato principal e biritas (margarita muito boa!). A dica está no relato que citei acima e recomendo demais. É preciso fazer a reserva com no mínimo uns 3 dias de antecedência, para garantir. http://www.thebombay.co.za/

- Aluguei carro pela Avis. Foi ótimo. Levando em conta que seria preciso pegar taxi ou ônibus "hop on hop off", achei o aluguel de carro um bom custo benefício. Aluguei o carro no centro e fui devolver apenas no aeroporto na hora de ir embora. Alugar pelo site da Avis é tranquilo. Aluguei o Hyndai i10. Carro pequeno mas super completo. Fique atento que é mão inglesa, o que requer uma atenção permanente.

- O melhor lugar para fazer compras é no V & A Waterfront. Não se iluda com os lugares no centro. Se quiser comprar os souvenires regionais comprem no Waterfront ou no próprio duty free de Johanesburgo. Os outros lugares foram muito mais caros. E os souvenires são quase todos padronizados. Uma sugestão é, ao chegar em Johanesburgo, vá nas lojas que vendem esses souvenires e faça uma pesquisa. De saída você já vai ter uma ideia geral dos preços, para não cair em armadilhas como eu cai. Comprei souvenires na rua e depois fui ver que foram os lugares mais caros.

- Tem uma apresentação de uma banda local no V & A Waterfront. Muito boa. Não comprei o CD e não sei o nome da banda, mas se alguém comprar favor me mandar as músicas.

- Caso vá às vinícolas em Stellenbosch e Franchhoek sugiro passar a noite por lá (ainda que o passeio de apenas 1 dia já seja muito bom). São muitas vinícolas e cada uma tem degustação de vinhos. R$5 a degustação de 5 taças pequenas de vinho. Nós gostamos muito de vinho e nos arrependemos de não ter passado a noite por lá, pois tivemos que maneirar nas degustações. Se for com vontade de beber mesmo, é possível fazer até umas 8 a 10 degustações no mesmo dia. O problema é voltar para a Cidade do Cabo, cerca de 1:30 H. de viagem dirigindo. A sugestão é ir para Franchhoek e depois ir para Stellenbosch. Visitamos apenas 3 vinícolas em Franchhoek e recomendo muito: Dieu Donné (com uma vista lindíssima), Grande Provence (que tem passeio pelas vinícolas ao meio dia e tem uma estrutura muito grande) e uma terceira para almoçar, que não lembro o nome. De repente, uma opção é passar a noite e sair cedinho direto para outra atração na cidade do cabo.

- Achei muito bacana o aquário da Cidade do Cabo. Ótimo passeio. Inclusive, se fores lá, poderá excluir a visita aos pinguins na praia de Boulders, pois no aquário tem os pinguins. Fiquem atentos à alimentação dos peixes realizada todos os dias às 15:00.

- Os Calamaris e Springbok fizeram sucesso com a gente e sempre que pedimos para comer não nos arrependemos.

 

Findado nossos dias na linda Cidade do Cabo, fomos para o aeroporto às 7:00 para devolver o carro e pegar o voo para Johanesburgo às 8:50.

 

Terceira parte: Krueger e Rota Panorâmica

 

Chegamos em Johanesburgo às 10:50 e, no próprio aeroporto, formos para a Hertz pegar o carro que reservei pelo site http://www.drivesouthafrica.co.za/ (não recomendo eles, pois são apenas atravessadores, é melhor reservar diretamente na hertz ou avis, ou qualquer outra empresa das trocentas que existem).

 

Ás 12:30 saímos do aeroporto em direção a cidade de Malelane, a fim de ficar no Pestana Krueger Lodge, bem na entrada do Krueger Park. Chegamos por volta das 17:40 (são uns 400 km) e infelizmente não foi possível pegar a vista do final de tarde. Eu tinha planejando chegar antes do anoitecer pois sabia que o hotel tem uma boa vista do parque. A viagem foi tranquila, a estrada é ótima e o limite permitido é 120 km/h, mas não deixa de ser cansativa, pois existem alguns trechos em mão única e a estrada estava passando por ampliações. Assim, quem tiver mais recursos financeiros, há a possibilidade de pegar um voo de Johanesburgo para Nelspruit e de lá alugar um carro. Levem pendrives com músicas e aproveitem a ótima rádio Jacaranda FM.

 

Resolvemos fazer esse trecho da viagem com carro alugado, pois optamos por entrar dentro do Kruger e ficar dois dias em um acampamento do próprio parque e também gostaríamos de conhecer a rota panorâmica, que fica logo ao lado do parque. Para quem faz esse roteiro pelos pacotes tradicionais das agências de viagem, geralmente irão ficar em um hotel 5 estrelas ao lado do parque, o Kapama Lodge, que parece que possuí uma reserva própria com mais facilidade para ver os Big Five (leão, leopardo, rinoceronte, elefante e búfalo). No entanto, dificilmente irão incluir a rota panorâmica (isto é, sem ficar astronomicamente caro).

 

Passamos a noite no Pestana, um hotel bom, mas o pior da nossa viagem. Eles servem um bom jantar e recomendo a cerveja sul africana Black Label, muito boa. No dia seguinte cedo optamos por fazer um game drive, reservado na recepção do hotel. O game drive é um passeio com guia em carro aberto, dentro do Kruger. Começa às 6:00 e vai até umas 11:00. Fez um frio intenso no lindo amanhecer e foi possível ver diversos animais, faltando o leão e o leopardo dos big five. O desabono do passeio ficou por conta do preço, uns R$170 por cabeça.

 

Abrindo parênteses sobre o Pestana e o game drive. O Pestana é um hotel ao lado do parque, bem na entrada. É bom exatamente por conta de sua localização, na porta do parque, que por sua vez tem horários definidos e curtos de entrada (entre às 5:00 e 17:00). É preciso chegar até o acampamento que irá ficar antes das 17:30, e levando em conta que dentro do parque não pode-se transitar acima de 50 km/h, e demora-se ao menos 1:30 H. para chegar ao acampamento Skukuza, não foi possível entrar no parque no mesmo dia em que chegamos, por isso ficamos no Pestana. Além disso, o game drive do Pestana é absurdamente caro. Dentro dos acampamentos do parque, os games drives são por R$50 a R$70, mas só fui descobrir isso ao entrar no parque.

 

O Kruger Park é administrado pelo South African National Parks (SANParks), ao que parece um órgão estatal que administra todos parques da África do Sul, incluindo o do cabo da boa esperança. Dentro do Kruger existem os acampamentos do próprio SANPaks e os hotéis particulares, chamados de Lodges. Esses últimos geralmente caríssimos e com ótimo atendimento. Eu estava apreensivo sobre o Bungalow fechado que reservei no SKUKUZA CAMP do SANParks, pois, diante da nossa realidade, não é uma boa premissa hotéis serem administrados pelo Estado. Felizmente, fui contrariado pelos fatos. O acampamento em SKUKUZA é ótimo, com uma grande estrutura, restaurantes, mercados, posto de gasolina, game drives e etc. Recomendo fortemente o restaurante Selati: http://www.tripadvisor.com.br/Restaurant_Review-g312638-d2238904-Reviews-Selati_Station_Grillhouse-Skukuza_Mpumalanga.html . O bungalow fechado é ótimo, com camas confortáveis, banheiro privativo, toalhas, limpeza diária e fechado para evitar os babuínos, que aparecem pela manhã.

 

Para informações sobre o Kruger e seus passeios consultei os ótimos relatos:

http://www.flashesdeviagem.com.br/2012/07/safari-na-africa-do-sul-como-funciona-o.html

http://www.cruzandofronteiras.com.br/search/label/Africa%20do%20Sul

 

Parênteses fechado.

 

Logo após o game drive no Pestana seguimos para o Skukuza Camp, onde passamos duas noites. Saímos do Pestana às 13:00 e demoramos cerca de 2:30 horas para chegar ao acampamento. Se eu pudesse voltar atrás, eu mudaria esse roteiro. Deixaria de fazer o game drive pelo Pestana e sairia cedinho em direção ao acampamento. Com meu próprio carro e com o mapa que é vendido na entrada do parque (IMPRESCINDÍVEL COMPRAR ESSE MAPA!), é possível pegar as mesmas estradas vicinais que os motoristas do game drive fazem. No Kruger Park as estradas são todas bem sinalizadas e todo mundo tem acesso à todos os caminhos, não há uma rota que só guias de safáris podem fazer. Dessa forma, o impacto de encontrar um rinoceronte, um elefante, uma girafa, do seu próprio carro fica bem maior. E pode ter certeza, se você seguir as estradas vicinais e ir com calma, algum grande bicho irás ver. Eu sairia cedinho do Pestana e ficaria dando volta pelo sul do parque e subiria ao final da tarde para o acampamento em Skukuza.

 

No acampamento Skukuza ficamos duas noites. É o maior acampamento do Kruger, portanto tem toda estrutura para o turista. Para aqueles que não gostam de lugares badalados existem outros diversos acampamentos (que não visitamos, mas que tem uma extensa avaliação na internet). Além disso, em cada acampamento há diversas opções de acomodações.

 

Depois de fazer um game drive no final de tarde, aproveitar a estrutura do acampamento e fazer passeios de carro em busca de leões e leopardos (que não encontramos), fomos embora do Kruger logo pela manhã (o check out é às 10:00). Saímos pela saída Phabeni Gate (existem diversos portões de acesso ao Kruger, é preciso ficar atento para adequar ao seu roteiro) em direção à Rota Panorâmica.

 

A Rota Panorâmica é um conjunto de lugares com lindas paisagens e cachoeiras localizados próximos a cidade de Graskop. Demoramos umas 7 horas para ver o Blyde River Canyon (3º maior cânion do mundo e com uma vista fantástica), Three Rondawels, Bourk´s Luck Potholes, Wonder View e Berlin Falls. Paisagens maravilhosas que fecharam nossa lua de mel com chave de ouro. Saímos do acampamento de Skukuza às 9:00, fizemos boa parte da Rota Panorâmica, e chegamos no hotel em Hazyview às 19:00. Se fosse para mudar algo desse roteiro, eu não ficaria em Hazyview, ainda que o hotel que ficamos foi maravilhoso, eu optaria por ficar em algum hotel ou chalé, com uma bela vista, em Graskop mesmo, sem ter a necessidade de viajar 70 km, que é a distância entre essas duas cidades.

 

Para maiores informações sobre a Rota Panorâmica consultei os ótimos sites e blogs:

http://www.flashesdeviagem.com.br/2011/05/panorama-route-e-blyde-river-canyon.html

http://www.graskop.co.za/seedo/index.html

 

Por fim, o retorno para Johanesburgo para voltar para o Brasil. Saímos do hotel Blue Jay em Hazyview às 11:30 e chegamos no aeroporto para devolver o carro às 17:30. Viagem tranquila, parando no caminho para almoçar. Devolvemos o carro, pegamos um transfer para o Protea ao lado do aeroporto e voltamos para o Brasil no dia seguinte às 10:00.

 

Observações e sugestões finais:

 

- Baixei o GPS Navigon South Africa no meu ipad. Dessa forma evitei alugar GPS, que acredito ser R$15 a R$20 por dia. Tome cuidado só com a bateria do ipad que tem que estar sempre carregada, para não faltar o GPS em sua viagem. O GPS nos atendeu perfeitamente.

- O aplicativo MAPAS do ipad é muito eficiente. Funcionou em certos momentos melhor que o GPS. Só que neste caso é preciso ter internet. Resolvi isso contratando um plano de internet na operadora local VODACOM, logo no aeroporto quando cheguei. Pelo chip e 500 mb paguei uns R$60,00. A cobertura é boa, tive acesso em todos lugares que fui.

- As passagens aéreas comprei na RCI travel. Achei atendimento e preço muito bons, ficou mais barato do que comprando as passagens separadamente. Comprei tudo com eles, em um pacotão.

- A licença internacional para dirigir é fácil de tirar. Basta pagar uma taxa do Detran que eles enviam automaticamente para seu endereço.

- Vacina contra Febre Amarela é obrigatória

- A temperatura nesse período foi parecido com o outono brasileiro no sul do país. Solzinho durante o dia e um friozinho a noite. Usei bermuda apenas um ou outro dia para dirigir e em Maurício.

- Os hotéis foram todos reservados pela internet. O Le Touessrok, Blue Jay, Protea, Skukuza Camp foram reservados diretamente. O Blackheath Lodge foi reservado através do Booking.com e o Pestana Kruger Lodge foi reservado através do Hoteis.com.

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  • 2 semanas depois...
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Oi Thiago!

Ameeeeiii suas dicas!!! Estou indo viajar de lua-de-mel no dia 14/10 e faremos exatamente o mesmo roteiro que o seu!!!! A diferença é que deixamos Cape Town por último!!! Estamos indo viajar pela agência Sonhos A2, que nos sugeriu este roteiro! Mas amei as dicas dos locais para se visitar em Cape Town, que vou admitir, antes de ter visto o seu post, achava que seria a parte mais entediante da viagem... Após a viagem eu volto para dizer como foi!!!

Obrigada pelas dicas!!

Abraço!!

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  • 3 anos depois...

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