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T&R Super Esquilo 4 x Azteq Katmandu 3/4


Tamim

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Boa tarde, Mochileiros!

Primeiramente, faço um agradecimento geral pois as informações dos vários integrantes tem sido muito úteis para delimitar minha busca na compra de uma nova barraca.

No final de abril fui para o Pico dos Marins, eu a mulher e o filho, com uma Capri Delta3, com cerca de 10 anos de vida e último uso a mais de 8 anos. Estávamos com uma família de amigos, já que o guia seria o chefe dela, que tinha subido o Pico 18 vezes, ainda que fizesse um tempinho que não fosse para lá. Depois de alguns erros no caminho, já a 2050m de altitude (faltavam uns 350 para o topo), fomos pegos por uma neblina repentina, fora do caminho certo e tivemos de montar as barracas onde foi possível, lugar pequeno, com desnível, piso de pedra e a encosta do morro perto. De noite começou um vento muito forte, 3 da madruga um vendaval com chuva, 4 da madruga um temporal e 5 um dilúvio. Não foi uma das melhores experiências da minha vida, mas até que a barraca até que aguentou. Os problema maior foi a condensação interna e a água que penetrava pela porta, pois sequer sobreteto tinha, além das amarras do pequeno sobreteto, das quais 3 quebraram e tive de sair duas vezes para evitar que chovesse dentro. A barraca do amigo ainda teve sua varetas quebradas durante o vendaval. 6 da manhã a chuva diminuiu e 6:40 parou. Ajuntei tudo dentro da barraca e 7 horas partimos, pois havia um caminho difícil, já que estávamos fora da trilha certa, com crianças, largando a barraca lá para não perder tempo em desmontar, tampouco carregar o peso dela, já cheia da água pelas entradas e saídas para consertar o sobreteto, a condensação e a água que penetrava pela porta.

Depois de tudo isso, pretendendo voltar lá e ter uma barraca que me sirva para tal finalidade além de outras, como trilhas e campings um pouco mais estruturados. Fiquei entre a Katmandu 3/4 e a SE4. De preço estão batendo, mas a Azteq pesa 4 kg e a SE4 pesa 5,8 kg, ou seja, quase 2 kg nas costas.

Esses modelos Katmandu da Azteq são relativamente novos, enquanto a SE4 é consagrada.

Podem me ajudar? Cheguei a cogitar uma Falcon 4 ou Indy da Náutika, mas parece que não são tão indicadas para maiores exigências, ainda que minha velha Capri tenha sido uma heroína no dilúvio/vendaval.

 

Obrigado!

Editado por Visitante
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  • Membros

Olá Tamim!!

As duas são excelentes. Tenho uma SE4 e não tenho nada a reclamar. Essa da Azetc é mais nova no mercado, e parece ser uma "cópia" da SE4. Essa direfença do peso é por conta do tamanho das duas. A SE4 mede 2,4 x 2,1 e com o avanço vai para 3,25m. Já a Azetc tem 2,1 x 2,1 e com o avanço vai pra 2,40m. Vc deve analisar o q vale mais p vc, o peso ou o tamanho.

Espero ter ajudado

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  • Membros

Obrigado pela resposta!!! Ajudou sim, mais um referendando a SE4, enquanto a Katmandu 3/4 ainda é uma "incógnita", apesar da Azteq ser conceituada.

Pelo site da Azteq (http://www.azteq.com.br/barracas/barraca-katmandu-3-4/), a Katmandu3/4 mede 2,4 x 2,1 e com o avanço (1,1) vai para 3,2m, ou seja, o tamanho varia quase nada. Você já usou sua SE4 em quais condições? Dá pra encarar uma boa caminhada com ela na mochila? Muito embora outros modelos da Azteq tenham boas referências, são diferentes, então não dá pra falar sobre ventilação, condensação, resistência à chuva, vento etc. Já a SE4, pelo que li, não e deixa na mão nessas condições...

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  • Membros

Utilizei ela em dias quentes. No começo senti calor, pois esta com a porta contra o vento, mas depois com o cair da noite refrescou. Agora da trilhas e rumos a que tem ótima ventilação é a Cobra 4, que tem porta na frente e atras e ainda possibilita a ligação de 2 barracas. A Cobra 4 tem o mesmo espaço interno e pesa 5,Kg. A diferença delas esta no avanço maios da SE4 que quando fechado se torna um guarda treco.

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  • Membros

Valeu, Erick, é mais uma boa opção a ser considerada, a pesar a questão do avanço x ventilação. Devo comprar a barraca no próximo mês e estou pendendo mais para o lado da Azteq Katmandu 3/4, ainda que faltem relatos concretos de seu uso. Enquanto isso, fico esperando uma promoção de algum dos modelos, o que pode ser um fator de desempate :P

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  • Membros

Dos sites em que encontrei as barracas mais baratas, a SE4 sai por R$ 386,00 em 12x sem juros, enquanto que a Katmandu 3/4 sai por R$ 417, em 3x sem juros :(

Como a volta para os Marins deve ocorrer mais para o final de julho, vou monitorando alguma eventual promoção e pesando os prós e contras. Esse peso a mais da SE4, 1,2kg, está fazendo a diferença, mas a economia de R$ 30,00 e as suaves prestações a seu favor também...

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  • Membros de Honra

Quando estiver subindo o Marins, após 5hs de caminhada, se puder você pagará bem mais que os R$31,00 pra carregar 1,2kg menos... :mrgreen::mrgreen::mrgreen:

 

....................................... largando a barraca lá para não perder tempo em desmontar, tampouco carregar o peso dela, já cheia da água pelas entradas e saídas para consertar o sobreteto, a condensação e a água que penetrava pela porta...........................

Você não fez isso, fez? Largou a barraca na montanha? ::putz::::grr::

Se fez tem que voltar lá e recolher o LIXO que deixou... ::prestessao::

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  • Membros

Acho que esses R$ 30,00 serão bem pagos. Eu tinha pensado nisso, mas na dúvida quanto à qualidade da Katmandu, fiz o questionamento por aqui. Lendo o relato de outras barracas da Azteq, acho que dá pra confiar.

Quanto à barraca nos Marins, ninguém com um pouco mais de noção sai para um camping para largar lixo no meio da natureza, tampouco uma barraca. Ainda me penitencio pelo fato ::quilpish:: , pois não faz parte da minha conduta denegrir a natureza. Inclusive o colega que nos levou foi guia de turismo ecológico por muito tempo e, assim como eu, adota condutas de turismo limpo. No entanto, considerando a pausa do temporal e do vendaval que nos pegou, o estado de desespero em que nos encontrávamos, com duas crianças, somados ao fato de que o tempo não tinha aberto, mas simplesmente a chuva tinha dado uma pausa e, se voltasse, ficaríamos impossibilitados de voltar, já que estávamos em local de difícil acesso, sopesando as escolhas possíveis, fizemos a que pareceu a menos pior. Ou seja, aproveitar o tempo sem chuva para descer as pedras com as crianças em vez de tirar a água, dobrar e ensacar as barracas. Até porque se fizéssemos isso e a chuva voltasse, a situação conseguiria ficar pior do que já estava. Certamente, se tivéssemos a mínima ideia de que o que aconteceu de fato fosse uma possibilidade viável, não teríamos subido a montanha, o que foi feito sob céu de brigadeiro.

Quando voltar em julho, se a barraca ainda estiver por lá, certamente recolherei. Mas não acredito que estará, já que foi possível ver o vento trazendo-a abaixo e tivemos o cuidado de avisar na base o que tinha acontecido (descobrindo que um casal que fazia a travessia ficou numa situação pior pois perdeu tudo e regressava apenas com o celular depois de um dia e meio de caminhada), para que, se possível, fossem trazidas.

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