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de trilhas no Petar - Minha 1ª experiência em caverna


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Oi pessoal.

 

Esse pequeno relato sobre a minha primeira experiência em cavernas. A Márcia, minha esposa, que já tinha ido inúmeras vezes foi a que me incentivou. Só me arrependo de não ter conhecido esse ambiente a muito tempo atrás, pois quem vai pela primeira vez não esquece jamais.

Conhecemos poucas cavernas porque só ficamos um fim de semana, vistando as Cavernas Santana, Água Suja, Ouro Grosso, Alambari de Baixo e depois no retorno para São Paulo passei pela Caverna do Diabo.

 

Fotos dessa trip e um mapa de acesso aos Núcleos estão no Google +:

https://plus.google.com/photos/113724275009356050810/albums/5822344780744973425

* Tinha levado somente uma máquina fotográfica analógica, por isso são poucas fotos. Da Caverna do Diabo não tirei nenhuma porque o filme já tinha acabado.

 

 

Depois de conhecer o CEU (Centro Excursionista Universitário) através de uma lista de trekking, resolvi ir a um das reuniões lá na USP com a Márcia porque fiquei sabendo que estavam organizando uma trip para um local que sempre quis conhecer: as cavernas do Petar.

Lá revi o Marcelo Chiossi e alguns velhos amigos de trilhas e marcamos a data da viagem para o dia 20 de Maio (Sexta-feira). O grupo era de aproximadamente 10 pessoas.

Todos iriam se encontrar na Pousada do Tatu que se localiza no Bairro da Serra, a cerca de 15 Km de Iporanga. Alguns iriam sair de Sampa no final da tarde, outros durante a noite e depois de trocarmos e-mails entre nós para oferecer carona para um ou outro, acabamos eu e a Márcia de sermos os primeiros a chegar lá.

 

002-Mapa+do+PETAR+2+Fonte+Guia+do+Turista.JPG

Saímos de Sampa por volta das 18h30min seguindo pela BR116 até Jacupiranga e dali seguimos as placas que indicam Caverna do Diabo (existem várias). Em seguida passamos pelas cidades de Eldorado e Iporanga e dali foram uns 30 minutos por cerca de 15 Km por estrada de terra em bom estado até o Bairro da Serra onde chegamos por volta das 22:00 hrs.

Tínhamos a informação que na Pousada do Tatu existia camping, mas aconteceu um imprevisto.

Por sermos os primeiros a chegar, fomos recebidos pelo caseiro, porém o mesmo não sabia sobre o camping ou que iríamos ficar nele e o proprietário Beroaldo, que mora em Campinas, ainda não tinha chegado.

Sem opção de camping na Pousada, só nos restou mesmo procurar um outro camping pelo Bairro.

 

Sem conhecer o lugar, eu não sabia que a poucos metros da Pousada do Tatu havia um camping e procurar algum no meio da noite não era uma opção razoável. Lembramos que na entrada do Bairro passamos ao lado de um Camping e então seguimos para lá.

Era o Camping Recanto das Orquídeas, que se localiza ao lado da estrada que vai para Iporanga. Bem estruturado, o lugar possui um terreno com área plana e gramado.

Os banheiros estavam em reforma em vista do feriado de Corpus Christi que estava chegando, então tivemos que usar o banheiro da residência do proprietário. Armamos nossa barraca (era a única do camping) e fomos dormir por volta da meia-noite.

 

No dia seguinte (Sábado) tínhamos que nos reunir por volta das 09:00 hrs na Pousada, que está localizada próxima o Bar do JJ, para o café da manhã e saída para as cavernas e ao chegarmos lá o proprietário Beroaldo veio nos pedir desculpas pelo imprevisto; dissemos que tudo bem e combinamos com ele que faríamos as refeições na Pousada, mas que continuaríamos no camping onde estávamos, já que já tínhamos ficado uma noite lá e o lugar era bom.

002v-+Entrada+do+N%25C3%25BAcleo+Santana.JPG

 

Reunidos com toda a galera e o nosso guia Kisuco (filho do JJ), tomamos um belo café da manhã e seguimos de carro em direção ao Núcleo Santana pela estrada que leva até Apiaí por cerca de 4 Km.

Ao chegarmos na portaria do Núcleo Santana, demos nossos nomes e o do guia que estava com a gente e depois de pagar a taxa, seguimos para a entrada da Caverna Santana.

Até aí já eram por volta das 11:00 hrs. Essa Caverna é uma das mais visitadas, mas com algumas pequenas dificuldades.

 

02-+Entrada+da+Caverna+Santana.JPG

A entrada é feita junto à saída de um rio, que passa dentro da caverna e sua extensão chega a ter uns 8 Km, mas só é permitido a visita por cerca de 800 mts.

O trecho aberto a visitação só pega a parte seca e turística da caverna, marcada por pequenos salões e um sobe e desce por escadas, rampas e alguns corrimãos.

 

04-+Interior+da+Caverna+Santana.JPG

É uma caverna de calcário formada por estalactites e estalagmites de calcita.

No interior dela já encontramos alguns grupos, então em vários pontos tivemos que ficar aguardando a vez, já que a mesma é formada por estreitos corredores.

Em vários momentos o guia Ki-suco ia parando para mostra pequenos detalhes dessa caverna e ficamos lá dentro por cerca de 2 horas.

05-+Sa%25C3%25ADda+da+Caverna+Santana.JPG

 

Depois da Caverna Santana seguimos em direção à Caverna da Água Suja, aonde se chega por uma trilha de + - 40 minutos, passando pela antiga área de camping do Núcleo e cruzando um rio Betari com água até o joelho.

A entrada da caverna é bem maior que a da Santana e o trajeto é todo feito pelo leito do rio, que passa por dentro.

06-+Seguindo+para+Caverna+da+Agua+Suja.JPG08-+Entrando+na+Agua+Suja.JPG

O trecho interno tem cerca de 2 km no total, mas apenas pouco menos de 1 Km permitido para visitação.

Em alguns pontos, a água chega acima da cintura e a predominância é de estalactites em grandes salões.

 

Ao longo do percurso íamos parando para tirar belas fotografias e depois de quase 1 hora (+ - 500 mts de extensão) chegamos próximo à 1ª cachoeira da caverna (a maior parte dos grupos chega até aqui e volta).

Nesse ponto tomamos uma bifurcação para a esquerda que segue rumo ao Abismo da Dívida Externa. Mas para se chegar lá o sufoco foi grande, pois o trajeto a partir da bifurcação é sempre subindo.

 

Logo chegamos ao Caracol, que passa ao lado de um pequeno abismo onde a escuridão é total e com alguns lances de escalada. Imaginem o medo, né?

Você pulando de uma pedra a outra, sem saber onde ficava o fundo de tudo aquilo.

Várias pessoas do grupo quase retornaram dali, inclusive a organizadora da viagem, mas com a ajuda do Ki-suco e de uma corda todos passaram sem problemas.

Depois disso tudo só mesmo um descanso para aliviar.

E foi o que fizemos. Todos paramos para um lanche e um descanso, mas ainda restava um pequeno trecho até o Altar, onde ficava o local conhecido como Abismo da Divida Externa.

 

10-+Altar+da+Agua+Suja.JPG

O salão era bem parecido com um Altar mesmo.

Era imenso e tinha uns 100 mts de altura com gigantescas estalactites. Foto nenhuma conseguia reproduzir a beleza do lugar.

Junto a esse Altar havia um escorrimento de calcário, onde o grupo se reuniu e bateu a maioria das fotos.

Depois de ficar um tempo apreciando a beleza do lugar tínhamos que retornar.

Ao passarmos novamente pelo Caracol algumas pessoas tiveram dificuldade para descer e tiveram que ter a ajuda da corda novamente (a descida foi bem mais perigosa que a subida).

 

Mais alguns minutos e chegamos no leito do rio e aqui seguimos para a esquerda onde se localiza uma pequena cachoeira. O problema é que o trajeto é bem mais estreito e passa embaixo de algumas estalactites.

A cachoeira tem + - 3 mts de altura e dali para frente o caminho segue por um duto, mas paramos por ali mesmo e retornamos.

Fomos sair da caverna já quase anoitecendo e todos combinamos de se encontrar no Bar do JJ, mas eu e a Márcia preferimos seguir para o camping e tomar um belo banho quente e trocarmos de roupa, pois estávamos ensopados.

Em seguida seguimos para a Pousada para jantar e combinamos o roteiro do dia seguinte: Caverna Ouro Grosso e Alambari de Baixo.

Pouco depois das 22:00 hrs voltamos para o camping e fomos dormir lá pelas 23:00 hrs.

 

No Domingo, depois do café da manhã na Pousada, saímos em direção ao Núcleo Ouro Grosso, que não fica muito longe da Pousada.

Para se chegar lá, só tivemos que atravessar o Rio Betari por uma pinguela improvisada e tomar uma estrada por uns 15 minutos à esquerda.

11-+Caminho+para+Caverna+Ouro+Grosso.JPG

 

Não foi cobrada a taxa para visitar esse Núcleo (só foi dar o nome do guia) e depois de uns 10 minutos de trilha chegamos na entrada da Caverna, que possui uma entrada bem estreita e foi preciso se ajoelhar e se contorcer para entrar.

15v-+Um+por+vez.JPG15-+Trecho+complicado.JPG

 

Aqui existem pequenas cachoeiras e poços, mas nada impossível de se passar.

Depois de um pequeno trecho por uma fenda bem estreita e íngreme chegamos na base cachoeira, que é um poço bem profundo.

A cachoeira tem uma queda de + - 7 mts de altura e dali para frente é bem difícil continuar, por isso resolvemos voltar dali, já que tínhamos uma outra caverna pela frente.

12v-+Chegando+na+cachoeira.JPG12x-+Cachoeira+ao+fundo.JPG

 

No retorno não teve jeito e a maioria do pessoal teve que se molhar com água até quase o pescoço para passar pelo poço.

Quando já estávamos fora do leito do rio e perto da saída encontramos um cachorro perdido dentro da caverna (deve ter visto o buraco da caverna, entrou e não encontrou mais a saída - coitado).

Saímos da caverna por volta das 11:00 hrs e ainda tínhamos uma caminhada por uma estrada rente ao Rio Betari pelo seu lado esquerdo até a Caverna Alambari de Baixo.

 

16-+Trilha+para+Cachoeira+do+Alambari.JPG

Eu e a Márcia estávamos contando as horas, pois ainda pretendíamos visitar a Caverna do Diabo no retorno para São Paulo (a caverna fechava às 17:00 hrs para visitação). O percurso até a Alambari até que não é longo, em vista do grupo ser bem numeroso. Ela está localizada fora dos limites dos Núcleos (isso quer dizer que o guia não é obrigatório, mas recomendável).

Sua entrada é por um lado e a saída é pelo outro lado do morro. Tem uma extensão de quase 1 Km feito em pouco mais de 1 hora.

Logo na entrada deve-se ir descendo por entre as pedras para se chegar na base da caverna. A partir daqui é só seguir pela esquerda, por entre algumas subidas e descidas um pouco perigosas, já que o piso é bem escorregadio.

Depois de passarmos apertados por entre algumas pedras e com uns 20 minutos caverna adentro, chegamos na parte plana dela.

É um corredor de uns 10 metros de largura por uns 30 metros de altura com várias estalactites.

Seguindo por esse corredor chegamos ao leito do rio, por onde seguiríamos daqui para frente, pois o restante do trajeto é feito dentro do rio por uns 100 mts até a saída da caverna. Inicialmente o rio segue com profundidade bem rasa e logo chega o pior trecho da caverna. A partir daqui a passagem é feita por um duto de + - 80 mts de extensão com profundidade de + - 1,5 mt, passando rente ao teto da caverna.

Uma corda presa às estalactites ajuda um pouco as pessoas a se guiarem por esse duto, que possui uns 5 mts de diâmetro. Assim que termina a corda, já pode se ver a luz solar (aqui é o fim da caverna).

 

Como era pouco depois das 14:00 hrs saímos depressa em direção ao Camping para trocarmos de roupa e almoçar na Pousada.

Depois de acertar os valores com o guia e com o Beroaldo, seguimos com o peruano Carlos em direção à Caverna do Diabo por volta das 15h50min.

Ainda tínhamos uns 60 Km pela frente, por isso pisei fundo e por sorte chegamos as 16:45 hrs. Depois de pagar a taxa de entrada, ainda tínhamos uns 300 mts até a entrada da caverna, então começamos a correr, mas de um longe um funcionário nos viu e disse que ia nos levar até lá.

A boca da caverna é relativamente pequena e por dentro é toda iluminada artificialmente com holofotes em vários pontos para realçar as enormes estalactites e estalagmites. Internamente a caverna é gigantesca e existem algumas rampas e escadas de concreto que ligam a vários salões.

 

A caverna tem um total de quase 7 Km, mas somente é permitido percorrer cerca de 700 metros.

Boa parte da caminhada pelo interior da caverna é feito sobre uma passarela de cimento com corrimãos. Apesar de existir iluminação artificial é preferível trazer a sua lanterna também.

É um passeio que vale a pena.

A Caverna pertence ao PE de Jacupiranga, por isso as regras de visitação são outras.

Na época você pagava a entrada e um funcionário do Parque te levava até o interior da Caverna - atualmente isso mudou.

Ficamos lá dentro por cerca de 40 minutos (foi uma pena o filme da minha máquina fotográfica ter acabado).

Pegamos novamente a estrada às 18h30min e chegamos em Sampa pouco depois das 23:00 hrs.

 

Depois eu coloco algumas dicas e infos mais recentes

 

Abcs.

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  • Membros de Honra

Olá Augusto ! Beleza de relato ! Fiquei com saudades do Petar, estive por lá faz uns 6 anos... poxa, naquela época já tive problemas com o transporte, incrível como em alguns lugares não tem infra pra quem vai de ônibus, eu acho que os parques (tanto nacionais ou estaduais) deveriam se preocupar com isso, inclusive pra diminuir o trânsito de carros...

 

abs, Michel

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  • Membros de Honra

O pessoal de lá nao tá nem aí Michel.

 

Ali dá p/ fazer um roteiro turistico muito bom, passando pela Caverna do Diabo e depois indo lá p/ o bairro da Serra p/ visitar os 2 nucleos, mas eles nao pensam assim.

 

Parece que qto mais isolados ficam, melhor p/ eles.

Ou as prefeituras que nao tem faro para o turismo mesmo.

 

Esse é o nosso país.......

 

 

 

Augusto

 

Olá Augusto ! Beleza de relato ! Fiquei com saudades do Petar, estive por lá faz uns 6 anos... poxa, naquela época já tive problemas com o transporte, incrível como em alguns lugares não tem infra pra quem vai de ônibus, eu acho que os parques (tanto nacionais ou estaduais) deveriam se preocupar com isso, inclusive pra diminuir o trânsito de carros...

 

abs, Michel

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  • Membros de Honra

Guto, qdo vc tiver tempo vai pro Nucleo Caboclos, o petar q eu acho mais interessante (e selvagem) do Vale do Ribeira.. o resto eu achei muito, mas muito farofado e turistico. No Caboclos tb sai a Transpetar, q atravessa o pq td e sai em Iporanga.. E olha q Petar eu conehco quase melhor q meu bairro..

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  • Membros de Honra

É Jorge.

 

Eu prometi a mesmo que um dia retornaria p/ lá.

Só foi a minha primeira viagem p/ a regiao.

 

Breve quem sabe eu volto lá com mais disponibilidade de tempo.

E pode ser o Caboclos sim.

 

 

Valeu.

 

 

 

Augusto

 

Guto, qdo vc tiver tempo vai pro Nucleo Caboclos, o petar q eu acho mais interessante (e selvagem) do Vale do Ribeira.. o resto eu achei muito, mas muito farofado e turistico. No Caboclos tb sai a Transpetar, q atravessa o pq td e sai em Iporanga.. E olha q Petar eu conehco quase melhor q meu bairro..
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  • 6 anos depois...
  • Membros de Honra

Depois de muito tempo tempo sem atualizar esse relato, seguem algumas dicas e informações úteis.

 

 

# O PETAR é dividido em 4 Núcleos:

Núcleo Santana, Núcleo Ouro Grosso, Núcleo Caboclos e Núcleo Casa de Pedra.

O valor de ingresso é de $9,00/pessoa.

Apenas no Núcleo Caboclos é cobrada a taxa de $12,00/camping.

 

# Os Guias cobram em média $120,00/dia para um grupo de até 10 pessoas (é obrigatório o acompanhamento de um guia em todos os Núcleos). Normalmente eles já ficam disponíveis nas pousadas ou na entrada do Núcleo Santana, mas é bom já ir para lá com reserva.

 

# Para quem está sem o equipamento obrigatório: lanterna e capacete, os guias normalmente cobram cerca de $30,00/pessoa a mais para fornecer. Se puder leve o seu.

 

# Telefone PETAR: (15) 3552-2875

Associação dos Monitores Ambientais (guias) de Apiaí: (15) 3552-2815

 

# A melhor maneira de chegar no Bairro da Serra, em Iporanga é de carro, indo pela BR 116. Se for de ônibus o melhor caminho é por Apiaí e de lá tomar um circular até o bairro da Serra (apenas 2x ao dia), onde estão localizados os Núcleos Santana e Ouro Grosso.

 

# Horários de ônibus de Iporanga para Apiaí, passando pelo Bairro da Serra ou vice-versa

www.iporanga.sp.gov.br/novo_site/index. ... coes&ID=59

 

# Em Março de 2008 o IBAMA proibiu a visitação a todas as cavernas do PETAR por cerca de 1 mês, devido a falta de um Plano de Manejo.

Com isso o Parque foi obrigado a implantar um, que ainda não está finalizado e teve inúmeras consequências.

Com a reabertura dos Núcleos foram implantadas algumas normas e restrições, como quantidade maxima de pessoas e proibição do uso de carbureteira nas cavernas.

 

# Evite os feriados, pois em todas as cavernas formam-se filas para passar em alguns pontos. Em um fim de semana qualquer dá para conhecer as principais cavernas dos 2 Núcleos + Caverna Alambari e sem a necessidade de enfrentar filas.

 

# Inclua também um passeio de bóiacross, que vale a pena.

 

# A taxa de visitação na Caverna do Diabo é de $9,00. Porém é obrigatório o acompanhamento de um guia que cobra $11,00/pessoa. Cada grupo pode ficar no máximo 1 hora no interior da Caverna e o limite diário de visitantes é de pouco mais de 300 pessoas.

 

# Algumas opções de hospedagem no Bairro da Serra fornecidas pelo Parque:

 

- Camping do Dema - (15) 3556-1501

- Camping do Chita - (15) 3556-1454

- Camping do João Gaúcho - (15) 3556-1441

- Camping Benjamim http://www.campingdobenjamim.com.br - (15) 3556-1510

- Pousada do Abílio - (15) 3556-1405

- Pousada do Seu Didi (15) 3556-1553

- Pousada da Diva http://www.pousadadiva.com.br - (015) 3556-1224

- Pousada da Idati http://www.pousadaidati.blogspot.com - (15) 3556-1404

- Pousada Rancho da Serra http://www.ranchodaserra.com.br - (15) 3556-1320

- Pousada das Cavernas http://www.pousadadascavernas.com.br - (11) 3814-9153

- Pousada do Quiririm http://www.pousadadoquiririm.com.br – (15) 3556-1273 e (15) 3556-2021

- Pousada Ouro Grosso - http://www.ourogrossochales.com.br/homeCompleto.asp - (15) 3556-1242

- Pousada Tatu http://www.pousadatatu.com.br - O proprietário Beroaldo mora em Campinas - (19) 3289-0919

 

 

Abcs

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  • 9 meses depois...
  • 1 ano depois...
  • Membros de Honra

Oi Marcia.

 

Voltei lá em Março de 2013, mas visitando o Núcleo Caboclos, que é próximo do Bairro da Serra, mas um pouco mais selvagem.

Qto as mudanças, devido ao Plano de Manejo, algumas foram implementadas.

São essas:

- Em várias cavernas existem um limite de visitas/dia. Atente a isso.

- 1 monitor local a cada 08 pessoas;

- Proibido o uso de carbureteiras;

- Criou-se a trilha Transpetar, que se inicia no Núcleo Santana e segue até o Parque Intervales passa pelo interior do Núcleo Caboclos. Em vários trechos é possível encontrar enormes marcos de material reciclado sinalizando essa trilha. Necessário agendar com o Parque essa travessia.

- Reduziram também o percurso que pode ser feito pelos visitantes pelo interior das cavernas.

- Cada caverna tem as suas próprias regras para visita. Veja no link abaixo:

http://petarinfo.com.br/site/regras-parque/

 

 

Na minha opinião, com certeza melhorou e muito.

 

 

Abcs

  • Gostei! 1
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