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Relato de Viagem.

 

Bem galera, vou relatar aqui como foi a subida a Pedra Grande por uma de suas trilhas com uma galera que conheci aqui no site dos mochileiros.

Na terça-feira eu e meu primo decidimos fazer a trilha da Pedra Grande em Atibaia. Na noite desta mesma terça feira, decidi abrir um tópico aqui para que novas pessoas fossem conosco. A primeira pessoa a se candidatar foi a Cris, que está cadastrada aqui como Negrabela. Eu já tinha um certo contato com ela, pois conversamos através do MSN.

Depois surgiu a Claudia, trocamos MSN e combinamos tudo.

Na sexta-feira conversei com a Kátia, que está cadastrada aqui como Katish. Ela estava em Belo Horizonte voltando da travessia da Serra do Cipó e disse que retornaria para São Paulo de noite e que queria muito ir conosco. Bem, nesta hora a capacidade do meu carro estava esgotada.

Encerrado o expediente no meu escritório, passei no mercado para comprar pão, salame e água para levar na trilha. Mas sentia um incomodo cada vez maior, era o resfriado que não queria sair do meu corpo. Pensei, “bem, chegarei em casa, tomo um banho e um chá da mamãe e cama”. Fiz isso e deitei em minha cama e liguei o notebook para acertar os últimos detalhes da trilha.

Eu tinha combinado com todos na estação de metrô Jardim São Paulo às 8 horas. Então surgiu a primeira baixa, A Kátia disse que não iria mais conosco porque teve um imprevisto e não voltaria mais para São Paulo. Com isso uma vaga foi aberta. Do nada surgiu “um figura” no meu MSN querendo ir fazer a trilha. Era o Eros, ele achava que iríamos para a Pedra Grande aqui em São Paulo. Expliquei tudo para ele e concordou em ir. Mas uma vez o carro estava lotado. Desliguei o computador e fui dormir, porque o resfriado dava sinais que não seria curado até o dia seguinte.

Às 6:50 horas meu celular desperta e ligo para acordar meu primo Felipe. Minha tia atendeu o telefone e falei para ela acordar o individuo. Ela disse que ele tinha acabado de ir dormir. Falei nossa, no mínimo ele tomou todas na madrugada... ela respondeu que o Tio tinha acordado ele no carro kkk Disse a ela que tentasse acordar ele para ver se ele iria. Tentamos e ele não deu sinal de vida. Primeira baixa da manhã. Tomei um banho e terminei da guardar as coisas na mochila e segui para o ponto de encontro. Cheguei uns vinte minutos antes do combinado, aproveitei para tomar meu café da manhã. Chupei duas mexericas, e logo chegou o primeiro legionário, o Eros. Cumprimentamo-nos e informou mais outra baixa. Disse-me que a Claudia tinha caído da escada. Pensei comigo, “Díos mio, La bruja está con todo hoy”. Mas ele disse que ela poderia vir, pois não tinha dado certeza se iria para o hospital ontem. Logo chegou a Cris. De comum acordo decidimos esperar a Claudia até às 8h20, pois não consegui contato com ela pelo celular.

Dado o horário limite, entramos no carro e seguimos para o nosso objetivo. Antes passamos no posto colocamos combustível e compramos mais um pouco de água e agora era pegar a Fernão Dias. Seguimos pela Fernão e pegamos a saída para Atibaia do restaurante Frango Assado. Seguimos por uma avenida e achamos que estávamos perdidos, como não encontramos ninguém na rua decidimos voltar. Logo encontramos um morador que disse que o caminho certo era o contrário, ou seja, antes estávamos no caminho correto!!! RS Fizemos o retorno e logo avistamos as placas indicando o campo de pouso e já avistamos a Pedra Grande, paramos e tiramos algumas fotos.

Chegamos ao condomínio Flamboayt, adentramos nele e seguimos para o começo na trilha, é bem verdade que nos perdemos mais um pouco, mas desta vez graças as precisas informações do Senhor Porteiro kk.

Durante a semana eu e a Cris tínhamos decidido subir pela trilha dos monges. Tomamos o caminho da trilha e começamos a subida às 10h e logo encontramos com um grupo de Hortolândia, descansamos um pouco. O meu resfriado estava dando sinal que seria um obstáculo a mais na trilha. Decidimos subir sem pressa, pois a Cris devido ao seu vício também não tinha fôlego rsrs. O Caminho foi ficando cada vez mais complicado, solo escorregadio e com muitos degraus, mas a galera estava animada e somada ao astral dos nossos colegas de Hortolândia o caminho parecia menos árduo.

No caminho muitos mirantes que aproveitávamos para beber água e tirar umas fotos.

Cerca de 40 minutos e chegamos num entroncamento e percebi que tínhamos subido pela trilha da minha deusa e não pela do monge. Então seguimos, pois a bica d’água estaria à frente. Chegamos na bica, descansamos um pouco e continuamos subindo.

Por volta das 11 horas, meu celular toca. Adivinhem quem era? Meu primo Felipe. Com aquela voz de sono perguntou que horas eram, respondi - são onze horas - e ele perguntou onde estávamos, disse que estava no meio da trilha. Contei para ele que tentamos acordá-lo, mas não conseguimos e ele disse que “tudo bem, que vou tomar um banho e encontro com vocês lá em cima!” Esse é guerreiro, depois de uma noitada, ainda querer subir a trilha!! Haha

Enquanto falava com ele pelo celular tomei uma ferroada de algum bicho, que dor do caramba! A Cris disse para eu passar o antisséptico, como meu kit de primeiros socorros estava no fundo da mochila, decidir passar somente quando chegássemos no cume.

Logo o tipo de solo mudou de um terreno seco e escorregadio passamos a caminhar em solo mais úmido e uma mata um pouco mais fechada. Por volta do meio dia chegamos a um enorme platô e passamos a caminhar sobre grandes pedras e avistamos a Pedra Grande a nossa direita. Paramos para contemplar a vista, e que vista! Os caras de Hortolândia seguiram em frente. Ficamos neste platô por uma meia hora mais ou menos e decidimos passar o dia lá e ver o por do sol já que tínhamos lanternas em nossos equipamentos. Nesta hora aproveitei para fazer contato com meu primo e avisar que já tínhamos alcançado o cume e que ficaríamos até o por do sol e avisei que se ele sentisse dificuldade de navegação na trilha que me ligasse para eu resgatá-lo (praticamente em todo ponto da trilha o sinal do celular é ótimo pelo menos o da operadora TIM).

Seguimos a caminhada até a Pedra Grande, mais uns 10 minutos ou menos chegamos lá. Parei para tratar da ferroada que levei e Tb para olhar um pessoal saltar de asa-delta. Décimos procurar uma sombra. Avistamos umas árvores na margem da estrada que leva para a Pedra Grande. Opa! Estrada! Se tem estrada para lá porque esses malucos decidiram subir a pé? Ainda mais estando um resfriado? Porque não existe coisa melhor do mundo que o contado com a natureza e deixar de lado a rotina cosmopolita que vivemos hoje.

Encontramos a sombra e nela lá estavam os nossos colegas de Hortolândia descansando. Sentamos e fizemos nosso “almoço”. Eu tirei da mochila o meu salame e fiz um “sanduba da hora” hehe. Comemos e descansamos um pouco e seguimos ao Pico do Cucuruto. Mais trilha e sol na cabeça, nessa hora o mal estar do resfriado se agravava. Chegamos ao Cucurutu, fizemos umas fotos, contemplamos o “visu” e ficamos proseando um pouco. Liguei para o meu primo e ele estava na trilha já. O sol estava castigando e eu estava quase abrindo o bico por conta do resfriado, pedi para o Eros e a Cris que procurássemos uma sombra para descansar enquanto o meu primo não chegava.

Voltamos para a estrada e deitamos ali mesmo, dormimos um pouco e às 14h40 meu primo encontra conosco. Ele sentou e passou a devorar seu lanche.. kk e eu também decidir fazer mais outra boquinha kkkk

 

Esperamos o sol baixar um pouco e seguimos ao Cucuruto novamente para contemplar o por do sol dali. Enquanto esperávamos pelo show do astro rei, observávamos os caras de paraglider e asa-delta fazendo graça no céu.

Às 16h30 o sol começou o seu show e junto com ele um maluco com ultraleve dando rasantes em nossas cabeças no Cucuruto, foi show de bola!

Por volta das 17h30 minutos decidimos descer do Pico do Cucuruto, pois o vento gelado estava castigando-nos. Ao descer, olhamos para o leste e vimos que a lua também estava ensaiando um show. Perfeito!

Às 18h o sol se pôs e seguimos o caminho de volta... mas antes mais uma parada para contemplar a senhora lua que surgia... lindo demais.

Já na trilha, a luz natural já se ia. Paramos e sacamos nossas lanternas! Em um dos mirantes naturais que existem na trilha paramos para tirar fotos de Atibaia e suas luzes.

Caminhamos mais um pouco e quando entramos na parte da trilha que é seca e escorregadia começou o show de rolas kkkk... ninguém escapou kk foi engraçado demais.

Enfim chegamos no carro cansados, sujos, com fome e frio. Mas totalmente satisfeitos pelo incrível dia que vivemos. Saldo do disso, dois novos companheiros para as pernadas que pretendo fazer ainda.

 

Fábio Borges.

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O sol na trilha na parte da tarde realmente estava castigando, eu fui a baixa da manhã como meu primo citou e não foi nada agradável quando o sol estava bombando na minha cabeça cheia de cerveja da noite anterior. Mesmo assim a trihla ajudou no processo de desintoxicação do cidadão aqui e cheguei muito motivado ao final da trilha. Foi um animo extra para o resto do dia.

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hahaha realmente, um passeio ótimo e pertinho de Sampa! Mesmo com os 2km de lingua de fora no meio da subida kkk

 

Pra quem pretende fazer essa trilha, acho que vale umas dicas, já que encontrei poucas antes de irmos:

 

*Na entrada do condomínio, esquece o que o vigia da guarita falou pra nao ficar perdido lá dentro como nós kkkk Passando a guarita, vire a esquerda e suba a rua. Ao avistar o orelhão, vire a ESQUERDA (o maledito fala pra virar a direita) e na sequencia, direita novamente (literalmente é a rua ATRAS do orelhão), subindo esta rua até o fim. As trilhas começam numa rua de terra que começa a direita, no final dessa subida.

 

*Tem tres trilhas que levam até a Pedra Grande, todas elas classificadas como médias (segundo a placa no começo). Trata-se de um desnivel de 700m vencido em menos de 3km, isso significa uma subida constante e bem cansativa pra quem nao está acostumado (me senti um lixo quando vi dois caras treinando, subindo com uma cargueira kkk mas eles me deram uma boa ideia de treinamento... ::lol3:: ). O terreno é bem acidentado, cheio de buracos, raizes e ingreme, e a maior parte do caminho é em terra seca, que escorrega que é uma beleza. Dá pra ir de tenis na boa, mas pra "enfrentar" esse terreno é fundamental prestar atenção sobre como e onde se pisa, torcer o pé por ali ou tomar um tombo feio nao é muito dificil. Tem umas pedras grandes pelo caminho tambem, acaba-se usando pernas e braços - e algumas vezes até bunda mesmo - pra subir. Mas nao é nada absurdo.

 

* A placa tambem informa que são 2h30 de percurso - na verdade, o Felipe (baixou o corredor de raid no muleque kkk) subiu em pouco mais de uma hora e a gente, mesmo com muitas paradas (várias por causa do meu fôlego inexistente ::mmm: ), subimos em 2h. Tem varias pedras que servem como pequenos mirantes pelo caminho, entao dá pra aproveitar a vista enquanto vai se morrendo ladeira a cima kkkk

 

*Essa subida é um ótimo lembrete sobre "respeite seu ritmo sempre". Apesar de gordinha eu não sou totalmente sedentaria, mas teve uma hora que puxei o passo acima do limite e que bateu tontura, parecia que nao tinha ar suficiente no mundo pra fazer a frequencia cardiaca voltar ao normal. Pede arrego, pára, toma agua, se acalma, manda um chiclete pra dentro (viva o açucar!) e tenta nao olhar muito pra cima. Dali pra frente (pouco antes do meio do caminho), desabou o rendimento, continuei beeem lerda e xingando muito kkk. Haja paciencia dos meninos! Mas nao morri hahaha!

 

* As trilhas começam no mesmo lugar e fica um pouco confuso por causa do capim alto - por isso acabamos pegando por engano a Minha Deusa ao invés da dos Monges, conforme planejado. Nada que olhar direito apartir da placa nao tivesse resolvido - na verdade, acabamos por seguir o pessoal de Hortolandia e nem prestamos muita atenção. Fora isso a navegação ali é tranqula. mesmo no trecho pelas pedras lá em cima - pra se perder ali só quem se perde em escada.

 

* As trilhas se unem pouco antes da bica. A dos monges termina um pouco depois dela, pra pegar agua, basta descer pela bifurcação uns 50m. Alias, essa bica é o unico ponto de agua. Mesmo que o plano nao seja passar o dia lá em cima como fizemos, vale a pena levar uma garrafa e abastecer ali - tinha um tio vendendo cerveja e agua la em cima, mas vai que ele nao esteja lá ...

 

* Recomendo fazer essa subida pela manha. Não sei como são as outras trilhas, mas na Minha Deusa praticamente nao tem sombra o caminho todo e o sol castiga mesmo. Ninguém levou boné ou coisa já que a previsão do tempo falava em sol parcialmente encoberto... Encoberto onde, cara pálida?! Tava um dia claro e de ceu limpinho! Lá em cima na Pedra Grande tambem não tem pontos com sombra - tem que ir pro começo da estradinha. Até eu caprichei no protetor solar!

 

* A trilhinha lá em cima até o Cucuruto é facil de achar, fica no começo da estradinha. A vista da Pedra Grande é linda, mas lá de cima, é espetacular, já que se tem visao em 360° até onde a vista alcançar.

 

* Leve blusa. O vento ficou bem geladinho após as duas da tarde lá em cima (tá certo que é inverno, mas o sol que nos torrou na trilha de manha parecia que nao tinha mais uma gota de calor kkk).

 

* Nós ficamos até o por do sol e descemos numa boa, mas sem lanterna isso fica bem complicado e perigoso - descer é pior que subir, escorrega bastante, tem vários tocos, buracos e pedras no meio do caminho que sao um convite pra torcer o pé. ATenção redobrada faz bem durante o dia e é imprescindível no escuro. Ah, escorregoes fazem parte! kkk

 

No mais, um passeio fantástico. O melhor foi o Felipe contando de um casal - que subiu de carro, obvio - olhando pra ele como se ele fosse louco quando ele disse que tinha subido a pé kkkk

E uma turma fantastica... realmente, "sem limites" kkkk

(ah, Fabio... era uma vez um vício. Chega de apanhar de subidas kkk)

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Comentários atrasados mais pertinentes:

 

O contato com a natureza é absolutamente fantástico, livre de poluição e uma visão maravilhosa mesclada com uma sensação de liberdade.

 

Em relação as fatalidades durante o caminho: somos abençoados por explicações confusas somado com 3 cabeças uma mais diferente q a outra.

 

E Hortolândia..... Chegou 1º. E vortou antes tbm.... Acho q não teriam agüentado descer a noite como fizemos, se eu estiver errado os desafio para na próx.(quando fizermos o outro caminho) que eles o façam conosco.

 

O contato com a natureza é absolutamente fantástico, livre de poluição e uma visão maravilhosa mesclada com uma sensação de liberdade.

 

Uma queixa q tive foi a daquele “maldito” gerador, que no final do dia foi levado e durante a descida não nos atrapalhou com o seu som inconveniente e a paz de tbm não haver mais ninguém além de nos 4, inclusive gerando inspiração e vontade para quem sabe acampar por lá ou pelo menos juntos.

 

Quando deitamos pra descansar um pouco se eu não tivesse deixando o celular pra tocar musica provavelmente teríamos mais alguns vídeos que inclusive estou com dificuldade para postar no Youtube, 1º. Porque somente 1 vídeo ficou sem a tela virada, segundo que o upload para o site não está funcionando, mais já passei um dos 18 vídeos de aprox.1 minuto para a Cris e a Claudia e alguns amigos já assistiram e adoraram, agora já tenho um pouco de experiência em gravar durante as trilhas.

 

As derrapadas durante a descida foram demais, como citado “ninguém escapou” e o mais interessante é que ninguém se machucou do inicio ao fim, exceto pelo inseto que picou nosso amigo.

 

Minha mente estava muito ativa ainda e eu achando q teria pique para sair depois ainda, fui jantar na paulista, no momento em que sentei já sentia meus joelhos incomodando devido os pequenos saltos durante a descida, por conta disso passei o domingo em casa pois mal conseguia sentar por conta da dor nos joelhos, foi melhorar somente na segunda quando fui conhecer a Claudia e ela me explicou a situação e se arrependeu de ter caído e não poder ir, muito simpática e interessada em juntar-se a nós nas próximas trilhas.

 

Estamos ai.... Inspirem-se para dar um nome a esta equipe de amigos para novas aventuras (se é que podemos chamar assim).

 

Eu tenho 2 semanas de férias e alguns finais de semana com disposição para novas trilhas.

 

Abrç até as próximas.

 

Fotos no link:

Orkut: Eros Lima

[linkbox]http://www.orkut.com.br/Main?cmm=39856161&tid=5251703645259007836&na=4&nst=23&nid=39856161-5251703645259007836-5330001401556772210#Album.aspx?uid=7643822445047391138&aid=1244461690[/linkbox]

 

Video:

Youtube: Trilha da Minha Deusa - Pedra Grande/Atibaia

[linkbox]

[/linkbox]
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Equipe sem Limites mesmo, depois de trekking fazer uma balada não é para qualquer um, ainda mais aquela balada.

Mais depois de tanta diversão, com um pessoal muito inturmado como os vídeos (8 postados no Youtube com o titulo de Trilha na Serra do Pico do Lopo - Extrema (MG)) mostram qual será o nosso próx.destino e quando?

 

E estou tentando dar um ponto de reputação a todos, mais não termina de carregar, como consegui colocar um ponto para o Fábio outro dia, não vou desistir.

 

E o vídeo do Flap está postado.

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  • 1 ano depois...
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Booooooas galera!!!!

Bom, sou novo aqui e conheci o site justamente por conta deste post. Então.... queria aproveitar e falar a minha experiência de trilha. ::otemo::

Tudo começou quando eu estava em Atibaia (alguns meses atrás) e uma amiga lançou a ideia de subir até a pedra (de carro). Bom... passou... entrei de férias e voltei pra cá.

Sugeri a um amigo meu que fossemos (amigo em comum da mocinha que eu disse), porém, fazendo trilha. Meu amigo, tão louco quanto eu, aceitou. ::otemo::

Fucei na net para ver se achava informação sobre a trilha... e advinha aonde eu achei???? ::sos:: Aqui mesmo....

Bom, vimos as dicas aqui do site e incorporamos algumas... (afinal, mais eu do que ele, sou totalmente sedentário)

Ei-las:

*Protetor solar

*Fazer alongamento pra naum se enfunhenhar.....

*As trilhas começam dentro do condomínio Arco Íris, é de boa entrar lá.

*NÃO tomar café da manhã pesado, prefira frutas e líquidos a pães e leite.... (aprendi essa na raça)

Vamos pra trilha? Vamos... cheguamos as 7:30 na trilha, não sabia se ali realmente era o local, mas enfim... até que vi a famosa placa indicando as trilhas (ela estava quebrada no chão :? )

Enfim, tiramos no par ou ímpar qual delas subir (eu e meu amigo Daniel, apenas) subimos por uma lá (só soubemos que era a trilha dos monges depois, quando estávamos descendo e um casal falou conosco). O que era para demorar 2h e meia, demorou 4h e alguma coisa, culpa minha, afinal, a cada segundo tinha que parar pra recuperar meu pulmão. O que rendeu vááááárias fotos lindas.... (cada pedra, uma foto nova, um descanso novo). A partir daqui terão várias notas mentais sobre coisas importantes..... ::cool:::'>

Nota mental número 1: Passar o protetor solar várias vezes e levar boné, tudo isso pode evitar insolação, ah não esquecer as orelhas.... (chegamos em casa febris e eu, claro, um pouco queimado...)

Nota mental número 2: Levar mais de 1 l de água por pessoa, afinal o sol, por mais que seja inverno, é queeeente. Desidratamos mto rápido, na trilha que pegamos não tinha bica, então chegamos com pouca água na pedra. Como era segunda, não havia ninguém lá. Por sorte, na descida pegamos a trilha das mangueiras e achamos bica. (quase mergulhamos nela..... apesar dela ser pequena.... estávamos secos)

Nota mental número 3: Usar roupas leves e compridas (espinhos na subida e descida, fora os rolas....) ah, de preferência use roupas claras (experiência própria ::lol4:: )

Nota mental número 4: Levar lanchinho... (sempre bom, ainda mais se for demorar na trilha como aconteceu comigo)

Nota mental número 5: Corte as unhas dos pés.... (Maaaaano, como doeu na descida. Eu e o Daniel ficávamos repetindo a mesma frase, afinal, as unhas do pé estavam grandes)

Nota mental número 6: Fazer um pouco de exercício físico ajuda.... (eu, único representante dos sedentários, fiquei até com o cabelo doendo, tamanha a minha falta de atividade física ::putz:: )

Bom, em suma, a subida foi um pouco difícil, a descida mais fácil (como eu mesmo disse: pq na descida até rolando fica fácil) ::tchann::

Acho que é isso, qualquer informação maior, volto a postar aqui.

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