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Cachoeira Pedro David e do Roncador em São Francisco Xavier


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1ºParte da Trip realizada em 08/05/2013.

 

Álbum com todas as fotos estão em:

https://picasaweb.google.com/110430413978813571480/CachoeiraPedroDavidEDoRoncadorEmSaoFranciscoXavier?authuser=0&feat=directlink

 

Já havia feito algumas poucas trilhas na serra da Mantiqueira, mais precisamente em Monte Verde - MG, primeiramente me embrenhando no conhecido e batido platô do Chapéu do Bispo, Picos do Selado, Pedra Redonda e Partida. Achava que por ventura, já tinha feito os principais picos da região, qdo minha amiga Bel comentara comigo sobre um tal Pico "Queixo d´anta" e também, Pico da Onça, o que atiçou minha curiosidade em retornar mais uma vez a região, afim de desbravar tais picos.

 

Diferentemente dos picos do Selado e Chapéu do Bispo, cujas trilhas iniciam em Monte Verde, o acesso e inicio da trilha para o Pico da onça é feito tb por baixo, por São Francisco Xavier, pertencente ao lado paulista da Serra. Não que não haja trilha que inicie tb em Monte verde,(já que parte delas são interligadas).

 

Mas por desconhecer os caminhos ali e dessa vez querer iniciar por outro lugar, afim de poder explorar o entorno do sopé da serra da Mantiqueira e cachus na região de SFX, (que deixei pré-combinado para daqui a algumas semanas), es que vocês que estão lendo esse relato devem ter se perguntado: Então o que fui fazer lá? Simples: Um reconhecimento no local,conhecer a cidadezinha que só vira lá do alto dos picos e desbravar algumas cachus mapeadas previamente. Isso porque, qdo vier com a turma e não der para acampar, o foco será subir e descer o pico da onça ou o queixo d´anta, explorando o máximo que der em seus entornos.

 

Pois bem, curioso e decidido a ir o qto antes (aliado ao fato da previsão da Somar indicar tempo seco, frio e ensolarado para a semana toda), es que 2 dias depois, numa manhã gelada de outono, lá estava eu, as 5h40 da manhã, terminando de arrumar a mochila na moto, zarpando dali de imediato. Após uma rápida parada no posto para abastecer e calibrar os pneus da mesma, as 6:25h já estava no inicio da Dutra, cujo movimento no sentido SP se encontrava totalmente parado, devido ao inicio do chamado "hora do rush" matinal.

 

Ainda amanhecera, a temperatura estava em 09 graus, o sol ainda nem havia dado o ar de sua graça para aquecer a madrugada que fora gelada.O céu estava livre de qualquer vestígio de nuvem e eu contemplei o surgimento do astro-rei no meio da Dutra, enquanto seguia para São José dos Campos. Após 1 hora e 10 minutos de viagem, cheguei a SJC as 8:15h, onde placas indicando "São Francisco Xavier" apontavam que eu devia pegar a saída do "Km 149" a direita.

 

O interessante da sinalização em SJC é que a grande maioria das placas tem a indicação em inglês, a cidade é bem sinalizada e eu acabei seguindo direto, sem precisar sequer consultar os roteiros mapeados ou parar para pedir informação a alguém. Parabéns para a prefeitura de SJC que está cuidando muito bem da cidade, ao contrário de uma bem maior, com um PIB gigantesco, e que até hj não consegue manter nem o básico que é a sinalização em ordem. E pior: sequer tem informação em inglês, para auxilio dos milhões de estrangeiros que visitam a capital todos os anos.

 

O percurso indicava que eu tinha que seguir por dentro da cidade até a zona norte, onde pegaria a SP-50 (Rodovia Monteiro Lobato). Notei que a rodovia vicinal que interliga SJC a Monteiro Lobato e SFX estava muito bem conservada, o que mostra que o governo estadual tem feito um bom trabalho com o programa de recapiamento das vicinais. Dessa forma, com o asfalto da SP-50 em ótimas condições, rapidamente (após sair de SJC), cheguei na simpática cidade de Monteiro Lobato. Cruzei ela até uma praça, onde um placa apontava que a esquerda seguiria para "Joanópolis e São Francisco Xavier". E a direita: "Campos do Jordão e Sul de Minas".

 

Segui pela "estrada municipal Monteiro Lobato - Francisco Xavier" a esquerda em uma rodovia que em seu inicio sobe um trecho considerável da encosta de um morro, posteriormente descendo-a totalmente, o que permitiu uma visu muito louca das montanhas da base da Serra da Mantiqueira, com os picos da imponente Serra encobertos por algumas nuvens.

 

Durante o percurso entre Monteiro Lobato e SFX, faltando cerca de 7 km para chegar a SFX, passei por uma placa a esquerda indicando: Cachoeira do Roncador. Parei na entrada e pensei: vou agora ou na volta? Acabei decidindo em passar ali na volta. Então, após percorrer os quilômetros restantes, cheguei na pacata São Francisco Xavier pontualmente às 9h00.

 

A cidade, embora pacata, já estava com todo o seu comercio aberto, por ser dia de semana. Dei uma rápida parada para consultar os nomes dos locais e reabastecer a motoca no único posto da cidade (nem acreditei que numa cidade tão pequena iria encontrar um posto). Feito isso, es que as 9:10h segui em direção a uma praça, onde encontrei uma placa natural com várias indicações, sendo que uma delas me chamou a atenção na hora. Cachoeira "Pedro David". Sem perder tempo, resolvi seguir para essa cachu.

 

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Placas informativas

 

A placa indicara pegar a estradinha de terra para Joanópolis. Seguindo pela mesma, vi outras placas indicando outros destinos, bairros, além de pousadas e tal. Mas não deu nem 15 minutos de percurso que logo cheguei a tal cachu Pedro David as 9:40h, onde uma outra placa indicava para virar a direita, cruzando com uma ponte sobre um rio e logo em frente, uma enorme placa no portão deixava claro para os visitantes: Cachoeira Pedro David: É aqui.

 

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outra placa indicativa

 

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Entrada

 

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A curta trilha de acesso

 

A entrada do local parece a entrada de um parque ecológico, com infra estrutura, informações, sanitários, playground, pracinha e um estacionamento. Porém, só dava eu e um funcionário da prefeitura que estava capinando o grama no local. Claro: Dia de semana e uma manhã gelada de outono, quem é que iria a cachoeira nesse frio? Imaginei que no verão o local deve bombar e virar uma farofada, pela facilidade de acesso, e com infraestrutura de parque. Porém, notei que o local estava limpo e bem conservado.

 

Estacionei a motoca, tirei a mochila e me mandei para a trilha, onde uma placa logo na entrada, avisava que era proibido a pratica de cultos religiosos no local e de acampar na área em torno da praça. Ao adentrar na trilha, logo após uma curva, cheguei a cachoeira Pedro David, formada por 2 quedas bem volumosas de agua, divididos em 2 patamares. A cachoeira dispunha de 2 belíssimas piscinas naturais, uma ponte ligando as 2 margens logo abaixo e como imaginei, não havia nenhuma alma viva na cachu. Pausa para várias fotos, é claro.

 

Dono absoluto do lugar, estacionei ali e mandei ver nos sandubas para forrar o estômago e molhar a goela seca de quase 4 horas sem beber nada, desde que sai de SP.

 

Após as fotos, saciado e com o estômago forrado, aproveitei para explorar algumas picadas em volta da cachu, onde umas levavam a pontos mais altos do morro (onde pude ter outras visões da cachu), outras para outra piscina natural rio abaixo pós cachu, e uma que levava a 2 clareiras, possibilitando camping selvagem. Numa das clareiras rio abaixo tinha inclusive, sinais de acampamento recente. Clareiras bem abertas e que cabe pelo menos umas 2 barracas em cada uma.

 

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Piscina natural no topo da cachu

 

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Trecho de rio

 

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Cachoeira Pedro David

 

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Uma das quedas da cachu

 

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Nesse ponto, rio abaixo, há clareiras como essa para camping selvagem.

 

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Piscina natural ao lado da clareira

 

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Ponte interligando os 2 lados do rio

 

Permaneci 1 hora na cachu explorando suas trilhas em volta. Feito isso, es que as 10:40h dou adeus a cachu Pedro David e reinicio a pernada, ou melhor dizendo, a motorização exploratória, já que até agora, não havia andado nada, se os 5 minutos de pernada até a cachu fosse alguma coisa. :mrgreen:

Voltei para a estradinha e em menos de 10 minutos já estava de volta a pacata SFX, onde resolvo perguntar a alguns moradores onde fica a estradinha de terra que leva a Faz.Monte Verde, local onde inicia a "trilha do Jorge" ou melhor dizendo: a "Trilha do Pico da onça".

 

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Seguindo reto: Joanópolis, cachu Pedro David e dos Pretos. A direita, estradinha que sobe até a Fazenda Monte verde.

 

Após coletar a infos necessárias sobre a estradinha para a Fazenda Monte verde, segui na direção indicada pelos moradores, por uma placa que passei logo a frente e que reforçara a direção onde devia tomar: Virar a direita na bifurcação logo após chegar a uma placa indicando: "Entrada Ferreiras". Com isso, abandono a estrada principal (que segue para a cachu Pedro David e Joanopólis) em favor de outra a direita.

 

Após adentrar a estrada a direita, inicio a subida as 12:20. Segui por ela ignorando todas as bifurcações existentes, até que após percorrer metade do caminho, a subida da estradinha de terra pouco a pouco vai ficando mais ingrime, o que mostrou que de fato estava no caminho certo e na subida do trecho inicial da serra da Mantiqueira.

 

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Estradinha que leva a Fazenda Monte verde

 

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Estacionamento próximo a entrada da trilha

 

No caminho, passo por alguns sítios bem isolados, que aparentavam estar vazios ou serem usados apenas em fins de semana e feriados. O silêncio da montanha se fazia presente, principalmente por ter percorrido cerca de 2km e não ter visto nenhuma alma viva no caminho. Silêncio esse quebrado qdo passei por um dos últimos sítios da subida, onde um cãozinho solitário late a minha passagem.

 

A estradinha continua subindo, abraçando de vez a serra propriamente dito, contornando seus morros, o que permitiu as primeiras visões do alto. Deixara SFX a uma altitude de 748 metros e naquele ponto, já estava acima dos 1.200 metros, qdo sentira que a temperatura estava mais baixa e o vento frio se fazia presente. É, eu realmente estava subindo forte a serra.

 

A estradinha estava em boas condições, exceto pelo excesso de cascalhos que deve ser ótimo para carros, mas péssimo para motos que não são de trilha, pois qualquer manobra errada numa curva ali, significaria risco da roda derrapar e eu beijar o chão literalmente, mesmo em baixíssima velocidade. Então fui subindo com + cautela em alguns trechos. Pois bem, es que no trecho final, faltando cerca de 1 km para chegar a porteira da Fazenda Monte verde, a estrada embica de vez e a subida fica mais íngreme, o que me fez crer que estava próximo da porteira da fazenda. E estava mesmo.

 

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Trecho final da estrada de terra

 

Mas não deu nem 10 minutos nesse trecho final um pouco mais ingrime e as eu logo cheguei a entrada da fazenda Monte verde as 12:38, após 6 km de subida desde a bifurcação das estradinhas lá embaixo. Segundo infos, só na área de estacionamento, estava acima dos 1.200 metros de altitude. Deixei a moto ali e segui a pé pelos 100 metros restantes da estradinha, onde alguns cães de uma casa vizinha a fazenda latiram durante a minha passagem e ameaçaram vir ao meu encontro. Mas felizmente ficaram por lá mesmo.

 

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Na fazenda Monte Verde

 

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Final da estradinha de terra e inicio da trilha....

 

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Vista da entrada da trilha

 

As 12:45, cheguei ao portão de entrada e inicio oficial da Trilha do pico da Onça. Trilha essa conhecida tb como "a trilha do Jorge" utilizada pelos moradores locais para ir de uma cidade para a outra e um dos pontos de partida para travessias entre picos. Adentrei a trilha do pico da onça, onde ouvira dizer que antigamente a picada era uma estradinha de terra, que por desuso e por ter sido desativada, virou uma trilha.

 

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Trilha do Pico da Onça

 

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Trilha que no passado já fora uma estradinha

 

Nota-se pelo espaçamento das árvores em volta e um descampado enorme, com uma marcação no chão que de fato já fora uma estradinha de terra, inicialmente 2 marcações com um sulco no meio, mas que depois mais para frente, vira uma trilha única, maior e bem marcada. A trilha em seu ponto inicial, subia suavelmente e fazia algumas curvas, mas es que em 10 minutos, passei pela 1ºbifurcação a esquerda, que dá para uma pequena queda d´agua, onde é possível abastecer os cantis para a longa subida que irei ter a frente, qdo pegar para subir essa trilha de verdade.

 

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Logo no começo, uma bifurcação que leva a essa quedinha d´água, ótimo para encher os cantis para a subida...

 

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Não iria subir ela nesse dia, mas posteriormente em outro, com uma galera. Subindo mais uns 10 minutos após passar pela primeira, cheguei a uma "trifurcação" ou melhor dizendo: 2 bifurcações. A da esquerda dava num riozinho descendo lá do alto onde novamente se tem a chance de coletar agua. A direita, dá numa clareira onde cabe pelo menos umas 2 barracas pequenas do tipo "iglu".

 

A partir desse ponto, estava próximo dos 1.400 metros de altitude, quase a altitude da Pedra Grande de Atibaia. O mais incrível é que ainda estava bem no começo da trilha, pois havia percorrido apenas 15 minutos. Por conta da altitude, estava um gelo nesse trecho da trilha, imaginei como devia estar a temperatura lá no alto.

 

A partir desse ponto, decido encerrar a subida por conta de ser apenas um reconhecimento de local, já que havia outra cachu para desbravar e também o Pico do Queixo da anta. A trilha do pico da onça seguia forte e muito bem aberta serra acima, o que me deixou tentado a continuar subindo, mas como foi uma amiga que me disse sobre essa trilha (e que tb quer subir ela e principalmente o Pico Queixo d´anta), es que resolvo deixar para subir com ela em outro dia.

 

Então, as 13:10h inicio o retorno de volta para o estacionamento, onde deixara a moto. Após sair da trilha, aproveito para fazer uma pausa para mais um lanche antes de iniciar a descida dos 6 km de estradinha de terra de volta a SFX. Permaneço no local por 30 minutos e as 14:00hs inicio a descida, chegando em SFX as 14:20h. Com uma cachu para explorar e bastante tempo disponível ainda, es que resolvo sondar os moradores em busca da tal trilha para o Pico do Queixo da anta.

 

Pergunta aqui, ali, acolá, e obtenho a informação de que o acesso para a trilha sai de uma fazenda particular, onde é necessário pagar entrada, mas que a estrada de terra até lá só é recomendável em dias secos, como o de hoje. Informação anotada, no dia do retorno, deixarei para que a galera decida qual das trilhas deseja subir.

 

Obviamente que decidi ir conferir as condições da tal estrada de terra, mas que acabei tendo que abortar devido a um problema que deu na corrente da relação da moto, q afroxou e escapou 2 vezes, me obrigado a abortar a subida inicial. Coloquei e ajustei a dita cuja no lugar e resolvi desistir de seguir até a tal fazenda.

 

As 14:40h, bem antes do previsto, dou adeus a SFX e inicio o retorno a SP, mas não sem antes dar uma passadinha na estradinha que leva a cachoeira do Roncador, distante 8 km dali. Entrei na mesma as 14:55 e segui por ela por mais 7 km. A estradinha passa pelo chamado "vale do rio do peixe", um bonito vale, onde a esquerda nota-se o rio que vem lá do alto da serra da Mantiqueira e durante o percurso, observa-se a cadeia de montanhas e morros que fazem parte da imponente Mantiqueira. E no meio do vale, o rio correndo calmo.

 

Após percorrer os 7 km, cheguei a uma bifurcação e uma ponte, onde um outro rio um pouco menor vem do alto do vale e despenca na cachu ao lado direito da ponte, encontrando-se com o outro rio logo abaixo. Minha curiosidade em adentrar o local para tirar fotos da cachu pela parte de baixo foi reprimida pelo fato da mesma estar dentro de uma propriedade particular, e pela necessidade de pagamento de uma taxa de acesso, mas que para minha frustração, a mesma só abre para visitação publica aos sábados, domingos e feriados.

 

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Cachu do Roncador

 

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Topo da cachu

 

Porém, não rodei 7km de estrada de terra para nada, aproveitei a ponte e tirei fotos da cachu por cima, onde o estrondo das aguas despencando morro abaixo lembrava mesmo o nome a que lhe foi dado....Com o fato de que farei um retorno a essa cachu daqui a algumas semanas (dessa vez com uma galera), es que, com o horário avançado, com 90% da trip exploratória e de reconhecimento concluída (só faltou a estrada que leva para a fazenda e o a trilha do pico queixo d´anta, se é que não é a mesma), inicio o retorno para SP as 15:40h, chegando em casa somente 3 horas depois, devido ao fato de ter chegado em sampa bem no auge do horário de rush da tarde, pegando a marginal e o final da dutra completamente travada até para motos.

 

Algumas semanas depois voltei lá para explorar a trilha do Pico da Onça.

O Relato da 2º parte da trip - Pico da Onça, Pedra Bonita e Bosque dos Duendes em SFX

 

 

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Como chegar a São Francisco Xavier e as cachoeiras do Roncador, Pedro David e a trilha que interliga SFX a Monte Verde:

 

Seguir pela Dutra até o Km 149 em São José dos Campos, pegando a saída "149" que indica "São Francisco Xavier". Então, após passar por baixo do viaduto da rodovia a esquerda, basta seguir reto e seguir as placas que indicam "Rod.Monteiro Lobato e SFX" em direção a zona norte de SJC. Após adentrar a SP-50, segue-se por mais 40km até SFX. Em São Francisco Xavier, siga reto até a praça, onde há uma placa indicando o caminho para a Cachoeira Pedro David.

 

Já a Cachoeira do Roncador só pode ser vista por cima da estrada de terra (que sai 8km antes de chegar a SFX) após percorrer a mesma por cerca de 7km. O acesso a ela só é aberto de fds ou feriados, mediante pagamento de taxa de entrada. Durante a semana, o acesso permanece fechado.

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