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BICI / COSTA DO BRASIL 3 / FORTALEZA - SÃO LUIS – BELEM – MACAPA – OYAPOQUE – CAYENA


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FORTALEZA - SÃO LUIS – BELEM – MACAPA – OYAPOQUE – CAYENNE

 

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KILOMETROS FORTALEZA ATE SÃO LUIS

Fortaleza - Paraiba CE 85 106

Paraiba – Itrema-25 95

Itarema-25 – Jicoba – Tixia de Baixo 105

Tixia de Baixo – Granjas – Camocim+20 95

Camocim+20 – Chaval – Camuripim – Luis Correia-10 95

Luis Correia-10 – Parnaiba – São Bernardo-40 85

São Bernardo-40 – Brejo 108

Brejo – Anapuru – Chpadinha – Trevo Ma224 118

Trevo Ma224 – Itapecuru – Trevo+10 117

Santa Rita-15 – São Luis centro antigo 106

TOTAL 1030 km

 

Kilometros De São Luis Ate Belem

São Luis – ferry – Cojupe – trevo MA 106 80

Trevo MA 106 – Santa Helena – Cipual 102

Cipual – Nunes Freire – Gurupi 107

Gurupi – Cachoeira – Santa Luzia+13 93

Santa Luzia+13 – Capanema – Santa Maria+15 114

Santa Maria+15 – Castanhal – Belem praça Republica 101

TOTAL 597 km

 

FORTALEZA ATE SÃO LUIS

 

Em Fortaleza, fui ate as praias, e logo segui a avenidad ate o Norte. Sai de Fortaleza bem facilmente, e cheguei ao trevo. Virei a izquerda pela CE 085 e fiquei nesta estrada ate o final. Esta estrada e asfaltada, com acostamento, tudo nove, bons sinales, colinas com subeis e desceis compridas sempre,e vento do este sempre. Passa perto das serras cobertas de selva baixa, agora todo seca, sem folhagem, porque faz 2 anos que nao chove. Na rodovia, a paisagem e de pastos, coqueiros, maracajás e selva baixa, com aldeias e pequenas cidades. Tem postos de gasoilina em cada trevo, mas ningum tem lugar para por a barraca. Tem todos os servicios no Gopnçalves, e mercadinho e frutas no trevo de Paraibara. Passei este trevo e achei uma plantação de maracajá par dormir.

A paisagem segue igual ate Itarema. Tem um vilagero com todos os servicios 20 km logo de Paraibara, posto ao trevo com Bananeiro, e 15 km logo, mas não tem nada ao trevo ate Amontada. Ache uma plantação de maracajá par dormir. So que tinha invasão de formigas na noite, tinha que sair toda a bagagem e sacadar a barraca a meia noite, e logo tudo bem.

Logo tem 3 cidades, Itarema, Acarau e Cruz, e a paigem e so plantações de maracajá e aldeias, e uns lagos, ate Jijoca e Tiaia de Baixo. Não tem servicios logo de Cruz. Pedi licença a uma granja para armar a barraca, eles ademais me regalavam frutas, jantar e banho, muito boas pessoas.

Ate a cidade do Granjas, a paisagem fica igual de maracajás e aldeias. Parazinho esta embora da rodovia. Tem um posto no trevo, mas não tem lugar para a barraca. Logo volta a selva baixa com aldeias espalhadas com coqueiros e uns pastos, ate Camouin. Ca tem 2 postos com lugar perto do trevo. Logo vira a izquerda, de nove vento a favor, selva baixa, aldeias com coqueiros. Dormi na casa vaga a dentro de um coqueiro de fazenda.

Ate Chaval a paisagem fica igual, de colinas com selva baixa, aldeias com coqueiros. Tem uma cidade, Barroquinha. Chaval esta ao PE de uma chapada pequena, pedras gordas sem barro nem palha o arvores. Aredor tem pedras rondas, e dizem se que tem cavernas com quadrinhos de índios. Se pode visitar com guia. Poes eu não tenho bastante dinhero, sozinho. No sair de Chaval tem posto com lugar. Logo segue a selva, colinas, e aldeias. Ademais os rios são salados, e tem empresas de sal. Fui ate Camurupim e virei a direita ver o mar. A paisagem segue igual ate a praia do coqueiro. Ca chega a uma larga estância de areia plana com palhas, dunas ao fondo, e casas de cada lado da estrada, escondido o mar, ate Correial. Achei uma casa vaga para dormir, 10 km antes de Correial.

Logo de Correial, voltei no interior, ate Parnaiba. Volta igual paisagem de selva baixa, triste, monótono. So tem uma bela vista do rio da ponte. Tem todo ao longo da rodovia no Parnaiba, e logo tem um vilagero na ponte sobre o rio Parnaiba, limite dos estados de Ceara e Piaui. Tem um posto, uma merceiria e um restaurante no trevo ate Araioses. Dormi na uma casa ruinada. A MA 222 e a seguida da CE 85, também em perfeito estado, com acostamento, colinas com subeis e desceis compridas, e vento do este.

4 km mais e cheguei ao trevo ate Tutoia, onde não tem nada. 10 km mais e tem um vilajero com posto, com lugar mas muito sujo. Logo ate São Bernardo e igual paisagem de selva baixa e casas espalhadas, mas e mais verde.

Logo de São Bernardo começa a muda da selva, vem arvores mais grandes, palmares, mimosas, e outros. Tambem as subeis são mais íngreme. Logo de Santa Quitera, a selva muda todo, m,as e muito jovem. A rodovia sube ate um planalto, badtante plano, e a paigem muda de fazendas com pastos sem fim, a selva e toda cortada. So fica um bosque mais como um parque. Ningum lugar para dormir.

Cheguei ao trevo para Brejo, onde tem um vilajero. Ca entre no parque de eventos e dormi na galeria de uma baraquinha. Fue boa idéia porque chove toda a noite. Neste vilagero tem pousada e posto com lugar, mas sem teto.

Ate Anapuru seguem as fazendas com pastos e selva destruída. Logo vem a selva de palmares grande, muito densa, colinas compridas, e aldeias de casas de barro com teto em palha, ate o trevo com MA 224, São Bernardo. A este trevo so tem uma aldeia, não tem posto. Na saída da akldeia, achei uma casa em construção escondida nos palmeiras, paara dormir. Ainda tinha teto, e ainda chove toa a noite. Tem posto com lugar na saída de Anapuru, e posto com servicio de caminheros na entrada de Chapadinha.

Segue a mesma paisagem, selva de grande arvores, o mais palmares, e aldeias de casas de barro com teto de palha. A cidade de Grande Vragem e muito pequena, apenas tem um supermercado e uma loja de frutas. Na rodovia, apenas logo do trevo tem 2 postos com lugar, o segundo com teto. Itapecuru e mais grande, e tem todos os servicios na rodovia. Os postos na entrada e saída tem lugar com teto. Tem posto com lugar no trevo ate Presidente Vargas, e posto sem lugar no trevo com a BR 135. Achei uma casa vaga 10 km logo do trevo, 500 m antes do posto de policia, para dormir.

Melhor evitar a BR 135, e pegar o ônibus. E muito perigosa. Tem muito trafego de caminhões e onibuses e caros. E tudo de subeis e desceis ingreme e compridas. O estado e ruim, com Mao abastamento, e o acostamento, quando tem, e pior ainda, a vezes so de barro. Os veículos vao com muito pressa, e sobrepassam sempre. Ao longo sempre tem casas de barro, uns vilageros so com bares, o único lugar onde fazer compras e a cidade de Santa Rita, e tem posto cada 15 km. Chegandio a autopista 20 km antes de São Luis e pior, não tem acostamento e serve de corrida para os caminheros. Ainda segue perigoso na cidade, ate chegar ao centro antigo.

São Luis tem um centro antigo bastante grande, bonito, com casas de um o 2 pisos, igrejas barrocas, fachadas com azulejos, portas e janelas redondas, ruas de pedra, no morro beira mar e beira rio. Vale a visita. Logo tem um barco que leva a Alcantara, a pequena cidade no frente do outro lado do rio, que e parecida, mas pequena.

 

De São Luis Ate Belem 26-11-10 ate 01-12-10

 

Sai de São Luis e fui a pegar o ferry boat. E perto, 6 km do centro antigo. Mas não tem placa para indicar a vira a direita, então passei o trevo ate a entrada do porto mesmo e tive que voltar 500 m. logo do trevo são 2 km de estrada ainda. Também o ferry sai com 2 horas de atraso, as 11 h da manha, e chegou as 12h30 a Cojupe. Ca queria almoçar, mas já os restaurantes estavam fechados.

Então segui pela estrada, ate chegar ao trevo com a MA 106. A paisagem fica de morros cobertos de selva de palmares, mimosas e outros, muito destruída, jovem em geral. Tem aldeias e casas de barro ao longe com teto de palha e folhas de palmares. Só tem bares e merecerias com quase nada. Tem postos nos trevos, aparte do ate Mirim. E tudo de subais e desceis compridas com declive, vento do este, calor.

Ao trevo com a MA 106 arme a barraca no posto. Na aldeia tem panificadora e pela sorte um ciclista que vende abacaxi. Comprei 2 e ele me fiz presente dum terço.

A estrada Ma 106 e quase plana, com ondulações. Passa por pastos e selva destruída com aldeias e fazendas. Os mais das casas são de concreto com teto de telha. A cidade de Pinheiro e muito pequena, a de Santa Helena tem tudo. Os postos de Pinheiros e Santa Helena são urbanos, então não tem lugar. Tem posto com lugar aos trevos 10 e 35 km logo de Pinheiro, e 25 km logo de Santa Helena. Mas o lugar neste ultimo e ruim, então segui ate o próximo vilagero, 15 km mais e dormi na escola.

São 30 km mais para chegar a Nunes Freire, e a BR 316. A paisagem fica igual. E segue igual ate Gurupi, 70 km mais e limite dos estados. A BR 316 tem pouco trafego, e acostamento em mao estado quando tem. Tem postos na entrada de Nunes Freire ao trevo, e as saídas de Maracume e Junco, mas nada em Gurupi. La o posto Pombal 1 e só para caminhões, não tem lugar. Freire tem todos os serviços, as outras cidades são muito pequenas, só tem merecerias. No Gurupi e possível armar a barraca na ribeira do rio, tinha umas, e tem a policia 3 km logo da saída. Eu fui a um hotel, e tinha tão mosquitos e moscas que arme a barraca sobre a cama como mosquiteiro.

Logo a paisagem segue igual ainda 30 km ate Cachoeira, E ate Nova, 20 km mais. Logo a paisagem segue igual, mas vem colinas com subais e desceis compridas e com declive ate Santa Luzia, 30 km mais. Em postos com lugar nas entradas de Cachoeira, Nova e Santa Luzia. As 3 cidades são pequenas, tem merecerias e bares nada mais. Cachoeira esta ao tope de uma barra. Tem 2 aldeias entre Cachoeira e Santa Luzia, a 15 e 35 km. Logo de Santa Luzia, tem 2 aldeias com igrejas com galpão, a 8 e 13 km. Arme a barraca na ultima. Logo o único lugar para dormir esta 15 km antes de Capanema, beira rio, tem kioskos.

Ate Santa Maria, segue igual paisagem com as colinas cobertas de pastos e selva jovem, fazendas e aldeias, subais e desceis compridas com declive. Santa Maria e Capanema estão a fora da rodovia. Tem postos aos trevos de Capanema e Santa Maria, e 30 km e 40 km logo de Capanema. 10 km antes de Santa Maria têm um vilagero onde vendem se frutas na rodovia.

Logo de Santa Maria segue igual, mas tem muito trafego de caminhões e ônibus, e perigoso, mas pela sorte o acostamento vira em bom estado. Tem posto 13 km logo de Santa Maria, onde arme a barraca. Logo tem postos cada 10 km. Ao km 15 tem panadificadora e mereceria. Em Castanhal os postos são urbanos, não tem lugar. Tem que seguir uns km logo da saída para achar um posto. Tem a paisagem de pastos e fazendas ate Castanhal, e logo volta a selva em bom estado, com arvores grandes e poucos palmares. A rodovia segue com acostamento em bom estado, e muito trafego de caminhões. E logo vem a autopista com acostamento. Só a travessia de Castanhal e muita perigosa, porque a estrada muda a 4 faixas, mas sem acostamento. Melhor pegar uma paralela. 15 km antes de Belém já e a suburba com empresas. Logo a avenida em ciclovia no centro, e segue ate ao terminal rodoviário.

Belém não tem oficina de turismo. Então e difícil achar o interessante. Pões tem o centro perto de Nazaré, e dizer a basílica, todo pintada no interior, rua Nazaré, e a praça Republica. Logo tem que seguir o canal ate o porto de pescadores, La tem o mercado de pescadores e frutas, algo de artesanais, prédios antigos, lojas baratas, onde achei a rede. E sobretudo tem 2 igrejas, La das carmelitas tem que visitar pelo museu sacra, 4 Rs, e tudo de esculturas de madeira, esplendido.

Agora vou pegar o navio ate Macapá, 24 h, 130 Rs.

 

De Macapa ate Oiapoque

 

1 - Cheguei as 17 h ao porto de Santana, ja tarde, entao decidi ficar ca para dormir; fui a ver os postos de gazolina, mas nao tem lugar; entao achei um hotel perto da saida, 500m antes do posto na travesia, 3 km do porto; os hoteis no centro estao ruim demais; logo tem 2 parques de esporte abertos, mas Santana e bem pobre, entao nao e nada seguro;

2 - De Santana ate Macapa so sao casas e empresas. Macapa mesmo e muito comprido, tem que chegar beira mar, e logo seguir. Na primera rotonda beira mar tem panificadora e supermercado. Ca fiz compras para uns dias, porque as cidades seguintes estao embora da rodovia. Mais longe tem outro supermercado. Ao km 30 tem os bombeiros, na saida de Macapa, e um posto com lugar, e 5km mais longe outro posto com lugar.

Logo a rodovia entra no campo cerrado com granjas e fazendas, espalhadas ate o trevo km 80. Ao km 50 tem merceria e ao km 70 tem merceria e restaurante. Logo do trevo vem a plantaçao de eucaliptos, nao tem mais nada outro ate o Porto Grande.

Ao km 110 (km 291 da estrada) tem uma fazenda e 100m mais uma casa abandonada. Eu virei ca para ver o que e, fue muito bom, 100m a dentro da selva, tem o dormitorio dos trabalhadores da estrada, fiquei com eles, cafe, dominos, cena, e casa. Poes tive que armar a baraquinha a dentro, pelos mosquitos.

3 -Ate Porto Grande tem os eucaliptos. Aparte do dormitorio, so tem casas km 309. a rodovia e em bom estado, com acostamento, bem asfaltada, e com pouco trafego, e com ondulaçoes leves.

o trevo ate Porto Grande, esta ao km 315, e tem 3 restaurante e um posto de gazolina.

Logo sao 5 km mais de eucaliptos e se acaba. Volta o campo cerrado, vem morros e subeis compridas e fortes, calor e humedad. Estou cansado e sempre com sede. So tem unas fazendas km 332, km 336, e km 340.

Logo vem o trevo para Ferreira, mas ca nao tem nada. Ferrera parece bonito com o balneiario perto do rio. Tem um retaurante logo da ponte km 346 onde almocei. o rio e bem largo, com rocas e rodado de arvores.

Logo tem um pouco de selva e regressa o cerrado e morros. Fiz 25 km mais, e so tem um restaurante km 356. e achei o dormitorio de uma mina em construçao na izquerda, ao momento que peguei a chuva. Ducha, casa, colchoi e jantar. Pela manhana me invitan a conhecer a fonte de agua pura e o projeito de aldeia. Ao começo fue bom, mas o 4*4 fico bloqueado no barro, e regresse sozinho no dormitorio. Aguardei uma hora, e sai.

4 - poes segue o campo cerrado e dizer pastos com pequenos arvores espalhados com o solo de pedritas roxas, e bosques de selva quando tem agua no solo. Tem casas ao km 16 e 37, aldeia com merceria e rio km 50. Logo vem a vista de morros cobertos de selva mais altos, e vem muitas curvas para passar ao pe dos morros. A meio dia peguei a chuva e fiquei na paragem de onibus, almocei e compartei o que tenia com outro senhor aguardando o onibus. Logo vinha outra chuva e parei na granja, a mulher me do cafe a vontade. km 70 tem a cidade de Tartaguzinho, com todo, mas bem triste como sempre. Fize 10 km mais e achei uma villa, na entrada uma mulher me invito na casa de sua familia, jantar, cafe, cafe da manha, casa, e charla, ainda muito bom.

5- A rodovia segue com pouco trafego e quase plana. Sai um pouco tarde, o tempo de saludar a familia. Segue o campo de cerrado com bosques de selva, e rios com rocas. Tem aldeias com merceiria km 10-20-30. Logo so vem casas km 55-60-65-77. Nas entrada para Amapa, km 49 e 72 (502-523 da estrada) nao tem nada, e Amapa esta a 15 km pela estrada de chao. Tinha bastante vento do NE, meio em contra e sol. Achei uma aldeia km 85 com ao fim merceria pequena e pousada, e escola em construcao onde dormi. Estou a 45 km de Calçoene e 265 km de Oyapoque.

6 - Ate Calçaone segue a mesma paisagem de cerrado e bosques de selva, palmares tambem , com ondulaçoes leves. Sai ceido, quando ainda faz fresco e sem vento, demorou 2h30 para chegar a Calçoene, que esta embora da estrada. Ao trevo tem posto de gasolina e 2 restaurantes . No caminho tem uma aldeia com escola km 10 e casa km 30 e 37.

Logo vem a estrada de chao, lisso e firmo, largo, em bom estado. Tem 10 km com ondulacoes, e vem os morros, subeis cortas, 400m, muto ingreme, 10%, e desceda igual rapida demais e corta. Cada morro faz 1 km. Passa na selva, e so tem uma casa km 60. km 84 tem o trevo ate Sao Laurenco, e tem um restaurante, tudo dobro preco, onde almocei. Segui 13 km mais e achei uma granja para dormir, en punto antes da chuva. Ainda sao os mesmos morros, a mesma estrada, e pouco liso.

7 - Hoje segue a estrada pela selva, so arvores, com os mesmos morros cortos e ingreme, tudo o dia. A metade das subeis fiz empurrando a bici. E muito eforço cansativo. Choveu toda a tarde e noite passada. E tinha 2 chuvas fortes e chuvinha tudo o dia. A estrada vira em pequenos rios, possos com agua, o liso esta levado embora da estrada pela agua, e so ficam as pedrinhas. Volta impossivel descer com pressa, e glissante e nao mais lisso. Entao nao tem pressa para subir, e tudo de força. Ademais o chao cola mais. Mas ainda passo.

km 6 tem um a casa, e km 18 villa Carnot com restaurantes, ruas asfaltadas, lojas, onde tomei cafe da manha. A gente me esparava com rissa. Logo os morros sao piores ainda. Aos km 38 e 45 tem casas. km 50 tem 3 casas e um restaurante, se chama Cassipore, onde almocei. O dono me invito a ficar para dormir mas estava ceido, entao segui. Logo e um pouco mais plano, menos lomas e menos ingreme durante 12 km. Tem outra villa com restaurante e lojas, e la ultima ate Oyapoque, atençao ca tem que fazer compras, o que nao fiz, porque logo não tem nada, nem café, nem restaurantes, nem lojas, ate Oiapoque. Tem o dormitorio dos trabalhadores da estrada onde dormi. Ficam 110 km de lomas, com 50 km de asfalto ate Oiapoque.

8 – Poes seguem as lomas ingreme pela selva. Durante 20 km as lomas são arrastradas, o tope e cortado, entao e mais facil, mas ainda são bem ingreme. Logo vem um plano de 7 km, e logo regressam as lomas ate Oyapoque.

Entramos na reserva de Indios, entao so tem villas e aldeias de Indios, com placas dizendo que e prohibido entrar o ficar. E por isso não tem lojas, nem bares o restaurantes ate Oyapoque. Poes para eu ciclista não penso que seja um problema. Sempre os Indios me saludavam com a mano, muito alegre de verme. Entao no lo experimentei nas villas, mas estou certo de poder dormir nas aldeias, com amistade cena e tudo de graça. Lo experimentei na granja km 66, e fui muito bem recibido, ducha, café, almoço e cena a vontade, cerveja, e charla. O único triste e que não comprendo o accento do Norte.

Tem villa km 23 - 30 – 50 – 60 . O asfalto começa km 62, mas seguem as lomas ingreme, tal vez mais largas.

9 – Sai ceido, e segui pelo asfalto ate Oyapoque. A estrada segue igual de lomas pela selva, com unas aldeias de Indios. Tem um posto de policia 10 km antes de Oyapoque, e logo começa o cerrado e pastos.

3 km antes do centro de Oyapoque começa a suburba. Ao primeiro posto, cerrado, virei na direita, no caminho de terra, ate villa Santa Lucia, onde me esperava Laurent, um contacto CS. Cheguei na sua casita muito sujo. Todas as roupas estavam grises e cobertas de terra roxa, e tambem a bicicleta e as alforjas. Tinha barba de 10 dias, cara muita cansada, pelo sujo e mao penado, zapatos com cortadas, roupas usadas ate ver a pel. Mas a gente ficava muito amable comigo, muito admirando o eforço de venir de Macapa de bici. Poes cheguei em punto pelo almoço, perfeito. Ele mora pertissimo da aldeia e do rio, num parque privado com casitas de madeira, alugadas a profesores franceses que trabalham não frente, do outro lado do rio, a Saint Georges, França.

10 – Oyapoque e uma cidade pequenha, com so um bairro simpatico, o centro, perto do rio.O demais são suburbas pobres e ruas de chao. Ca vivem sobretudo funcionarios, gente que trabalha com o franceses, pescadores, e gente que espara passar na França. Poes não tem nada particular, aparte do museo dos Indios, com artesana. Fui la para conhecer, fazer unas compras, e para o visado.

Fui tambem a conhecer Saint Georges, ao frente, de lancha. E mais pequeno ainda, mas e mais rico, em bom estado, casas de concreto e ruas asfaltadas. Tem umas casas antiguas de colonisacion, em madera, tambem a igreja com muitas belas pinturas no dentro da selva e os animais. Tem os indios que se embriagan tudo o dia, na praça perto do porto, e meninos brasileiros que vao estudar nas escolas francesas.

 

Oyapoque ate Cayenne

 

11 – Logo de dos dias, pegue a lancha com o Laurent, ceido de manha, para chegar a Saint Georges. E segui na direçao de Cayena.

Poes tem bairros e campo durante uns kilometros, e logo vem a selva, sem fim, sem saida, sempre igual. Ounico que repare que os arvores são mais grandes que no Brasil, mais antigos. Ate tem parte da rodovia estreita, porque não querem cortar os arvores muito altos.

E de verdad não tem nada mais que a selva, nem uma casa, nem uma granja. E tudo inacessivel, poes faz uns anos estava fechado, so para o exercito. Não tinha rodovia, nem caminho. E agora vai ter um ponte.

Asi e durante 70 km, com ainda morros e sempre morros, mas as subeis são mais faciles que antes. E tudo possivel fazer de bicicleta. Entao a meio dia já chegue na primera cidade, Regina. Havia visto, no km 70, uma granja, mas ceido demais para me parar! Regina não esta ao longo da rodovia, mas esta a 3 km, agora que tem a ponte sobre o rio. Ainda um hotel na França costa muito, 60 reales. Mas tem uma casa no trevo, e tambem uma granja pobre e um restaurante fechado. Poes pensava ficar ca pela noite, mas ao fim decidi seguir, pretendiendo que não tinha agua. Que estupidao fue. Agora o caminho volta de morros ingreme, de subeis fortes de 10% e não cortas sem fim, muito cansativo. Ainda não tem nada nem ninguem, so unos caros quemados, ate a aduana e gendarmeria, km 110. E já faz um dia largo, mas ainda e prohibido dormir no posto. Poes pelo menos são muito simpaticos, falamos, burlamos, e me davam garafas de agua. Que ca ainda não tem agua da torneria, não tem ducha!!

Me indicavam o hotel 15 km mais, onde por um hamac costa 7€. Poes segui, e um pouco antes vi grandes hortas, com casas o baracas. Poes pegue um caminho e fui a ver. Encontrei uma senhora china, já velha, com 2 meninos, fale um poquito, e como não queria molestar, fui na casa do lado. Tive que cruzar um canalzinho, a ponte so estava uma lamina estreita. Fique la umas horas, comiendo e descansando, quando a senhora com o suo marido vem a explicar me que e perigoso, que a casa serve de abrigo de noite pelos Brasileiros que passam sem papeles, e que tinha de dormir na sua baraca. Poes me ajudavan a passar de nove a canal, e me acompanhavam ate a baraca. La vai ficar sozinho, bem tranquilo, com o cacho pequenho, tem agua potavel na torneria, tem ducha tras, e banhos, ate tem frutas e legumes, e o fogo para cozinhar. Poes dormi muito bem, legal.

12 – O dia seguinte tinha ainda 60 km, 40 km de subeis ingreme na selva, e logo vem a valle de Cayena, bosques, campos e granjas e bairros de luxo, e morros mais leve. Chegue a meio dia na casa de Rose, e dizer que pela sorte o senhor me sobrepassou com a sua camioneta quando estava perto, e entao guia-me na casa. Poes e um casal muito legal, bem simpatico, na uma casa na suburba, 10 km do centro. Na tarde não fize nada mais que descansar.

13 - fui a conhocer Cayena, que gusto muito. Ca tem muitas etnias distintas, que seja brancos, negros o indios o chinos, que vivem muita cor e diversidad, sem conflito. A feria e o lugar mesmo para ver tudos, e comprar as coisas de todo lado. Ainda tem artesanias, e restaurantes “sur le pouce” baratos e muito ricos, de cozinha brasileira, china, e negra. Os brancos são mais no centro. Neste centro tem predios e casas coloniais, de madera, o de concreto, e tem muitas ruas bem tranquilas; ainda tem todas as lojas que procure, que seja de bazar brasileiro o chino, que seja de bicicleta e esportes, que seja de cultura o tecnologia. Fui a conhocer o museo da cidade, e dizer sobretudo o dos indios, e o da carcel, bem simpatico. Tambem fui a encontrar os guias na selva, me indicavam os clubes de natureza, de bici e de caminhata.

14 - fui a dar um mergulho no mar com o senhor, e fazer uma caminhata na selva, beira mar, muito lindo.

15 – poes voltei no Cayena, nada particular, ademais estava terça feira, o mercado e muitas lojas estavam fechadas. So segui beira rio, e beber um cafezinho na praça. Já esta bom.

Na tarde tinha que peguar o aviao para voltar na Frnaça. Entao fui no aeroporto de bici, e bem facil. Mas ca aprendi que o aviao tinha 8 horas de atraso, pela neve na França. Poes fiquei no aeroporto leindo, esperando, aburivel demais. E cheguei muito sansado na fim da tarde na casa da minha irma.

16 – a bici sufro muito da viagem, tudo esta sujo, bloqueado pelo barro e poiera e roxo. Tive que limpar tudo, e mudar muitas coisas, e por muita grassa. E ainda não e perfeito, fica trabalho.

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