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BICI / BRASIL / volta pelo O SUL 3000 km


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3000 KM PELO SUL DE BRASIL

 

Puro BICI

 

Pierre GUILLEZ

Sitio : http://mandolpierre.multiply.com

10 OLHAS DE TEXTO

360 FOTOS

CAPITULOS

A PAMPA

A ROTA ROMANTICA

A REGIAO DOS VINHEIROS

ACIMA DA SERRA

BEIRA-MAR

A LEMBRANCA DA ALEMANHA

 

O NORTE DE PARANA

 

 

 

 

 

 

 

 

KILOMETROS

 

Chuy - Arvore so 81

Arvore so –Taim 101

Taim - Praia Cassino 82

Praia Casino - Pelotas 63

Pelotas Sao - Laurenço do Sul 82

Sao Laurenço do Sul – Camargua 83

Camargua - Porto Alegre 140

Porto Alegre – Taquara 67

Taquara – Canela 58 + 39 vueltas

Canela – Feliz 81

Feliz - Bento Gonçalves 53 + 43 vinheiros

Bento Gonçalves - Caxias do Sul 53

Caxias do Sul - Varzea do Cedro 88

Varzea - Cambara do Sul 53 + 116 vueltas

Cambara - Sao Jose de Ausentes 53

Sa jose - Sao Joaquim 74

Sao Joaquim - Bom Jardim 63

Bom Jardim - Braço do Norte 67

Braço do Norte - Bonifacio 72

Bonifacio – Florianopolis 78

Florianópolis - Porto Belo 68

Porto Belo – Itajai 53

Itajai – Blumenau 58

Blumenau – Jaragua 62

Jaragua - Aguda do Sul 93

Aguda do Sul – Curitiba 72

Curitiba - Ponta Grossa 120

Ponta Grossa - Guaramirangua 82

Guaramirangua - Guarapuava 86

Guarapuava - Vermont 86

Vermont - 91

Santa Teresa 96

Santa Teresa - Foz de Iguazu 135

 

 

A PAMPA

 

De Chuy ate Porto-Alegre 13/10/05 ate 19/10/05

 

Sai do Chuy cedo, mas pare-me muito tempo na aduana, falando senhor da loja de informações turísticas.

Depois segui pela estrada toda plana, direita, com vento de frente. A cada lado só esta a pampa pelada, com muita água, canales de irrigação, pântanos, e lagozinhos. A vezes há um grupo de arvores plantados, o mais eucaliptos, pinos e mimosas, m arvores nativos, loureiros, palmeiras, caniços, bambus e rinhes pássaros de água, garças brancas e pretas, cegonhas, patos, gansos, gaivotas e uns flamengos.

Mas o mais e fazer quilômetros. Pela tarde choveu com trovadas. Então pedi a licença de ficar-me a noite com minha barraca a um primeiro casal, mas dizerem não, o segundo também não, em fim chegue a uma empresa de comida para animais, onde o dono dá-me licença. Choveu toda a noite sim parada.

Despertei-me cedo, com céu azul e sol, um dia de sorte. E já toda a gente estava de pé cá no e como na Argentina o Uruguai. Tinia muito vento a favor. Um dono de uma granja convidou-me a almoçar. A paisagem fica a mesmo ate a estação ecológica, 20 km antes de Taim. Depois cá e tudo água durante 15 km, há um pantanal muito grande de cada lado da estrada, verde, azul e amarelo, com muitos pássaros de água, e também vi de cerca toda a família de lontras. Pois dormi na casa dos militares em Taim.

O dia seguinte, fui ate a praia do Cassino, para conhecer a praia a maior do mundo. Esta praia e muito bela para passear, mas fiz um vento gelado.

Pois tive um dia curto ate Pelotas. Cá há ainda muitos edifícios e casas antigas e belas, de estilo clássico, merece a volta. Também e fabuloso, esta cidade e construída ao meio de um pantanal imenso, por 40 km de diâmetro.

O dia seguinte tive muita envida de sair, e sai apesar da chuva e vento fortes. A parece-me a mesma pampa pelada, com grupos de arvores, lagos e arroios. Muita água, do céu, da terra, dos caminhoes. Quando cheguei a São Lourenço do Sul, chamado o paraíso, ainda estava chovendo e ventoso. No lago dos patos, havia olhas como no Atlântico. Estive tudo molhado. Esta aldeia e muito bela. Há um passeio beira-mar, pois beira-lago, com arvores e barcos de pescadores, e depois há como um rio, que serve de porto para os barcos de alas, deve ser muito bom ficar lá uns dias com sua enamorada. Há dois edifícios belos, a igreja e uma casa grande.

De são Lourenço do sul ate Porto Alegre, ainda e a mesma pampa. Bom tem uns morros com bosques de arvores, o mais pinos, eucaliptos e mimosas. Em Camarqua, a igreja de estilo barroco, com esculturas nos pilastras da porta, e a municipalidade de estilo clássico, são bonitas. E depois não tem nenhum lugar para dormir, então fize uma etapa de 145 km para chegar a PAO.

Uns dizem que sou louco, de viajar por bici tão quilômetros, outros me saúdam, mas sempre a gente e gentil.

 

A ROTA ROMANTICA

 

De Porto Alegre ate Gramado-Canela

 

A chegada em Porto Alegre, tem vistas de PAO dos pontos que saltam os braços do delta. Estes são grandes como lagos, com arvores nas margens, e uns barcos que passam. Os edifícios modernos reflectam-se na água. Mas também tem as casas dos povos com palafitas para estar encima da água.

Quando chegue ao centro de PAO, parei-me para olhar sobre o plano onde esta meu hotel. Mas um ciclista falava comigo, e me conduziu lá. Com cautela, ante a catedral, olhe de nove a mapa para assegurar-me que bem vamos ao hotel. O dia seguinte sai com o mesmo ciclista, na loja de bici para preparar a bici para as serras, e para fazer uma volta na cidade. Mas depois este homem não parece-m bem claro, então tinha medo e não segui-lhe mais.

PAO e uma cidade moderna, com muitos arvores nas ruas e praças. Ficam uns edifícios e casas antigos, no centro o perto de lá. O maior e a catedral, muito grande, com duas torres e uma copula, e pinturas na fachada, o edifício de correio, mais rococó, amarelo, com torre e porta grande, duas bancos, uma de estilo clássico Roma, outra de estilo arte novo, e o centro cultural, com uma passagem coberta muito alta, em arco.

Pois ao centro, tem muita gente a fora, um mercado de bazar nas ruas, e de noite a gente fala nas terrazas dos boliches, de voz alta. Tem muito ambiente a fora, como em Espanha. E o dia de futebol, tudos tem a polera da equipa.

O parque Farroupilha tem temas, um lago romântico, outro mais de distrações, uma avenidade para a perspectiva, um lugar japonês, e um zôo. E o parque botânico e muito romântico, com trilhas no bosque, partes quase salvagens, e um estanque com bambus e nenúfares, com ponto que no vai a nenhum lugar. Mas também em PAO tem muito barulho, poluição e movimento (viva a bici), então e muito cansativo.

Pois saudei mi amigo Cícero, e sai da cidade cedo. Quando fui escondido de ele, um carro grande vem tomar eu e a bici com uma rapariga rubia, e fomos a um love motel aproveitar a natureza. AH não estava isso. Bom havia a banda de músicos gaúchos, a municipalidade, a prensa, e tudo, ah não isso foi para os músicos de Stokes. Então muitos ciclistas vem me acompanhar, com a policia antes para abrir a rota. Mas não mais, o vagabundo sai solzinho, só com o barulho dos carros e a caricia do vento pela avenida assim do Brasil, 20 km de trafego. Quando me parei na loja de bici, não só olham a bici cargada.

A entrada da serra e bem assinalada por um morro alto, solzinho, com dois bicos. E depois e muitos bosques com arvores que não conheço, uma subida bem comprida, e em fim chuva para chegar a Taquara. O dia seguinte no vi nada, que estava chovendo, e ao fim neblina em Gramado. Só pusso dizer que tem outra subida comprida.

O lugar de gramado e Canela e bem bonito, com arvores altos, auracarias, pinos, e outros, e vistas das serras e dos vales. Em Gramada ficam uns edifícios alemães, com estrutura de madeira a fora, e os dois lagos são bonitos, românticos. Mas o mais curioso são os museus de miniaturas, um com empresas a vapor, para fazer laminas de madeira, pedras, telas, eletricidade, papel, todas funcionam, outro com umas aldeias típicas locais, com pessoas, casas e tudo. Em canela a igreja e impressionante, de pedra, de forma gótica, toda triangula. Mas o fabuloso são os parques de Caracol e de Ferradura. O primeiro tem o rio Caracol, com cascatas, uma de mas de 150m, arvores com sus nomes, bosques, e vistas da vale. O segundo da uns vistas esplendidas de um cânion, em forma de ferradura entre morros muito declives e tudo coberto de arvores, com o arroio no fondo, muito a baixo.

 

A REGIAO DOS VINHEIROS

 

De Canela Ate Caxias do Sul via Bento Gonçalves e Garibaldi

 

Sai de Canela, na direção de Nova Petrópolis. A rota tem uma descida comprida a saída de Gramado, e pois segue ondulada. Passa por vales com muitos bosques, pinos, eucaliptos, auracarias, mimosas, canelas, y outros locais. Há muitas granjas espalhadas e umas aldeias com igrejas pequenas, cercados por campos. No há fazendas ou estâncias lá. De uma casa que tem uma torre, e possível ver um arroio ao fundo de um cânion, a pe de morros altos cobertos de arvores. Ademais a casa tem o primeiro andar de madeira, com decoração ao lado do teclo.

Em Nova Petrópolis ficam umas casas grandes antigas, de estilo alemão, como em Gramado. Lá falei com um velho, e ele me proposto passar pelo vale de Real e Feliz, para evitar o trafego, Caxias, e mudar de paisagem. E o que fiz. A saída de Petrópolis, tem uma descida comprida, e ao fim encontrei um ciclista brasileiro. O vale de Feliz e bastante larga, e bem agrícola, com um arroio, e a rota e quase plana.

Depois subi ate Bento Gonçalves, pois a subida e comprida e brava. No Bento mesmo só há duas igrejas, uma gótica e bonita, outra de forma de pipa de vinho, com os coros também feitos de pipa de vinho, estranha, e há uma grande escultura muito boa, de uma família de imigrantes em um carro com dois buyes, com uma roda bloqueada pelo pasto.

O melhor e fazer de bici a volta dos vinheiros. Só há que evitar passar pela estrada ao lado da policia, que fica lá uma favela em plena subida. Então fiz ida e volta pelo mesmo caminho. São morros baixos com grupos de arvores, granjas, estanques, e vinhas, subidas e desceis com vistas, muito bons e agradáveis. Parei-me para visitar uma fazenda de vinhos. Mas no vi nada, porque fiquei no restaurante para a degustação de vinhos brancos uma dúzia, muitos ricos, tudo o tempo da vista, falando com o somelier. Muito melhor.

Depois fui a Garibaldi, onde ficam ainda muitas casas grandes e antigas, de pedra, com esculturas e decorações nas janelas e portas, e balcões, muitos belas. Também há uma igreja gótica, e um pequeno palácio francês, merece a volta.

Depois segui pela rota pequena que vai a Farroupilha, com pequenas granjas, estanques, campos, e bosques, bem romântica. Farroupilha e uma cidade moderna, e depois são 12 km de autopista ate Caxias do sul.

Em Caxias a igreja do peregrino tem uma torre muito alta, e adentro todas as paredes e o teclo são com pinturas de arte, com ausento religioso. A Catedral e menor, humilde de fora, sim torre, mas adentro todas as paredes e o teclo tem decorações de pintura azul, o solo e de cerâmica, e os coros de madeira esculpidos. Em a praça da Catedral também ficam umas casas antigas. E muito longe, nos morros, há uma replica de uma aldeia dos imigrantes em 1890, com casas e igreja construídas com tabuas de madeira, e uma cabeça do Cristo de pedra, muito grande e alta. Em Caxias há muito trafego, muito barulho, movimento, poluição, e poucos arvorem. Tudo e caro. Não fique lá agradável.

 

ACIMA DA SERRA

 

De Caxias ate Lourenço Muller via rota do sol e rota das cimas da serra

 

Pois sai se Caxias pela estrada do sol, na direção da mar. Ao inicio tem uma subida bem brava, com ao fim uma vista maravilhosa de uma vale com as serras ao fondo. E depois a rota segue ondulada, sem dificuldade. Ao começo são aldeias pequenas, granjas e igrejas, com pastos e bosques de arvores, nos morros. O campo e muito bonito, bem romântico.

E de repente a paisagem muda tudo. Não tem mais arvores, os morros são mais planos. Só tem campo pelado, ao fim de vista. E quoise não tem ninguém, só umas aldeias pequenas cada 30 km, e vento. Dormi ao lado de uma granja, com a licença do granjeiro, todo legal.

Não fui ate o mar, dobrei a esquerda pela rota das cimas da serra, ate Cambar do sol, melhor chamado Cambara sob neblina. Tem mais e mais plantações de pinheiros para as empresas de celulosa. Também ficam bosques de araucárias nativos. O mudo de clima e increivel, fiz sol e quente, e agora faz humedo, frio e depois de meio dia começa a chuva o a neblina ate a aurora. Só havia brasileiros no albergue, amigos do dono, então churrasco e chimarrão, muito legal.

Fui ao cânion de fortaleza, pela rota ruim, bem largo, direito, com ao fondo um arroio. As declives são cobertas de arvores, e tem muita água que cai de acima, por cascatas grandes e também por muitas pequenas. Ao fim se vem os morros baixos da regiao de Laguna. Depois fui ao cânion de Itaimbezinho, que faze uma ravina muita estreita, em zigzag, com paredes de pedras, e acima e mais estreita que a baixo, onde esta o arroio. As cascatas são enormes, e caem muito baixas com barulho grande. Mas o mais estranho e ver tudo o alrededor limpo, e a neblina sair do cânion mesmo, que a produze. O ar vem do mar, levando umidade, e quando toca as paredes frias, a umidade muda em neblina.

Depois fui a São Jose das Ausentes, pela estrada de chão muito ruim, com uma película de lama, e todo o dia havia neblina e chuvizita, porque esta perto dos caninos. Então não vi muito a paisagem, só que estive adentro da floresta, nativa o plantada. Chegue todo molhado, com a bici coberta de lama, e bem cansado. O dia seguinte tinha a idéia de ir ate Bom Jardim, mas por sorte passei o cruzeiro sim ve-lo, que no tem placa. Então fui ate São Joaquim. A rota fica longe dos caninos, e acima da serra, então não encontre neblina, e tinha vistas belas dos morros, picos, e vales. Passei adentro da floresta nativa, araucárias, mimosas, feto arvore, a sensação de voltar 2000 anos antes. E pois tem a descida ate o rio pelotas, bem largo, com cachioras e vistas da vale. Pois fui a Bom Jardim, e volta a paisagem pelado com plantações de pinheiros e umas granjas, e chuva desde meio dia.

Para chegar a serra do Rio Rastro tem uma subida brava de 8 km, pelo campo pelado. Do mirante se vê todo o cânion, com a estrada, agora asfalta, que parece cair tão e declive cá, entre as paredes cobertas de arvores. E ao fondo vêm-se os morros de Floripa. Cá afinei os freios da bici, e depois descei sem dificuldade, muito devagar. Tem lugar de parada quoise a cada curva, para descansar os motores para olhar a paisagem. São pequenas cascatas, e água que cai, em todos os lados, falais de pedras, as declives escarpas cobertas de arvores, e ao fim a vista das cimas mais altas da serra, perto de Uribici, 1800m, com muitos picos, da impressão gótica.

Deixei a idéia de voltar por ônibus ate São Joaquim para ir a Uribici e fazer outra descida, do rio corvo. Tem demasiado chuva acima. Queria sol e quente. Toda minha bagagem estava molhada, e eu também ate os ossos. Já havia uma semana que sempre traz roupas molhadas todo o dia, que nada seca lá. Então fiquei na serra baixa ate Florianópolis.

BEIRA-MAR

 

De Braço Norte ate Itajai

 

Segui pelos morros do interior, ao pé da serra, ate Águas Mornas. Pois a meia da rota e uma trilha de chão estreita e muito ruim, ate São Bonifácio. A estrada passa pela floresta Atlântica, arvores altos e muito juntos, arroios ao fondo dos vales, declives escarpas, cascatas e cachoeiras. O lugar ainda e bem sal vagem> Ficam umas chácaras, com a casa nova, a granja de madeira, e a casa antiga de adobe molho e estrutura de madeira, muito bonito, com uns pastos. E já faze muito quente.

Depois de Água Mornas esta a descida ate Florianópolis, pela grande estrada, muito trafego. O lugar e mais e mais agrícola e frutas. Mas sempre estamos perto dos morros baixos.

Floripa

No fui pela cidade moderna, no continente. Passei o ponto para ficar no centro antigo. Deixei a bici dormir, e conheci as praias com Jackson, um jovem brasileiro, por ônibus. E uma ilha muita agradável. O centro tem três ruas e a praça da catedral com muitas casas e edifícios antigos, quase todos de estilo clássico, ademais as ruas são pedestres. A maior parte da ilha ainda e natureza, os morros cobertos de floresta, pastos agrícolas, hortas, lagos e pântanos. Na costa tem muitas praias de arena fina, separadas por rocas, quando os morros escarpes caem no mar. Cada praia tem ambiente distinta, umas pequenas com aldeias de pescadores, outras compridas ao lado da floresta de jarancaras, umas com olhas fortes onde gente faz surf, outras com bares e restaurantes.

Em Santo Antonio de Lisboa fica uma igreja antiga portuguesa com coros de madeira, e do passeio beira mar se vem os dos pontos de entrada na ilha.

Pois fui a Porto Belo, infelizmente só tem a autopista para ir lá. A rota fica ao pe dos morros, com floresta e mimosas amarelos de flores. Em esta temporada, Porto Belo dorme, umas famílias na praia, jovens moradores jogando futebol, e o porto de pescadores.

Segui pela estrada beira mar, que junta as praias ate Camburiu, passando de bahia a bahia pequenas, ao pe dos morros escarpes, cobertos de floresta, muito bonito. Camburiu e uma cidade moderna, torres beira mar. Não fiquei lá. Fui ate o porto de Itajai, uma cidade brasileira comum, o que e melhor. Cá ficam uns edifícios antigos, e sobre todo a catedral, muito grande, gótica, com duas torres, bem bela.

 

 

A LEMBRANCA DA ALEMANHA

 

De Itajai ate Curitiba

 

Voltei ao interior seguindo o rio Itajai, ate Blumenau, pelo vale largo e agrícola. Na entrada da cidade esta uma estatua alta de um alemão com roupas típicas tomando cerveja. O centro são três ruas paralelas ao longo do rio. O passeio beira mar e bem agradável e com casas antigas, o copias, de estilo alemão, em adobe com estrutura de madeira, e a outro lado o rio largo ao pé dos morros escarpes cobertos de floresta. A rua principal tem bastantes casas antigas, e uma portada muito alta para indicar a catedral. Essa e moderna, não bonita, mas muito estranha. Fiquei cá em casa de Cecília, uma pessoa de Hospitality-club, e foi muito legal, bem recebido.

E, pois segui ate Curitiba pelos morros, pela pequena estrada, Jaraguá, Bento do Sul, Agudos do sul, atravessa da floresta nativa ate Bento. Pois a subida para chegar lá e muita brava, 30 km sem plano. Depois a rota e ondulada e ventosa, acima da serra, com muitos pastos e agrícola, e poucas vistas grandes.

Curitiba e uma cidade grande e moderna, com muitas torres e trafego. Fiz a volta dos parques, e bem agradável. Têm muitos, com lago adentro da floresta, mas ficam longe do centro. Tem dois edifícios maravilhosos e modernos, a estufa do jardim botânico, e a opera de arame. Os dois tem estrutura de metal e todo de vidreiro, assim são transparentes. No centro mesmo, a rua do 15 de novembro, as praças da catedral gótica, da antiga prefeitura de estilo arte nove muita bela, e Garibaldi bem parecida de Lisboa Portugal, são cheias de casas e edifícios antigos de estilo clássico, e pedestre, um prazer de verdade. Não tem mais ciclovia, o ciclista tem pouco tempo de sobre vivência cá.

Em Curitiba tomamos umas cervejas, o ciclista da lista Nascimento e eu, e conversamos, muito legal.

 

O NORTE DE PARANA

 

De Curitiba ate Foz de Iguaçu 740 km em 7 dias

Esta estrada atravessa o sul de Paraná do este ao oeste pela serra. Tem três subais bravas, uma antes de Ponta Grossa, pois a serra de Sao Francisco depois de Prudentopolis, e em a serra depois de Laranjeira. Os demais são subais e desceis sem fim ondulando.

Ate Ponta Grossa o campo e mais e mais pelado, com pedras e rocas, e arroiozinhos que descem de meseta a meseta, por cânion, mas tudo e muito pequeno. De repente aos dois lados tem falais compridas e altas, e acima as famosas pedras do parque de Vila Velhas, esculpidas pelo vento.

Depois são pastos, agrícola, e arvores por bosques o por grupos, e uns fazendas. Às vezes a rota atravessa a floresta, às vezes o campo, com sempre os araucárias a que sobre passam os outros arvores, e também maitenes, canas de colihues, e muitos outros arvores que não conheço.

Na subida de Ponta Grossa, vem-se todo o campo, as torres de Curitiba, e a serra alta ao longo do mar. A serra de San Francisco e mais eescapa, com declives cobertos de floresta. Na subida de Laranjeira são vistas imensas e muitas boas sobre toda a serra, por todos os lados. Tem um passo, e ao inicio se vê do lado este, e, pois do lado oeste, mais plano e mais agrícola. Penso que estamos a cima da serra cá.

O lado oeste e mais plano, mas sempre a estrada escolhe o único morro par ondulara. Deve ser um caminho muito antigo, do tempo dos índios, sempre escolher o mais difícil par lograr assim aos dios.

Chegue a Foz e pensava ficar no centro, mas depois de 500m na esta direção, tinha medo, algo no ar, e foi ate o albergue da juventude, perto das cataratas, muito bem, com piscina, arvores, restaurante, tereno de foot, tudo.

Pois e impossível de dizer a força, a beleza, a fabulosa das cataratas, o barulho, as vistas, a floresta, do lado de Brasil.

 

Me quedei 2 meses pelo sul de Brasil e fiz 2792km

 

SUR DE BRASIL DEPARTAMIENTO DE MISSIONES

 

Desde San Javier hasta Sao Angelo y San Miguel de Missiones

 

Entre en Brasil por Porta Xavier. Es un pueblito no mas, y encontre la primera dificuldad. Es imposible sacar dinero con la tarjeta de credito , cambiar dinero tampoco. Hay que ir en las ciudades. Entonces tenia 20 reales conmigo, no mas, es decir 10 dollares.

Decidi seguir un poco, que no sabia bien hacer sin dinero, ni cuando vaya encontrarlo. Por suerte, apenas sali del pueblo que vi una casita de madera vacia, ante la selva. Salte el porton, y arme la carpa atras. Un riachuelo con piletas naturales me sirvio de baño. El dueño paso, me permito quedarme aqui, charlamos un poco, todo bien.

Sali temprano, y ya hacia calor. La ruta tiene trafico, pero no tanto como en Argentina, y ademas la banquina es asfaltada. Siguen las lomas, pero con curvas, y entonces las subidas son livianas. El campo es mas variado, y entonces mas agradable, cereales, pastos con vacas, bosquetes mesclados de nativos y de planteados, mimosas, ceibos, laureles, palmares, acacias, gomeras, sauces eucaliptos y pinos y otro con hojas largas.

Muchos arroyos serpentean. y sigue el viento en contra. No encuentro dinero en Cerro Largo, tampoco en Guarani. Y en Brasil no hay lugar para acampar. Hize unas compras basicas, y acampe de nuevo en el campo, a orillas de la ruta, atras de arboles.

Aqui los campos no son cerrados por clausuras, aparte de los con vacas, lo que me facilita mis acampamientos.

El dia siguiente la cadena se rompio, y se murio totalmente, con 10500km. En realidad desde 2000km servia mal, entonces mejor cambiarla a 8000km. Pero queria experimentarlo, que los vendedores de bici prentenden que se debe cambiar de cadena despues de 3000km. Aver cuanto tarda ahora la cassette de piñones de atras. Hoy en dia tiene 12000 km.

En SAnto Angelo entregue dinero, y segui hasta Sao Miguel dos Missiones. Aqui me ofrece el albergue de juventud de lujo, casi no habia nadie, tan caro, 50 pesos condesayuno en dormitorio compartido, una lata de cerveza 3 pesos, internet 8 pesos la hora. El paisaje se hace mas de cereales con clausuras por arboles.

El domingo fui a conocer las ruinas de la reduccion jesuista. Se quedan las paredes de la iglesia, de tres naves, columnas, la fachada, una torre cuadrada, y las huellas de la aldea de los indios, no mas. La iglesia tiene iuna ambiente muy impresionante, no se porque. No tiene decoraciones, aparte de de alrededor de las puertas. Cerca de la entrada edificaron una casa larga, con los soportales y techo y galerias igual que antes, que sirve de museo para las estatuas de madera. Casi todos los personajes son en movimiento, muy lindo. Despues descanse en el hostal, solito, muy tranquilo, puro campo.

 

Desde San Miguel hasta Livramento y Uruguay

 

El paisaje sigue de lomas suaves cubiertas de cereales, con clausuras y corto viento por los arboles, durante 50 km hasta Bossoroca. Luego note un cambio de los arboles a lo largo de laruta. Regresan algarrobos, espinosos, bresos grandes, y otro matorral con hoja verde crudo, todo eso tipico de la estepa. Y entonces rapidamente las lomas se cubieron de pastos con pajas amarillas o verdes en paquetes, con vacas o caballos. Las cereales se hicieron excasas. No se si eso es el campo de origen, o lo que se queda cuando saquearon la selva. Como hay lagunitas desparramadas, vi los pajaros de agua, cigueñas, garzas, flamingos, pescador amarillo, cernicalos y gorriones de color. Sigue igual paisaje durante 50km hasta Santiago., con viento en contra, a´pesar que una vez mas cambie de direccion.

Despues de Santiago, el paisaje cambia totalmente. La ruta es rodeada por arboles nativos, o planteados, en bosquetes. Son muchas granjas con unos pastos y cereales, y bosquetes grandes por los declives lo mas abruptos, y por las cimas. Las colinas son mas altas, y como cerros, con arroyos anchos. Todo eso es muy lindo. Halle un lugar cerca de Jaguari para acampar.

10 km mas y llegue a Jaguari. Aqui se acaba este paisaje, tanto por el sur que por el Oeste. Es una isla en el campo de lomas suaves cubiertas de cereales y pastos. 20 km mas y llegue a San Vicente. Los rios serpentean con mucha arena ahora. Tambien cambia la roca, de roja por capas antes, ahora rosa de un solo bloque. El terreno se hace casi plano, con lagunitas y arroz. Tengo menos viento, pero si mucho calor. Entonces a las dos me pare para acampar en un de los excasos bosquetes de eucaliptos.

En Brasil no hay camping, y esta vez eligi el acampo libre. En intercambio gaste a mediodia en el comedor 15 pesos por dia con la cerveza. Tambien nunca la ruta atraviesa un pueblo, hay que hacer una vuelta de 5 a 10 km para juntar el centro.

Por todo lado crece una hierba con hojas verdes largas con espinas, y al centro un palo con una grappa de frutas.

El dia siguiente pensaba estar cerca de Rosario do Sul, pero estaba a 35km. Mi mapa es todo falso. Sigue igual paisaje. Por el Oeste al fondo aparece una linea baja de cerros secos. Igual me pare 50 km despues de Rosario do Sul en otro bosquete de eucaliptos.

Los 60km hasta Livramento siguen iguales. Llegue a medio dia a Livramento. Es una ciudad moderna. Me fui a la plaza mayor, adonde estan las tiendas de cambio, las tiendas de venta franca, y el mercadillo. Compre una dozena de CD y DVD de musiva brasileña, sobretodo viola del Sertao. Aqui cuesta 1 dollar, y en otros lugares 10 dollares. Me fui a almuerzar en un comedar situado en una calle paralela, y decidi seguir hasta Rivera, Uruguay, que parecia estar a 10km, en el mapa.

En realidad Livramento y Rivera son una sola ciudad, no hay limite, tampoco hay porton de frontera con la aduana. Lo que hizo que no tenia visa de salida de Brasil, tampoco de entrada en Uruguay, lo que estaba fuente de dificuldades. Pero eso lo comprendi unos kilometros despues, cuando el dueño de un camping adonde me pare me lo explico. Entonces me quede a dormir aqui.

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