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Janeiro chegando e infelizmente os satélites só mostravam chuva,seja no litoral de Sampa ou em Piri..um dos meus destinos preferidos.Tudo isso fez com que as rotas fossem transformadas e o que era sonho(para mim) virou pesadelo,afinal que aventura iria encontrar em uma fazenda em Cassilândia? Mas era la e somente la que se encontrava o sol.Saímos de Rio Preto de manhãzinha e a rodovia estava e pelo que me consta ainda está em reforma,muito calor no nosso carro,janelas abertas, cabelos ao vento.Perto de jales tomamos um suco delicioso na beira da estrada e prosseguimos viagem,pois foi só passar a ponte que cruza o estado de SP para MS para começar ver buracos na pista e muitos caminhões e o pior falta de sinalização,la a gente erra primeiro e encontra a placa depois.Chegamos lá no final da tarde e pudemos nos encantar com o canto dos pássaros e um belo por do sol.Ficamos hospedados em uma fazenda que fica 20 km da city,partimos para la logo de manhã a fim de conhecer as peculiaridades do local.Fomos informados de que havia um moço que descia o rio de bote (rafting) ele trabalha em uma farmácia,contato feito passeio marcado,Eduardo o instrutor nos levou em um passeio que não é radical mas muito bonito pelas águas do Rio Aporé,no caminho as araras voam de palmeira em palmeira parece que vão nos acompanhando,não é preciso remar muito já que o rio tem uma correnteza que leva o bote sem esforço.O final do passeio se da no Salto do Aporé,uma queda considerável mas que não podemos fazer nada além de admirá-la,não é permitido nadar ali.

O melhor estava por vir,pesquisando aqui e ali ouvimos vários boatos de cachoeiras existentes na região,mas ninguém sabia nos levar até elas.Mas o destino interviu e graças a um buraco na rodovia que amassou a roda do carro,meu marido teve que ir até a cidade na manhã do sábado e o sol da manhã mostrou "ela" só um fiozinho distante.

Por conta e risco fomos à caça, ao lado do que parece uma pista de pouso tem uma rua de terra e foi nela que entramos subindo morro,passando casas até chegar em um sítio bem próximo cheio de cercas e onde não tinha ninguém,fomos no sítio ao lado e era exatamente ali que moravam os caseiros que cuidavam das terras da cahoeira,pessoas simples e muito hospitaleiras,mas que apesar de viverem ali nunca chegaram até ela. Pegamos um facão emprestado e depois de uma maravilhosa e longa caminhada que passava ora dentro ora fora do rio,subindo pedras e escalando galhos pudemos nos esbaldar embaixo de suas límpidas águas e geladas tbém.Valeu a pena.

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120720161059.JPG 373.786407767 500 Cachoeira do Degrau]. Depois da caminhada nada melhor do que a visão do paraíso![/picturethis]

 

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