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2ª Visão - Relato 32 dias- Ilha de Páscoa, Atacama, Uyuni, La Paz, Ilha do Sol, Cuzco, Rio Branco AC


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Roteiro 32 dias

Países: Brasil / Chile / Bolívia / Peru / Brasil

 

Brasil: Jaguariaíva - Curitiba

Chile: Santiago – Isla de Pascua – Santiago – San Pedro de Atacama

Bolívia: Uyuni - La Paz - Copacabana - Isla del Sol -

Peru: Puno - Cusco - fronteira

Brasil: Rio Branco (Acre) – Curitiba - Jaguariaíva

 

Brasil: Jaguariaíva - Curitiba

 

Saída de Jaguariaíva sentido Curitiba.

No dia seguinte pegamos um vôo para Santiago (TAM escala em São Paulo – tempo de vôo 3:30 hs, valor R$ 460,00 / pessoa –promoção devido aos terremotos);

Chegamos de tarde, taxi do aeroporto para bairro velha vista (botecos e clubes de salsa) taxi PCh$ 35.000,00 / 2 pessoas.

Hotel a 3 quadras da muvuca do velha vista USD$ 30,00/ pessoa (caro!).

Nite massa, cerveja boa, vinho, rango da hora e fuma-se em qualquer lugar.

Bera a R$3,00 e paella a PCh$ 30.000,00 a panelada (gastando bem no começo da viagem).

Dia seguinte meio de ressaca taxi pra aeroporto e vôo para Ilha de Páscoa – LAN 5 horas de vôo – R$ 511,00/p.).

Chegada a noite, quente pacaralho, 26ºC. no aeroporto ficam todos os donos de pousadas apresentando suas residências para os passageiros.

Fechamos com a Hostal Internacional – PCh$ 12.500,00/pessoa. Depois conhecendo a ilha acho que demos sorte, a pousada é arregadíssima e fica uma moçada legal na varanda, fora dos quartos, curtindo e conversando a noite. Além disso é perto do centrinho, com lojas e night.

Ficamos 5 dias na ilha. Dá pra conhecer tudo em 3 dias. Repetimos portanto, os melhores lugares.

Roteiro Rapanui: 1º dia (noite), rango e banda no centrinho, chega à praia e curte os barzinhos. 2º dia fomos ao encontro de um nativo que faz um tur contando a história da ilha e das tribos das antiga, Moi é o nome do maluco, parece uma “curicaca” com o cabelo rasta, gente finíssima, encontramos uma holandesa e uma chilena e fomos juntos.

O passeio é caro, mas vale a pena PCh$ 80.000,00/pessoa, fomos ao redor da ilha em cada pedra existente tomando umas escudos com a galera PCh$ 18.000,00/caixa de 12, vê-se todos os moais da ilha, cavernas, vulcão de Orongo “alucinante”, fábrica de moais, praia de Anakena e outros lugares muito legais; chegamos a de noitinha pra comer uma empanada de atum pescado no dia (a maior empanada com queijo da minha vida) na beira da praia PCh$ 3.000,00. Marcamos com o Moi de pescar de rede, mergulhar de snorkel e assar o peixe na casa do maluco, agente entrava com a bera e apresentaria as amigas do Hostal, rsrsrs.

A noite foi nos barzinhos da avenida principal. Conhecemos uma chilena gente fina que ofereceu uns cavalos pra subir o morro pra ver a lua cheia no 4º dia (Pense numa lua gigante, no meio da ilha).

3º dia, Moi deu o cano em nós, pois chegou uma família de americanos e ele preferiu lotar a van com 12 cabeças a 80 pila cada. Até eu daria o balão!

Saímos e alugamos uma moto (Lander 250cc) e demos um giro na ilha (dimensão 22 x 11 km) PCh$ 25.000,00/dia, gasosa a PCh$ 2.500,00/litro, (apresentei a carteira de motorista do Brasil mesmo, embora tivesse a internacional tirada no DETRAN).

Chegamos na praia de Anakena, tesão pacaralho, mergulho, “jacarezão” no pacífico estilo farofeiro mesmo e mulherada gringa na areia tomando sol. Uma caixa de escudo gelada pra cada um fez a alegria.

Almoço, atum ou frango assado em churrasqueira nas cabanas perto da areia de Anakena. A noite conhecemos mais uma galera no hostal e saímos tomar umas beras e piscos. Fomos num tal de Balé como chamam as apresentações de danças típicas – vale a pena PCh 10.000,00/pessoa.

No 4º dia alugamos um carro já com a galera do hostal e fomos aos mesmo lugares do 2º dia, porém entramos em umas cavernas diferentes (cheio de cavernas lá) e passamos num museu de história natural da ilha.

Fechamos o dia na praia de Anakena e com a empanada no centrinho.

Fomos procurar a Chilena dos cavalos que já estava com um maluco, meio namoradinho, e já não deu muita bola pra nós (me lembrou Jaguariaíva, pegue na hora senão já era...).

Convidamos a galera do hostal pra uma Nite som ao vivo no mesmo centrinho.

Foram todos, música estilo reggae rapanui, muito tesão, música pra dançar junto. As alemãs estavam muito loucas dançando a vontade, parecia que vieram pra um baile funk, dancei com várias e a galera do bar interagia bastante, incluindo as nativas. O gole da noite era a tal de “La negra”, cuba de pisco PCh$5.000,00/copo. Deixa doido velho. Saí com uma nativa que parecia a filha de Iemanjá com Iançã em pessoa, acho que estou com o corpo fechado agora (Mas não peguei! Melhor afirmar isto pra quem estiver lendo não vir me cobrar depois).

5º dia virado direto da nite pegamos o vôo para Santiago com saudades dos bons tempos, mas animados sabendo que era o começo da viagem. Comecei a perceber como funcionavam as amizades relâmpago. Me apaixonei 2 vezes (pelo lugar).

Em Santiago compramos uma passagem do Turbus PCh$28.000,00 para o Atacama, pegamos um taxi do aeroporto pra rodoviária PCh$35.000,00/2 e batemos um rango na rodô x carne com abacate PCh$ 6.000,00).

O busão até o Atacama leva 23 horas e meia. Pára uma vez pra comer. O foda é que a parada pra rangar é 40 min antes de chegar em San Pedro de Atacama (não sabíamos). Foi foda a ressaca sem água (sem fome eu já estava). Tem um suquinho doce pra cacete e um pãozinho durante a viagem que tapou os buracos dos dentes.

Chegamos lá com a sensação de ter tomado uma surra da Império Alviverde. Fomos achar um hostal.

San Pedro parece uma cidadezinha dos filmes mexicanos (se eu tivesse armado daria uns 3 tiros de Taurus pra cima).

Ficamos no Hostal Chiloé por PCh$9.000,00/dia, susse, banheiro lá fora, quartos pra 3 pessoas e café incluso. Estava tendo um congresso de matemática na cidade e tinha uma galera no Hostal. Descobri que a galera foi lá pra estudar mesmo, rsrsrs! Saudades dos congressos da Escola de Florestas.

Fomos direto pro centrinho. Botecos com Fogata e cheio de gente. Parece que o ano todo é assim.

Lá tomamos umas cristal PCh 2.500,00/ lata e conhecemos 2 mulheres da república tcheca.

Dia seguinte fechamos um pacote para 4 dias (Laguna Cejar, Ojo de Atacama, Vale da Lua, Vale da Morte, Salar de Tara e Gêiser Del Tatio, PCh$ 88.000,00/pessoa/4 dias.

1º dia a tarde fomos pra Laguna Cejar, água salgada pacaralho e mais fria que o rio Nhundiaquara em Morretes PR e bóia-se sem esforço, depois fomos pros Ojos de Atacama (bonito pra bater umas fotos), Laguna Tebenquiche e termina o passeio tomando pisco sour vendo o por do sol no deserto (uma das fotos mais bonitas que tenho).

A noite na balada um frio desgraçado mas ao pé das fogatas fica susse.

No 2º dia saímos cedo pro Salar de Tara com uma camionete cheia, eu o camarada, um americano, uma chilena, mais o guia.

Outra camionete acompanhou com dois taiwaneses fotógrafos, uma chilena e uma argentina, mais o outro guia.

Chega-se a 4.750 m na divisa do Chile, Bolívia e Argentina.

O passeio segue pelo deserto, sem estradas, vendo formações geológicas (tipo Vilha Velha em Ponta Grossa/PR) e oásis perdidos no meio do deserto. Pode-se ver flamingos e vicunhas. É uma trip alucinante.

Na volta, a galera chapa de dor de cabeça pela altitude, mas logo passa.

De noite vimos um jogo do Chile num boteco de um francês que estava dando chope a cada gol do Chile, o foda é que o timeco fez 2 x 0 somente.

Fomos dormir cedo para acordar as 3:30 AM pra ir pro Gêiser del Tatio.

3º dia usei neste todas as roupas que tinha (2ª pele, anorak e uma japona fudida, mais 3 calças), pegamos – 14ºC.

O Gêiser é massa, vapor d’água e erupções de água fervendo. Toma-se um cafezinho depois das erupções.

Descemos do topo da montanha até um vilarejo onde dá pra provar espetinho de Lhama com cebola, PCh$ 1.500,00 e tomar um Te de Coca PCh$ 1.000,00.

A tarde fomos pro vale da Lua, da Morte e vimos o por do solo em cima de um morro muito massa. A noite estava moído e cansado, tomamos umas Torobayos e berço!

No 4º dia saímos cedo para a fronteira do Chile com a Bolívia, com pacote comprado no Chile até o final do Salar de Uyuni na Bolívia PCh $ 55.000,00/ 3 dias por pessoa. Pegamos um mini bus pra fronteira, após passar na aduana e carimbar o azulzinho.

No mini bus conhecemos um Holandês e um Irlandês que iriam atravessar o Salar e iriam pra La Paz. Fomos juntos por um longo trecho depois em La Paz.

Na fronteira com a Bolívia tomamos um café da manhã num entreposto e conhecemos um casal de suíços. Fechamos a galera no mesmo Jeep pra atravessar os 3 dias de Salar.

Neste passeio está tudo incluso nos PCH$ 55.000,00 - 3 refeições/dia e pouso em abrigos.

Come-se muito bem. Tinha até vinho El Gato a noite.

1º dia de Salar de Uyuni passamos por lagunas blanca, colorada e dorme-se num abrigo onde pegamos -15ºC fora do quarto e – 3ºC dentro (a suíssa tinha um termômetro que marcava a queda abrupta de temperatura). Tinha uma galera atravessando e tomamos uns vinhos tocando violão no quarto para 7 pessoas. Não esqueça seu saco de dormir brother, rsrs (ah não tem chuveiro, mas a ultima coisa que quer é tomar banho). Encontramos uma brasileira mais de idade que ganhou a passagem e foi pra lá sem informação, quando fui mijar no banheiro a noite quase caí no banheiro (mijo congelado) andei 3 metros num pé só e continuei em pé. Na volta fui ver se a “tia” não tinha morrido de frio. Arrumamos uns cobertores pra ela.

Cedo já sai pelo deserto vendo outras paisagens e parando em lugares alucinantes.

Antes do almoço demos um mergulho numas águas termais a 37ºC na beira de um abrigo. Duro é sair de lá. Minha toalha voou pra dentro da água e me sequei com minha cueca. Na beira do oásis pastavam várias vicunhas.

Passa-se ao longo do passeio por umas vilas no meio do deserto, San Martin, muito massa.

Final de tarde chega-se num abrigo arregado com uma varanda fechada de vidro, no alto do vilarejo. Dá pra ver o por do sol de lá tomando uma bera. Tinha até uma mesa de ping pong e chuveiro quente.

Criamos uma versão do beer pong (ping-pong com bera) e ficamos batendo papo à luz de velas no abrigo.

Já muito amigos fomos quase que direto sem dormir pra última etapa e agora sim entra-se num deserto de sal Salar de Uyuni, Tudo branco. Passamos numa ilha pertida no meio do nada com cactus de milhares de anos.

Dali o próximo ponto é o hotel de sal e chega-se à cidade de Uyuni.

Compramos a passagem pra La Paz Bol$ 140,00 e ficamos nuns barzinhos esperando. Encontramos umas irlandesas no bar e ficamos por ali.

À noite pegamos o busão para La Paz, 12 horas de viagem do diabo. O busão tava superlotado e a cadeira nº 17 tinha sido vendida 3 vezes; o semi-cama era convencional algumas pessoas ficaram de cara. Sorte que o holandês tinha comprado um litro de uísque que mais parecia perfume de lavanda – foi pra conta!.

Não tem como dormir no busão! Só em coma induzido.

No meio do trecho 3 bolivianos foram expulsos do busão porque tavam apavorando as gringas e tinha um deles de pé que caía sobre a galera. Tava mais chapado que uma mula o fiá da mãe.

Em La Paz, procuramos o Hostal Loque, conhecido, mas tava lotado.

Fomos pra perto da rua Sagárnaga (centrinho nervoso), achamos um hotel chamado Inty Kaka Bol$50/dia/pessoa – quarto pra 5 cabeças, perfeito, do lado do mercado das bruxas, das agências de turimo, onde saem os ônibus pros passeios e perto do El Lobo e HardRock café. Os taxis são baratos paga-se no máximo Bol$ 9,00 pra atravessar a cidade.

Passamos em umas agências pra ver os passeios. Na segunda delas (não lembro o nome), em uma galeria, fechamos um pacote de 4 dias (Tudo em 4 dias deu Bol $995,00 – R$ 250,00).

1º fomos pro morro chacaltaya 5.340 m entre o Illimani e o Huaina Potossi, a noite vimos um werstling das chollitas num bairro (Bol$80,00). A noite nos bairros da cidade alta La Paz fica toda iluminada, parece um formigueiro.

Em La Paz novamente fomos no hardrock café, noite nervosa. Mulherada dançando sobre as mesas e nativas lá pra pegar a gringaiada cheio da nota. Tomei uísque a noite toda, paguei drinks pras bolivianas e a conta deu Bol$ 100,00 – R$28 pila.

No 2º dia fomos às ruínas de Tiwanaku (pelo menos o Mauricio foi representar agente lá, rsrs), na volta demos uma volta na city fomos numa igreja com pinturas e tumbas perto do mercado das bruxas.

3º dia fizemos um downhill pela estrada da morte (coroíco death valley), o passeio mais caro Bol$ 665,00. Este é imperdível, desce 64 km de bike (bike massa) a 65km/hora.

25km de asfalto e o resto em estrada de cascalho no meio de uma floresta parecida com a Floresta Atlântica nossa, durante 5 horas de percurso, num desnível de 3.400 m até 1.295 m. A paisagem é alucinante e dá pra rolar morro abaixo a 500 m de altura se vacilar.

Teve um loco que se quebrou lá, apertou o freio da frente. Se ficar olhando muito a paisagem, passa batido velho e ganha uma cruz no “place”. Tem várias ao longo da descida.

Não deixe de fazer este passeio. Queria ir hoje denovo!!!

No final passa-se por rios cascatas e chega pra tomar uma bera de litro num boteco estilo Porto de Cima/PR. Daí sobe na van e vai pra uma pousada almoçar na beira de uma piscina tudo incluso.

Leva 3 horas só pra subir de van o que você desceu em 5 horas de bike.

No 4º dia cedo pegar um busão pra Copacabana (rumo a ilha do sol), compramos um pacote La Paz-Copacabana-Puno-Cuzco(Peru) em La Paz mesmo – Bolv$ 130,00/pessoa.

A passagem pode ser usada em vários dias, ficamos 2 dias na ilha do sol e depois pegamos o busão com o mesmo ticket.

Em Copacabana (3 horas de viagem) almoçamos e pegamos a barca Bol$10,00 para a ilha do sol. Leva 1:30 hs de barco.

Chegando na Ilha sobe-se um desnível de uns 150 metros. Ficamos num Hotel arregadíssimo (Inti Kala) no lado sul mas de trás da ilha por Bol$ 30,00/pessoa, café não incluso e banheiro compartilhado.

Ficamos curitndo por ali, vimos o por do sol, jantamos e dormimos.

No 2º dia saímos cedo para dar uma volta na ilha a pé. Fomo pro norte da ilha. Tesão pacaralho. Fizemos o perímetro da dita cuja curtindo as paisagens até encontrar a gata da Lenna (holandesa), estava com um alemão que tinha encontrado na sua viagem.

O cara era gente boa, mas acho não acompanhava as idéias da gata. Um dia encontro a gata sem o Alemão. No lado norte negociamos um barco pra voltar, pois tínhamos mais 3 horas de caminhada e se pegássemos o barco dava pra ficar 3 horas tomando uma bera num lugarzão dahora.

Um boliviano com camisa da argentina falou que levaria agente por Bol$200,00. Mas deixou por Bol$25,00. Porra, é Bol$10,00 pra vir pra ilha, cacete! Falei que voltaria andando e ele baixou o preço.

No dia seguinte tomamos um café e saímos fora. Trocamos uns doletas em Copacabana pra chegar em Puno Peru com Soles no bolso.

6 horas de busão pra Puno. Compramos na fronteira da Bolívia a entrada pras ilhas flotantes de Uros no Peru (pensei: perdi a grana) Bol$ 25,00/pessoa. Deu certo - transfer da rodô de Puno para ilhas flotantes, incluso, barco e retorno.

Na ilha passeamos de barco pelo Titicaca e aportamos em uma das ilhas de Uros pra conhecer as casas etc... A mulherada vestiu roupas típicas e bateram fotos.

Tem uma das ilhas que é comunitária, com barzinho. Tomamos uma bera lá. Tinha até um mini palco pra festas.

Devolta à rodoviária de Puno não dormimos na cidade; pegamos um ônibus direto pra Cuzco já pago desde La Paz , com duração de 12 horas. Busão vazio deu pra dormir, tinha um ranguinho servido e coca cola.

De madrugada na fronteira a Policia entrou no ônibus e achou dois pacotes de sei lá o que. Levaram os caras pra fora e fomos embora.

Chegamos em Cuzco as 4:00 hs da madruga e fomos pra praça de armas (taxi Sol$3,00).

A praça tava bombando na nite e encostamos num café pra bater um rango e achar um hotel.

Encontramos um cara na rua que nos levou no hotel Bazalar, arregado atrás da praça por Sol$20,00/dia.

Dormimos um pouco e saímos dar uma banda na city.

Fechamos um pacote numa agência para todos os passeios por 3 dias (Sol$205,00 incluso a cartela da prefeitura). Neste dia fomos a uns museus na cidade após comprar a cartela da prefeitura que te dá direito a visitar todos os pontos turísticos dentro de Cuzco Sol$ 130,00 a cartela.

Pacote da agência: City tour, Vale sagrado dos Incas Vale Sagrado (Pisaq, Ollantaytambo, Chinchero), Mara, Morais, Saqsaywaman, Q'enqo, Puka Pukara.

Os passeios são alucinantes e recebe-se muita informação sobre os lugares.

Para Machi Pichu o valor é a parte, o trem para águas caliente, pousada, entrada de Machu Pichu e retorno a Cuzco saiu por Sol$ 370,00.

Em águas calientes no sopé de Machu Pichu pode-se pegar um ônibus até a entrada do parque ou subir o morro (2 horas de caminhada – fizemos em 1:30 hs na boa)

As 200 primeiras pessoas que chegam pegam as senhas pra subir o Wayna Pichu antes.

100 delas são reservadas pra quem vem da rilha inca, portanto tem que chegar cedo.

Saímos as 3:30 hs e chegamos fomos os 220º colocados.

Subimos por primeiro no Wayna Pichu pois tinha pouca gente no parque de maneira geral.

Motivo: Greve no Peru (gás natural)

Resultado, pegamos o Machu Pichu mais vazio de 30 anos de descobrimento. Sorte por um lado e azar por outro.

Não tinha como sair de lá (sem trem) por 2 dias.

Falamos com um nativo que nos cobrou Sol$ 8,00 pra levar-nos por uma trilha até a primeira cidade próxima – 32km dali.

Saímos as 4 da manhã no dia seguinte e fomos pelo meio do vale.

Foi a melhor parte do passeio, pois dá pra sentir o lugar e ver mais coisas.

Fizemos em 8 horas subindo e descendo morro. Chegamos sem pernas mas felizes pra tomar aquela gelada (Cuzqueña) com o merecimento de um índio Quéchua.

Ficamos um dia em Cuzco para ver o jogo do Brasil contra Portugal na praça.

Todos os dias têm nites e bares pra curtir.

Pegamos o início da semana do Inti Rami, com desfiles na praça e muita gente na rua.

Cuzco é o bicho doido!

De Cusco pegamos um busão de 12 horas pra fronteira em Porto Maldonado Sol$ 135,00 e de lá um taxi Sol$30,00 até a fronteira com o Brasil.

Da fronteira pegamos um ônibus pra Rio Branco - Brasil Sol$60,00, com duração de 5 horas, arregadão, vendo luta livre no busão vazio.

Em Rio Branco encontramos um camarada das antigas e ficamos na casa dele.

Pegamos uma nite, estava 30ºC de temperatura a meia noite. Pense se não desce redondo uma skolzinha!

Conhecemos a cidade por 2 dias, comemos jacaré e pegamos o vôo pra Curitiba/PR.

 

That’s it brothers, recomendo a trip. Fica pra sempre na mente!

Logicamente no meio de tudo isso muita coisa rolou e pessoas encontramos, mas fica pra quem tava lá.

 

Estamos vendo uma trip pra América central agora, Panamá ao México. Em breve postaremos no mochileiros.com.

Espero que o relato ajude a motivar os mochileiros de plantão.

Um abraço ao Mauricio Justus e Aleco, parceiros de pernada!

 

Fernando Grilo

Orçamento Real p Mochileiros.xls

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Em Rio Branco encontramos um camarada das antigas e ficamos na casa dele.

Pegamos uma nite, estava 30ºC de temperatura a meia noite. Pense se não desce redondo uma skolzinha!

Conhecemos a cidade por 2 dias, comemos jacaré e pegamos o vôo pra Curitiba/PR.

 

Olá Fernandooooo!!

 

Li o Relato do Mauricio e vim acompanhar sua segunda versãooo o q é mto boa tbmm! Parabéns pela trip!! E RBO é bem calorosa não é?! sr

 

Abraços e sucesso nas trips!

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