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10 dias na Alemanha: Wuppertal, Colônia, Munique, Dresden e Berlim


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Minha primeira parada na viagem por 10 dias na Alemanha, em novembro de 2014, foi Wuppertal. Conheça um pouco sobre essa cidade e nas dicas sobre todas as outras cidades visitadas neste tópico!

 

Foram dois meses morando em Berlim em 2007, conheci kebab, peguei inverno de -12ºC, ::Cold:: engordei 4 kilos, comi bolacha e haribo como nunca e fiquei com aquela vontade de voltar para a Alemanha e conhecer um pouco mais desse país muitas vezes deixado de lado pelos turistas brasileiros.

 

Durante o intercâmbio surgiu a oportunidade de passar 10 dias na Alemanha e lá fui eu, num voo não muito confortavel, mas barato, da Ryanair para uma viagem/maratona que eu amei, aprendi, sofri perrengue e que jamais vou esquecer.

 

Wuppertal é uma cidade “pequena” localizada a menos de uma hora de Colônia, na região do Ruhr, e possui como simbolo um monotrilho esquisito em que o trilho fica por cima e que a sensação que dá quando ele faz curva é de que estamos em uma montanha russa :shock: Ainda assim é muito divertido e dá uma perspectiva diferente da cidade.

 

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Eu já tinha ouvido falar da região do Ruhr por conta das aulas de União Europeia que eu fiz em Coimbra e sabia que lá havia sido, e ainda é, uma zona industrial muito importante para Alemanha e que teve papel fundamental na construção da CECA, entidade que deu o “start” para a UE. A região tem muito orgulho de sua origem e papel no país e Tim, um amigo local e conhecedor da região, me levou em dois lugares onde essa herança é preservada e mantida até hoje.

 

A primeira parada foi o Gasometer Oberhausen (pois é, preparem-se, vão começar os nomes esquisitos), um antigo local onde era gerado e armazenado gás natural. Depois de desativado o local virou um centro cultural com exposições, projeções de luz artística e possui passeio em elevador com espelho panorâmico ao topo da estrutura e vista panorâmica (e gelada) da cidade.

 

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Não deu para tirar foto das projeções de luz pois a iluminação, e a qualidade da minha câmera compacta, não colaboraram. Mas ainda assim, entre no site e dê uma olhada nas imagens que ele tem e se encante.

 

Depois de lá fomos ao Ruhr Museum que, instalado numa antiga fábrica, conta a historia da industria do aço na região, as origens e antiquidades da região, como ela cresceu, a situação durante e no pós guerras mundias, além de outras curiosidades. Não tem muita foto pois o ambiente era um pouco escuro mas é muito interessante passar por caldeiras, instrumentos pesados da fábrica e, ao mesmo tempo, saber que ali é um museu.

 

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Para fechar o dia industrial, nada melhor que uma comida de rua bem típica da região, o currywurst, que nada mais é do que salsicha cortada acompanhada de ketchup ao curry, maionese e batata frita (depois perguntam o motivo de eu engordar tanto na Alemanha). É uma delicia, quentinho, lembro do sabor agora que escrevo e bateu até uma saudade dessa iguaria tão simples, ah currywurst.

 

Pois, fiquem de olho que diversos post ainda estão por vir, afinal, dez dias de viagem rendem muita história.

 

Para mais imagens e dicas sobre a Alemanha acesse: https://flornaestrada.wordpress.com/2015/01/19/wuppertal-regiao-do-ruhr-alemanha/

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Muito se fala da Catedral de Colônia, mas, tentarei com este post fazer você entender que, se a grana estiver curta, não vale muito a pena ir até a cidade só para vê-la.

 

Comecemos com a chegada até a cidade. A Alemanha, ao contrário de Portugal, tem uma economia bem equilibrada, uma das maiores da Europa e consequentemente isso se reflete no preço das coisas. Uma viagem pelo país não costuma sair barata e digo isso pois estava a 40 minutos de trem de Colônia, em Wuppertal, e tive que gastar 22,60 euros ida e volta de trem para conhecer a Catedral. Passei mais tempo no trem do que dentro da igreja e por isso repito, grana curta? Evite ir até lá.

 

Chegando na cidade de trem já dá para ver a Kölner Dom e suas imponentes torres que começaram a ser construidas em 1248 e que só ficaram prontas em 1880 (eu adoro, eu me arramo). É um marco do estilo gôtico e a estação central da cidade fica atrás da construção, ou seja, você já sai e dá de cara com a igreja.

 

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Acredito que a culpa foi minha de não ter pesquisado o suficiente mas, depois da Catedral, não havia mais nada para eu visitar na cidade. Fui até o centro de informações turisticas da cidade que fica bem em frente a igreja, mas, a atendente era um pouco mal humorada e não me deu muitas dicas do que visitar. Peguei o mapa por 0,50 centavos e dei uma volta pelas ruas principais da cidade que não tinham nada de especial e eram recheadas por lojas.

 

Com o fim da tarde chegando, e irritada por ter gasto um pouco mais do que o orçamento permitia em um lugar sem muito potencial, me irritei ainda mais pois, invés de comprar currywurst pro almoço, peguei fried pomes, que é um cone enorme com batatas fritas igualmente enormes, melecadas de maionese e ketchup que vi as pessoas comendo na rua. Pedi um e ele veio transbordando de maionese, que eu pedi para a atendente não colocar e, na quinta batata, já estava enjoada.

 

Antes das 17h peguei meu trem de volta para Wuppertal, um pouco arrependida, confesso, mas ansiosa para os outros passeios que estavam por vim nessa jornada.

 

Para mais imagens e dicas sobre a Alemanha acesse: https://flornaestrada.wordpress.com/2015/01/24/colonia-alemanha-o-que-visitar-catedral-e-nada-mais/

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Logo que comecei a montar meu roteiro pela Alemanha a ida ao Castelo de Neuschwanstein estava entre as prioridades e o vilarejo de Hohenschwangau, onde está o castelo, fica a, mais ou menos, uma hora e meia de trem de Munique. Por isso, na manhã seguinte da minha chegada a cidade, lá fui eu para aquela paisagem de conto de fadas.

 

Para chegar ate Hohenschwangau é preciso pegar um trem na estação central de Munique em direção a Fussen e de lá pegar um ônibus que deixa ao pé do castelo. O custo de ida e volta de trem sai por 44 euros, mas, e isso aconteceu graças a expertise do Tim, meu amigo que foi um quebra galho nessa viagem, se você comprar o Bayern Ticket, que foi o que eu tinha, ele sai por 23 euros e dá direito a transporte em toda a região da Bavária por um dia, e, dica esperta da Lissy, também dá direito ao trem para a Austria. O bilhete pode ser adquirido nas máquinas de ticket das estações ou pelo site da DB Bahn.

 

Mas, não foi dessa vez que fui pra Austria, e usei o Bayern Ticket para chegar até Fussen mesmo. A viagem é tranquila e com várias paradas, mas, sente, relaxe, admire a vista e vá acompanhando o movimento de turistas e locais dentro do trem que é bem interessante.

 

Com o trem se aproximando de Fussen já dá para avistar o castelo de longe. Não se preocupe em se perder ao descer da estação para pegar o ônibus até o Neuschwanstein, eles ficam do lado da estação e 99% das pessoas que descerem lá vão pegá-los, então, siga o fluxo. Ah, o Bayern Ticket também dá direito a pegar estes ônibus.

 

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Chegando na bilheteria, você pode escolher entre visitar só o Neuschwanstein ou comprar um ticket combinado com o Castelo Hohenschwangau, que fica ao pé do vilarejo e pertenceu a familia do rei Ludwig II, rei que mandou construir o Neuschwanstein.

 

Como eu só queria a atração principal do vilarejo paguei 11 euros por conta da minha condição de estudante, mas o bilhete inteiro custa 12 euros (nossa! que desconto ¬¬). O bilhete dá direito a entrada no castelo e um tour em inglês com hora marcada. Há audioguias em português também.

 

Para chegar até o castelo existem três opções, a pé, de charrete ou de ônibus. Quando fui fazia 4ºC e eu fui andando, então, não tem desculpa, sebo nas canelas e suba o morro. Você não vai se arrepender.

 

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Depois de uma caminhada de vinte minutos, que aumenta com as paradas para foto, chega-se as portas do castelo. Não faça como eu e não se perca! Siga a estradinha pavimentada e chegue na ponte que fique próxima ao castelo com alguns minutos de antencedência do horário do seu tour e não faltando menos de 15 minutos para ele começar xD. Foi uma correria, mas consegui tirar fotos como essas e ainda chegar a tempo para meu tour.

 

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Dentro do local é proibido tirar foto mas, confesso, até eu que sou louca por essas coisas achei a decoração um pouco exagerada, mas, vá lá, valeu muito a pena e vou carregar sempre na memória aquelas paredes tão detalhadamente decoradas ^^

 

Para mais imagens e dicas sobre a Alemanha acesse: https://flornaestrada.wordpress.com/2015/01/26/neuschwanstein-como-chegar-alemanha/

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Depois de uma estadia intensa em Munique, era hora de ir para Dresden, cidade que eu nunca tinha ouvido falar e que iria usar de base para conhecer Bastei, assunto do próximo post.

 

Para chegar até a cidade decidi que iria de ônibus, uma viagem de seis horas pelas estradas alemãs e coloquei na minha cabeça que o ônibus sairia da estação central às 8h30. Como da casa da Lissy até a estação eram 20 minutos, decidi que teria que sair de casa às 7h45. O problema foi que, na manhã da ida, eu acordei às 7h45, saí correndo em direção a estação de metrô (sorte que tinha arrumado minha mochila na noite anterior) peguei o trem e, próximo de chegar na rodoviária, fui verificar a parada do meu ônibus, e tamanha foi minha decepção ao perceber que ele saía às 8h e não às 8h30 ::putz:: .

 

Entrei em pânico, chorei feito um bebê e, quando fui ao guichê da empresa de ônibus, ouvi um: não há nada que eu possa fazer. Você pode comprar o ticket para o que parte às 11h, é a única saída. Morri em 22 euros e fiquei vagando, desolada, pela rodoviária pelas próximas três horas.

 

Finalmente deu 11h e lá fui eu pro meu busão. Foram algumas paradas pelo caminho, gente estranha e outras nem tanto no ônibus, uma salada enorme com frango de almoço, muitas paisagens maravilhosas e tempo de sobra para pensar na vida, na sorte que eu tive de conseguir fazer essa viagem, na minha casa no Brasil, na minha casa em Coimbra, de dormir profundamente e de me irritar quando, faltando meia hora para chegar em Dresden, pegar um trânsito horroroso que atrasou ainda mais minha chegada na cidade.

 

A ideia era passar só aquela noite em Dresden e no dia seguinte visitar Bastei e partir para Berlim, mas, o Tim foi para a cidade, sim o meu amigo, e ele conseguiu ingressos para assistirmos O Quebra Nozes na Semperoper Dresden, a ópera da cidade. Sendo assim, nossa estadia foi alargada e, abrindo mão de um dia em Berlim, ficamos em Dresden.

 

Na noite da minha chegada, e essa é a melhor parte de fazer turismo com locais, eu e Tim encontramos com um amigo dele que nos levou para o outro lado do rio que corta a cidade, a parte que já foi soviética de Dresden e que concentra a vida noturna alternativa.

 

O primeiro bar que fomos é o Hebedas Bar que não nega as origens socialistas e mantém a decoração, cartela de bebidas e copos da época em que a Alemanha era dividida em duas. O lugar fica cheio de estudantes, pois a bebida é barata e rola um clima de azaração. Local indispensável para os baladeiros de plantão.

 

Ainda do outro lado da ponte, o Studio Bar é mais requintado e tem foco total em drinks coloridos e maravilhosos. Você vai beber muito bem por lá, vai por mim. O Studio é para quem não curte tanto uma badalação mas ainda assim quer curtir a noite.

 

Como cheguei a noite em Dresden, fiquei um pouco impressionada pelo tamanho da cidade, pois estava esperando um lugar pequeno, mas não tinha conseguido ver o quão linda ela é. Só na manhã seguinte que vi coisas desse tipo e então Dresden entrou para minha lista de cidades mais lindas que eu já vi.

 

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Eu fiquei completamente apaixonada pela cidade. Mesmo ficando mais uma noite não deu tempo de visitar tudo. Mas, a cereja do bolo de Dresden foi, com certeza, assistir ao Quebra Nozes na ópera, nos assentos antigamente designados a realeza da região ^^

 

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Para mais imagens e dicas sobre a Alemanha acesse: https://flornaestrada.wordpress.com/2015/01/29/dresden-dica-de-bares-o-que-visitar/

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Como expliquei no post sobre Dresden, eu queria utilizar a cidade como base para chegar em Bastei. Mas, Lys, o que diabos é Bastei? Podemos definir como formações rochosas que me deixaram boquiaberta pois jamais imaginaria encontrar algo do tipo na Alemanha.

 

Com certeza pessoal, posso dizer que a chance de “atravesar” um país de faz ver tanta coisa, comparar o estilo de vida das diferentes cidades, ver coisas incríveis e Bastei foi exatamente isso. Foi o ápice do fora da caixinha que fiz na Alemanha, nunca vou esquecer aquela trilha coberta por folhas secas e o frio que até fingia que não, mas que estava lá. A cidadezinha vazia, como se tivesse sido abandonada, como se estivesse parada no tempo. Adorei visitar Bastei, adorei ainda mais visitá-la fora da alta temporada.

 

Eu explico. A região da formação é uma espécie de reserva natural e no verão e primavera ela bomba de turistas, a maioria nacionais, que vão para fazer as trilhas, piquenique e conhecer esse cantinho do país. Só que eu, acho que já deu para notar, visitei a região no outono, o que foi bom pois não peguei muvuca, mas também causou alguns problemas, já que os transportes que tinha anotado que me levariam até lá, não estavam disponíveis exatamente por ser baixa temporada.

 

O caminho que tinha para chegar até lá partia de Dresden, com o trem S2 e dizia para descer em Pirna e lá pegar o ônibus 237 para Bastei. A primeira parte do trajeto ocorreu sem problema, mas, o ônibus não estava disponível no horário em que chegamos pois no inverno ele opera com intervalos muito grandes. Graças ao Tim, que conversou com a moça que estava no guichê de informação turistica, conseguimos um caminho alternativo, pegando outro trem e descendo em outra cidade e peço desculpas por não ter me atentado aos detalhes do caminho, então, se forem em alta temporada sigam as instruções iniciais e, se forem na baixa, se informem no guichê de informação que fica na estação de Pirna.

 

Chegando na cidade são várias as trilhas que você pode pegar até as formações, como sou iniciante, resolvemos pegar a “trilha familiar” e, depois de uma hora e alguns minutinhos andando, chegamos.

 

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Então, já sabem, se querem conhecer um cantinho da Alemanha diferente de tudo que já viu, não deixem de ir até Bastei!

 

Para mais imagens e dicas sobre a Alemanha acesse: https://flornaestrada.wordpress.com/2015/01/31/bastei-como-nao-chegar-o-que-ver-alemanha/

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  • 2 semanas depois...
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Claro que, depois de ter rodado quase todo o país, eu ia dar uma paradinha em Berlim. Mas, como vocês puderam ver no post sobre Dresden, como fiquei por lá mais uma noite, minha estadia na capital da Alemanha foi reduzida a uma noite e um dia já que, tinha que pegar o voo de volta para Porto às 20h.

 

Em 2007 eu morei em Berlim por dois meses, estava por aqui com meu pai, então, digamos que os principais pontos turísticos da cidade eu já conhecia e queria aproveitar essa minha passagem vendo um outro lado da cidade, algo que não tivesse conhecido e, pesquisando, encontrei o Alternative Berlin, grupo que, como o nome já diz, propõe diversos roteiros alternativos pela cidade. Entre as opções escolhi o Free Tour, que leva para conhecer a arte de rua, grafite e ocupação urbana através da arte.

 

O nome pode até ser Free, mas não é bem assim, como diria meu pai, não existe almoço grátis e, ao final do tour, cabe aos participantes darem uma gorjeta ao guia. Não façam como eu que já estava com o orçamento apertado e não pude contribuir muito, deem sempre 5 euros ou mais.

 

Mas, continuando, fui até a Alexanderplatz às 11h, horário do primeiro tour, e um grupo composto por diversas nacionalidades estava a espera do inicio do tour. Detalhe, fui sozinha e os outros participantes que também estavam sós se juntaram a mim e conversamos durante todo o tour, que dura, aproximadamente, três horas.

 

Foi muito legal conhecer outros bairros de Berlim, ouvir as explicações do guia sobre o movimento cultural underground da cidade e as fotos que fiz foram as minhas preferidas da viagem toda. Finalmente, um pouco de cor num cenário que pode ser muito cinza.

 

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O mais legal desse passeio todo, na verdade, foi o final. Fomos parar no mesmo bairro que morei em 2007 e que não sabia que possuia uma cena cultural tão legal. Dei minha gorjeta para o guia e, dando uma volta pelo meu bairro, encontrei o lugar onde comi kebab pela primeira vez na vida, sorri, pedi um e não poderia ter escolhido forma melhor de me despedir da Alemanha. :)

 

 

Para mais imagens e dicas sobre a Alemanha acesse:https://flornaestrada.wordpress.com/2015/02/02/berlim-roteiro-alternativo-pela-capital-alema/

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  • 9 meses depois...

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