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Trindade - Paraty - Camburi [camping selvagem/wild camping]


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Antes do relato da viagem, no qual buscarei colocar o máximo de informações possíveis para que outros possam aproveitar tanto quanto aproveitei, preciso descrever uma sensação totalmente diferente que essa experiência me proporcionou: a sensação de sair da sua zona de conforto. Que me perdoem os mochileiros mais experientes, que provavelmente já experimentaram desse hormônio correndo em suas veias muitas vezes e não tem interesse em ler mais um relato desse tipo, mas preciso descrever, preciso compartilhar com vocês.

 

Sair da zona de conforto significa abdicar da proteção que o pacto com o Estado te dá. Nós vivemos em uma sociedade controlada pelo Estado, pagamos impostos e seguimos leis, e alguém já se perguntou o porquê? Pela nossa segurança, pela garantia da propriedade privada, pelo direito de termos um teto seguro onde possamos colocar nossa cabeça em um travesseiro e descansar em paz. Essa discussão é antiga e não interessa a ninguém agora; o que quero ressaltar é que a sociedade é nossa zona de conforto e ponto. A partir do momento que você se distancia um pouco, nem que seja por alguns dias ou algumas poucas horas, você está abdicando desse pacto, está fora de sua zona de conforto, e para os menos experientes, como eu, se sente presa fácil do mundo. Se isolar e acampar em uma praia deserta é de certa forma abandonar sua zona de conforto. Então outros questionarão: porque abandonar a zona de conforto? Porque se desvincular do pacto da civilização e se submeter às regras da natureza, ou às leis do “Club and Fang”, segundo Jack London em “The Call of the Wild”? Simplesmente porque fora da sociedade você sente o que eu acredito que deveria ser (e não é!) a essência da vida de todos: a felicidade de simplesmente estar vivo.

 

E foi atrás desse sentimento que eu corri nestes cinco dias de viagem. Experimentar o desconhecido e, em certas situações, o inevitável. Ceder à pressão da sociedade (e dos amigos beberrões e putanheiros) e trocar o carnaval pela natureza não é fácil, mas vale a pena, ainda mais em ótima companhia. Afinal, já dizia Chris McCandless: “happiness only real when shared”! :wink:

 

 

O Pico

 

Com a vontade de curtir a natureza, faltava escolher o local. Joguei no google “praias desertas desse brasilzão” e obtive resultados toscos. Ok, empolgação controlada, joguei apenas “praias camping” e logo pipocaram ideias nos meus olhos: Ubatuba, Ilhabela, Cananeia, Búzios, Arraial do Cabo e...Trindade! O que eram aquelas fotos de praias de areia grossa e pedras nas encostas, mata atlântica ao redor, relatos de paz e tranquilidade, praias desertas e semi-desertas, cachoeiras, trilhas, piscinas naturais? Perfeito! Para saber mais sobre Trindade, dá uma olhada nesse site: www guiadetrindade.com.br. Destino escolhido.

 

Ainda na fase de planejamento eu havia detectado um pequeno problema: Trindade está situada no Parque Nacional da Serra da Bocaina, onde só é permitido acampar em áreas delimitadas. “Que merda”, pensei, “vamos ter que nos render aos campings”. Mas comecei a pesquisar o porquê de ser proibido acampar e descobri que é devido ao impacto ecológico que o camping pode causar, ao deixar lixo nas praias, fazer fogueiras, destruir mata nativa, entre outros. Pensamos melhor e decidimos acampar selvagem sim, escondidos, na calada da noite, mas nos propusemos a deixar a área utilizada para o camping intacta, e assim foi feito. No primeiro dia percebi que o que estávamos fazendo nao era só aceitável, mas muito mais correto do que ficar nas áreas de camping. Todas lotadas, uma sujeirada, carros parados com o som no máximo tocando funk carioca. No camping do Cachadaço o pessoal fazia fogueira, a fiscalização do ICMBio era só durante o dia. Não julgo, não culpo, só gostaria de mostrar que com consciência pode-se fazer esquemas muito mais ecologicamente corretos do que os autorizados. Lembrando daquilo tudo agora percebo o quanto meu feriado podia ter sido prejudicado por esses detalhes. Nada contra quem curte muvuca, mas não era o que nós estávamos procurando, e por sorte conseguimos um cantinho para ficarmos na nossa e curtir o som do mar e o céu estrelado apenas, todos os dias. E como valeu a pena.

 

A Chegada

 

Após uma aventura ao descer a serra de Cunha, enfrentamos a Estrada Real, que liga Cunha à Paraty. Foram 10km percorridos em aproximadamente duas horas, isso mesmo. A tal da Estrada Real era majestosamente terrível de se andar, apesar de maravilhosa de visual. Costeando vales de floresta tropical, é um circuito e tanto para quem quer curtir uma paisagem surreal e única, porém, com carro 4x4 ou moto, com carro baixo NÃO! Depois do rallie, deixamos o carro fumegando nos quase 40ºC da vila de Trindade e partimos com as mochilas nas costas para conhecer as praias próximas; e que praias! Praia de Fora e Praia do Rancho são muito bonitas, mas são as praias que tem acesso fácil pela Vila e estavam cheias demais. Passamos reto e conhecemos a Praia do Meio, menor, com um visual e uma encosta de rochas demais que dá acesso à Praia do Cachadaço, nosso lar doce lar por dois dias. Pouco movimentada, comprida, água muito limpa, com vários locais de sombra natural na mata que a delimita, essa praia é demais.

 

A Noite

 

Era noite de lua nova e eu não conseguia enxergar nada que estivesse a mais de 3 metros de distância. Não tinha nada ali, mas podia ter tudo, que eu não ia ver. E era esse “podia ter tudo” que não me deixava em paz. Se alguém mal intencionado aparecesse ali? Não tem polícia, não tem testemunha, não tem nada broder, é você contra seu inimigo, você e ele com apenas a natureza ao seu redor. Posso estar romantizando a situação, mas a sensação é exatamente essa. E essa sensação de perigo que faz você se sentir mais vivo que nunca. Mas na real, se for analisar bem, mais perigoso ainda é morar em São Paulo. Enfim...

 

Recanto armado, céu estrelado, ondas batendo e fogareiro ligado, preparei um macarrão com molho de tomate, atum e ervilha e mais de tudo um pouco, que não ficou lá essas coisas mas deu pro gasto!

 

Compras no supermercado (macarrão, molho, enlatados, biscoitos, snacks e bastante água)

R$ 150/ para os dois

Foi o bastante para a viagem inteira

 

 

Praia Brava

 

Após dois dias curtindo as praias próximas da vila de Trindade, resolvemos mudar de ares e acampar em outro local que não a Praia do Cachadaço. Estávamos na dúvida entre a Praia do Sono e a Praia Brava. Como a Praia Brava era a mais próxima, decidimos dar uma passada nela e depois acampar na Praia do Sono. Recolhemos nossas tralhas e subimos alguns poucos quilômetros na serra de Trindade, com medo do carro fumegar novamente, mas logo chegamos ao canteiro/ estacionamento que dá acesso à trilha para a Praia Brava. Descemos só com a mochila pequena, para conhecer a praia e dar um mergulho. Trilha mais complicada que as outras, percorrendo uma encosta de mata atlântica bastante fechada, daquelas que você pensa “caiu, morreu”, mas a trilha em si muito bem delimitada, não tem erro, é só descer. No meio da trilha tem um acesso à esquerda que leva à cachoeira da Brava, mas continuamos até a praia. Chegando lá, meu amigo, é o paraíso. Essa eu não vou nem descrever, só dá uma olhada nas imagens:

 

Praia Brava - panorâmica

20120417204828.JPG

 

Logicamente, mudamos de planos. Ali era perfeito para acampar: bastante espaço, sem fiscalização, fonte de água no canto da praia, enfim, demais. Decidimos subir a trilha e pegar nossas tralhas mas nessa hora o cansaço me pegou. Aquele sol de 30 e muitos graus na cabeça o dia inteiro, as trilhas dos dias anteriores, a areia quente, tudo contribuiu para eu começar a dar sinais de cansaço e mau humor. Subi a trilha meio que resmungando sem nem saber porque mas mesmo assim dei uma esticada na cachoeira. Não tenho dúvida que foi a melhor escolha da viagem. O banho de cachoeira me revigorou, saí debaixo da queda d’água novo, cheio de ânimo e curtindo cada vez mais os momentos passados ali.

 

Cachoeira Brava

20120417205357.JPG

 

Na partida da praia Brava aconteceu uma parada muito louca. Logo atrás do local que acampamos tinha uma trilha, diferente da que descemos para a praia, que descobrimos no dia anterior com um casal que dava direto na cachoeira. Resolvemos subir por essa trilha, para variar o caminho e tomar um ducha na cachoeira pra despertar. Eis que no caminho, atrás de algumas árvores e da mata, se escondia um terreno aberto e descampado, coberto de vegetação seca cor-de-palha, destoando totalmente de tudo ao redor. Ao atravessarmos o terreno vimos algumas vespas bem grandes e pretas voando ao nosso redor, e quanto mais a gente avançava e movimentava o mato, mais vespas vinham pra cima!! ::ahhhh:: Que loucura, parecia fase de videogame, que você sai da praia, entra na mata fechada verde, e cai em um descampado seco cheio de vespas querendo te tirar uns pontos de life, hahaha. Saímos quase correndo pela trilha, desvencilhando das vespas até chegar na beira do riacho que tinha origem lá em cima na queda d’água, dando risada mas meio cabreiros com aqueles insetos do tamanho de filhotes de hamsters! Depois dessa só um banhão de cachoeira pra deixar relax.

 

 

Paraty

 

Depois de um total de 14 trilhas de mata atlântica percorridas, 3 noites acampando e alguns poucos banhos, estávamos ansiosos por um pouco de conforto. E buscamos esse conforto em Paraty. Sempre ouvi bastante de Paraty, tinha muita vontade de conhecer e fazer um passeio de escuna, mas o ataque das vespas negras e o banho na cachoeira atrasaram nossa saída. Chegamos em Paraty por volta das 12h e fomos ao Centro Histórico, procurando a pousada de uma conhecida de família que fazia o passeio de escuna. Como esperado, perdemos o horário, a escuna saía às 11h, uma pena.

 

Passeio de escuna: Pousada Centro Histórico

Sai às 11h

R$30/ pessoa

 

Sem a escuna fomos conhecer o centro, que não deixa a desejar. No melhor estilo colonial, com ruas de paralelepípedo um tanto quanto confusas e alagadas, Paraty exala história. Um ótimo passeio para umas 2-3h de caminhada, rende boas fotos de casas antigas e uma diversidade imensa de souvenirs. Almoçamos e tomamos sorvete no centro, passeio de turista mesmo, e gastos de turista. O almoço e o sorvete saíram por cerca de R$75, preço mais salgado do que as águas que banham aquela marina cheia de charme. Em condições normais eu teria um infarto ao pagar uma conta dessas, mas a economia dos primeiros dias somada à carência de conforto me fizeram superar esse trauma e curtir o nosso descanço.

 

Almoço: mais charme do que sabor.

R$60/ casal (não lembro o nome do restaurante, mas essa era a faixa de preço)

Sorvete: R$15/ casal

 

 

Rio-Santos e Camburi

 

No final da tarde deixamos Paraty para trás rumo a Camburi.. Para chegar em Camburi, pegamos a Rio-Santos sentido Santos e percorremos uma boa parte do litoral norte paulista, cruzando Ubatuba e margeando a encosta com Ilhabela, com picos e visuais de te fazer refletir a cada 5 minutos: “porra, por que trabalhar em São Paulo?”. Me larguei numa cama com colchão de verdade e parecia o lugar mais confortável da face da Terra. Na boa, foi uma das minhas melhores noites de sono. É engraçado como você dá valor às coisas somente quando elas te fazem falta.

 

Rio-Santos

20120417210435.JPG

 

Pizza no restaurante Paraty: muito boa!

R$50/ casal

 

 

Considerações Finais

 

Por fim, passamos um dia nas praias de Camburi e Camburizinho, debaixo do guarda sol, tomando uma cerveja gelada, lembrando dos momentos vividos nos últimos dias e extremamente satisfeitos com a nossa escolha de carnaval. Recomendo demais aos mochileiros de plantão que acampem por conta própria nas praias de Trindade (sempre respeitando o ecossistema), que visitem Paraty por pelo menos um dia e que carreguem óculos de mergulho para todos os picos do local. Não deixem de viajar por falta de grana, com planejamento sempre dá pra adaptar um roteiro compatível ao seu bolso. E o mais importante: não se deixem levar pela mesmice da sociedade. Você absolutamente não precisa comprar passagens caríssimas para Salvador para curtir o carnaval, não precisa pagar diárias de R$200 em Maresias para curtir a praia, não precisa visitar a CVC para viajar e de forma alguma precisa ficar em casa assistindo o desfile pela TV (nesse caso não é bem “não precisa ficar”, é mais “não deve!”). Só não esqueçam da regra básica de qualquer mochilada: MUITO, MAS MUITO PLANEJAMENTO. Além de ser divertido planejar uma trip, te deixa preparado pra tudo. O planejamento pode ser a diferença entre uma aventura e uma tragédia.

 

A Viagem em Números:

Km rodados: ~700km

Horas dentro do carro: ~15h (dá pra fazer bem menos)

Gastos totais por pessoa:

Praias visitadas: 7

Trilhas atravessadas: 14

Cachoeiras visitadas: 1

Vespas esquivadas: 147

Editado por Visitante
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cara muito bom o seu relato, muito belas as fotos, estou indo pra la dia 25/04, vou ver oq posso fazer..........tenho uma barraca aqui mas fico meio cabreiro rsrsrsrsrsr.......abraços

 

Valeu, tui! Vai sim cara, não fica cabreiro não, tem vários lugares pra acampar lá, mas pra mim o melhor mesmo foi a Praia Brava. No Cachadaço tem um camping que é bem barato, sem energia elétrica e tal, é mais roots mas pelo menos você não fica tão exposto. Se for na piscina natural vai bem cedinho, pq na hora do almoço aquilo parece o piscinão de ramos, hahah

 

Abraço!

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  • 3 meses depois...
  • Membros
Excelente trip...este é o espírito!!! E se der mole, ainda vão falar "cara, tu é maluco...blá blá blá"

Abração

 

 

Realmente cara, na semana da viagem ouvi muitos "vocês estão loucos" e "é perigoso demais". Mas como diz o Amyr Klink, o maior erro no planejamento de uma viagem é não começar, não partir, o que acontece muito por causa das nossas barreiras psicológicas impostas pela vida em sociedade, raízes, paradigmas, é complicado. Mas só quem consegue desapegar disso um pouco pode aproveitar a natureza como a gente aproveitou nesse feriado, foi bom demais mesmo.

 

Obrigado pelos elogios,

Abraço!!

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  • 2 meses depois...
  • Membros

Cara, bom demais da conta seu relato referente a Trindade e principalmente a Praia Brava, frequento Trindade a mais de 10 anos e sempre que vou, não deixo de passar na Brava, estive na mesma época que vc na Brava pois bem no meio da Praia Brava aonde existe esta trilha que sai direto na cachoeira tbm passei pelas vespas gigantes e corri para que elas não me levantasem voo, a mata estava do mesmo jeito, mata rasteira e seca, não sei o que as vespas faziam ali, parecia uma armadilha delas para nós seres humanos. Já pensei em acampar na Brava, mas nunca criei coragem, ela realmente é uma praia deserta, não tem nada, nada além do mar, areia e mata, que já é tudo! A noite deve dar aquele friozinho na barriga de não ter ninguém ao seu redor. Recomendo a todos que visitem Trindade, não deixem de conhecer a Praia Brava, e a cahoeira mto boa tbm, água boa para lavar a alma. Agora em Outubro levei um grupo de 50 pessoas em uma excursão aqui de São Paulo, pelo menos 30 pessoas levei para conhecer a Brava.... mew agalera nos agradecia por ter levado eles para aquele lugar.

 

Estamos fechando um ônibus com um pessoal para passarmos o final de ano reveillon 2012/2013 em Trindade-RJ, vai bombar, vai ser muito dahora...... quem for sair de São Paulo, sairemos dia 28/12/2012 e retornamos dia 01/01/13 com previsão de chegada as 23h va volta para Sampa. Quem conhece Trindade-RJ sabe que aquele lugar é maravilhoso, praias paradisíacas, águas trasparente, praias desertas, cachoeiras, trilhas, piscina natural, lugar meio psicodélico, um paraíso natural. Quem estiver afim de curtir essa trip com uma galera muito fmz, entre em contato ou adicione no Face:

Face: JR Seib

Tel. (11) 2046-6852

(11) 9-7640-8583

Valew!

Janaina Seib

"Natureza e liberdade só existe na Trindade"

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  • 2 semanas depois...
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Cara, bom demais da conta seu relato referente a Trindade e principalmente a Praia Brava, frequento Trindade a mais de 10 anos e sempre que vou, não deixo de passar na Brava, estive na mesma época que vc na Brava pois bem no meio da Praia Brava aonde existe esta trilha que sai direto na cachoeira tbm passei pelas vespas gigantes e corri para que elas não me levantasem voo, a mata estava do mesmo jeito, mata rasteira e seca, não sei o que as vespas faziam ali, parecia uma armadilha delas para nós seres humanos. Já pensei em acampar na Brava, mas nunca criei coragem, ela realmente é uma praia deserta, não tem nada, nada além do mar, areia e mata, que já é tudo! A noite deve dar aquele friozinho na barriga de não ter ninguém ao seu redor. Recomendo a todos que visitem Trindade, não deixem de conhecer a Praia Brava, e a cahoeira mto boa tbm, água boa para lavar a alma. Agora em Outubro levei um grupo de 50 pessoas em uma excursão aqui de São Paulo, pelo menos 30 pessoas levei para conhecer a Brava.... mew agalera nos agradecia por ter levado eles para aquele lugar.

 

Estamos fechando um ônibus com um pessoal para passarmos o final de ano reveillon 2012/2013 em Trindade-RJ, vai bombar, vai ser muito dahora...... quem for sair de São Paulo, sairemos dia 28/12/2012 e retornamos dia 01/01/13 com previsão de chegada as 23h va volta para Sampa. Quem conhece Trindade-RJ sabe que aquele lugar é maravilhoso, praias paradisíacas, águas trasparente, praias desertas, cachoeiras, trilhas, piscina natural, lugar meio psicodélico, um paraíso natural. Quem estiver afim de curtir essa trip com uma galera muito fmz, entre em contato ou adicione no Face:

Face: JR Seib

Tel. (11) 2046-6852

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Janaina Seib

"Natureza e liberdade só existe na Trindade"

 

hahaha Eai Janaina! Terríveis aquelas vespas, né não?? Reveillon não vou poder ir mas tomara que dê certo sua trip! Abraço.

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