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Sudeste Asiático - Nov/2015 - Tailândia - Camboja - Myanmar - Malásia - 27 dias


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Fala Galera,

Fizemos nossa AsiaTrip em Novembro de 2015, resolvi anotar dia a dia, um pouco de cada coisa, o relato não ficou tão detalhado como eu pretendia. Ao longo dos dias fui escrevendo na viagem, parei faltando as praias da Tailândia. Assim, vou complementar o que já escrevi e fazer algumas publicações, em seguida redijo a parte das praias para finalizar. ::sos::

 

Fizemos os seguintes países: Tailândia (Bangkok, Chiang Mai (Norte) e praias (sul)), Camboja (Siem Reap), Myanmar (Yangon, Bagan e Inle Lake) e Malásia (Kuala Lumpur).

 

OBS: Antes disso, para melhor compreensão dos valores que serão expostos, explico para quem não entende muito de câmbio como foi meu cálculo.

Eu levei meu dinheiro em dólar (não vale a pena levar Real, o câmbio lá é péssimo). Comprei meu dólar a R$3,60 (há um bom tempo atrás). Em média troquei 1 dólar por 35,50 baht. Pego esse valor (35,50) e divido por 3,60 e encontro quanto vale R$1. Nesse caso, foi 9,86. Logo, para saber quanto eu estava gastando bastava dividir por 9,86 ou por 10 para facilitar. Você pode fazer o mesmo se já tiver o valor que você comprou seu dólar, nesse caso você substitui o meu de 3,60 pelo seu, que pode ser 4,02, por exemplo.

Para as demais moedas informo a cotação no decorrer.

 

 

09/11/2015 - Fomos com a Empresa aérea Qatar. O voo saiu as 04:00 com destino a Doha-Qatar, foram mais de 14 horas. Comida boa e avião confortável, mesmo na classe econômica. Chegamos lá perto da meia noite (horário local), a conexão foi rápida pouco mais de uma hora e já estávamos em outra aeronave para mais 8 horas até Bangkok. ::otemo::

 

10/11/2015 - Chegamos em BKK por volta das 12h, passamos pelo pequeno balcão do Health Control para dar o OK no cartão da febre amarela, depois pegamos uma longa fila na imigração, que foi tranquila. Tinha um brasileiro (perdido na fila e não falava inglês) que não passou no Health Control, depois que expliquei o que o guarda estava falando ele teve que voltar um longo caminho para realizar o procedimento. ::putz::

Fizemos nosso primeiro câmbio, levamos dólar conforme já expliquei, as taxas do aeroporto são sempre piores, tocamos o suficiente para o taxi e o hotel, com a taxa de 33,45baht por cada dólar. ::putz::

Pegamos um táxi no piso inferior, saiu por 400baht mais 2 pedágios a 75baht no total. (O taxi só compensou porque estávamos em 4 pessoas. Para quem chega sozinho vale a pena pegar o trem, que custa 45baht – usamos na volta e foi tranquilo). Você vai até a estação mais próxima de sua hospedagem e de lá pega um taxi ou tuk-tuk (negocie antes).

Ficamos no Hotel Rabuttri Plaza, reservado no booking.com (http://booking.com/d876aedc5d3e0c3). Essa região é bem agitada com muitos turistas, mas não havia barulho no nosso hotel. Essa rua é paralela com a Khao San Road - KSR.

Depois de descansar um pouco fomos rodar pelo bairro, estamos perto da famosa Khao San Road, comemos o Pad Thai (feito em todo lugar), fizemos massagem nos pés por 150baht meia hora. Bebemos algumas cervejas e voltamos pro hotel para descansar. ::otemo::

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11/11/2015 - saímos cedo em direção ao Grand Palace, saindo da Rua Rabuttri em direção a Khao San Road (bem na frente da KSR) do lado direito tem um templo muito bonito chamado Wat Chanasongkhram Rachaworamahawiharn.

Chegamos no Grand Palace e tinha uma multidão, a entrada custa 500baht, não é permitido short e regatas, eles emprestam roupas grátis (precisa fazer um caução). Algumas meninas que colocaram apenas um lenço por cima da roupa precisaram voltar. Lá dentro tudo é cheio de detalhes, vá de chinelo, pois você precisará tirar para entrar em alguns lugares. O Buda de Esmeralda (que na verdade é de Jade) fica nesse complexo também, segundo alguns, esse é o Buda mais importante da Tailândia.

Em seguida fomos pro Wat Pho - templo do Buda reclinado. É o complexo mais bonito de Bangkok, na minha concepção, claro. Foi o que mais gostamos, muitos detalhes, várias estátuas de Buda e a principal a do Buda deitado.

Curiosidade: existem duas formas do Buda deitado, uma com olho aberto que significa que ele está relaxando e a segunda forma é de olhos fechados, que simboliza que o Nirvana foi atingido. O de Bangkok (Wat Pho) está de olhos abertos. Final da tarde, voltamos para o hotel.

Descansados, fomos para a Rua Rabuttri onde encontramos um restaurante de comida tailandesa muito bom e barato (depois percebi que esse restaurante tem em todo lugar nessa rua, porque o cardápio era igual em todos), ficamos na região da Khao San Road até 01:00 da manhã, a rua estava bombando, para quem gosta de curtição esse é o lugar.

Antes de irmos embora fechamos um passeio para o dia seguinte, o passeio para Ayuttahya.

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12/11/2015 - o passeio iniciou as 07:15 da manhã. Inicialmente iríamos para Ayuttahya de transporte público e lá alugaríamos uma bike, porém fizemos os cálculos e conversando com a Thaís (Brasileira que conheci num grupo de viagens no WhatsApp que estava na mesma data em BKK) chegamos à conclusão que a economia era pouca, pois o passeio saiu a 500baht com almoço incluído. E indo por conta estávamos estimando gastar algo em torno de 350baht, sem falar que na van tinha ar-condicionado e no trem não teria. E nem todos do nosso grupo estavam bem para pedalar no sol quente. Então, se você é atleta e curte pedalar sob um sol de 30 e poucos graus ou quer economizar todos os centavos vá de trem (que aliás, seria mais emocionante). Mas no caso, com a van não foi tão ruim assim.

O percurso entre BKK e a região dos templos dura 1:30min, essa região foi a segunda capital da Tailândia, o ponto alto é o templo que tem uma cabeça de Buda entre as raízes de uma árvore. Nesses templos as estátuas dos Budas tiveram suas cabeças arrancadas por inimigos durante guerras passadas. Uma dessas cabeças é essa que está nessa árvore.

Nesse complexo há um Buda deitado também, contudo esse está com os olhos fechados, e como expliquei anteriormente, ele estava no Nirvana.

O almoço foi servido numa feirinha perto da área que tem os elefantes para passeio. Essa feirinha é incrível, muitos souvenir baratinhos (mais baratos que em Bangkok) e bonitos, era tanta coisa linda que queríamos levar, mas não podíamos, pois era peso e estamos ainda no começo da viagem. Retornamos para Bangkok chegando às 16h.

Terminamos o dia curtindo a piscina do hotel, que fica na cobertura. A noite jantamos pela Rua Rabuttri mesmo é demos uma passada na Khao San Road, que por ser quinta feira já estava fervendo, o triplo de gente e de festas em relação à terça quando fomos na primeira vez.

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13/11/2015 - Logo cedo fomos visitar a Jim Thompson House, que trata-se da casa do homem que levou a seda tailandesa para o mundo. Fomos de táxis e num trecho de 7km pagamos 100baht, no taxímetro. Eles relutam em usar o taxímetro porque sai bem mais barato, no percurso inicial outro taxista queria cobrar 300baht, recusamos e pegamos um que aceitou usar o taxímetro. À entrada custa 150baht, confesso que a casa foi uma decepção, esperava ver o processo de fabricação da seda, mas apenas vimos a casa dele e ouvimos sobre sua história, a casa é bonita e foge do padrão tailandês, mas não vale tanto à pena.

Perto dessa atração tem o Shopping MBK, um shopping com 8 andares e com algumas coisas com preço atrativos. Passamos boa parte da tarde lá, na hora de voltar pro hotel pegamos um mega engarrafamento, o percurso de 25 min levou 1 hora, que quase estragou nossos planos. ::dãã2::ãã2::'> ::sos::

Como o relato está sendo escrito durante a viagem e a última parte eu estava no taxi aflito, aviso que o trânsito em Bangkok é caótico depois das 16h. ::sos::

Assim que chegamos no hotel apenas pegamos as mochilas e voltamos para outro taxi, pegamos outro mega engarrafamento, inclusive na autopista, estávamos indo pro aeroporto DMK, que não é atendido pelo metrô. Bangkok tem dois aeroportos, o BKK e o DMK, sendo que os voos da Air Asia saem somente do DMK. Bem, resumindo, ficamos muito apreensivos, pois chegamos 15 min após o encerramento do check-in, contudo deu tudo certo, a atendente despachou nossa bagagem e já podíamos seguir para o Camboja. ::hahaha::::hahaha::

O voo para Siem Reap é rápido, dura apenas 1 hora. Fomos de Air Asia.

Dividirei a viagem em vários posts como sugere o site dos Mochileiros. Assim, aqui acabamos a primeira parte da Tailândia. No próximo post vamos ver um pouco do Camboja. ::otemo::::otemo::

 

Vejam algumas fotos.

 

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Ao chegar em Siem Reap você pode fazer o visto on arrive (na chegada) ou ganhar tempo como nós e fazer pela internet. O visto saiu por U$40. Se for fazer o on-arrive leve uma foto.

A corrida do aeroporto para a cidade é fixa, U$5 o TukTuk, U$7 o taxi (4 pessoas) e U$10 a van.

Ficamos hospedado no Popular Boutique hotel, reservado pelo booking (http://booking.com/50e21bf94fe8b).

Já era quase 22h, saímos para comer algo. Estávamos próximos a Pub Street, escolhemos um restaurante comemos e bebemos chopp, aliás aqui é o chopp mais barato da viagem até agora, apenas U$0,50. A Pub Street é onde se concentra a muvuca, se gosta de agito fique próximo. ::otemo::

Dica sobre o Camboja: Tudo aqui é em dólar. Não compensa trocar dólar pela moeda local. Trocamos um pouco de dinheiro no aeroporto (U$50) e a cotação foi 3.850KHR, sendo que na hora de pagar na moeda deles, a cotação sempre era ruim. ::putz::

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14/11/2015 - acordamos um pouco mais tarde para descansar, após o café fomos para a rua para escolher um passeio, acabamos contratando um taxista para rodar o dia conosco, pagamos U$30 pelo carro para até 4 pessoas.

Fomos para o complexo de Angkor, a entrada para um dia custa U$20 e para 3 dias U$40. ::toma::

Inicialmente fomos a Angkor Wat (Obs: Na Tailândia e no Camboja Wat significa templo). É o cartão postal do país, estampado na bandeira, lugar lindo e cheio de detalhes, as paredes são imperdíveis.

Em seguida nosso motorista nos levou para almoçar em um restaurante dentro do complexo. Na culinária utilizam muito porco, frango e ovo. Escolhemos um porco agridoce com abacaxi. ::otemo::

Em seguida fomos ao Tah Phrom (templos das árvores), essas ruínas são conhecidas pelas suas enormes árvores que tomaram de conta das edificações. Aqui foi gravado o filme Tomb Raider.

As 17:30 os guardas começam a pedir para sair do parque. Acabamos nosso passeio lá pelas 18h. Na volta um dos pequenos templos estava iluminado por velas, pessoas caracterizadas, várias mesas sendo arrumadas, um belo espetáculo, inicialmente pensávamos que se tratava de um casamento, depois descobrimos que seria uma festa de um hotel chique das redondezas, oferecido aos hóspedes. Povo não é fraco não!

A noite Pub Street novamente. ::hahaha::

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15/11/2015 - nossa reserva não incluía o café da manhã, no dia anterior o café custava U$3, nessa manhã já haviam reajustado para U$5, era 4 opções de menu, 2 ocidentais e 2 orientais, todos com sopa e salada de entrada, ou você poderia montar separado que saia mais caro, optamos em procurar algo na rua para variar.

Em seguida, negociamos com o Tuk-Tuk para passar o dia e fazer os lugares que faltavam, o preço médio é de U$15, fechamos por U$12, para até 4 pessoas.

Sinceramente gostei mais do Tuk Tuk do que do taxi, confortável e com ar-condicionado natural (vento no rosto).

Começamos por Bayon. Bayon fica bem no centro da antiga cidade de Angkor Thom. Existem vários rostos esculpidos nas pedras desse templo, fantástico.

Fomos almoçar ali pertinho, existe uma área de alimentação próxima às atrações principais, inclusive com banheiro, tem que mostrar o ticket do parque para usar.

Após o almoço conhecemos o restante de Angkor Thom, sendo os terraços dos elefantes, o leprosaria do rei e o entorno.

A última parada do passeio foi em Phnom Bakheng, que é um templo hindu em cima de uma montanha, de lá sem uma bela vista, porém só podem subir 300 pessoas ao mesmo tempo. Ficamos 1hora na fila, pois eles dão um crachá e só sobe um quando desce um, etc e tal.

O passeio acabou perto das 18h novamente, voltamos para Siem Reap para nossa última noite. Ah, no fim acabamos pagando os U$15 pelo Tuk Tuk Pq o motoro fez por merecer.

A noite fomos provar o famoso (soube dessa fama aqui) churrasco cambojano, foram U$17 para duas pessoas, vem uma panela em um fogareiro, sendo que nessa panela é preparada um caldo e há uma parte para grelhar as carnes, pegamos o básico que incluía carne de boi, frango, porco, peixe, tubarão, jacaré e lula. No geral não gostamos muito, pois perdesse muito tempo grelhando as carnes e é você mesmo que faz, sendo que as carnes são bem pequenas.

Em seguida fomos para o mercado noturno, lugar onde tem basicamente souvenir. E souvenir aqui no sudeste asiático é igual no nordeste, quase tudo igual só mudando o nome da cidade. ::dãã2::ãã2::'>

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16/11/2015 - acordamos cedo, depois do café, demos uma volta na feirinha e fomos para o aeroporto, o Tuk Tuk cobrou U$6. Ah, eles tem uma área no TukTuk para amarrar a bagagem, couberam as 4 mochilas.

 

Voamos para Bangkok e depois para Yangon - Myanmar. Chegamos à noite em Yangon (21h), havíamos feito o E-visto e foi tranquila a imigração. A equipe do hotel Mother Land Inn 2 nos buscaram por U$10. O aeroporto é longe do centro, foram uns 50min com pouco trânsito. Quanto a nossa hospedagem, só tenho a dizer que foi incrível, na verdade não teve hospedagem ruim em Myanmar, quando o quesito é hospitalidade.

O quarto de casal com ar-condicionado saiu por U$35, com café incluído, sendo que há opções de aluguel apenas da cama. ::otemo::

Site do hotel: http://www.myanmarmotherlandinn.com/

 

As atendentes vendem bilhetes de ônibus para Bagan. No nosso caso, a mesma informou que o VIP estava lotado para o dia seguinte, mas havia vaga no convencional, porém eles não buscavam no hotel (o VIP sim) e precisaríamos ir para a rodoviária de taxi. Sem escolhe aceitamos, compramos para o dia seguinte, por 15.000kyat.

Quanto ao câmbio de Myanmar: U$1 = 1.270kyat // R$1 = 353kyat

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17/11/2015 - O café da manhã é bem servido. Estávamos há 5 quadras do centrão, resolvemos ir caminhando, nas primeiras quadras passamos por várias pessoas mal encaradas que nos olhavam de forma sinistra, foi tenso, portanto sugiro pegar um táxi pro centro, que é barato.

Bem no centro há o monumento da independência, um grande obelisco, que fica em uma bela praça. Ao lado fica a Sule Pagoda (4.000 kyat a entrada), um templo que fica em uma rotatória. Na frente da praça há uma igreja batista, única igreja cristã que vi por onde andei.

Uma família birmanesa nos parou na praça e pediram para tirar uma foto conosco, em seguida pedi para retribuírem e tirei uma foto também na minha máquina. Eles não pareciam ser de Yangon, pareciam estar visitando aquele lugar, pois o homem do grupo, supostamente o pai, tirava muitas fotos de tudo. Provavelmente eram do interior e não era comum ver ocidentais em sua cidade.

Seguindo a orientação da atendente do hotel saímos às 16:30 em direção à rodoviária, muito trânsito, chegamos na rodoviária as 18:10, o taxi ficou por 10.000kyat.

Saímos em direção a Bagan as 19h. O ônibus não tinha banheiro, ele fez paradas a cada 3 horas.

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18/11/2015 - chegamos em Bagan as 05:00, a rodoviária fica fora da cidade, tomamos um susto pois esperávamos chegar na cidade. Assim, você precisa negociar um táxi/Tuk Tuk/carroça (sim, carroça! O cara veio na maior empolgação oferecer uma carroça, cortei na hora). Fechamos uma taxi que na verdade era uma van, ficou 2.500kyat por pessoa, um trajeto de 15 min, um pouco caro, mas era o que tinhamos. No caminho o motorista para em um lugar para você pagar a entrada do parque que é obrigatória, são 20 dólares ou 27.000 kyat.

Chegamos no hotel Innwa Hotel, reservamos pelo booking, dois dias antes (http://booking.com/fdb1482586dad). Pensávamos que por ser 05:20 da manhã deixaríamos nossas coisas na recepção e procuraríamos o que fazer, porém para nossa surpresa como um dos quartos estava livre (havíamos reservado dois) a atendente já fez o check-in e todos fomos para esse quarto. Logo em seguida, contratamos o mesmo taxista para nos levar a um templo para ver o nascer do sol. Foi uma experiência incrível, várias pessoas em silêncio em cima de um templo, a luz da aurora iluminou aquele mar de templos, balões ao horizonte foram um show a parte. Lá pelas 07h voltamos para o hotel.

Após o café da manhã fomos conhecer os templos, você tem várias opções, a que mais nos agradou foi alugar uma bicicleta elétrica que parece uma scooter. Tem dois modelos, escolhemos a mais potente que levava 2 pessoas, alugamos em uma loja na rua, são várias lojas. O povo do hotel tinha oferecido, mas como queríamos pesquisar não fechamos de imediato, o do hotel era o mesmo preço que os demais 7.000kyat.

Rodamos o dia pelos templos. Paramos em uma vilazinha dentro da Old Bagan e comemos um buffet de degustação de comida típica birmanesa, bom mas com muita pimenta.

Tentamos curtir o por do sol em um dos templos, mas as nuvens não contribuíram.

A noite encontramos um restaurante que servia uma pizza maravilhosa e a cerveja Myanmar geladinha (fica na rua do hotel), saindo do hotel para o lado esquerdo.

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19/11/2015 - nessa manhã não madrugamos para ver o nascer do sol, queríamos descansar um pouco. Após o café fizemos check-out, deixamos as mochilas ali na recepção mesmo, tudo seguro, alugamos as E-bike e fomos para mais templos. Fomos até New Bagan, onde almoçamos um menu de degustação, porém esse foi bem melhor, tudo quentinho efeito na hora.

Não falarei de cada templo, pois não anotei as informações em detalhes, mas os principais estão marcados nos mapas disponíveis na cidade. No hotel comprei um mapa por 1.000kyt com muitas informações, vi alguns grátis bem básicos.

Final da tarde voltamos ao hotel. O hotel nos disponibilizou toalhas e um banheiro para tomarmos um banho.

Havíamos comprado as passagens de ônibus para o Inle Lake no próprio hotel, dessa vez conseguimos o VIP (que na verdade também não tinha banheiro). A passagem saiu a 16.500kyat. Assim, as 19:30 uma pick-up coberta passou para nós buscar, não havia banco fomos todos sentados na carroceria. Bem, o ônibus partiu às 20:00 e chegamos no lago as 04:00. Chegando na cidade o ônibus para e você tem que pagar a taxa de entrada no parque nacional que o lago faz parte. O valor foi de U$10.

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20/11/2015 - Nosso plano inicial era apenas chegar e encontrar um lugar para deixar as mochilas e ir para o lago, porém devido ao fato de termos chegado muito cedo, aceitamos a proposta de um Tuk Tuk que nos levou para um hotel (Friday inn), fechamos um quarto duplo por U$16 até a noite. Dormimos até umas 07:30, tinha café incluso na diária, já contratamos o barco com o dono do hotel e emitimos as passagens de volta para Yangon.

Conhecemos o lago, existe duas opções, devido ao tempo optamos pela menor, depois de rodar muito paramos numa fabrica de joias de prata, onde foi demonstrado o processo, depois fomos em uma tecelaria, em seguida almoço, dois templos antes de voltar e é isso o lago, nada de mais, que mora no norte e sempre vê ribeirinho não vai achar nada de mais casas de palafita.

Pois bem, voltamos ao hotel para um banho e aguardar o ônibus. Haviamos comprado logo cedo os bilhetes com o dono do hotel. A passagem para Yangon, em ônibus VIP (esse realmente era VIP, com cama que deitava bem e banheiro), custou U$16,50 (tinha acabado meus Kyats, precisei pagar em dólar). As 18:30h um Tuk Tuk nos levou ao ônibus que as 19h partimos para Yangon.

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21/11/2015 - chegamos em Yangon lá pelas 07h, pegamos um táxi por 10.000kyats, preço tabelado. Já havia deixado paga a diária no Motherland inn 2, chegamos lá 08h, fomos muito bem recebidos e para nossa grata surpresa já nos levaram para nosso quarto e disponibilizaram o café da manhã, não teve aquela frescura de só poder fazer o check-in as 14h, sem falar do café da manhã de brinde, pois na manhã seguinte ainda tomamos café.

Tiramos o resto da manhã para descansar, as 12h fomos para o mercado Bogyoke Aung San Market, almoçamos por lá, em seguida fomos ao Lago Karaweik, que fica em um parque próximo a principal Pagoda.

Por fim a Shwedagon Pagoda, temple de ouro. A entrada custa 8.000kyat, sendo que se for pagar em dólar vão te cobrar U$8 e se tiver que receber troco o mesmo será no câmbio de U$1 = 1.000 kyat. Portanto, leve dinheiro trocado. Logo que passamos a portaria e pagamos em dólar (no meu caso) haviam várias casas de câmbio dentro do templo, com cotação de 1.250kyat.

Chegamos no final da tarde assim podemos curtir e fotografar tanto de dia quanto de noite.

Tudo muito bonito, várias cerimonias acontecendo simultaneamente nos diversos cantos do templo. Em certo momento eu estava sozinho, havia me separado do grupo para fazer algumas fotos de longa exposição. Eu colocava a máquina no tripé, ligava o timer e corria para frente da câmera e ficava paradinho alguns segundos para alcançar o resultado pretendido. Nisso, chegam um grupo de 7 a 8 rapazes e ficam olhando, achando aquilo no mínimo engraçado. Depois eles fazem sinal que queriam fazer também, então fiz. Tiramos uma foto juntos e eles saíram todos felizes. Pelo que havia lido, o país esteve fechado para o mundo por muito tempo, assim o convívio com estrangeiros é algo recente para eles. Em outro momento, na praça uma família pediu para tirarmos uma foto com eles, na máquina deles.

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22/11/2015 - o hotel oferece transfer gratuito duas vezes ao dia para o aeroporto, contudo nosso voo era as 08:30 e o transfer saia 06:45 chegando no aeroporto 07:30 a 07:45. Para não correr o risco de perder o voo, a atendente aconselhou pegar um táxi, então na noite anterior já agendamos um táxi para as 06:00, sendo que o hotel ofereceu café da manhã as 05:30 para nós. Amamos esse lugar.

O taxi para o aeroporto custo 10mil kyats. Correu tudo bem, avião da NokAir saiu no horário, aliás falando da empresa, é uma low cost que oferece 15kg de bagagem despachada - free. Achamos os aviões um pouco velho e/ou mal conservado, mas nada que comprometesse a segurança.

Chegamos em Bangkok pela manhã ainda para seguir para Chiang Mai no início da tarde, encontramos com a quinta integrante da viagem, a Thalita Gomes, que veio depois e passou 3 dias sozinha em Bangkok.

Uma curiosidade dos aeroportos da Tailândia, você precisa passar sua bagagem no raio-x antes de despachar o funcionário em seguida cola uma adesivo de verificação (a exceção foi no aeroporto Suvarnabhumi (BKK) para o despacho da bagagem internacional).

 

E aqui acabamos nosso segundo post. Vejam algumas fotos e logo logo posto o 3º com Chiang Mai e Malásia.

 

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23993984531_c2a6e6ec17_o.jpgIMG_0940 by Tiago Turcatel, no Flickr

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Valeu Jefferson, falta só escrever dois dias do 3º post e separar as fotos, logo logo faço isso.

 

Obrigado Petroni.

 

 

Olá Tiago,

 

Muito bom seu post, está ajudando muito na minha programação.

 

Uma pergunta, se lembra qual foi a agencia que realizou o tour para Ayuttahya ?

 

Obrigado! ::otemo::

 

Obrigado, que bom que gostaram.

Marcos, o nome não lembro. Entrei aqui no google street view e vou colar o link abaixo. Fica na Rua Rambuttri, na parte que ela é paralela com a Khao San Road. Tem um ruela de pedestre que vem da Khao San Road que dá na loja. A loja fica bem na parte que a Rambuttri faz a curva, é uma agência de viagem que vende passeio e mergulhos também.

 

Link do google https://www.google.com.br/maps/@13.7594141,100.498561,3a,51.3y,138.71h,72.13t/data=!3m6!1e1!3m4!1s7Pi3V-aHOHob3ModlajgMg!2e0!7i13312!8i6656

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  • 2 semanas depois...
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Chegamos no Aeroporto de Chiang Mai e como estávamos em 5 compensou pegar um táxi grande. Ficamos hospedados no The Corner Inn (http://booking.com/e5be6de4ab08 ), não tinha café da manhã na reserva, mas eles oferecem uma mesa com chá, café, água, pães, geleia e manteiga.

Ficamos hospedados na parte antiga da cidade, o melhor lugar para estar. A noite fomos para a feira que acontece todos os domingos na rua principal desse bairro. São uns 2km de barracas com tudo que você pensar, com preços atrativos. Ah, sempre barganhe um desconto. Pelo que explicaram existem várias feirinhas noturnas (night market) sendo que no domingo nenhuma abre e todas se concentram lá. Portanto, esteja em Chiang Mai num domingo.

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23/11/2015 - nessa data estava programado nossa ida a Chiang Rai, uma cidade vizinha que vale um day-trip.

Pois bem, iríamos por conta própria, mas depois de alguns desencontros logísticos o grupo decidiu fechar um tour com uma empresa. Bem, os preços são diversos, pois é um pacote para várias atrações durante o dia que você não é obrigado a fazer todos (eu por exemplo não fui no Laos, já explico). Ah, pagamos 900baht.

Bem, nós buscaram no hotel 08:30. Partimos para Chaing Rai para ver o templo branco, depois de 1 hora de subida em curvas sequenciais (leia-se enjoou geral) paramos num ponto com águas termais, foi dado 15min para comprar algo e ir ao banheiro. O povo que nunca viu água termal fica igual criança, eu não vi nada de mais. Ah, o povo fica cozinhando ovo de codorna nas águas segurando por uma varinha. Bem, em seguida mais uns 30min e chegamos ao templo branco de Chiang Rai, bem aqui foi minha frustração, pois o templo é lindo, rico em detalhes, um dos mais bonitos da Tailândia e a guia do tour concedeu apenas 40min para ficar lá. Eu normalmente chamo isso de turismo CVC, que aliás eu odeio, sabe aquele que você só passa pelo local e tira uma foto e pronto, não dá tempo nem de curtir o local direito, mas democracia é assim, voto vencido e uma frustração de ficar pouco tempo naquele lugar lindo. Pois bem, a dica é a seguinte, se você curte turismo CVC, de passar e tirar a foto e partir, faça o tour, senão vá por conta própria, alguns brasileiros que encontrei alugaram scooter, outros fecharam um taxista e a maioria vai de ônibus mesmo (que sai do terminal 3 de Chiang Mai, fica fora das muralhas).

Voltando ao tour, em seguida mais uns 40 min de van chegamos no triângulo dourado, fronteira da Tailândia, Laos e Myanmar. Aqui quem quisesse pegar um barco e pagar mais 300bath poderia atravessar o rio e ir a uma feirinha do lado do Laos (que grande vantagem pisar no outro país e não pode conhecer nada além de umas barraquinhas), claro que não fiz, ficamos 1:20 esperando o povo que foi voltar, mas do lado de cá também tinha barraca e um templo com um grande Buda, fomos no museu do opium que é uma bela perda de tempo e dinheiro. Após esse ponto foi a hora do almoço que estava incluído no pacote. Após o almoço fomos ao ponto mais ao norte da Tailândia fronteira com Myanmar. Em seguida fomos à vila das mulheres dos pescoções (Tribo Padaung), aqui também tem que pagar uma taxa para entrar, no nosso caso já estava incluso no preço do passeio. Elas são originárias de Myanmar, as que vivem nessa vila vieram fugidas e fixaram residência no norte da Tailândia. Compramos algumas peças de artesanato. O passeio acabou as 18:00 e foram mais 2:20 para retornar a Chiang Mai. Esse dia foi puxado. O lado positivo do tour foi que conhecemos Maria, espanhola, e o Andrew, canadense, que fizeram amizade conosco e acabamos saindo algumas vezes ainda nos dias seguintes. E que fizemos várias atrações em um dia só.

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24/11/2015 - nessa manhã, fomos ao Tiger Kingdom. Para isso pegamos uma espécie de taxi lotação que eles têm lá. Consiste em uma Pick-up vermelha com cobertura e banco, você negocia o preço e vai. Fechamos em 300bath para os 4 que foram, sendo ida e volta e ele aguardou lá, fica a uns 15km do centro.

Ao chegar você paga pelo tamanho do tigre que você quer entrar na jaula, caso não queira entrar na jaula tem o ingresso só para visitação, custa 250baht. O menorzinho é o mais caro. Na entrada tem uma tela informando a quantidade de pessoas esperando para cada animal, a princípio pensei que aquela ordem seria respeitada, apesar de lotado pagamos para entrar com os maiores, que tinha a fila com previsão de uma hora. Estávamos pensando em pegar um combo e ir no grandão e no pequenininho, contudo a atendente explicou que teríamos que esperar 1 hora para entrar com o grandão e depois ir para a fila dos pequeninos que estava em 1:20, desistimos e compramos só o do “Big” por 600baht. Assim que entramos e fomos ver os filhotinhos uma brasileira deu a dica, que aquela fila inicial não vale, você precisa ir até a jaula que deseja e dar o comprovante para fazer a fila na porta, ao chegar na jaula dos Bigs já fomos entrando, pois o povo pega o ingresso e fica rodando nas jaulas ao invés de dar o nome aos funcionários.

Foi incrível, na nossa jaula tinham três tigres enormes, um estava dormindo, foi para esse que o tratador nos levou primeiro. Os outros dois estavam brincando na piscina. Você tem 15 min dentro da jaula, que foram o suficiente. Havia uma polemica se os tigres são dopados ou não. Na minha concepção eles não estavam dopados, pois dois deles estavam brincando na piscina, inclusive um chegou bem perto de mim quando eu estava brincando com o que estava dormindo, o tratador teve o cuidado de retirar o mesmo de perto de mim, visto que só podemos nos aproximar por traz do tigre, para evitar qualquer imprevisto.

Voltamos para a cidade, almoçamos e fomos para o templo no auto da montanha (Wat Phra Tha Doi Suthep), o esquema para ir é o mesmo pegamos um táxi vermelho e fechamos um valor, fechamos em 500baht para 5 pessoas, ida e volta. O templo é muito bonito, tem uma escadaria pra matar, de lá temos uma vista da cidade. 30 baht a entrada do templo.

A noite iniciou-se às festividades do Yi Peng (ou festival das lanternas), acompanhamos um desfile que teve pelas ruas, acabamos no rio da cidade, onde o povo soltava uns "barquinhos" feitos de diversas coisas com uma vela dentro. Apenar de o festival ser em 3 dias, apenas no dia 25 estava previsto e autorizado soltar os balões.

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25/11/2015 – dia principal do festival das luzes e de conhecer os elefantes. Optamos em ir no Elephant Nature Park (http://www.elephantnaturepark.org/) que tem o foco na preservação, o parque abriga animais que sofreram maus tratos, dos 66 elefantes do parque apenas 9 são 100% saudáveis. Lá você não pode subir nos elefantes, você convive com eles os respeitando. Tem que fazer a reserva com antecedência no site. Das opções do site, optamos pelo dia completo. Vi que havia um de meio dia, mas li relatos de pessoas reclamando que era muito rápido e não tinha tanto contanto assim com os elefantes.

Logo cedo, 08:00 foram nos buscar no hotel, o percurso durou 1 hora. O povo é separada em equipes, de acordo com a Van que lhe leva, como cada equipe faz alguma coisa diferente ao mesmo tempo não fica aquela muvuca de gente em volta dos elefantes.

Logo que chegamos alimentamos um elefante, em seguida fomos andar pela fazenda passando por vários elefantes, cada um com sua história. Cada um tem sua especificidade em relação as partes do corpo que podem ser tocadas, visto que a maioria sofreu maus tratos durante a vida. A maioria não pode ser tocado nas orelhas, pois é onde normalmente recebe as paulada para serem adestrados.

É servido almoço e depois deste vamos para o rio dar um banho de água gelada no bichano, em seguida fomos ver o filhotinho e outros. Os últimos que passamos foi o elefante chamado de Jokiá, segundo um vídeo que foi passado ainda na van, o Jokiá foi cegado de um olho por seu treinador para ser facilmente adestrado, com o tempo ficou cego do outro em um acidente, a equipe da ONG o comprou e levaram para a fazenda, ao soltar o mesmo com os outros animais, um dos elefantes que já vivia ali começou a andar de seu lado e nunca mais o abandonou, eles são inseparáveis, melhores amigos, o elefante que tem a visão de alguma forma orienta o que é cego, impressionante. Recomendo muito esse passeio, custou 2.500 baht (algo em torno de R$250), mas foi muito gratificante. Existem outros pacotes mais caros no site, inclusive de mais dias. O guia informou que parte do dinheiro arrecadado pela fundação é utilizado para comprar novos animais dos locais que sofrem abusos, aliás, vocês verão muitos com turistas nas costas.

Voltamos para Chiang Mai umas 17h.

A noite, o tão esperado festival das lanternas (Yi Peng) descobri que o mais famoso ocorre em uma região fora da cidade do lado do campo da universidade, lá são feitas várias cerimônias pelos monges é exatamente as 21h todos soltam os balões ao mesmo tempo. Na cidade é diferente, apesar de ter visto uma faixa informando que somente estaria autorizada a solta a partir das 21h, o céu da cidade ficou repleto de balões logo que anoiteceu. Grande parte do povo se concentrou próximo ao rio, celebrando. Recomendo imensamente que se programem para ir nos anos seguintes, sempre ocorre na primeira lua cheia de novembro pelo que pesquisei, aliás, planejem-se com antecedência, pois a cidade lota e as acomodações ficam quase todas esgotadas.

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26/11/2015 - hora de dizem tchau para Chiang Mai, uma cidade encantadora, uma das que mais gostei na Tailândia, certamente voltarei um dia.

Partimos para Kuala Lumpur, Malásia. Novo país nova moeda, nos nossos cálculos, fazendo alguns arredondamento para facilitar 1 Ring Malaio (RM) equivale a R$1 (porém isso vai depender de quanto você comprar seu dólar, mas já server para ter uma noção de valores).

Chegando o aeroporto a imigração foi tranquila, não precisava preencher nenhum formulário. Chegamos no terminal 2 o KLIA2 - os voos da Air Asia só pousam lá.

Fizemos câmbio péssimo, diferença de mais de 30 centavos na cidade.

Tínhamos lido acerca do trem expresso que liga o aeroporto a estação central, ele custa 33RM, como éramos 5 fomos atrás de um táxi, o setor de táxi e ônibus fica no térreo. O taxi para 5 ficaria por 200RM (40RM para cada), foi quando descobrimos que havia um ônibus que nos levaria até o bairro do nosso hotel (Chinatown), o bilhete custou 10RM, a viagem durou 1:00 e foi tranquila.

Ficamos hospedados no Swiss Inn (http://booking.com/58a144b89c31). Bem localizado e um bom hotel, principalmente pelo café da manhã. Tiramos o resto da tarde para descansar e a noite jantamos ali na rua mesmo em umas barraquinhas com churrasco Cambojano, que louco neh, churrasco cambojano em um bairro chinês na Malásia, falei mistura de culturas.... Bem, o churrasco você tem a opção dos espetinhos serem grelhados ou assados no fogo ou então pegar alguns tipos e colocar na panela para ferver, sendo que panela fica fixa no centro da sua mesa.

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27/11/2015 – Começamos o dia indo a Mesquita Nacional da Malásia (National Mosque of Malaysia) é uma caminhada curta, uns 20 minutos. No caminho encontramos o templo hindu Sri Mahamariamman Temple que fica ao lado de Chinatown. No templo estava sendo realizada a cerimonia de um casamento, nos entramos sem nenhuma restrição, sendo que é obrigatório retirar os sapatos. Templo bonito e vale a visita. Em seguida fomos para a Mesquita Nacional, principal mesquita da Malásia, sendo que o Islamismo é a religião oficial do país. Chegando a mesquita nossa entrada não foi autorizada, visto que para turistas não muçulmanos há um horário especifico para ingresso nas dependências, nesse dia, por ser uma sexta-feira, aparentemente o dia mais importante para os muçulmanos só era autorizado a entrada das 15h as 16h, sendo que nos demais dias haviam outros horários disponíveis, então é bom dar uma pesquisada antes de ir nessa questão do horário.

Em seguida, aproveitamos que o Museu da arte Islâmica era ali do lado e fomos para lá. A entrada do museu custa 15RM. Trata-se de um museu com muitos objetos de arte ligados aos povos e países de origem islâmica. Vale a visita.

Em seguida, já quase na hora do almoço, rumamos para Merdeka Square, sendo que ao meio dia uma multidão de pessoas chegou a Mesquita Nacional para uma das orações diárias. Ficamos ali pela Merdeka Square, uma praça, almoçamos pela redondeza e depois fomos ao Mercado Central. Um mercado bem turístico, os preços não são tão em conta como alguns relataram, porém havia ar-condicionado, o que ajudou muito a amenizar o calor dessa cidade.

Mais tarde, pegamos um ônibus em direção ao complexo KLCC, onde ficam as torres gêmeas (Petronas Twin Towers), pagamos 1RM no ônibus, sendo que iriamos pegar o GOKL, ônibus gratuito que passa nos principais pontos turísticos, contudo não acertamos o local exato e optamos e ir no que apareceu primeiro.

As torres são lindas, contudo queríamos curtir a imagem delas a noite, então seguimos para o Aquário que fica no mesmo complexo. Dizem que é o maior aquário da Ásia e provavelmente seja mesmo, pois há muita diversidade. Tem um túnel com esteira que você passa por baixo dos aquários que são repletos de tubarão, arraias e outros peixes. A entrada custou 57RM por pessoas (o preço normal é 65RM, mas consegui um desconto com o mapa publicitário que tinha em mãos).

Assim que saímos do aquário já era noite, as Torres já estavam iluminadas mostrando toda a sua imponência. Jantamos no shopping que fica nos pés das torres e depois aproveitamos para fazer alguns belos cliques.

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28/11/2015 – Dia de ir em Batu Cave. Batu Cave é um templo hindu. Para chegar lá é fácil, basta pegar o metrô, uma das linhas (não lembro agora) a estação final é lá, sendo que a estação tem o mesmo nome da atração. Caminhamos até a estação Kuala Lumpur que é próxima a Chinatown e lá pegamos o referido metrô indo até a estação final (Batu Cave).

No complexo tem alguns templos sendo que em todos você precisa tirar os sapatos para entrar. Há diversos macacos, cuidado com seus pertences, eles podem querer pegar pensando que é comida.

A atração principal são os templos dentro da caverna, sendo que para acessar essa caverna você precisa subir 272 degraus e mais alguns lá dentro. O acesso é gratuito.

No meio da escadaria tem um acesso para a Dark Cave (Caverna escura) que consiste em um tour guiado e pago pelas cavernas daquela montanha. Como não tínhamos tempo nem interesse acabamos não fazendo.

Esse passeio ocupa uma manhã, voltamos para a estação Kuala Lumpur e almoçamos pelas redondezas, em seguida finalmente conseguimos entrar na Mesquita Nacional da Malásia (National Mosque of Malaysia). Tivemos apenas 1 hora para conhecer tudo (15h as 16h) mas é o suficiente. Para entrar as mulheres são obrigadas a usar a roupa tradicional e cobrir a cabeça, homens não podem entrar de bermuda. Eles emprestam as roupas para ingresso no ambiente.

Voltamos para o hotel, que era perto, e descansamos por uma hora. Em seguida, seguimos para o bairro comercial Bukit Bintang, lojas de todos os tipos, os preços não eram tão atrativos em relação ao Brasil, mas pesquisando você encontra algumas coisas em promoção. As ruas estavam todas enfeitadas para o natal. Ah, fomos de GOKLL, de graça, pegamos o ônibus na estação próximo ao hotel (o google maps te indica o caminho) e descemos na rua mais movimentada do Bukit Bintang.

Outra curiosidade, cerveja é muito cara na Malásia, uma simples long neck custava mais de 15RM, alguns bares a torre de chopp sai pela bagatela de 250RM, porém apesar desses altos valores diversas choperias desse bairro estavam lotadas, com torres de chopp nas mesas, acredito que boa parte da população não tenha problemas com dinheiro.

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29/11/2015 – No último dia na Malásia. Dormimos até mais tarde para descansar, após o café da manhã deixamos a manhã livre. A turma se dividiu, voltamos ao Bukit Bintang para comprar umas roupas na outlet que estava na promoção, almoçamos por lá mesmo e voltamos para o hotel às 15h.

Nosso voo para Phuket saia às 19h. Pegamos um ônibus em direção ao Aeroporto na mesma estação que descemos em Chinatown, tem apenas um vendedor da empresa vendendo os bilhetes. Saímos as 15:45 e as 17h já estávamos no aeroporto.

No aeroporto despachamos a bagagem e pegamos uma fila enorme na alfandega, mais de 30 min esperando para carimbar a saída do país, no final deu tudo certo e não perdemos o avião. Bem, não sei se é sempre assim, essa confusão, ou se era um dia excepcional, na dúvida chegue cedo.

Fomos de Air Asia.

Phuket foi escolhido apenas como cidade de trânsito, chegamos dormimos e fomos no dia seguinte para Phi Phi.

Voo transcorreu normalmente para Phuket, procedimentos alfandegários sem nenhum mistério (já era nossa quarta entrada na Tailândia). Eu tinha lido que havia um ônibus que ligava o aeroporto ao centro, porém o último sai as 21h. Chegamos antes desse horário, mas não havia mais ônibus. O jeito foi contratar um taxi/van, como estávamos em 5 não cabia em um taxi normal, foi preciso contratar uma van, que saiu por 1.100bath (dividimos em 5 pessoas, mas cabiam uns 10).

 

Hospedamos-nos no Phuthara Hostel, reservado pelo booking.com (http://booking.com/c13abbe20256f81e), hotel econômico simples, mas bem confortável, suficiente para um noite de descanso, atrás do hotel fica o terminal 1 de ônibus, minha ideia inicial era ir vir do aeroporto até ele, por isso a opção por essa hospedagem.

Chegamos ao fim do terceiro post, no próximo falo da região das paradisíacas praias tailandesas.

 

Vamos ver mais algumas fotos relacionadas a este post, tentei manter a ordem cronológica:

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