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US: California-Vegas-Grand Canyon


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Oi gente!

 

Meu primeiro relato aqui! Nem sei se vai ficar bom porque já faz quase um ano que fiz essa trip com meu marido, em lua de mel. Aliás, lua de mel e casamento porque foi lá em Vegas mesmo que nos casamos no civil. Bêbados. Mas isso é outra estória. Vou escrever uma cidade por dia aqui.

 

Roteiro: San Diego - Las Vegas - Grand Canyon - Los Angeles - Hollywood - Beverly Hills - Santa Monica - Malibu - Carmel - San Francisco.

 

 

Bom, alugamos um carro em San Diego e devolvemos em San Francisco. Aconselho a fazer essa viagem "subindo" a rodovia 1, porque as paisagens ficam mais bonitas e San Francisco é de longe é melhor cidade da California, na nossa opinião. Deixem por último, para que suas surpresas sejam sempre melhores. O aluguel do carro é simples, aceitam carteira motorista internacional e é mais barato para quem tem mais de 25 anos (menores de 25 precisam pagar algumas taxas). Sou mais velha que meu marido e ele não tem 25 (até hoje :roll: ) e sempre dirijo sozinha. Não aconselho alugar no nome de alguém maior de 25 e depois dividirem o volante. Sempre há um gentil guarda americano que ao consultar a placa do carro (há computador de bordo nos carros policiais daqui) e perceber que é de locadora, nos param para perguntar se está tudo ok, se não estamos perdidos, se precisamos de ajuda. Se perceberem que quem dirige não é a pessoa do contrato e pior um menor de 25 é multa certa. Nunca aconteceu com a gente em dois anos de Estados Unidos, mas aconteceu com alguns amigos. Portanto, é sempre bom não brincar com a sorte. Falando em perdidos, GPS é o Santo Padroeiro das estradas internacionais, então, tragam ou aluguem. O aluguel aqui varia em torno de dez dólares por dia, dependendo da extensão da viagem vale o investimento.

 

Gostamos do site orbitz.com para aluguel de carros, hotéis e passagens aéreas. Vale a pena registrar o email para receber as promoções da semana (já alugamos carro por 15 dolares a diaria pelo orbitz, não é comum, mas às vezes rola uma sorte!). Outra dica de site, que gostamos muito, é o famoso site americano: priceline.com neste você faz um cadastro inclusive com seus dados de cartão de crédito e seleciona a área que você quer ficar em cada cidade com o mínimo de estrelas de cada hotel. Depois dá seu lance para a diária. Se for aceito, cobram imediatamente do seu cartão e você não tem direito a cancelamento ou remarcação de datas. Mas eles só trabalham com bons hotéis. Sempre damos lance de 50 dólares (casal) e na grande maioria das vezes conseguimos de 3 estrelas pra cima. Vale muito a pena. Em Vegas ficamos no Trump - 5 estrelas por 80 dolares a diária do casal. ::hãã2::

 

 

Bom voltando à viagem. Começamos por San Diego, que nem estava nos planos, mas por um desconto da própria locadora de carro (alugamos pela Alamo via orbitz.com) para que o carro fosse pego em San Diego resolvemos dedicar um dia para a cidade. E nos arrependemos de não termos ficamos mais.

A cidade é linda e aconchegante. Chegamos no final da tarde e fomos direto (com as malas no carro e tudo) ao Balboa Park (http://www.balboapark.org/). Depois de um pôr do sol maravilhoso fomos para o hotel. Ficamos no Holliday in. À noite fomos passear no Gaslamp Quarter. É lindo, iluminado, cheio de gente bonita (e olha que na California tem muito turista e muito latino, muita gente estranha, não se assustem), bares e boates.

 

No dia seguinte acordamos cedo e tomamos café da manhã em La Jolla. Ficamos a manhã inteira curtindo a beleza da praia, com suas pedras e casas de filme. Também almoçamos por lá e infelizmente não tivemos tempo de conhecer mais pontos turísticos. ::lol3:: Fui embora com o coração na mão.

 

 

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Bom, a viagem para Vegas é super tranquila. As rodovias em geral, em todo os Estados Unidos, são muito boas. Chegamos já a noite na cidade das luzes (com todo respeito à Paris), passamos no hotel (Trump, comprado pelo Expedia.com) para um banho rápido e fomos pra rua. Era alta temporada e verão. Podem acreditar nós pegamos 55C em pleno deserto, ou seja, ar seco. O lema da cidade deveria ser: como se divertir no inferno. Minha dica: não vá no verão! Quase ninguém consegue bater perna durante o dia, pelo calor insuportável. Há galerias com ar condicionado, hotéis, cassinos fresquinhos... mas a primeira opção é a piscina do hotel. Todos deixam para sair quando o sol se põe, aí lotação na certa em tudo! Filas e filas.

 

Ficamos 3 noites e dois dias em Vegas e foi suficiente.

 

Vegas, ao contrário do que muitos pensam, não é uma cidade cara. Hospeda-se bem por pouco, há milhões de restaurantes acessíveis e não se paga para entrar nos cassinos. Aliás os cassinos, em sua maioria, ficam dentro de hotéis luxuosos, com spas, boates, restaurantes bacanas. Muitos hotéis oferecem descontos e entrada free nas baladas, principalmente os que as têm no próprio hotel. Durante o dia, também encontramos promoters nas ruas distribuindo entrada off, principalmente para as mulheres.

 

A maior parte do nosso dia, então, era na piscina do hotel. Final de tarde e noite nossa viagem ficou concentrada na Las Vegas Boulevard, antiga "the strip", onde ficam todos os hotéis cinco estrelas e melhores cassinos do mundo. Não há necessidade de carro para nada. Aliás fica um lembrete: todos os hotéis que ficamos nesta viagem precisamos pagar a taxa de estacionamento diária - extra ao preço do hotel. No caso de Vegas, foi a mais cara: 28 dolares por dia pro carro ficar paradinho lá na garagem. ::ahhhh::

 

Bom, mesmo que não queiram jogar, vale a visita nos principais hotéis-cassino pela decoração e ambiente peculiar de cada um. O Bellagio foi meu favorito com suas flores no teto, jardins, rodas gigantes e o show das águas na fonte luminosa que fica em frente ao hotel (a fonte dança conforme a música, é lindo!). Sem contar a linda vista para a réplica da Torre Eiffel (que é de outro hotel). Bellagio é um luxo só! Mas há vários! Um ao lado do outro ao longo da Las Vegas Boulevard.

 

Existem muitos espetáculos pela cidade, confira a programação em vegas.com . Há também os espetáculos fixos, como o Cirque de Solei. Só em Vegas são dois diferentes. The Beatles by Cirque de Soleil e “O” by Cirque de Soleil, qualquer um dos dois vale muito a pena (tickets a partir de 50 dolares).

 

Na segunda noite, nós nos casamos. Bêbados, eu de vestido vermelho e rasteirinha, mas bem elegante! ::lol4:: Já estava nos nossos planos e foi bem divertido. Reservamos a igreja (http://www.alittlewhitechapel.com/) e uma limosine nos buscou no hotel com uma garrafa de champagne e um fake do elvis cantou depois de assinarmos os papéis. Lembrando que não é válido no Brasil (quando voltarmos, casaremos mais uma vez), mas é válido em todo território norte-americano.

 

No terceiro dia, queríamos fazer um bate-volta no Canyon. Saimos bem cedinho. Mas não voltamos, então perdemos a diária. Mas valeu a pena.

 

 

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Na ida para o Grand Canyon paramos em Hoover Dam, a maior hidroelétrica dos Estados Unidos. É simplesmente linda. As águas são muito azuis, dá um contraste muito bonito com as areias e vegetação seca do deserto. É quase uma miragem. Há centro para informações turíscas logo na entrada da hidroelétrica e lá se descobre que foi criada até mesmo uma cidade para abrigar os trabalhadores da obra americana mais cara da história, realizada em 1936.

 

Também paramos no Lake Mead National Recreation Area para descansar e comer alguma coisa. Um lago lindo para refrescar "as vistas" do deserto. E pasmem! O Arizona é mesmo um filme de faroeste americano! Um pedacinho pela famosa e temida rota 66, encontramos tudo pelo caminho: tendas de índio, carroças, salons, bares com aqueles chifres de animais (nem sei que animal que é!rs)... foi uma delícia de viagem. Dava vontade de parar de milha em milha.

 

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Apesar de ser um trajeto curto, a estrada para o Canyon, em alguns trechos, é pista única, principalmente próximo à Hoover Dam. O que atrasa muito a viagem. Com as paradas e almoço, levamos 5 horas pra chegar no Canyon. A sensação de paz pela grandiosidade e exuberancia do lugar é indescritível. Passamos a tarde toda andando e pegando os ônibus internos (free) que faz o transporte há vários pontos do parque. O ingresso custa 20 dolares por carro, ou 10 por pessoa, caso esteja sozinho. Andamos bastante (a pé e de ônibus) e não conseguimos conhecer a parte baixa. A passagem do Rio Colorado, na parte baixa (dizem ser quase 20C mais quente que na parte alta :shock: ) é conhecido como um dos pontos mais bonitos do Canyon. Para quem gosta de trilhas e belezas naturais, vale separar um dia a mais e fazer a parte baixa também.

 

Vimos o pôr-do-sol no parque e eu já estava exausta para dirigir mais cinco horas de volta à Vegas. Sem nenhum planejamento paramos no Holliday in da estrada (umas 30 milhas depois do parque) e deixamos por lá 100 doletas para o casal desmontar na cama ::putz:: .

 

 

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Bom, o ponto fraco da nossa viagem foi exatamente não ter planejado essa noite no Arizona. Então perdemos a diária de Vegas e para piorar nos demos à louca de ir direto para Los Angeles, já que lá também já havia um hotel pago nos esperando. Passei o dia dirigindo. Foi muito cansativo. Com o trânsito infernal de Los Angeles só chegamos depois de nove horas de estrada. Hotel: banho e cama. Na verdade nem saimos, também, porque ficamos em um hotel longe de tudo (Radisson comprado pelo expedia.com - muito bom, mas muito longe, ao lado do aeroporto internacional de L.A.).

 

Na verdade, Los Angeles é uma cidade para se conhecer de carro. Imagino até que dê sim para se fazer de transporte público, mas tem que ter muita disposição e tempo. Bom, tempo a gente não tinha.

 

No outro dia pela manhã, trânsito de uma hora e então chegamos em Hollywood. Pagamos 15 dólares para estacionar o carro ::ahhhh:: é bem difícil achar vaga naquela região da calçada da fama, que na verdade não é uma calçada: são várias calçadas! Mais de 2000 homenagens espalhdas pela Hollywood Boulevard e a Vine Street. Vários quarteirões de estrelas e nomes e as próprias celebridades (covers, é claro) esperando por um pedido de autógrafo na rua. Você pode tirar foto com a Marlyn Morroe, o Mário Bross, Michael Jackson e muitos outros, mas sempre é bom deixar um tip (gorjeta). Tem alguns que têm o preço fixo de cinco dólares por foto. Era o caso do Michael Jackson (tinha morrido uma semana antes de chegarmos), que tinha até fila querendo pagar os cinco dólares. Nós não tiramos com ninguém. :roll:

 

É também na Hollywood Boulevard que está o Kodak Theatre - onde é realizada a cerimônia de entrega do Oscar, o museu de cera Madame Tussauds e o Teatro Chinês - que tem uma das maiores salas de espetáculos da California e é palco das grandes estréias hollywoodianas. Na frente do Teatro Chinês está a famosa calçada com os pés, mãos e assinaturas de astros do cinema.

 

Se você tiver mais de um dia para Hollywood, vale a pena fazer o agendamento para uma visita guiada nos estúdios de filmagem. Uma amiga que mora em Los Angeles, havia indicado o site http://www.seeing-stars.com/StudioTours/index.shtml Com sorte, pode-se ver de perto um artista a la Tom Cruise. ::hãã2:: No norte da cidade, fica o mais procurado: Universal Studios. Há vários cenários onde são produzidas grande parte dos filmes e seriados da Universal (o cenário de Friends é o mais badalado), além de conter o parque (como na Florida) com atrações para todas as idades.

 

Depois de batermos muita perna, esses vendedores de city tour (são milhares na Hollywood Boulevard) nos convenceu a ir conhecer as mansões dos famosos em Beverly Hills e dar um volta na Rodeo Drive, a famosa e chiquérrima rua das griffes mais caras do mundo. Tudo isso em um ônibus conversível (sim, existe isso).

Topamos mais por não ter que pagar outro estacionamento na região da Rodeo Drive e porque ir à casa onde o Michael Jackson tinha morrido, há uma semana, era o programa mais desejado da época. Eu não era tão fã assim, mas curiosa sempre. ::lol4:: Pagamos 25 dolares o casal. No roteiro tinha casa de 50 famosos, realmente passamos por todas, mas mais da metade não conseguimos ver por causa dos portões gigantes e das cercas vivas. Fiquei brava com o cara, que não parou na do Michael Jackson pra tirarmos fotos, mas tudo bem, tinha salvado no meu GPS. :wink: A Rodeo Drive super vale a pena. Fino o lugar.

 

No segundo dia, voltamos à Beverly Hills. Dessa vez por conta própria. Claro que voltei lá na tal casa e tiramos fotos. Depois fomos para um lugar que se chama "The grove". Incrível: é uma espécie de shopping na rua, com ferinha, com mercado, com restaurantes de todos os lugares do mundo (inclusive brasileiro: Pampas Gril). Tem fontes dançantes (como a de Vegas, mas bem pequena), música ao vivo, performace nas esquinas. Parece uma cidadezinha sem carros. Foi o lugar que eu mais gostei da California interia. Passamos o dia todo lá.

 

 

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Oi, Michelle!

Vc comentou lá no meu tópico e eu acabei caindo aqui no seu! =)

Parabéns pelo relato, estou adorando! Belas as suas fotos! E vcs formam um casal muito bonito! =)

Tenho muita vontade de conhecer os Estados Unidos e estou pensando em marcar uma data para realizar esse desejo... Mas tem uma coisa que todo mundo fala que é tão fácil e eu continuo com receio: alugar carro. Não dá uma insegurança por não conhecer as estradas? E outra coisa: meu inglês não é lá essas coisas, eu entendo razoavelmente e consigo expressar o básico. Será que isso é suficiente para fazer uma viagem parecida com a sua? Já me disseram que é super tranquilo, mas queria mais uma opinião... rs

Bjim,

Liliane

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Oi, Michelle!

Vc comentou lá no meu tópico e eu acabei caindo aqui no seu! =)

Parabéns pelo relato, estou adorando! Belas as suas fotos! E vcs formam um casal muito bonito! =)

Tenho muita vontade de conhecer os Estados Unidos e estou pensando em marcar uma data para realizar esse desejo... Mas tem uma coisa que todo mundo fala que é tão fácil e eu continuo com receio: alugar carro. Não dá uma insegurança por não conhecer as estradas? E outra coisa: meu inglês não é lá essas coisas, eu entendo razoavelmente e consigo expressar o básico. Será que isso é suficiente para fazer uma viagem parecida com a sua? Já me disseram que é super tranquilo, mas queria mais uma opinião... rs

Bjim,

Liliane

 

Oi Lilizinha!

 

Seja muito bem vida à terra do Tio Sam!

O que precisar de informação em relação aos Estados Unidos, podem contar com a gente. Moramos aqui há dois anos e já viajamos bastante por essas bandas.

Bom, quanto o aluguel do carro é super simples e bem menos burocrático que todos pensam. Alguns estados exigem a carteira de habilitação internacional (é só procurar o departamento de trânsito da sua cidade com sua habilitação nacional e pagar uma taxa para emití-la, não há nenhum teste exigido), mas lembrando que esta só é válida se apresentada junto com sua habilitação oficial e passaporte. Já o estado da Flórida, por exemplo, só exige passaporte e o documento oficial. A reserva de carro é feita pela internet mesmo, mas o valor só é descontado do seu cartão quando você pega o carro na locadora ou aeroporto. Aqui, cobram-se a diária do carro (com as taxas do governo) e um seguro acidente (este seguro não está incluso no preço da diária online e a gente só descobre que precisamos pagá-lo quando chegamos na locadora, portanto, leve uma reserva). Não há quilometragem cobrada e você recebe o tanque cheio e devole cheio. Caso esqueça de entregá-lo cheio, eles cobram um valor estimado da gasolina, muuuito acima da média. Resumindo, é chegar, falar que possui uma reserva, dar seu sobrenome, mostrar os dcumentos e o cartão de crédito que foi feita a reserva, assinar o contrato do seguro e pegar a chave do carro. Simples e prático.

 

Gostamos de alugar pela Alamo (https://www.alamo.com/) e a Dollar (http://www.dollar.com/) que são as boas e baratas daqui. Mas é ótimo consultar as promoções e comparar os preços no orbitz.com e expedia.com

 

As estradas são ótimas, a grande maioria com três à seis faixas para cada direção e tudo muito bem sinalizado. Também há postos de informações nos principais trechos turísticos. Há quem goste de google maps para não se perder, mas eu não abro mão do GPS. Nas locadoras, cobram-se de 10 a 15 dólares por dia para o aluguel (dependendo da promoção, mais caro que a diária do carro). E hoje em dia, você compra um excelente GPS por 100 dólares, então, acho que vale o investimento. Com GPS você chega em qualquer lugar... vai até na casa do Obama. rs!

 

Quanto ao inglês, não se preocupe mesmo. O básico dá tranquilo. E outra, portunhol também ajuda! rs A quantidade de latinos que moram aqui e que vêm conhecer o país é tamanha que quase todos os lugares (restaurantes, lojas, locadoras de carros, hotéis, atrações turísticas, aeroporto) possuem atendentes em espanhol. Há lugares como Miami, por exemplo, que você quase não escuta inglês. Parece outro país. Então quando o inglês der uma apertada misture um pouco de português com espanhol que eles entendem também. Nos primeiros meses, me ajudou bastante!

 

O que precisar pode perguntar!

 

Um beijo,

 

Michelle Simões

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Michelle,

 

Em San Diego vc conseguia fácil vaga para estacionar? O estacionamento é muito caro?

 

Valeu!

 

Oi Simbario!

 

Olha estacionamento nos Estados Unidos, em geral, é muito caro. Em San Diego eu fiquei pouquinho, mas vou te contar o que pagamos por lá. No Balboa Park há estacionamento gratuito (uns 100 metros abaixo do jardim japonês). No Holliday in, nosso hotel, pagamos 16 dólares (por dia) para o estacionamento (a grande maioria dos hotéis não inclue o preço do estacionamento na diária). No Gaslamp Quarter é impossível parar na rua. O jeito foi desembolsar 10 doletas por duas horas. E na La Jolla, que é tipo um bairrozinho chique, estacionamos na rua mesmo, sem custo nenhum.

 

Normalmente nos lugares turísticos, se você rodar muito, pode achar estacionamento na rua com aquelas maquininhas com moedas. Cada moedinha de 25 cents te dá direio a 15 minutos. Caso você pretendar ficar muito tempo, compensa procurar um public parking - estacionamento público. E não se enganem: público por ser permitido à qualquer um parar, mas é pago do mesmo jeito! rs

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Continuando...

 

O segundo amanhecer em Los Angeles foi bem cedo, tudo para aproveitar o máximo as cidadezinhas praianas. A primeira parada, há 50 minutos do nosso hotel, foi Malibu. Fomos com aquele clima de "SOS Malibu" esperávamos badalação, gente bonita, ondas incríveis... Não tem nada disso lá. Nem gente na praia tem. rs! Tem o famoso pier Malibu, vale a pena uma caminhada pela praia e uma cerveja de 7 dólares em um restaurante beira-mar (lembrando que não há quiosques, ambulantes, nem música). Andamos, tiramos fotos e fomos para Venice, 20 minutos de carro. Na verdade, todas as cidadezinhas são emendadas umas nas outras. A gente quase não percebe quando deixou de ser uma e passou a ser outra. Há pessoas que alugam Bikes e fazem a costa de umas 3 cidades pedalando. Deve ser uma delícia, mas não tínhamos tempo. Venice é meio mistureba. Vimos vários patinadores, hippes, fisiculturistas, personagens que parecem ter saído de um filme. É gente de tudo quanto é jeito dividindo a praia com a gente. Só almoçamos por lá e partimos para Santa Mônica, 10 minutos de carro.

 

Santa Mônica e o famoso parque de diversões cartão-postal da california: é realmente linda e vale ir a tarde para pegar o pôr-do-sol. No pier também há um aquário famoso e bons restaurantes. É uma delícia passear por ali. Se sobrar um tempinho e se gostarem de arte, vale a pena passar pelo Santa Monica Museum of Art (http://www.smmoa.org). Nós não entramos, porque já estava fechado quando chegamos. ::lol3:: Uma outra dica sobre museus - e ainda melhor - é o Getty Museum ( http://www.getty.edu/museum/about.html ), em Los Angeles. Estava no nosso roteiro, mas também não tivemos tempo. Já foi indicado por muitas personalidades americanas como um dos lugares imperdíveis na Califa, mas eu e meu marido não somos assim tããão cultos, e quando precisamos cortar alguma coisa acaba sendo um museu. :?

 

Gostaríamos, também, de ter conhecido Santa Bárbara, mas não deu tempo. No terceiro dia, optamos por sair cedo, pela Hwy California 1, e passarmos o final da tarde em Carmel, no caminho para San Francisco. A California 01 é linda (apenas uma faixa em cada direção) de um lado montanhas e de outro abismo para o mar. É um estrada com muita, mas muita curva, portanto, se alguém tem o custume de enjoar, caprichem no dramim. O trajeto vale a pena pelas paisagens, mas um cuidado: não há posto de gasolina na maior parte do trajeto. A dica é abastecer em Los Angeles mesmo antes de sair. (obs: não sei se alguém ainda não sabe, mas não há frentista nos postos de gasolina daqui, o serviço é self-service: você desce do carro, passa o cartão na bomba, retira a mangueira referente ao valor do galão - geralmente há aditivada e normal e uma outra opção - e abastece by yourself. Logo em seguida a bomba lhe entrega o recibo).

 

Para quem opta por fazer o trajeto pela California 1 é imperdível a parada no Big Sur. O Big Sur é na verdade uma região (http://www.bigsurcalifornia.org/), mas ao longo do caminho há vários mirantes e restaurantes legais para apreciarmos o visual. Tivemos a sorte de parar em um (não lembramos o nome ::putz:: ) que estava tocando Tom Jobim.

 

Fim de tarde e noite em Carmel. Cidadezinha linda e romântica. Parece uma cidade européia, cheia de flores, muito bem cuidada. Ficamos encantados. Recomendo muito, principalmente para os casais, o Normandy inn (http://www.normandyinncarmel.com/). Jantamos, descansamos e aproveitamos o friozinho. das serras que rodeiam Carmel.

 

 

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