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méxico & guatemala - 3 semanas


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pessoal,

 

depois de muito aproveitar as dicas aqui do fórum, finalmente vou escrever um relato e espero me redimir um pouco ::otemo::

esse roteiro começou a ser desenhado com a idéia de conhecer do panamá até o méxico (eu teria 5 semanas de férias), mas depois da ajudinha de murphy encurtei e inverti o percurso, decidindo descer da cidade do méxico até a cidade da guatemala.

essa foi minha primeira viagem desacompanhada e, ao contrário do que li em alguns lugares, a américa central é um lugar tranquilo para mochileiras - lógico que tomei as mesmas precauções que tomo no brasil.

no geral, as pessoas foram muito receptivas e foram raros os momentos em que me senti realmente sozinha.

 

cheguei no méxico no dia 25 de novembro e voltei pra casa no dia 16 de dezembro.

no méxico visitei a cidade do méxico, oaxaca, san cristobal de las casas, palenque, merida e tulum. na guatemala visitei flores e antigua.

comprei as passagens pela copa (rio-cidade do méxico e cidade da guatemala-rio). ficou em torno de US$1000 porque comprei faltando apenas um mês pra viagem ::toma::

site para pegar o SAE, "visto" eletrônico para o méxico: http://www.inm.gob.mx/index.php/page/Inicio_Autorizacion_Electronica/pt-br.html

 

dia 1 - cidade do méxico

meu vôo saiu do rio de madrugada e, depois de fazer uma escala na cidade do panamá, cheguei na cidade do méxico por volta de meio-dia.

primeira surpresa: estava bem mais calor (em torno de 20 graus) do que eu esperava para a cidade do méxico no inverno. mas até que gostei :)

chegar do aeroporto em qualquer lugar perto de uma estação de metrô é simples, mas não necessariamente confortável se você estiver com um mochila grande.

eu estava indo pro zócalo, então peguei um ônibus do aeroporto até uma estação de metrô (só perguntar no serviço de informação que fica imediatamente após a saída da imigração) e fiz duas baldeações até chegar lá. o pequeno problema é que as estações de metrô são bem grandes, então às vezes se anda muito para trocar de linha.

o metrô da cidade do méxico é muito bom e extremamente barato. o único ponto baixo são os ambulantes que passam o tempo todo vendendo CDs e tocando a música no último volume. (ok, confesso que senti uma ponta de saudade ao lembrar disso agora rs)

meu primeiro momento lost já aconteceu na chegada: existe uma ligação subterrânea entre as estações piño suarez e zócalo. eu olhei errado no mapa (dã) e saí pro lado errado. estava achando que sairia do metrô com a visão clássica da bandeira mexicana gigante, mas saí numa pracinha muito da mixuruca.

pedi ajuda a um senhor (meu espanhol é bem meia boca) que, percebi depois, me mandou pro lado errado de novo! aí descobri uma coisa engraçada: os mexicanos tem vergonha de dizer que não sabem onde fica um lugar, então eles sempre vão te indicar alguma direção, mesmo que não façam idéia do que você perguntou. resumindo, levei uns bons 40 minutos pra fazer um percurso que deveria fazer em 5, com a mochila nas costas (ainda bem que estava leve!).

isso no meio de um lugar que seria o equivalente mexicano a rua uruguaiana aqui no rio (ou 25 de março em são paulo). depois disso, sempre pedia indicação de caminho a pelo menos duas pessoas diferentes.

finalmente cheguei no hostel mundo jovem catedral. a localização é boa - de cara pro zócalo, praça central da parte histórica da cidade do méxico, e os quartos são relativamente espaçosos e bem limpos. fora isso, é mais um albergue gigante. recomendo pra quem quer ter pouco trabalho - tem uma agência de viagens dentro do albergue e dá pra fazer quase tudo usando o metrô.

depois de me acomodar, saí pra fazer um reconhecimento da área e finalmente achei o zócalo! rs

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[foto: palácio nacional]

visitei a catedral metropolitana e o palácio nacional com seus impressionantes murais e depois dei uma grande volta pela área para me localizar.

à noite assisti à lucha libre na arena mexico, em um tour que comprei no próprio albergue (para saber preços atuais é só dar uma olhada no site deles: http://mundojovenhostels.com/tours.php). achei super divertido! é um grande teatro mas os mexicanos torcem de verdade! na primeira noite tomei algumas tequilas e coronas e conheci algumas pessoas que tornariam a cidade do méxico ainda mais especial: priscila, uma brasiliense que já é uma querida ::love:: ; um mineiro, um indiano-americano e um ítalo-americano (os americanos e canadenses representam 95% dos turistas do méxico).

 

dia 2 - cidade do méxico

no segundo dia fui conhecer coyoacán. também é bem simples de chegar de metrô.

o bairro é super agradável de andar e tem dois museus bem bacanas: da frida kahlo e de leon trotsky. dei sorte de pegar uma visita "teatralizada" no museu da frida: uma atriz caracterizada como ela, um ator e um violinista apresentaram a casa onde a artista morou, cantando e contando suas incríveis histórias. muito bacana mesmo!

não pude ir no museu diego rivera-anahuacalli porque estava fechado :(

era sábado, então as ruas e praças do bairro estavam cheias de famílias, cachorros, vendedores de balões, tocadores de realejo.. vi até uma noiva entrando na igreja.

à noite eu, priscila e as pessoas que conhecemos na lucha libre fomos para o arctic bar, uma balada que tem um pequena parte que é um bar feito de gelo. fica no bairro de condesa. ah, quem quer se hospedar perto das baladas e economizar no táxi, é melhor ficar nessa parte da cidade ou na zona rosa, pois é onde a vida noturna se concentra.

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[foto: museu frida kahlo]

 

[continua]

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dia 3 - cidade do méxico

nesse dia estava bem frio e eu e priscila decidimos ir pra xochimilco. olha, é longe. pegamos o metrô (tome baldeação), trem e depois andamos por cerca de 15 min para chegar aos "embarcaderos". levamos em torno de 1h30 do zócalo até lá.

é mais legal ir a xochimilco com uma galera ou se juntar a um grupo que esteja alugando uma "trajinera". por dois motivos: é mais barato e com mais gente vai ser mais divertido ::hahaha::

os jardins flutuantes de xochimilco são um típico programa de domingo na cidade do méxico, então estava bem cheio. passam vários barquinhos com mariachis e vendendo comida, café, cerveja, tequila, micheladas (cerveja, suco de limão, tomate e especiarias. odiei, mas conheço várias pessoas que amam!)

pagamos 300 pesos cada uma por um passeio de 3hs, que incluía a "isla de las muñecas" e uma parte do passeio tradicional.

a ilha das bonecas é um dos lugares mais estranhos em que já estive, pra ser honesta. uma menina morreu afogada enquanto brincava na ilha, e seu antigo dono colocou no lugar uma boneca para "homenagear" seu espírito. isso aconteceu há 40 anos,se não me falha a memória, e desde então moradores e visitantes vão deixando mais bonecas lá. tinha até uma boneca que foi levada pela equipe da tv record. só que as bonecas estão em um estado meio decrépito, o que dá um ar MUITO assutador à ilha. hoje quem toma conta dela é o sobrinho do senhor que colocou a primeira boneca, e ele mora sozinho lá. corajoso!

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[foto: isla de las muñecas]

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[foto: trajineras no embarcadero]

depois de voltarmos do passeio da trajinera fomos até o museu dolores olmedo, que também fica na região. tentamos de todo jeito descobrir como chegar de ônibus, mas desistimos e acabamos pegando um táxi. "doña" dolores foi uma das muitas amantes de diego rivera e o museu tem uma grande coleção dele e da frida, além de várias peças dos povos pré-hispânicos. com certeza vale a visita!

percorremos todo o longo percurso de volta pro zócalo e à noite fomos assistir o balé folclórico no palácio nacional de belas artes. o ingresso foi caro (90 reais) mas ficamos num bom lugar e valeu muito a pena! o teatro é incrivelmente bonito (por dentro e por fora)e a apresentação é bem bacana. tive medo de ser muito pega-turista (como o señor tango em buenos aires), mas gostei bastante. tem ingressos a partir de 40 reais. destaque para a incrível cortina de cristais do teatro, que sobe como se fosse uma janela.

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[foto: cortina do bellas artes]

 

dia 4 - cidade do méxico/teotihuacan

 

todo mundo já disse isso, mas vou repetir: quem vai pra cidade do méxico e se interessa por história TEM QUE ir pra teotihuacan.

o sítio é absurdamente incrível. nem os milhares de vendedores insistentes conseguem tirar o brilho do lugar. também fui com um tour do albergue, que antes passou por tlatelolco (outro sítio azteca na cidade do méxico, que também foi palco de uma massacre de estudantes durante a ditadura mexicana) e na basílica de nossa senhora de guadalupe. todos os lugares são bem interessantes.

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[foto: teotihuacan, pirâmide da lua vista do topo da pirâmide do sol]

à noite fui num bar que fica no terraço do hotel condesa df, que fica em condesa (óbvio! rs). como estava mais friozinho, os garçons acenderam aquecedores e nos deram cobertores ::Cold:: vista excelente e ótimos drinques, super recomendo pra quem está viajando com namorado (a).

 

MOMENTO TRASH DA VIAGEM: nesse dia um ser humano sem alma arrombou meu locker (que estava trancado com um cadeado de senha) e levou meu ipad e 100 dólares que sempre deixo na mochila para emergências. ::vapapu::::grr::

quando voltei de teotihuacan e percebi o que tinha acontecido, desci imediatamente para comunicar o hostel. e não tinha ninguém na recepção nesse horário que falasse inglês! deve ter sido uma cena bem engraçada eu, nervosa e com meu espanhol cucaracho, tentando explicar o que tinha acontecido. mais tarde uma pessoa do hostel que falava inglês foi me procurar e me ajudou a preencher todas as informações que eu precisava para acionar o seguro-viagem.

eu levei o ipad porque essa viagem teve longos trajetos de ônibus, e ele era uma maneira leve de ter vários livros ao alcance, além de me permitir acessar a internet e usar o skype em lugares com wifi. deixei-o no locker porque achei que era mais seguro do que andar com ele na mochilinha. tem gente que concorda comigo e tem gente que me acha uma idiota, mas é isso, né? viajando e aprendendo ::putz::

apesar disso, NÃO considero a cidade do méxico tão perigosa quanto dizem. foi um incidente isolado que poderia ter acontecido em qualquer lugar.

por causa dos protestos políticos constantes no zócalo o centro da cidade é super policiado, tanto que chega a incomodar no início (para comparação, a priscila disse que foi a mesma sensação que ela teve em bogotá). o metrô também é seguro, só não peguem táxis na rua. se precisar de táxi, peça para o hostel, restaurante ou qualquer lugar que você esteja chamar um pelo telefone para você).

 

dia 5 - cidade do méxico e saída para oaxaca

 

pela manhã visitei o templo mayor (o museu dentro do complexo é imperdível) e mais uma vez fiquei embasbacada com a obra dos aztecas. e também com o fato da cidade do méxico estar, literalmente, sobre ruínas. depois dei uma andada pelo paseo de la reforma, uma das principais avenidas da cidade, e após o almoço fui para o museu de antropologia. esse é, sem dúvida, um dos melhores que já fui na vida. tem acervo suficiente para um dia inteiro de visita, pena que não tinha mais tempo.

saí para oaxaca à noite, de ônibus pela empresa ADO, a maior do méxico. já tinha lido aqui no fórum que você despacha as malas como no aeroporto, mas mesmo assim achei divertido! rs (isso não acontece em todos os terminais do méxico, pergunte quando comprar a passagem).

peguei o ônibus executivo, que na verdade era como o nosso convencional com ar condicionado.

 

a cidade do méxico é um excelente destino e acho que precisa de uma semana para ser bem visitada. ::cool:::'> ::cool:::'> ::cool:::'> ::cool:::'> ::cool:::'>

por falta de tempo não fui a alguns lugares que queria visitar (incluindo cidades próximas como puebla e cuernavaca), mas nada que uma nova viagem não resolva :wink:

comer por lá é barato e muito gostoso. se seu estômago é resistente à pimenta, encare sem medo a comida de rua (depois de uma análise básica da higiene rs). de-lí-cia!

me deu muita dor no coração pensar que tanta gente faz escala por lá indo pra yucatan e acha que a cidade não merece uma visita ::ahhhh::

 

[continua]

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dia 6 - oaxaca

cheguei de manhã bem cedo e peguei um táxi (que foi bem barato) para o hostal pochon. hostel pequeno, bem limpo e com um clima bacana. vi depois alguns mais próximos ao zócalo, mas estavam cheios de australianos barulhentos de 18 anos (nada contra australianos, tudo contra pessoas barulhentas).

nesse dia perdi duas preciosas horas tentando desbloquear o meu cartão de débito, que meu adorado (#not) banco santander bloqueou por um motivo até hoje desconhecido por mim. ::bad::

depois perdi mais um bom tempo tentando descarregar o cartão de memória da câmera, e só então fui pesquisar preços dos tours que queria fazer pela região.

acabei fechando um para monte albán e outro para mitla e hierve el agua.

no que me restou do dia, fui conhecer a cidade, que é bem charmosa. dá pra conhecer todo o centro histórico a pé.

fui dormir cedo (o que ainda não tinha feito na viagem) para estar bem pro dia seguinte.

 

dia 7 - oaxaca

 

a priscila (que estava na cidade do méxico ainda) chegou e fomos pro tour de monte albán.

o sítio zapoteca é muito interessante, principalmente a parte que os estudiosos consideram que era o hospital da cidade.

depois do monte alban almoçamos em um restaurante de comida típica oaxaquenha e eu comi um chapolín! rs

eles temperam o grilo com bastante limão e o gosto é até razoável. nas ruas de oaxaca vi gente comendo isso como se fosse salgadinho.

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[foto: chapolín prestes a ser devorado]

depois fomos conhecer duas aldeias famosas por seus artesanatos: uma pelos alejibres, animais fantasiosos (coelho com asas, por exemplo) pintados de forma bem colorida, e outra pelas figuras de barro negro.

à noite fomos a um bar super tradicional dançar salsa. dançamos com vários mexicanos, mas quando as mexicanas chegaram me recolhi à minha falta de jeito. haha

depois fomos para a única grande discoteca da cidade (que esqueci o nome, sorry, mas é na calle principal, um pouco depois do convento de santo domingo).

nesse lugar conheci um franco-marroquinho (pq as pessoas não podem ser de um lugar só?rs) que acabou se tornando minha companhia no resto da viagem pelo méxico.

 

dia 8- oaxaca

nesse dia fomos conhecer mitla, outro sítio de origem zapoteca, e hierve el agua, um lugar no meio da serra de oaxaca que tem uma grande cascata petrificada. lindo demais! conhecemos também dois portugueses muito gente boa, que viraram amigos em questão de minutos. foi um dos melhores dias da viagem, sem dúvida!

como nem tudo é perfeito, pegamos um mega engarrafamento voltando pra oaxaca (hierve fica a uns 40km da cidade) e eu perdi meu ônibus pra san cristobal de las casas.

à noite fomos todos para um bar chamado torre de babel, que tem sempre bandas ao vivo. bem bacana também.

mais tarde a priscila voltou pra cidade do méxico porque seu vôo pro brasil saía na tarde seguinte :cry:

 

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[fotos: hierve el agua. é, gostei muito do lugar]

 

[continua]

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dia 9 - oaxaca

 

no meu dia extra "forçado" na cidade, me programei para fazer uma aula de culinária, mas dormi demais depois de algumas cervezas e muita salsa na noite anterior ::putz::

dediquei o dia então a conhecer os museus rufino tamayo (muito bom) e casa de la ciudad (interessante, mas não imperdível). tentei ir ao museu têxtil, mas na hora que cheguei eles estavam fechados para a siesta. decidi então subir até o mirador da cidade, cuja vista não compensa as centenas de degraus que você precisa subir.

terminei minha tarde vendo um festival de música no zócalo e peguei o ônibus para san cristobal no início da noite.

como era uma viagem bem longa (12hs) e minha coluna estava reclamando optei por pagar a tarifa platinum na ADO, e para minha surpresa as poltronas tinham tela para entretenimento individuais. uau!

 

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[foto: mariachis no zócalo em oaxaca]

 

dia 10 - san cristobal de las casas

 

logo de manhã quando cheguei encontrei o yacine, que tinha conhecido em oaxaca, e fomos dar uma volta pra eu conhecer a cidade (ele tinha chegado no dia anterior).

fiquei num hostel chamado le gite del sol. acho que paguei 12 dólares por um quarto individual com banheiro compartilhado. o café da manhã era uma delícia também!

em san cristobal estava bem mais frio que em oaxaca. a cidade é meca dos mochileiros 'roots', mas eu sinceramente não a achei tão interessante assim.

mas é botinha e me lembrou um pouco as cidades coloniais de minas gerais.

à tarde fomos ao povoado de san juan chamula. fomos pra lá de kombi (10 pesos), que pegamos em uma rua transversal à feira de artesanatos. fomos só perguntando "san juan chamula?" e em 2 min estávamos no lugar certo.

em san juan chamula se paga uma entrada de 20 pesos para conhecer a igreja local, onde os moradores do povoado praticam rituais xamânicos. tinham várias alemãs tomando os chás e sendo benzidas com algumas plantas. eles acreditam que quando você vomita o "chá" está expulsando os maus espíritos. confesso que fiquei com medinho e só observei.

de volta à san cristobal, fomos jantar em um restaurante especializado em carne argentina - estávamos cansados de tanto comer tortillas. :mrgreen:

voltamos cedo porque no dia seguinte sairíamos no tour para palenque às 6hs.

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[foto: igreja em san cristobal de las casas]

 

dia 11 - palenque

 

fechamos esse tour no hostel de san cristobal. pesquisamos pela cidade e os valores eram os mesmos, sempre em torno de 300 pesos. ele incluí paradas em misol-há e água azul.

importante: não sei se todos são assim, mas como palenque é bem distante de san cristobal, alguns tours param para um grande café da manhã estilo buffet (70 pesos, caro para os padrões mexicanos), e não param para o almoço. leve algum lanche e bastante água na mochila, porque é bem quente. quem enjoa em estradas sinuosas também pode se precaver tomando um remedinho rs.

água azul é um conjunto de cascatas de um .. azul (dã) incrível. leve roupa de banho pq em alguns pontos é permitido mergulhar.

misol-há é um queda d'água bem bonita também. e palenque.. ah, palenque é mágico. foi o primeiro sítio que visitei no meio da selva (ainda veria tikal no fim da viagem) e isso me impressionou bastante. você ouve e vê bichos o tempo todo também.

chegamos na cidade de palenque (que não tem nenhum grande atrativo), comemos e aguardamos o ônibus (ADO de novo) que nos levaria até mérida.

 

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[foto: água azul]

 

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[foto: palenque]

 

[continua]

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