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Pico da Bandeira - Subida e descida em 1 dia


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Serra do Caparaó! Parte baixa

 

Dedo de prosa

 

Uma paradinha no bistrô - na cidade de Alto Caparaó - rendeu um belo almoço, uma hospedagem e um mergulho numa cachoeira deserta. Só lendo até o final para entender o começo dessa história.

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Já passava das duas horas da tarde quando encostamos o carro em frente ao bistrô do Tavinho. A fome apertava e a gente queria comer logo para, em seguida, subir a serra. Na mesa ao lado - um grupo do Rio de Janeiro que tinha acabado de descer a Serra do Caparaó – escutou nossa conversa e mudou nossos planos.

 

- Vocês estão pensando em subir agora pra voltar hoje ainda??? (disse um deles com ar de reprovação). Nesse momento aprendemos as primeiras dicas para quem pretende se aventurar por lá:

 

* Subir de manhã bem cedo, assim que o Parque abrir os portões às 7h. Isso vale para quem pretende subir e descer a serra no mesmo dia, como foi nosso caso. Quem pretende dormir no Terreirão (a metade do caminho) costuma subir à tarde mesmo.

* Levar uma blusa de frio já que a temperatura lá em cima despenca.

* É cansativo pra caramba e a fome aperta. Importante levar água, lanches e sacolas vazias para trazer o lixo de volta.

 

Aliás, conversar com as pessoas é outra dica valiosa pra quem gosta de se aventurar na natureza. Escapamos de começar o passeio com o pé esquerdo graças ao “dedo de prosa” com os cariocas. E foi trocando ideia com o Tavinho – dono do bistrô – que conseguimos um quarto na pousada de uma conhecida dele, a Solange. Era terça-feira de Carnaval e estava tudo lotado. Fica aqui a dica de fazer as reservas com antecedência em feriadões.

 

Só conseguimos a vaga porque houve um cancelamento de última hora. O Tavinho ouviu nossa conversa e já foi logo ligando pra dona da pousada pra reservar pra gente. Tudo certo! Já tínhamos onde ficar pra subir a Serra do Caparaó com o pé direito no dia seguinte. A Pousada era simples mas aconchegante. A diária custava R$ 70 com café da manhã e estacionamento incluídos.

 

Cachoeira deserta

 

Como ainda tínhamos o resto da tarde pela frente decidimos procurar por uma cachoeira. Em vez de conhecer a Cachoeira das Andorinhas – muito visitada por turistas – seguimos a dica da Solange, dona da pousada. Fomos até uma cachoeira deserta localizada a 14 km de Alto Caparaó.

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Chegar até lá é bem complicado. O visitante passa pela Cachoeira das Andorinhas e segue em frente pela estrada de terra que vai ficando cada vez pior. Estávamos num carro de passeio que - por muito pouco - não ficou preso lá em cima. O trecho é de subida forte. A estrada fica estreita. Tem muito buraco e pedras. Só víamos motoqueiros se arriscando por lá. Tamanha a complicação que paramos o carro e seguimos o restante do caminho a pé.

 

Já estávamos a mais de 1.000 metros de altura. Ao longo da subida, é possível ouvir muitas cachoeiras escondidas na mata. Como a água desce as montanhas, vão surgindo várias quedas d’água pelo caminho. Até chegar ao trecho final nos perdemos umas três vezes. Mas todo o sufoco valeu a pena. Encontramos a cachoeira depois de descer um penhasco no meio da floresta.

 

O cenário era de impressionar. Uma piscina natural se formava no meio das pedras. Água cristalina que dava pra enxergar o fundo do poço.

 

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Um tesouro cercado por uma imensa floresta de mata atlântica a perder de vista. As árvores pareciam escalar os imensos paredões de pedra que fazem parte da cadeia de montanhas da Serra do Caparaó.

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E se preparem. O que a cachoeira tinha de bonita tinha também de gelada! O jeito foi deitar nas pedras e aproveitar os últimos raios de sol pra aquecer. O dia ia chegando ao fim. Era hora de voltar para Alto Caparaó e descansar. E aqui vai outra dica importante. Tente dormir bem e descansar. No dia seguinte iríamos encarar 8 horas de caminhada para subir e descer a Serra do Caparaó chegando até o ponto mais alto, o Pico da Bandeira.

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Serra do Caparaó – Pico da Bandeira I

 

Os pés! Esses grandes companheiros de viagem. Nunca fiquei tão agradecido a eles como dessa vez! Quem já subiu e desceu o Pico da Bandeira sabe do que estou falando. Principalmente na volta. Você que planeja se aventurar por lá talvez lembre disso na descida. Mas vamos voltar ao momento em que eles pularam da cama, por volta de 7 horas da manhã.

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Café reforçado para encarar o dia. Mochila organizada com boné, blusa de frio, protetor solar, água, frutas, lanches, capa de chuva, sacola vazia para guardar o lixo e, claro, a inseparável máquina fotográfica. Outra dica importante: leve o celular com bateria carregada. Caso haja algum acidente é possível fazer contato com a administração (32 3747-2086) já que existe sinal em alguns locais de visitação.

 

Saímos de Alto Caparaó (MG) e seguimos de carro até a portaria do Parque Nacional do Caparaó, no lado mineiro, que fica a 1.000 metros de altura. O horário de funcionamento é das 7h às 18h. Esses são os horários de entrada e saída tanto para quem sobe e desce no mesmo dia quanto para quem acampa lá em cima.

 

O ParnaCaparaó (abreviação do nome do Parque) fica aberto para visitação o ano todo, de segunda a domingo. Antes de entrar tem que pagar o ingresso. Para quem sobe e desce no mesmo dia – como foi nosso caso – o preço é R$ 12,50 por pessoa. Quem vai acampar no Terreirão paga um adicional de R$ 6,00 por pessoa, a cada pernoite. A taxa para estrangeiro é de R$ 25.

 

Passamos pela portaria e seguimos pela estrada que é calçada. A primeira parada foi no Centro de Visitantes. Lá pegamos um folheto com informações sobre o ParnaCaparaó. Uma maquete apresenta a cadeia de montanhas que o visitante vai encarar.

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Num painel estão os principais pontos de visitação dentro da área preservada. Um desses locais fica na estrada mesmo, logo mais adiante. É um Mirante com uma vista sensacional da floresta de mata atlântica que encobre boa parte das montanhas da serra.

 

Tronqueira

 

Cenário registrado, seguimos pela estrada até o último ponto onde os carros podem chegar: Tronqueira. Este ponto fica a 1.970 metros de altura. Da Portaria até a Tronqueira são 6 quilômetros de distância. É hora de estacionar o carro, colocar a mochila nas costas e começar a trilha.

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Começa aqui o grande desafio. A partir desse ponto, as setas amarelas pintadas nas rochas passam a ser o guia dos visitantes. São elas que vão te acompanhar a partir de agora até o Pico da Bandeira, o terceiro mais alto do país, a 2.892 metros de altura. É a divisa dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo.

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Serra do Caparaó – Pico da Bandeira II

 

A trilha começa dentro de uma floresta. Neste percurso, o visitante segue por caminhos de terra batida abertos pelo vai e vem de pessoas dentro da mata. Mas logo surgem as pedras que vão dominar grande parte do percurso até o destino final de nossa aventura.

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Nessas pedras é que estão pintadas as setas amarelas que guiam o visitante até o Pico da Bandeira. Às vezes nem se vê uma seta, mas apenas um borrão amarelo mesmo. Se você caminhar cerca de 3 minutos e não enxergar mais o sinal amarelo é porque você saiu da rota. Aí é hora de voltar e procurar pela outra seta amarela.

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Essa dica nós compartilhamos com os primeiros aventureiros que encontramos pelo caminho. Era um casal que estava comemorando o aniversário de casamento com uma subida até o Pico da Bandeira. Bacana né?! Seguimos um trecho com eles mas logo passamos à frente porque nosso ritmo estava acelerado e a ansiedade era grande para vencer o desafio.

 

Se proteger do sol é muito importante. A vegetação muda. As árvores desaparecem. Raramente você encontra uma sombra para descansar. Por isso é importante reforçar o protetor solar e usar um boné ou chapéu. As pausas também são necessárias para se hidratar e comer alguma coisa.

 

A sensação é de isolamento. O silêncio vira um companheiro de viagem. Só era quebrado por um ou outro barulho nos arbustos. Provavelmente pequenos animais que se assustavam com nossa passagem. Mas não consegui ver nenhum bicho. Cerca de 2 horas depois de deixarmos a Tronqueira finalmente chegamos ao Terreirão. Um percurso de 3,7 Km.

 

Terreirão

 

Esse momento é de muito alívio. Chegamos bem cansados. Lá estavam outros aventureiros que cruzaram nosso caminho durante as pausas para descanso. O Terreirão lembra um campo de futebol. É plano e todo gramado. É aqui que muita gente monta acampamento para seguir o trecho final de madrugada e ver o sol nascer lá do alto do Pico da Bandeira.

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O Terreirão está a 2.370 metros de altura. Fica mais ou menos na metade do caminho entre a Tronqueira e o Pico da Bandeira. Dois agentes do Parque estavam de prontidão. Aqui existem mesas e bancos para fazer um lanche com mais conforto. Tem também tambores para colocar lixo. Mas a recomendação do Parque é trazer o seu lixo de volta. Tem também duas construções de alvenaria com banheiros para os visitantes.

 

Outro local visitado aqui é a Casa de Pedra. Leva esse nome por causa das paredes que são feitas de pedras sobrepostas. Triste é encontrar as janelas de madeira pichadas com nomes de pessoas que estiveram ali. As pichações também estão nas pedras ao redor do Terreirão. Prefiro demonstrações de amor como a do casal que encontramos lá no começo da trilha e que a essa altura já tinha nos alcançado no Terreirão. Fizeram o caminho juntos e registraram a presença deles apenas em fotografias.

 

Lá do Terreirão dá pra avistar o Pico da Bandeira, ainda que de longe. Mas pra isso é preciso subir numa pedra grande que fica bem no fim da trilha e ao lado da Casa de Pedra. Você consegue ver o topo do morro com uma torre em cima. Mas não se iluda. Ainda tem muito chão pela frente. Serão mais 3,2 Km de subida, incluindo o trecho mais cansativo da aventura.

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Serra do Caparaó – Pico da Bandeira III

 

É hora de ficar em pé de novo. Nos despedimos da grama do Terreirão e voltamos para a trilha de pedras que segue morro acima. À medida que o tempo passa, a subida fica mais puxada. Em vários momentos, é possível avistar o topo do Pico da Bandeira. Mas aí aparece outra montanha pra subir e outra, e outra...

 

O importante é não desistir. Entre o Terreirão e o Pico da Bandeira são 3,2 km de distância. Como a altitude vai ficando maior, o cansaço também aumenta. Por isso, uma das pedreiras que encontramos pelo caminho serviu de “cama” para um descanso rápido de uns 20 minutos.

 

Repouso que ajudou a vencer o trecho mais difícil de toda a aventura. O último percurso tem uma certa dose de escalada. Em alguns momentos, o visitante precisa usar as mãos para avançar. Nessa hora, fiquei imaginando a aventura que deve ser subir ali de madrugada para ver o sol nascer.

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Vez ou outra, as nuvens encobriam nossa subida. A tarde estava nublada, mas nada que diminuísse a emoção daquele momento. Depois de 2 horas de caminhada, finalmente a recompensa para tanto esforço. Alcançamos o terceiro ponto mais alto do Brasil, a 2.892 metros.

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Diferente de outros picos que já visitei, o da Bandeira é extenso lá em cima. Numa ponta há uma armação (que lembra uma antena) e uma imagem de Cristo de braços abertos. Na outra ponta – essa mais alta – existe um crucifixo feito de cimento em cima da rocha. É onde muita gente tira a tradicional foto com a bandeira do Brasil.

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Como há espaço, uma plateia consegue assistir o sol nascer aqui de cima. Plantas que crescem em grandes altitudes podem ser vistas ali. Elas brotam entre uma rocha e outra.

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Ao redor do Pico, um mar de morros a perder de vista. Tanto do lado mineiro, quanto do capixaba. Havia muitas nuvens mas, com paciência, surgiam buracos no meio delas e a paisagem era de arrepiar.

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A dica de número 17 do folheto entregue lá embaixo na portaria vale muito para quem pretende registrar esse momento em vídeo. A orientação é para não fazer barulho excessivo e perturbar outros visitantes. Pois é, um grupo de meninas não cumpriu essa regra. Consegui salvar apenas 1 vídeo sem que houvesse gritos com a palavra “sofrência”.

 

Bacana foi o piquenique improvisado com outros aventureiros lá em cima. A fome apertava a essa altura (no duplo sentido da palavra...rs). Lá estava também o casal que comemorava o aniversário de casamento com a caminhada de 6,9 km até o Pico. Comemoração com direito a parabéns cantado pelos outros visitantes.

 

Para encerrar essa aventura, compartilho aqui a frase escrita na camiseta vendida nas lojas da cidade como lembrança da Serra do Caparaó: “Não há conquista sem sacrifício”. É com esse pensamento que você desce de lá!

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Serra do Caparaó – Informações

 

O Pico da Bandeira ganhou esse nome em 1859. Isso porque Dom Pedro II mandou colocar uma bandeira do Império no monte mais alto do país. Naquela época esse era considerado o ponto mais alto do Brasil, a 2.892 metros de altura. Anos mais tarde o Pico da Bandeira perderia o posto para o Pico da Neblina (Amazonas, 2.993 metros) e o Pico 31 de Março (Amazonas, 2.972 metros).

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A Serra do Caparaó fica bem na divisa de Minas Gerais com o Espírito Santo. A maior parte da cadeia de montanhas é no lado capixaba. A subida pelo lado mineiro é mais curta. São quase 7 km de caminhada até o Pico da Bandeira.

 

Do lado mineiro, a cidade mais próxima é Alto Caparaó. O município tem menos de 6 mil habitantes, segundo o último censo do IBGE. De São Paulo até Alto Caparaó são 747 quilômetros. Aproximadamente 11h de viagem de carro. A distância é grande, mas revezando o volante fica menos cansativo.

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A primeira parte do caminho até Volta Redonda foi pela rodovia Presidente Dutra. Depois seguimos pela rodovia Rio Bahia até Fervedouro. De lá seguimos pela rodovia que leva até Alto Caparaó.

 

A sequência das principais cidades foi esta: São Paulo/São José dos Campos/Guaratinguetá/Volta Redonda/Três Rios/Além Paraíba/Leopoldina/Fervedouro/Carangola/AltoCaparaó

 

A viagem durou 2 dias. Chegamos no dia 16 de fevereiro, uma segunda-feira. Subimos o Pico da Bandeira na terça-feira de Carnaval, 17 de fevereiro.

 

Alguns gastos da viagem:

 

Entrada no Parque –--- R$ 12,50

Diária da Pousada –---- R$ 70,00

Lembranças –------------- R$ 75,00

Pedágios ------------------- R$ 25,00

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Ainda quero voltar lá para acampar e seguir o trecho final de madrugada. Quero viver a sensação de ver o sol nascer lá do alto. É isso galera! Feliz em dizer que subi a Serra do Caparaó e que foi uma aventura e tanto.

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  • 10 meses depois...
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Relato Show de bola! Estou indo subir mês que vem, com 3 amigos, a vontade é de subir de madrugada, mas como não estamos preparados e nem temos todos os equipamentos necessários, resolvemos fazer essa subida de dia para conhecer e nos planejar para ir de madrugada em outra oportunidade. Como a maioria dos relatos é para a subida durante a madrugada, curti muito esse.

 

Dúvida: Alguém já passou a noite na Tronqueira ao invés do Terreirão? ( Claro, não seria pra subir de madrugada a partir de lá, seria muito longe) Se sim, gostaria de saber em relação a temperatura durante a noite.

 

Provavelmente iremos dia 23 de Julho, caso tiver alguém que estiver indo pra lá por essa data, dá um alô!

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Relato Show de bola! Estou indo subir mês que vem, com 3 amigos, a vontade é de subir de madrugada, mas como não estamos preparados e nem temos todos os equipamentos necessários, resolvemos fazer essa subida de dia para conhecer e nos planejar para ir de madrugada em outra oportunidade. Como a maioria dos relatos é para a subida durante a madrugada, curti muito esse.

 

Dúvida: Alguém já passou a noite na Tronqueira ao invés do Terreirão? ( Claro, não seria pra subir de madrugada a partir de lá, seria muito longe) Se sim, gostaria de saber em relação a temperatura durante a noite.

 

Provavelmente iremos dia 23 de Julho, caso tiver alguém que estiver indo pra lá por essa data, dá um alô!

 

Oi Chayder!

 

As duas vezes que fui, foi subindo direto da Tronqueira pra ver o sol nascer. Começamos a subida por volta das 23h, pra termos tempo pra descansar antes de atacar o cume. Levamos umas duas horas para chegar até o Terreirão e saímos de lá para o cume por volta de 2h30. O que eu posso te dizer é: fomos super despreparados, não tínhamos muita noção de nada (eu estava com umas 3 leggings e uma calça jeans por cima, mais umas 5 blusas/casacos) e sentimos MUUUUITO frio nessa pausa que demos, além de sofrer muito mais do que precisava levando comida e água em excesso. Se tivéssemos roupas adequadas e uma preparação melhor, acho que teríamos subido melhor. Mas que dá, dá.

 

Estou indo de novo em agosto, desta vez para subir de dia até o Terreirão e atacar o cume pra ver o sol nascer. Espero que aproveite melhor. Tomara que vc curta bastante sua subida.

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