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JPEG ou RAW? [Básico]


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  • Membros de Honra

Fala pessoal tudo certo? ::otemo::

 

Estou aqui trazendo para vocês este Excelente artigo sobre Fotografia em Raw ou Jpg, escrito por um grande amigo meu, o Fotógrafo e também jornalista Rodrigo Teófilo (http://www.rostev.com/)...

 

Abaixo segue o texto escrito pelo Rodrigo Teófilo.. igualmente como escrito no Blog dele, recomendo a todos darem uma olhada no blog e porfólio desse grande amigo, pois existe muita coisa excelente para ser vista...

 

Espero que gostem...

 

Qualquer duvida é só perguntar...

 

Abração a todos.

 

____________________________________________________________________________________________________________

JPEG ou RAW?

por Rodrigo Teófilo

 

 

raw-x-.jpg

 

Uma das maiores indagações de quem pega sua primeira dSLR (digital single lens reflex), ou seja, sua primeira câmera fotográfica digital com sistema de troca de lentes, é qual padrão de arquivos usar: RAW ou JPEG?

 

Essa questão é bastante comum, já que nas câmeras compactas (ao qual muitos vieram), não possuía tal recurso disponível.

 

O RAW é uma expressão inglesa que significa "cru", ou seja, é a denominação que se dá ao arquivo como foi capturado pelo sensor da câmera, sem qualquer alteração, manipulação ou compactação.

Apesar do arquivo RAW trazer consigo algumas das configurações ajustadas na câmera, como balanço de brancos, pre-sets de vividez, neutral, etc, isso tudo pode ser editado facilmente em qualquer programa que permite ajustes finos nestes arquivos. O mais comum é o Adobe Camera RAW, o famoso ACR; ou também pode ser utilizado o próprio utilitário da câmera, como o Nikon NX, Canon Picture Style, entre outros (apesar destes softwares não serem "free").

 

A principal vantagem de se usar o RAW é preservar a imagem de forma integral, ao contrário do que acontece com o JPEG.

Para o JPEG ser leve, ele descarta uma boa parte de informações da imagem, objetivando torná-la mais leve e fácil de armazenar. Isso tem um custo, que é justamente detalhes finos que acabam se perdendo.

 

pq002367Rx2x.jpg

 

O JPEG tem uma compactação de 8 bits por pixel e o RAW 12 bits.

Com isso, o JPEG acaba tendo uma latitude menor que o RAW, que além de compactar bastante a imagem, acaba passando por tratamentos determinado pelo próprio fabricante. Se esse tratamento for bastante agressivo (principalmente para diminuição de ruídos), a imagem fatalmente acabará perdendo detalhes bastante significativos de nitidez (veja na comparação acima - clique para ampliar) e por questões da própria latitude menor, não consegue mostrar bem elementos em áreas de sombras e em imagens com alto contraste de luz e sua penumbra. Veja abaixo como se consegue ver mais detalhes de sombra na imagem RAW do que na JPEG:

 

raw-vs-jpg.jpg

 

Com o arquivo RAW em mãos, as possibilidades de edição são praticamente ilimitadas.

Você pode ajustar o balanço de brancos, mesmo que você tenha configurado manualmente na câmera qual deveria ser usado (luz natural, fluorescente, incandescente, etc).

Vários são os ajustes permitidos, como alterar a exposição, a vibrancia e a saturação; preencher luz (fill light), equilibrar contrastes, brilhos e a curva de tons. Na área de cores, pode alterá-las como quiser, além de mexer na saturação e luminância de cada um dos canais. Poderá inclusive aumentar a nitidez da imagem (com vários ajustes inteligentes), fazer cortes, acertar vinhetas, corrigir Purple Fringing (aberrações cromáticas) e muito mais.

 

raw-x-jpg_edicao.jpg

 

Agora a característica que mais acho interessante fica nas opções de Workflow, que lhe permite alterar o padrão de cores (RGB, Adobe RGB, etc) e interpolar a imagem para se apresentar em um tamanho maior do que originalmente foi concebida. Claro que existem perdas, mas elas são bastante minimizadas se comparado a simplesmente aumentar seus pixeis no Photoshop ou qualquer outro programa de edição. Uma fotografia originalmente concebida em 6 megapixels, poderia por exemplo ser interpolada para 25 megapixels. Claro que para impressão com visualização próxima, não ficará um primor, mas para painéis e quadros que serão visualizados a uma distância maior que seis metros, ficará excelente.

 

Com todos esses recursos à distância de um click de mouse, dá para conseguir maravilhas na foto final. Posso falar disso com muita propriedade, porque já tive fotos que eu mesmo fiz salvas quase que "milagrosamente" por ter usado o sistema de arquivos em RAW. Foto que originalmente estava lavada, sem cores, contrastes e com baixíssimas luzes foram equilibradas e conseguiram exprimir um belo resultado. Já tive inclusive fotografias onde o estouro do flash acabou sendo maior do que deveria, praticamente sumindo com informações em determinadas áreas da foto e que depois de ajustes foram recuperados.

 

Como dito anteriormente, RAW quer dizer que se trata de um arquivo cru e essa extensão é utilizada na informática de maneira bastante abrangente. Além de ser uma imagem sem compressão, pode ser também um vídeo ou qualquer outro arquivo de utilização diversa.

Cada fabricante adotou uma "extensão proprietária" para seus arquivos raw, ficando conhecido desta forma:

 

* Canon............................... CR2 e CRW

* Sony................................. SFR e ARW

* Nikon................................ NEF

* Olympus............................ ORF

* Fuji Film........................... RAF

* Minolta............................. MRW

* Pentax............................. PEF

* Adobe.............................. DNG

 

Mas como nem tudo nessa vida são flores e, acabam tendo um custo para contrabalancear, muitas pessoas deixam de utilizar o RAW por conta do tamanho final em que ficam os arquivos.

Apesar de algumas câmeras utilizarem um algorítimo de compressão maior para tentar economizar espaço, ainda assim teremos um arquivo final cerca de cinco vezes maior que o JPEG.

Além disso, o RAW é mais lento para gravação, diminuindo por exemplo a quantidade de imagens que se faz em modo burst (fotos feitas em sequência rápida). Em câmeras não dSLR, podem ser bastante lentas para fazer gravação no cartão. Era o caso da S9100, câmera prossumer da Fujifilm, que demorava até quase 4 segundos para gravar uma imagem RAW.

 

Outro ponto de reclamação é na hora de visualizar os arquivos. Nem nem todos os players de imagens (visualizadores de fotos) conseguem mostrar e manipular arquivos desta extensão. Apesar de hoje, com o advento das dSLRs de entrada, a utilização do RAW tem cada vez se popularizado mais, a ponto de se garantir como um padrão bem mais difundido do que antes.

Apesar das aberrações cromáticas serem de responsabilidade da lente utilizada, elas tendem a ficar mais evidentes no RAW do que no JPEG, pois o segundo passa pelo tratamento de imagem (comentado acima) que busca corrigir essas anomalias. Como o RAW é um arquivo cru, não poderia contar com esse "tratamento".

 

Untitled-1copy.jpg

 

Agora vem o pior: todas as fotos terão que passar por programas de ajustes (ACR e oturos)...

Claro que é pior para uns e uma glória para outros, porque muitos não deixam de dar pelo menos uma tratadinha básica de 5% em suas fotos. O controle e a qualidade final é maior, mas você terá que trabalhar nas imagens para torná-las exatamente como você quer.

 

Então, conforme explicado, o formato é realmente versátil e consegue garantir maravilhas nas suas fotos. Mas por que nem todo mundo utiliza o RAW como padrão?

Porque nem todos estão aptos ou gostam de manipular suas fotos. Simples assim.

 

O JPEG é um formato bastante cômodo e conhecido: é leve tanto para armazenagem no cartão quanto armazenagem posterior (backups em mídias diversas). Traz uma saturação de cores levemente superior e que agrada a maioria do público. Além de já trazer ajustado as definições que você configura na câmera.

O formato JPEG exige menos cartões e isso pede menos investimentos. Se antes cabia 300 fotos em um cartão de 2Gb, em RAW passará a caber somente 90.

Em um evento, vai te obrigar a fazer mais trocas de cartões.

Na hora de selecionar fotos, os arquivos em RAW por serem mais pesados, podem tornar o trabalho mais lento e posteriormente mais chato para armazenar.

 

Quando me perguntam qual dois dois é melhor para se usar, respondo que vai depender muito da situação.

Se você irá prestar um trabalho profissional e precisa garantir muito mais os resultados, melhor optar pelo RAW por conta da sua mobilidade e versatilidade na edição.

Agora se você vai fazer fotos pessoais, eventos sociais, como o aniversário de 80 anos da sua tia-avó, para quê usar RAW e ter que se preocupar posteriormente com ajustes em cada uma das fotos? Pode ficar tranquilo, porque a sua tia-avó não irá parecer mais jovem e bonita por conta de você ter usado RAW ou JPEG (rsrs).

 

Portanto a escolha é bastante pessoal e totalmente dirigida ao objetivo das suas fotos.

A diferença existe e cabe a você escolher em qual momento irá optar por um ou outro padrão.

Inclusive as câmeras compacta super zoom e algumas compactas simples já estão trazendo o RAW como opção de extensão. O que era privilégio de profissionais e amadores avançados, está se popularizando para a grande massa. O que é muito bom, porque tecnologia ao meu ver precisa estar presente para todos.

 

© COPYRIGHT - Este artigo sobre filtros foi feito por Rodrigo Teófilo (Rostev), ao qual possui direitos intelectuais sobre seu conteúdo completo.

 

[creditos]Texto: Rodrigo Teófilo

Fonte: http://blog.rostev.com/2009/03/jpeg-ou-raw.html[/creditos]

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  • 1 ano depois...
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  • Membros de Honra

Olá!

 

Vou ressuscitar este tópico para responder: RAW ou JPEG? - Os dois! ::otemo::::ahhhh::

 

Muitas das atuais máquinas fotográficas, DSLRs ou não, oferecem a opção de fotografar simultaneamente com saída para os dois padrões, o que nos dá a liberdade de gozar dos benefícios dos dois formatos. O único senão, na maioria dos casos, é a queda na taxa de disparos por segundo no modo de disparos contínuo.

 

Abraços,

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  • 4 meses depois...
  • Membros

Legal reviver este tópico!

...

Mesmo que torne o processamento da máquina mais lento, essas câmeras mais simples (com o sensor menor) vindo com a possibilidade de salvar as fotos no formato RAW, possibilitam o armazenamento com mais informação para um ajuste mais fino das fotografias posteriormente. Exigindo do profissional conhecimento de programas de edição de imagem.

 

No momento que se entende cada um destes formatos, não faz sentido compará-los diretamente pois são dois recursos totalmente diferentes. O JPG é um algoritmo de compactação, seus dados sofrem uma significante redução afetando a qualidade da imagem e o peso do arquivo para atender uma necessidade limitada. Se a sua intenção for um resultado com mais detalhes da captura, sem a preocupação com o tamanho do arquivo, precisará de formatos que mantenham a qualidade da foto. Detalhes que seriam descartados no processo do registro da imagem se ela fosse gravada em JPG diretamente pela câmera. O RAW é basicamente o arquivo gerado pela capacidade da máquina para capturar e registrar a luz sem qualquer alteração por software; assim, o ISO (a quantidade pré-definida de informação que o sensor precisará para preencher o arquivo), o diafragma (a abertura para a entrada da luz) e a velocidade (o tempo que a luz entrará pelo diafragma) se conservarão do momento registrado e não poderão ser modificados na pós-produção.

 

Um arquivo RAW terá que ter seus ajustes atribuídos num programa de edição de imagem - provavelmente com algum plugin instalado, como o CameraRaw para o Photoshop da Adobe -, que o entenda e o converta em algum formato dependendo do uso que se fará dele: JPG, TIFF, Bitmap, etc.

 

Concluindo, o RAW é um formato onde é necessário algum trabalho posterior (mesmo que seja salvar direto de como chegou da câmera, pois esta preserva inicialmente as configurações de quando as fotos foram tiradas) que defina as características que se deseja conservar no arquivo. Já o JPG é um formato definido para certos usos. Mais prático, com pouco peso, para situações comuns impossibilitando a conversão para arquivos com mais informações da imagem, obviamente, uma vez que já foram descartadas.

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  • Membros

mmmm

 

Bom, embora eu não ache o lightroom uma grande maravilha, ele é MUITO pratico e facil de usar.

- Nele, da pra tratar RAW e JPG da mesma maneira. Ou seja, com ele, o mais inexperiente pode fazer ajustes em RAW com mais facilidade que faria num JPG no Photoshop.

- O Lightroom reconhece a maioria das cameras, por informações que constam nos arquivos (seja raw ou jpg). E assim, ele aplica automaticamente no RAW as configurações que a camera aplicou na cópia jpg. Assim, em standard, o LR vai abrir um RAW igual abriria o JPG que saiu da camera.

 

Ou seja, o raw está cada vez mais acessível. Quanto a ajustes básicos e 'intermediários', ele está tão ou mais facil de ser editado que o JPG.

O gargalo maior é o bolso. Tem que ter um computador melhor, mais memória. Mas isso é se for editar muitar fotos (de 100 pra mais) cada vez.

Aqui vale lembrar o valor do raw, que é possibilitar um trabalho mais dedicado e calmo, uma lapidada na imagem. O que não combina com alto volume de imagens. pra quem não está bem entrosado com as edições.

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  • Membros

Olá xiru! Pois é, está cada vezes mais acessível o uso destes recursos mesmo. Aumenta conforme o público consumidor destes equipamentos aumenta também. Já se encontra uma variedade de opções para se editar os arquivos crús das câmeras fotográficas, desde programas que exigem mais do usuário quanto programas mais simples. O Ligthroom (LR) que você citou também é da Adobe (o nome completo dele é Adobe Photoshop Lightroom), como o Photshop (PS), para atender um certo público, é mais simples de usar, mais intuitivo, e tem muitos recursos interessantes agilizando o tratamento e armazenamento das fotos. Prefiro o PS pela prática que peguei com ele, mas não deixei de apreciar muitas funcionalidades do LR.

 

A questão principal que precisa ser compreendida é que o RAW não é um formato de foto 'revelada', é um arquivo grande com informações das câmeras que precisam receber algum tratamento na pós-produção. Como disse antes, nem que apenas se escolha um formato para dar saída na imagem com as próprias configurações que estão contidas ('lembradas') no arquivo de quando se registrou a foto. Ou dependerá sempre de programas como o LR, PS, etc. para enxergá-la. O LR como o PS não é gratuito (e não são baratos), são programas grandes e necessitam como você mesmo disse, de um certo investimento. Tanto para rodar o programa quanto para tratar as imagens em alta definição e/ou armazená-las em grandes formatos.

 

O RAW é o nome que se dá, em geral, para este tipo de arquivo de câmera. O negativo da fotografia digital. E cada fabricante usa a sua extensão no arquivo, por exemplo: a Nikon usa .nef ou .nrw, a Canon usa .crw ou .cr2, a Leica .raw .rwl .dng, Sony .arw .srf .sr2, etc. Este negativo, como nos antigos filmes, precisa ser 'revelado' transformando-o em algum formato dependendo do uso que dará a ele. Afinal, conseguimos ver os antigos negativos sem problema, mas contra a luz, interpretando as cores invertidas, etc., e no digital, da sua maneira, também temos acesso a eles dependendo de certos programas para esta finalidade.

 

O LR também edita JPG como a maioria dos arquivos de imagem, é um programa completo, mas lembre-se que este formato já recebeu uma redução significativa nas informações da imagem. Já é a foto revelada, pela própria câmera ou por algum programa de edição.

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  • Membros de Honra

Pessoal,

 

Tenho o programa da Canon para tratar RAW e na conversão é possível salvar nos seguintes formatos:

Exif-JPEG

Exif TIFF (8 bits)

TIFF 16 bits

Exif Tiff 8 bits e Exif-JPEG

TIFF 16 bits e JPEG

 

Qual deles é o que preserva maior qualidade na conversão ? Tenho usado o TIFF 16 bits.

 

Outra coisa, somente uns 10 % das fotos tem gerado RAW, apesar de eu deixar por padrão a opção de gravar em JPG+RAW. Uso cartão de 16 gigas, espaço nunca é problema, geralmente não uso nem 4gb. Obrigado.

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  • Membros

Salve nomesemuso!

 

TIFF 16 bits salvará mais informações de suas fotos dentre as opções disponíveis, te possibilitando a conversão para 8 bits e formatos de compressão como JPG quando necessário. Os arquivos ficarão grandes, necessitando de um bom espaço para armazená-los e de uma boa máquina para editá-los numa boa. Afinal, 8 bits por canal são 256 cores por canal e 16 bits por canal são 32,769 cores por canal.

Se atualmente sua máquina não suportar trabalhar com arquivos de alta definição e não quiser descartá-los, salve-os com 16 bits e antes de editá-los converta-os em 8 bits. Assim terá os dois arquivos e não perderá o que te interessa.

 

Sobre a máquina só salvar 10% das imagens em RAW eu não saberia te ajudar, não faz muito sentido e não conheço a câmera que usa. Já tentou entrar em contato com a própria Canon? Provavelmente seja algum defeito de software.

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  • Membros de Honra

Rapaz, não tinha reparado no tamanho do arquivo. Ficou "apenas" 20 vezes maior que o jpg, kkkk. Maior até que o próprio RAW. Por enquanto não tenho problema de espaço, então vou manter assim, mas foi bom saber da diferença.

 

Sobre a Canon, é a S95, uma compacta mais arrumadinha. Desconfio que eu esteja desligando a máquina antes do final do processamento de algumas fotos, ja que tenho o hábito de bater e desligar, pra economizar bateria. Vou observar. Se continuar assim, vou entrar mesmo em contato com a Canon.

 

Obrigado, abraços!

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  • Membros de Honra

Olá Pessoal!

 

É bom ver que a discussão vem evoluindo.

 

(E), gostei das tuas intervenções, bem didáticas e técnicas, coisa que nem sempre é fácil de conciliar.

 

Como você disse, o formato RAW é o "negativo" da fotografia na era digital. É a imagem "crua", de onde se pode facilmente partir (com um software de edição e algum conhecimento sobre seu uso) para uma "revelação", que nada mais é do que uma das possibilidades de se ver (e imprimir, usar, enfim...) uma imagem capturada. Resulta em arquivos de grande tamanho mas que guardam todas as informações de captura, possibilitando depois o seu tratamento e edição, obtendo diferentes "revelações". ::otemo::

 

Obviamente, muitos usuários, seja pelo tipo de foto que tiram ou pelo próprio desinteresse nesta arte não vão fazer pós-produção das imagens capturadas e por isso preferem usar formatos mais simples e "amistosos" como o JPEG/JPG, que por assim dizer, já saem "prontos" da câmera, além de "incharem" menos o cartão de memória. ::xiu::

 

Quando há alguns posts atrás eu respondi à pergunta feita no título deste tópico indicando os dois formatos foi justamente neste sentido - cada um têm o seu espaço de aplicação. Notei ainda que muitos usuários menos experientes não sabem que se pode usar os dois formatos juntos apenas ajustando as configurações do seu equipamento para RAW + JPEG, e assim podem definir depois qual das capturas usar, dependendo da pretensão futura.

 

É isso, por hora. Vamos às discussões!

 

Abs.

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