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Amapá - Guia de informações


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[align=justify][info]Este tópico é um Guia que está sendo construido com informações de viagens realizadas pela equipe do site e também com informações de usuários que foram postadas nos fóruns relacionados ao tema aqui no Mochileiros.com.

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[creditos]crédito Amapá Turismo - http://www.amapaturismo.com.br[/creditos]

[t1]Macapá[/t1]

 

Macapá é a capital do estado, cidade que não possui interligação por rodovias, por isso, para se chegar aqui, ou você vem de avião, ou de navio. No primeiro caso existem vôos diários praticamente de todo o Brasil, com uma breve escala em Belém do Pará. No segundo, o navio parte de Belém, geralmente duas vezes por semana, e cruza o arquipélago do Marajó, um dos maiores do mundo, a viagem dura mais ou menos 24 horas e é muito agradável, os navios são confortáveis, inclusive com serviço de bar, restaurante e música ao vivo.

A população de Macapá é de quase 360.000 habitantes, é a quinta cidade mais populosa da região norte do país. Foi fundada em 1758, e o nome Macapá é de origem tupi, uma variação de “Macapaba”, que quer dizer lugar de muitas bacabas, uma palmeira nativa da região. A história de formação da cidade esta ligada a defesa do território colonial contra as invasões de estrangeiros, motivo pelo qual foi construída a fortaleza São José de Macapá, hoje uma das sete maravilhas do Brasil, escolhida em um concurso da Revista Caras. O monumento foi inaugurado em 1782, e apesar de ser um dos maiores do Brasil, nunca foi usado em alguma batalha.

O clima da cidade é equatorial quente úmido e a sua altitude em relação ao nível do mar é de 14 m. Macapá é cortada pela linha do equador, por isso, foi construído o monumento do Marco Zero, local onde a linha imaginária do equador divide a terra em dois hemisférios, norte e sul. No local existe um relógio do sol, o que permite assistir ao fenômeno do equinócio, uma manifestação em que os raios do sol, no seu movimento aparente, incidem diretamente sobre a linha do equador, nesse período os dias e as noites tem a mesma duração, acontece duas vezes ao ano, a primeira em março, denominado equinócio de outono e outra em setembro, o equinócio da primavera.

A cidade conta ainda com muitos outros pontos turísticos, alguns verdadeiros monumentos históricos, como o museu Joaquim Caetano, inaugurado em 1845 e a igreja de São José de Macapá inaugurada em 1761. Temos também a Pedra do Guindaste, onde fica uma imagem de São José, no rio Amazonas, bem em frente a cidade, é uma homenagem ao santo padroeiro do estado. Também em frente à cidade, está o trapiche Eliezer Levi, com um bondinho para passeio. A orla da cidade oferece outras atrações como o parque do Araxá e Beira-rio, além de muitos restaurantes que oferecem boa comida e a brisa do rio Amazonas.

Um passeio pela capital também pode incluir uma visita à Vila do Curiaú (uma das várias comunidades quilombolas existentes no estado), a Casa do Artesão, o Museu Sacaca, o Centro da Cultura Negra, o Teatro das Bacabeiras. E pra quem quer se afastar um pouco, pode visitar o balneário da Fazendinha, onde existem bons restaurantes, todos oferecem o saboroso camarão no bafo, e a Lagoa dos Índios.

Ao longo do ano, vários eventos marcam o calendário cultural do município, dentre os quais podemos destacar: o carnaval, com desfile das escolas de samba no sambódromo, e ainda, na terça-feira gorda, tem o desfile do maior bloco de sujos do norte do Brasil, a Banda, com quase 60.000 pessoas; a quadra junina, realizada no parque de exposição da cidade; o Macapá verão (Festa do Sol), no mês de julho, em todos os balneários que circundam o município; a Expofeira, feira agropecuária do Amapá, em outubro; a Semana da Consciência Negra e o Encontro dos Tambores, no mês de novembro; e o reveillon, na orla do rio Amazonas; além da cidade fazer parte do circuito de shows de cantores de renome nacional.

A capital conta com uma satisfatória infra-estrutura para o turismo com hotéis, pousadas, restaurantes, bares, casas de diversões, locadoras de veículos, transporte coletivo, lan houses, vários canais de televisão e emissoras de rádios AM e FM.

 

[t1]COMO CHEGAR[/t1]

 

Como não somos interligados por rodovias com o resto do país, chega-se aqui ou de navio, saindo de Belém do Pará, duas vezes por semana, geralmente as terças-feiras e quintas-feiras, ou de avião, saindo de Belém do Pará três vezes ao dia.

 

[t1]ONDE FICAR[/t1]

 

-Atalanta Hotel

tel: (96) 3223-1612

 

-Cesár Parque Hotel

tel: (96) 3225-1300

 

-Ceta Ecotel

tel: (96) 3227-3396

 

-Guará Apart Hotel

tel: (96) 32230881

 

-Mara Hotel

tel- (96) 3312-3700

 

-Magnus Plaza Hotel

http://www.magnusplazahotel.com.br/[/align]

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  • Membros de Honra

[align=justify]O Amapá é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situado a nordeste da região Norte e tem como limites a Guiana Francesa a norte, o Oceano Atlântico a leste, o Pará a sul e oeste e o Suriname a noroeste. Ocupa uma área de 142.814,585 km². A capital é Macapá. As cidades mais populosas são Macapá e Santana, Laranjal do Jarí e Oiapoque.

 

O relevo é pouco acidentado, em geral abaixo dos 300 metros de altitude. A planície litorânea se caracteriza pela presença de mangues e lagoas. Amazonas, Jari, Rio Oiapoque, Araguari, Calçoene e Maracá são os rios principais.

 

Atualmente, está sendo construida sobre o Rio Oiapoque a ponte binacional, entre o estado do Amapá e a Guiana Francesa, a obra está locazada a 5 km da cidade de Oiapoque.

É a única capital estadual que não possui interligação por rodovia a outras capitais. Ademais, é a única cortada pela linha do Equador.

 

[t1]Aeroporto[/t1]

 

Aeroporto Internacional de Macapá - distância do centro 3 km.[/align]

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[t1]Cidades[/t1]

 

Amapá | Calçoene | Cutias | Ferreira Gomes | Itaubal | Laranjal do Jari | Macapá | Mazagão | Oiapoque | Pedra Branca do Amapari | Porto Grande | Pracuúba | Santana | Serra do Navio | Tartarugalzinho | Vitória do Jari

 

[t1]Informações Gerais[/t1]

 

Área: 143.453,7 km2

População: 475.843 habitantes (2000)

Capital: Macapá

Principais Cidades: Santana e Laranjal do Jari

Feriados: 4 de fevereiro, 19 de março (São José), 13 de setembro e 8 de dezembro (Nossa Senhora da Conceição)

Principais Produtos: extração vegetal (castanha, palmito, madeira), mineral (manganês, ouro, caulin, granito) e pecuária (búfalos e gado bovino)

Principais Indústrias: extração mineral, pesca e madeira

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  • Membros de Honra

[align=justify][t1]Oiapoque[/t1]

 

O município de Oiapoque esta localizado no extremo norte do Amapá, a via de acesso é a BR-156 e a distância que o separa da capital é de aproximadamente 600 km. Existe ônibus diariamente de Macapá para o município, a saída é sempre do terminal rodoviário. De carro a viagem é demorada, por isso, recomenda-se sair de Macapá nas primeiras horas do dia para curtir a viagem e apreciar as belas paisagens, que não são poucas. Você vai almoçar na estrada, mas isso não é problema, pode-se parar em Tartarugalzinho no km 230, onde existem ótimos pratos à base de peixe, ou em Calçoene no km 374, último ponto de parada para Oiapoque, depois dele, pode-se fazer breves paradas: a primeira na comunidade do Carnot, um assentamento de agricultores a mais ou menos 75 km de Calçoene e a segunda, as margens do rio Cassiporé, este divide os dois municípios. Depois do Cassiporé, restam apenas 120 km até a sede do município.

Há 8 km antes de chegar à cidade existe um ramal à esquerda, ele liga a BR a uma aldeia indígena, quanto às outras aldeias, o acesso é apenas através de pequenos barcos. Você precisa conversar com os funcionários da FUNAI para obter informações sobre as tribos que existem no município.

A população do município é de pouco mais de 20.000 habitantes, a maioria vive na cidade, mas por se tratar de uma zona de fronteira, a população é bastante flutuante, é grande o tráfego de pessoas por essa localidade. Em 2009, o município completa 64 anos, ainda é uma cidade pequena, mas bastante agitada. Possui uma altitude de 10 metros em relação ao nível do mar, e seu clima é equatorial. Quando falamos em pontos extremos do Brasil, temos o município de Oiapoque como uma das referências, o outro é o Chuí, no RS. É também o município que faz fronteira com a Guiana Francesa, e onde vivem três das etnias indígenas existentes no estado: os Waiãpis, os Galibis e os Palikus.

Em 1907, o governo federal criou o primeiro destacamento militar do município, que acabou servindo de abrigo a presos políticos, hoje situado na localidade de Clevelândia do Norte. Possui dois canais de televisão: Globo e Bandeirantes e uma emissora de radio.

O município vem investindo no ecoturismo, possui excelentes lugares para banho, trilhas e para a prática da pesca esportiva. Numa travessia rápida pelo rio Oiapoque chega-se a Saint Georges, cidade do outro lado do rio, já em território francês. Os preços são em euro, mas aceita-se a moeda brasileira, como também aceita-se o euro em Oiapoque.

 

 

[t1]COMO CHEGAR[/t1]

 

-Ônibus, saindo diariamente do terminal rodoviário de Macapá as 17h00min, 18h00min e 19h00min, a passagem custa R$ 57,00.

 

 

[t1]ONDE FICAR[/t1]

 

-Hotel Filho de Deus: a diária custa R$ 50,00. Os quartos são equipados com ar-condicionado e frigobar, e na diária esta inclusa o café da manhã.

Telefone: (96)3521-1370

 

-Pousada Campos: a diária varia entre R$ 30,00 e R$ 45,00, incluindo café da manha. Alguns dos apartamentos possuem ar-condicionado e frigobar,

Telefone: (96) 3521-1360

 

[t1]ONDE COMER[/t1]

 

-Churrascaria Rodeio Grill: churrasco, comida a la carte e pizza, os preços variam, mas pode-se comer um bom prato a partir de R$ 11,00.

Telefone: (96) 3521-1255

 

-Lanchonete sabor natural: muito freqüentado à noite para o jantar. Além dos lanches, oferece comidas típicas como vatapá, maniçoba e camarão no bafo.

Telefone: (96) 3251-2415

 

[t1]O QUÊ VISITAR[/t1]

 

-Primeiramente a própria cidade, Oiapoque é agitada, existe o monumento que marca o inicio do Brasil.

-Passeio pelo rio Oiapoque.

-A cidade do Saint Georges, na Guiana Francesa.

-Aldeias indígenas: tribos Caripuna, Galibi e Palikur.

-Museu dos Povos Indígenas de Oiapoque (Museu Kuahí).

-Parque Nacional do Cabo Orange.

-Clevelândia do Norte.

-Cachoeira de Grand Roche.[/align]

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[align=justify][t1]Laranjal do Jari[/t1]

 

O Município localiza-se ao sul do estado. Criado em 1987, cedeu parte do seu território para a criação de um outro município, o de Vitória do Jarí. Distante de Macapá a uma distância de aproximadamente 212 km, a via de acesso é a BR-156. De todo o percurso até o município, apenas 21 km são pavimentados, mas a estrada de chão batido também é um dos atrativos da viagem. Existe ônibus diariamente de Macapá até a sede do município. Mas, se optar em ir de carro, saindo de Macapá, é recomendável abastecer o tanque no posto do km 09, não existe outro até a sede do município. No km 21, existe uma placa de identificação, é só você dobrar a esquerda e seguir.

Um dos melhores momentos da viagem é o trajeto dos últimos quilômetros até a chegada no município-sede, a rodovia corta a floresta, boa parte do trecho é percorrido dentro dela, a estrada fica um pouco estreita, o que requer um pouco mais de cuidado e, nesse momento, é possível ter uma boa visão da vegetação.

A população estimada em 2009 era de 40.357 habitantes, sendo que a maioria vive na sede do município. Com esta população, Laranjal do Jarí é a terceira cidade mais populosa do estado, ficando atrás apenas de Macapá e de Santana.

O clima é equatorial e sua altitude em relação ao nível do mar é de 22 metros.

Inicialmente, o município foi habitado pelos índios waianos e apalais, posteriormente, por nordestinos que vieram trabalhar na extração do látex para a fabricação da borracha.

A história recente do município esta ligada ao projeto Jarí florestal, implementado pelo milionário americano Daniel Ludwig, em 1967, cuja principal atividade era a fabricação de celulose, o que atraiu para a região um grande contingente populacional. Hoje, grande parte de seu território encontra-se dentro do Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque, a maior área de floresta tropical do planeta.

O município guarda uma das maiores belezas natural da Amazônia, e com certeza a mais bela do estado: a cachoeira de Santo Antonio, com uma queda d’água de 28 metros de altura, é um dos pontos turísticos mais visitados do estado do Amapá. Além da cachoeira de Santo Antonio, em Laranjal do Jarí existem excelentes lugares para trilhas e para a prática da pesca esportiva.

Todos os anos, o município promove três grandes eventos, o Festival da Castanha-do-Brasil, que acontece em abril; a EXPOVALEJARI, em dezembro; e o Rally da Amotova, promovido pela associação dos motoqueiros do vale do Jarí. O município também abriga a Reserva Extrativista do Rio Cajarí.

 

[t1]COMO CHEGAR[/t1]

 

-Ônibus, saindo do terminal rodoviário de Macapá as 23h00m, a passagem custa R$ 23,00.

 

[t1]ONDE FICAR[/t1]

 

-Hotel central

Av.: Tancredo Neves,652

Tel.: (96) 3621-1799

Diária: varia de R$ 50 a R$ 70,00

 

-Hotel Belo Centro

Tel.: (96)3621-2287

 

-Hotel Ponto Certo

End.: Rua Goiás, 958. Centro.

Tel.: (96) 3621-1547 ou Cel.: (96)91183244.

Diárias: R$17,00 uma pessoa; R$40,00 casal; inclui café da manhã.

Quartos com Ventilador.[/align]

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  • Membros de Honra

[align=justify][t1]Município do Amapá[/t1]

 

O município de Amapá esta localizado ao norte do estado, a aproximadamente 300 km de Macapá. Saindo deste município a via de acesso é a BR-156, a viagem é tranquila, e há várias lanchonetes e postos de combustível ao longo da rodovia, um destes postos fica logo na saída de Macapá, no km 09, outros, ainda, em Porto Grande e Ferreira Gomes. Nestas duas cidades, você irá passar no trevo, no km 105 e km 130, respectivamente, mas os ramais que dão acesso a elas são bem curtinhos, menos de 1 km, onde você pode fazer uma parada para “esticar” as pernas e fazer uma refeição. A ponte sobre o rio Araguari, logo depois do trevo de Ferreira Gomes, proporciona uma vista que vale a pena contemplar. Seguindo viagem, no km 230, você passa no trevo de Tartarugalzinho, daí em diante você irá passar por várias comunidades ao longo da BR-156, quase todas fazem parte do município de Pracuúba, como Breu, Flexal e Cujubim. A sede do município de Amapá não é cortada pela BR, existe um ramal de acesso à direita da rodovia, que tem aproximadamente 15 km.

Sem dúvida, o município de Amapá, é um dos municípios do estado mais rico em história. Foi a primeira capital do então Território Federal do Amapá, foi palco da luta entre franceses e brasileiros pelo domínio daquela região, e também serviu como base militar na Segunda Guerra Mundial. Esses são fatos que fazem parte das conversas de esquina e botecos da cidade, para quem se interessa por esses assuntos, os moradores mais antigos não se importam nem um pouquinho em parar suas vidas e conversar longamente com os forasteiros, um desses moradores é o seu Arthur. Ele mora numa casa em frente à estátua do Cabralzinho, figura histórica na luta contra os franceses, no inicio do século XX. Ele pode lhe contar muitos fatos que marcaram a vida do município.

Além dos fatos históricos, Amapá possui belos lugares para caminhadas ecológicas, atividades de pesca esportiva e banho de rio. Um desses lugares é a Cachoeira Grande. Ela é um pouco afastada da cidade, para chegar até lá é necessário percorrer um ramal que atravessa a base aérea até uma comunidade chamada Calafate, lá você procura o proprietário de uma pousada na cachoeira, que oferece também serviço de bar e restaurante.

Em Amapá há muitas fazendas, onde são produzidos deliciosos queijos regionais, produto comercializado localmente e vendido, ainda, no restante do estado. Uma forma de fomentar o comércio de produtos agropecuários neste município é através da festa anual AGROPESC, geralmente realizada no mês de novembro, momento em que são celebrados negócios como compra e venda de gado bovino e bubalino, entre outros produtos. Na programação do evento constam atrações musicais, apresentações de grupos de dança, rodeios e muitos mais.

 

 

[t1]COMO CHEGAR[/t1]

 

Ônibus, saindo diariamente do terminal rodoviário em Macapá as 08h00min, e a passagem custa R$ 36,00.

 

[t1]ONDE FICAR[/t1]

 

Hotel Galvão. Rua Guarany, 433, Centro.

TEL: (96) 3421-1184.

A diária para casal custa em torno de R$ 60,00.

 

[t1]ONDE COMER[/t1]

 

Em volta da praça central da cidade existem vários restaurantes que servem pratos a base de peixe e carne.

 

[t1]O QUE VISITAR[/t1]

 

-Estátua de Cabralzinho

-Cachoeira grande

-Região de lagos

-Agropesc

-Amapá verão[/align]

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  • Membros de Honra

[align=justify][t1]Itaubal[/t1]

 

O nome Itaubal vem da presença na região de uma madeira chamada itaúba. Distante aproximadamente 90 km da capital do estado, esse município foi criado em 1992 e possui uma população de aproximadamente 3.500 habitantes.

O acesso a ele é pela AP-060 ou pela AP-070. Saindo de Macapá pela AP-060, você passará em várias comunidades tradicionais, quase todas localizadas no município Macapá, dentre as quais podemos enumerar: vila do Curiaú, comunidade quilombola reconhecida pela Fundação Palmares, localizada na saída da capital; Casa Grande, Abacate da Pedreira e Santo Antonio da Pedreira. Após o percurso de 50 km de estrada, você chegará a um cruzamento que todos conhecem pelo nome de Paulo, lá são vendidos biscoitos, doces e salgados e também tem um banheiro. Mais uns 40 km você chega ao município.

A cidade-sede é pequena e a oferta de infra-estrutura para receber turistas é escassa. Mas a hidrografia do município é bastante interessante, formada por lagoas, igarapés, cachoeiras e corredeiras, ótimos para banho, e para a atividade de pesca esportiva. Outro atrativo é a riqueza da fauna e da flora da região.

Na segunda quinzena de novembro o município celebra os festejos em homenagem a São Benedito, festa tradicional de caráter religioso e cultural. São Benedito tornou-se padroeiro do lugar quando da chegada, em 1940, de alguns imigrantes que trouxeram consigo uma imagem deste santo. Esta imagem encontra-se até hoje no altar da igreja matriz da cidade.

 

[t1]Santana[/t1]

 

É o segundo maior município do estado em número de habitantes, com uma população estimada em 100.000 pessoas. É próxima a capital cerca de 20 km, os ônibus circulam praticamente a todo o instante, saindo de Macapá, existe duas vias de acesso, a Rodovia JK e a Rodovia Duca Serra. Para quem vem de outro estado e opta por vir de navio, o ponto de chegada é o porto de Santana.

O município conta com uma boa estrutura para o turismo, possui varias pousadas, restaurantes, bares, boates, transporte coletivo, lan houses e balneários. A hidrografia do município é diversificada, existem rios, lagos e igarapés. Na frente da cidade você encontra a Ilha de Santana, depois de alguns minutos de catraia, uma pequena embarcação usada no transporte dos nossos ribeirinhos, você atravessa o rio e chega à localidade.

A ilha foi o primeiro povoado do município, conta hoje com aproximadamente 5.000 habitantes. Lá existem ótimos balneários para banho com boa estrutura de bar e restaurante, e ótimos lugares para passeios ecológicos. Um dos mais famosos igarapés do município é o Igarapé da Fortaleza, este divide Macapá de Santana, e é um excelente lugar para passeios de barco, aliás, os passeios de barcos são uma atração a parte no município, principalmente no mês de julho.

O carnaval do município é um dos melhores do estado, não existe desfile de escola de samba, embora uma das escolas mais prestigiadas do estado seja de lá, a Império do Povo, na época do carnaval a agremiação desfila em Macapá. O que temos em Santana é a micareta, desfiles de blocos animados por trios elétricos. Em fevereiro, a cidade recebe em torno de 80.000 brincantes.

No mês de dezembro, comemora-se o aniversário do município, a prefeitura promove uma semana de festividades, com shows de cantores de renome nacional, olimpíadas esportivas, como o triatlon caboclo, e várias gincanas culturais.

No mês de julho temos o Santana verão, nesse período, todos os balneários da cidade se preparam para receber os visitantes.

 

[t1]COMO CHEGAR[/t1]

 

Como fica próximo da capital do estado, Macapá, pode-se ir primeiro para Macapá e depois deslocar-se para Santana. Ou então, de navio saindo de Belém do Pará, duas vezes por semana, geralmente as terças-feiras e quintas-feiras, nesse caso o destino é o próprio porto do município.

 

[t1]ONDE FICAR[/t1]

 

-Hotel Brasil

Tel.: (96) 3281-2197

 

-Santana Palace Hotel

Tel.: (96) 32812046[/align]

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  • Membros de Honra

[align=justify][t1]Serra do Navio[/t1]

 

Distante aproximadamente 220 km da capital, o município de Serra do Navio foi criado em 1992. Possui uma população de aproximadamente 4.000 habitantes. Todos os dias saem de Macapá e de Santana ônibus para Serra do Navio. A via de acesso, primeiramente é a BR-156, depois de rodar uns 100 km nessa rodovia, você irá cortar o município de Porto Grande e pegar outra estrada, a Perimetral Norte. Quando você rodar aproximadamente 100 km nessa estrada, você verá um ramal a esquerda, dobrando nele roda-se um pouquinho mais para chegar à vila. É bom parar em Porto Grande para completar o tanque, caso resolva ir de carro. O acesso, durante o período de chuvas (dezembro a junho), é mais complicado devido às condições da estrada, que não é pavimentada, o que requer ainda mais cautela do motorista. Outra maneira de chegar à cidade é indo de trem, que parte de Santana, normalmente três vezes por semana.

A história desse município esta ligada a instalação, em meados do século passado, da mineradora ICOMI, empresa que trabalhava na retirada do manganês daquela região. A cidade foi planejada, foi criada toda uma infra-estrutura para o desenvolvimento do projeto, com casas para os trabalhadores que vieram de outros estados, construção de hospital, super mercado, clube recreativo, dentre outras coisas, que não faziam parte da realidade da população que lá vivia à época da instalação da mineradora. Mas, com a saída da empresa, Serra do Navio está longe de ser o que já foi um dia. Atualmente outras mineradoras vem realizando o trabalho de exploração de ferro e ouro no município.

O município conta com bons hotéis e boas pousadas e alguns restaurantes. No calendário cultural existem grandes festas, dentre as quais podemos citar a Festa da Mina, no mês de julho, e o Baile das Flores, estes acontecem no MEC, Manganês Esporte Clube, o ponto de encontro da cidade.

Uma atração à parte são os rios que cortam o município, os principais são os Rios Cachaço e Sicurijú, estes dois proporcionam um belíssimo passeio de barco pelas comunidades ribeirinhas e belas paisagens. Serra do Navio possui uma fauna muito rica, o único lugar do Brasil onde existe uma espécie rara de beija-flor, o “Brilho de Fogo”. A cidade tem esse nome porque o rio que passa em frente à cidade, observado do alto, tem a forma de um navio.

 

[t1]COMO CHEGAR[/t1]

 

-Ônibus, saindo do terminal rodoviário de Macapá às 11h45min, 15h45min, 17h45min e 20h00min h, a passagem custa R$ 18,00.

 

[t1]ONDE FICAR[/t1]

 

-Hotel Serra do Navio

Diária: varia de R$ 70,00 a R$ 80,00.

Tel.: (96) 3321-1409

 

Pousada Borboleta

Diária: varia de R$ 60 a R$ 80,00.

Tel.: (96) 3232-1157[/align]

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  • Membros de Honra

[align=justify][t1]Calçoene[/t1]

 

O município de Calçoene fica localizado na região norte do estado, distante cerca de 380 km de Macapá. Existe ônibus diariamente da capital para o município. De carro pela BR-156, é bom ficar atento a alguns detalhes. Logo na saída, no km 09, existe um posto de gasolina, depois dele você só vai encontrar outro em Porto Grande, no km 105, por isso é bom completar o tanque. Existem poucas lanchonetes ao longo da estrada, mas você pode comprar frutas, refrigerantes e salgados ao longo da viagem. No km 50 existe um ótimo bolinho de pirarucu, vale a pena parar e experimentar.

A BR-156 passa primeiramente no trevo do município de Porto Grande e, depois no trevo de Ferreira Gomes, nos dois casos, o ramal até estas cidades é de menos de 1 km. Passando Ferreira Gomes você chegará à ponte Tancredo Neves, que passa sobre o rio Araguari, pare e contemple a paisagem. No km 230 a BR corta ao meio o município de Tartarugalzinho, parada obrigatória para esticar as pernas, repor combustível e comer algo.

Perto do km 300, você irá passar pelo trevo da cidade de Amapá, o ramal até a cidade é de mais ou menos 15 km, então, indo para Calçoene trafega-se por fora dessa cidade. Se tiver na hora do almoço e tiver que parar para comer nesse ponto da viagem, tem bons pratos a base de peixe na comunidade do Calafate, que fica as margens da rodovia. De lá para Calçoene você ainda vai rodar uns 50 km, depois desse trajeto você vai chegar a uma bifurcação, a da esquerda vai para Oiapoque, pegue o ramal da direita, a menos de 500 metros você já esta dentro da sede do município de Calçoene.

Embora o município tenha sido criado em 1956, a sede é uma cidade pequena, possui 9.060 habitantes, a grande maioria vive em área urbana. Existem pousadas e restaurantes a preços bem em conta. O clima é tropical chuvoso e a altitude em relação ao nível do mar é de 10 m. A vila do Lourenço, como era conhecida antigamente a sede do município, pertencia à província do Grão-Pará e vivia basicamente da exploração do ouro da mina do Lourenço, local onde até hoje existe extração desse minério.

A região tem forte disposição para a prática do ecoturismo, pois existem vários lugares para caminhadas ecológicas, banhos de rios e pesca esportiva. Para um bom banho de riacho, recomenda-se o balneário Asa Berta, pertinho da cidade, uns 7 km. Calçoene abriga o parque Arqueológico do Solstício, um círculo de pedras que se supõe ser um antigo observatório indígena, tem 30 metros de diâmetro, com pedras de granito de até 4 m de comprimento. Existe também a 15 km de distância da vila, a praia do goiabal, quase intocada, apesar de a água ser barrenta como a do rio Amazonas, é salobra. O rio Calçoene, em frente à cidade, além de possuir uma bela vista, proporciona ótimos passeios de barco, e é também um bom lugar para uma pescaria.[/align]

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  • Membros de Honra

[align=justify][t1]Tartarugalzinho[/t1]

 

Município criado 1987, esta localizado a uma distância de aproximadamente 230 km da capital. A via de acesso é a BR-156 e todo o trecho até a cidade-sede do município é asfaltado. Existe ônibus diariamente para o município. A viagem de carro é curta, mas é impossível não parar para comer um gostoso bolinho de pirarucu no km 50 e, logo depois da ponte sobre o rio Araguari, na entrada de Ferreira Gomes, para da uma olhada na paisagem.

Dez quilômetros antes de chegar à cidade de Tartarugalzinho, você irá passar pela comunidade de Tartarugal Grande, onde os moradores são bastante receptivos. Segundo os moradores, Tartarugal Grande é um dos lugares mais antigos da região, teria surgido antes mesmo que a sede do município. Se você não estiver com pressa, pode parar e jogar um pouco de conversa fora com os moradores e, ainda, tomar um banho de rio.

De acordo como censo de 2003, o município possui uma população de 7.869 habitantes, hoje esta bem maior, pois Tartarugalzinho, curiosamente, é a cidade com maior taxa de natalidade do Brasil. A sede do município sempre serviu como referência para os viajantes que trafegam na BR-156, pois oferece serviços de alimentação e combustível.

Com a descoberta do ouro nos arredores da sede do município, houve um crescimento populacional bastante considerável, causando uma alteração na qualidade ambiental e na vida econômica e social da população. Outro fator que contribui para essas transformações foi a instalação da AMCEL (Amapá celulose), empresa que trabalha com plantação e extração de pinho, depois substituída pela multinacional CHAMFLORA, também do setor de celulose.

O município abriga uma reserva de reprodução de quelônios, e está investindo juntamente com o governo do estado no setor do ecoturismo. O lugar contempla belas áreas para passeios ecológicos e pesca esportiva. Existem varias comunidades no interior do município, dentre elas podemos destacar a comunidade do Bom Jesus, um assentamento de agricultores, que tem um excelente rio para tomar banho e a comunidade de Lago Novo, de onde, indo de barco, você pode chegar a uma das regiões mais belas do estado, que é a região de lagos.

 

[t1]COMO CHEGAR[/t1]

 

-Ônibus, saindo diariamente do terminal de Macapá as 08h00m, a passagem custa R$ 22,00.

 

[t1]ONDE FICAR[/t1]

 

-Hotel e Restaurante Mineiro

tel: (96) 3422-1379

 

-Hotel e Restaurante Capixaba

tel: (96) 3422-1286[/align]

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