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BANGKOK, CHIANG MAI, SIEM REAP, KOH RONG, YANGON, BAGAN, KRABI e PHIPHI em abril 2014: roteiro, fotos e gastos!


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  • Colaboradores

Mochileiros,

Aqui está o relato da viagem que fiz ao sudeste asiático. Viajei pela Tailândia, Camboja e Mianmar.

Fui de mochila mas defini o roteiro ainda do Brasil para comprar os voos internos e assim reservei a maioria dos hotéis através do Booking, depois de ler os comentários sobre os estabelecimentos no Tripadvisor. Outro ótimo site para reservar hotéis na Ásia é o agoda.com.

Como ficaria 1 mês (sem descontar os 2 dias para ir e mais 2 para voltar), optei por fazer a maioria dos trajetos internos de avião e comprei pelo site da Airasia e Nokair.

Curti muito! Os lugares são paradisíacos e o custo para viajar por lá é relativamente barato! A parte cara para a Ásia é sempre a passagem aérea, mas demos sorte e fomos com a promoção da Delta pela metade do preço.

Viajamos na metade de abril e ficamos até a metade de maio. Se possível evitem esse período pois é quente demais. Em alguns momentos chegava a ser desgastante demais pois caminhava o dia todo sob uma temperatura de 45 graus.. O lado bom era curtir a piscina dos hotéis no final do dia! Hehe

Abaixo vou contar com detalhes a viagem, dando informações sobre os passeios e hotéis. Em anexo tem uma planilha detalhando os custos diários (Trip Budget 01.xls).

ROTEIRO:

19/04: Brasil – EUA

20/04: EUA – Japão - Tailândia

21/04: Bangkok

22/04: Bangkok

23/04: Bangkok

24/04: Bangkok - Chiang Mai

25/04: Chiang Mai

26/04: Chiang Mai

27/04: Chiang Mai – Bangkok

28/04: Bangkok – Siem Reap

29/04: Siem Reap - Sihanoukville

30/04: Sihanoukville – Koh Rong

01/05: Koh Rong

02/05: Koh Rong

03/05: Koh Rong – Sihanoukville

04/05: Sihaboukville – Phom Penh – Bangkok

05/05: Bangkok – Yangon - Bagan

06/05: Bagan – Yangon

07/05: Yangon

08/05: Yangon – Bangkok – Krabi

09/05: Krabi (Phra Nang Beach)

10/05: Krabi (Phra Nang Beach)

11/05: Krabi (Phra Nang Beach)

12/05: Krabi (Phra Nang Beach) – Koh Phi Phi

13/05: Koh Phi Phi

14/05: Koh Phi Phi

15/05: Koh Phi Phi – Krabi

16/05: Krabi – Bangkok

17/07: Bangkok -> Brasil

 

Dicas: em muitos lugares é preciso estar com ombros e pernas cobertos, leve roupas frescas e soltas para essas ocasiões. 

É importante beber muuuita água. Sempre estávamos com uma garrafa de água.. Recomendo carregar uma sombrinha para se proteger do sol e também usar bastante filtro solar.

Os tailandeses são muito simpáticos e sorridentes. Na maioria das vezes eles não nos entendiam (mesmo falando em inglês, a comunicação é bem difícil por lá), mas sempre havia um sorriso no rosto deles. No Camboja e em Mianmar tivemos a mesma experiência: pessoas sempre bem dispostas e com um ótimo coração tentando nos ajudar.

E, claro, barganhe seeempre! Os preços que te oferecem sempre são elevados, é da cultura deles a barganha.. Então, se for para pegar um táxi, tuktuk ou comprar qualquer coisa, não esqueça de insistir por um desconto e fingir que não vai comprar o produto porque está caro demais também funciona ("do a better price!", "thailand price", hahah).

 

DIA 01 – Bangkok

Chegamos na capital tailandesa por volta da 01h. Antes de partir para a imigração, quem está com passaporte brasileiro tem que passar pelo “Health Control” para validar a carteira de vacinação internacional da febre amarela. Após o desembarque é só seguir as placas da imigração, uns 10 metros antes tem uma placa indicando o “Health Control”, é só virar a direita e ir até o guichê, preencher um formulário e aguardar a liberação. Somente após isso é que se deve ir para a imigração, caso contrário vão mandar você voltar até lá.

Pegamos um táxi e a dificuldade já começou aí: tentar explicar para o taxista o endereço do hotel. Tínhamos a confirmação do hotel em inglês, mas não adiantou muito! Haha

Após 40 minutos chegamos no Hotel Chillax Resort. O hotel é bom, o quarto é grande, tem banheira, e várias comodidades. No terraço há uma piscina com vista para a cidade, ótimo lugar para relaxar depois de um dia quente em Bangkok.

Por volta das 03h da manhã pudemos deitar na cama, mas quem consegue dormir? No Brasil eram 17h, eu estava acordadíssima! Haha

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DIA 02 – Bangkok

Nosso primeiro passeio em Bangkok era fazer o visto para Mianmar. Após o café da manhã fomos ao Consulado. O visto pode ficar pronto no mesmo dia ou em 48h, só muda o valor da taxa.

->Importante: a solicitação de vistos somente é possível no turno da manhã.

Do Consulado pegamos um táxi até o Grand Palace. Andar de táxi é muito barato na Tailândia, mais barato do que de “tuk-tuk”e ainda tem ar-condicionado! Acontece que a maioria dos taxistas não usam taxímetro, tem que combinar o preço antes, mas com taxímetro ligado bem mais barato do que com o preço combinado. Quem for para lá também tem que dar uma voltinha de “tuk-tuk”, é muito típico.

Chegamos no Grand Palace por volta do meio dia, estava muuuuito quente. Para entrar lá é preciso ter os ombros e pernas cobertas, mas recomendo andarem sempre de chinelo porque em todos os templos tem que tirar o calçado para entrar. 

O Grand Palace é maravilhoso. São tantas construções lindas que os olhos realmente se perdem com tanta riqueza de detalhes: ouros, pedras, formas arquitetônicas super diferenciadas.

Após algumas horas de passeio pelo Grand Palace seguimos caminhando até o Wat Poh, onde fica o Buda deitado de quase 50 metros. Lá também tem a escola de massagem tailandesa mais tradicional, li que muitos aproveitam a parada para relaxar com uma massagem.

Nesse dias estávamos bem cansados e acabamos perdendo a hora de almoçar.. Depois do Wat Poh demos uma voltinha pela Khao San Road, compramos o passeio para Ayuttaya e fomos para o hotel. Comemos pad thai em uma barraquinha bem simples que ficava na rua do hotel, foram 2 dólares cada prato de macarrão e estava uma delícia!

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DIA 03 – BANGKOK

Fomos para Ayuttaya com uma van que tinha um ótimo ar condicionado! Foram várias paradas em lugares muito bacanas. Ayuttaya foi uma das capitais da Tailândia e a visita é indispensável, na minha opinião.

Na volta, a van nos deixou na Khao San Road e meu namorado experimentou o “fish SPA”. São aquelas piscininhas com peixes, no momento que você coloca a perna dentro da água eles se aproximam e começam a dar mordidinhas, tirando a pele morta. Segundo ele, dá muuita cócega, mas vale a pena experimentar. Em cada esquina tem uma casa de massagem com fish SPA! Hehe

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DIA 04 – BANGKOK – CHIANG MAI

A ideia nesse dia era visitar o mercado flutuante e também a ponte do rio Kwai, mas tínhamos um voo para Chiang Mai no final do dia e não tivemos tempo para a o segundo passeio.

O mercado flutuante é interessantíssimo. Apesar de hoje ser predominantemente turístico, é bacana ver e imaginar que antigamente o comércio deles funcionava sobre a água. No local há frutas, roupas e souveniers para comprar. Fizemos um passeio de barco pela parte principal do mercado e também pelo interior da vila, onde vimos várias casas construídas sobre o rio, onde até hoje as pessoas moram. Lá o carro deles é barco!

Na volta fomos ao consulado de Mianmar buscar nosso visto e de lá pegamos um táxi até a estação de trem Hua Pulong. Para quem quiser uma experiência diferente, nesta estação existem trens para o aeroporto Dom Mueang (de onde saem a maioria dos voos domésticos e também para países próximos) por 05 bahts! Um dólar equivale a 31-32 bahts, então o trem é realmente de graça! Haha. Foi uma experiência diferente: um trem bem velho, sem ventilador, com as janelas abertas e apenas nós dois de turistas. Levou uma hora até o aeroporto. Foi uma hora looonga, mas também bastante interessante pelo convívio com os nativos.

Viajamos com a airasia para Chiang Mai. Chegando lá, pegamos um táxi até o nosso hotel. Não teve muita negociação pois eles impõem preços fechados no aeroporto.

O Hotel Roseate Chiang Mai é bom, moderninho, e barato. O café da manhã é gostosinho e o balcão de turismo é confiável.

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DIA 05 – CHIANG MAI

O primeiro dia em Chiang Mai foi super produtivo. Pegamos um taxi e fomos ao Tiger Kingdom. Optamos pelo “take 03” para visitar os tigres bebês, crianças e adultos. Apesar de ser um pouco polêmico (se eles são dopados ou não, acho o passeio importante; o instrutor me disse que eles não são medicados, mas tem um comportamento diferente do que aquele tigre que vive na selva justamente porque nasceu em um ambiente “domesticado” e aprendeu a conviver com os humanos desde pequeno; é uma experiência única e, apesar de morrer de medo, adorei ter tido coragem de deitar ao lado deles e tirar foto, mas se eles se mexiam um pouco eu já me desesperava! Haha; eles instruem o turista para não ter reações chamativas e onde é permitido encostar no tigre para promover a sua segurança).

Depois fomos ao vilarejo das “mulheres girafas”. Outras tribos também vivem lá. É legal, mas achei meio para turista ver mesmo.. Todas elas ficam sentadas fazendo tecelagem enquanto você passeia por ali, mas não deixa de ser interessante.

Por último fomos ao zoológico porque eu queria ver os pandas. O zoo de Chiang Mai é muuuito legal, tem de tudo mesmo, até um ônibus para te levar de um ponto ao outro de tão gigante que é.

À noite fomos até a região do Tapae Gate para comer e fazer uma massagem.. Estava tão boa que dormimos! Haha.

De volta ao hotel, fechamos lá mesmo o passeio de um dia inteiro com os elefantes.

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DIA 06 – CHIANG MAI

Existe a opção de rafting com elefante e outras em que você passa menos tempo no tour, mas eu queria o de passar o dia inteiro porque acho menos pior para o animal, já que nesse eles não usam gaiola, a gente aprende os comandos para sentar direto nas costas dele.

Eu indico e queria ir no “Elephant Nature Park”, nessa fazenda você não pode subir no animal. Eles ensinam a história dos elefantes, contam dos abusos e sofrimentos que eles sofrem e o contato com o animal é apenas quando vão para um rio e podem lavar ele. É super indicado, mas estava lotado no dia em que queríamos ir.

Bom, nós fomos no Dante Tour e gostamos bastante. A primeira atividade foi alimentar os elefantes, depois aprendemos alguns comandos e demos uma voltinha para testar se estávamos aptos para fazer a trilha. Após o almoço voltamos aos elefantes e subimos neles, fizemos a trilha e paramos em um rio. Eles aaamam água, ficavam jogando para cima, foi super divertido. Depois voltamos com eles até a cabana e terminou nosso passeio. Mas dura o dia inteiro, é muito bom.

À noite fomos passear no night market, muitas coisas para comprar e para comer.

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DIA 07 – CHIANG MAI – BANGKOK

Pegamos um táxi (red car) e fomos visitar o Doi Suthep. Imperdível, é lindo demais. O templo fica em cima de uma montanha e de lá se observa toda Chiang Mai.

Na volta passamos no hotel pegar as mochilas e fomos para o aeroporto.

Em Bangkok, dormimos no Villa Orchid Hotel, parecia legal e descolado mas era minúsculo, sujo e feio! Curtimos a noite na Khao San Road, muita música e diversão por lá.

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DIA 08 – BANGKOK – SIEM REAP

Outra coisa polêmica é a travessia de Bangkok para Siem Reap, muitas histórias verídicas de corrupção na fronteira, em Poi Pet. Pesquisamos e optamos por viajar com o ônibus do governo, era mais caro do que ir com as vans vendidas pelas agências de turismo, mas essas estão diretamente envolvidas no esquema de extorquir os turistas.

Compramos as passagens pelo site (http://www.thaiticketmajor.com/bus/index_eng.php) alguns dias antes, no dia pegamos um táxi até a rodoviária e embarcamos para Siem Reap. A viagem toda durou umas 07 horas, mas foi tranquila. Pouco antes da fronteira o ônibus parou e uns rapazes entraram no ônibus falando que quem não tinha visto deveria descer para fazer, mas é esquema. Quase ninguém saiu, aguardaram para fazer mais a frente na fronteira mesmo, onde é legalizado. Nós já tínhamos feito o e-visa do Camboja pela internet para evitar esses problemas.

Chegamos em Siem Reap e a pousada tinha enviado um tuktuk para nós, deixamos as coisas no hotel e fomos direto para o Angkor Wat para assistir ao pôr-do-sol! Pagamos pelo ingresso de um dia, mas eles deixam você entrar no fim da tarde sem perder o ingresso para o dia seguinte.

Não tivemos muita sorte porque o sol não apareceu direito.

À noite fomos para a Pub Street, super agitada e diferente do que eu pensava. Na verdade Siem Reap toda foi uma surpresa, é toda bonitinha, nem parecia Ásia! Haha. A Pub Street também, tem mais restaurantes ocidentais do que cambojanos. Tivemos um jantar super gostoso no World Lounge que fica nessa rua.

O Hotel Villa Um Theara é simples, mas bom. Tem piscina, recepcionistas atenciosos e um quarto bom.

O nome do nosso motorisa de tuk tuk é Sophal, telefone +855 92 905 305, email sophalvit@yahoo.com.

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DIA 09 – SIEM REAP

Acordamos às 04 horas para ver o amanhecer no Angkor. O Hotel preparou nosso café para levar lá fomos nós.. Ganhamos um espaço no meio dos muuuitos turistas e ficamos aguardando. Valeu a pena, é muito lindo! As cores vão surgindo e o reflexo do Angkor na água fica lindo demais.

Depois tivemos o café da manhã mais especial da viagem: nas escadarias do Angkor Wat, hehe.

Seguimos passeando o dia todo por ali, depois fomos para o Bayon e, por último, Ta Prohm. Antes de ir embora subimos (literalmente: é uma subida bem íngreme) até o Phnom Bakheng. Esse lugar é famoso para ver o pôr-do-sol, mas fomos às 15h só para conhecer porque não tínhamos mais energia (acordados desde às 04h, caminhamos o dia todo sob o sol, em um dos dias mais quentes; se não fosse um lugar tão importante teríamos voltado antes, estávamos exaustos).

Esses templos que visitamos são os imperdíveis e, para mim, foram suficientes. Tem pessoas que ficam 1 semana, mas para mim mais dois dias seriam “mais-do-mesmo”. O Ta Prohm foi o mais gostoso de conhecer porque é rodeado de árvores. Na verdade, as árvores cresceram em cima dos templos, e trazem a reflexão de que a natureza sempre supera a ação humana...

Fomos para o hotel e curtimos a piscina. A ideia era seguir viagem na noite seguinte, mas estávamos ansiosos por dias mais frescos na costa e resolvemos pegar um ônibus naquela noite mesmo.

Compramos a passagem em frente ao hotel; escolhemos um ônibus-cama, o mais caro (18 dólares cada) porque queríamos descansar, mas a viagem foi tensa. Foram nos buscar com muito atraso, chovia bastante, não couberam todas as mochilas no bagageiro e deixaram algumas jogadas no corredor; a estrada estava em reforma e o ônibus balançou a noite toda.. eu achei que fosse meu fim! Haha. Fora que a cama era minúscula, mas foi engraçado! Quem optar pelo ônibus-cama lembre de escolher as camas de cima, muito claustrofóbico dormir na parte de baixo.

 

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DIA 10 – SIEM REAP – SIHANOUKVILLE

Chegamos salvos! Fomos de táxi até o píer e lá compramos os tickets de barco (speed boat) para o paraíso chamado Koh Rong. Caracterizam Koh Rong como as ilhas da Tailândia há 15 anos, quando não tinham sido descobertas mundialmente e não havia rede de hotéis, restaurantes, etc.

Em Koh Rong o tempo passa devagar: a eletricidade é limitada algumas horas durante o dia e com gerador até às 21h, 22h; tem muitos animais circulando livremente por lá, inclusive búfalos; os hotéis são pousadas que oferecem cabanas com o básico; tem uns 5-6 restaurantes na praia principal e em todos os lugares se come com o pé na areia; as praias são praticamente desertas; a água é transparente.. Isto é, pense em um lugar absurdamente maravilhoso com pouquíssimas pessoas para dividir, é Koh Rong. O ideal é conhecer logo, antes que comecem a explorar desenfreadamente a ilha e surja o lixo, a multidão e acabe o sossego e a paz.

É indispensável levar lanterna e alguns remédios, lá nem farmácia tem.

Nas três primeiras noites nós nos hospedamos na Tree House Bungalow. Eles tem cabanas normais e outras que são verdadeiras casas nas árvores. Eu queria ficar nas árvores mas já estavam lotadas, tem que agendar com antecedência. Acabamos ficando em uma cabana mas era muito escura, os lençóis pareciam mofados, enfim, não era boa. O lado bom dessa pousada é que eles tem uma praia praticamente exclusiva, que ocupa toda a área do hotel.. Como o hotel é o último da ilha, se tornou exclusiva. Na última noite mudamos para o Island Palace e achamos melhor.

Chegamos em Koh Rong e houve uma recepção no Coco`s Bungalow (quem quer festa deve se hospedar aqui), quando nos passaram algumas informações importantes sobre a ilha. Depois ficamos curtindo a praia do hotel e alugamos um caiaque para ir até a Long Beach de 4km, bem ao lado do hotel.. É um lugar encantador.

À noite comemos a famosa pizza de Koh Rong, feita bem ali, no nosso hotel. E realmente vale a pena.. Me senti na Itália aquela noite, hehe.

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DIA 11 – KOH RONG

Pegamos um tour com o pessoal do Coco`s pela ilha de Koh Rong. Primeiro fomos próximo à Koh Rong Samloem (ainda mais deserta e preservada) e fizemos snorkeling. Logo na primeira parada eu tive o maior problema de toda a viagem: pisei em um ouriço do mar. Estava fazendo snorkeling e, super distraída com a enorme quantidade de peixes, acabei ficando em pé (a orientação é sempre ficar boiando na água, pois há muitos corais e ouriços nessas praias) e senti uma dor fulminante: 14 espinhos entraram no meu pé. Eles devem ser removidos, mas tentamos tirá-los e não conseguimos. Um pessoal do barco me deu analgésicos e eu fiquei até o final do tour sob o efeito de remédio para dor.

Teve uma pescaria curtinha e o barco atracou na Long Beach (7km de areia branca cercada por mato e céu azul) e ficamos aguardando o pôr-do-sol, um dos mais mágicos que já vi.

Depois teve um jantar no banco e ficamos aguardando o momento ainda mais mágico do dia: nadar com os plânctons luminosos! É incríiivel! Eu ignorei a dor que eu sentia no pé e me joguei na água para ver os plânctons “acendendo” ao redor do meu corpo!

Quando voltamos para a cabana, tentamos retirar os espinhos com uma pinça e lanterna (Koh Rong é roots), mas sem sucesso. A essa altura eles já estavam enterrados no meu pé e eu ainda não queria ir embora.. Então aguentei mais dois dias por lá! Hehe

 

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DIA 12 – KOH RONG

Nesse dia tivemos que ficar mais tranquilos. Queríamos fazer uma trilha pela floresta até a Long Beach mas, por causa do meu pé, não teve como.

Então ficamos nas praias próximas, alugamos snorkel e prancha de paddle para passar o dia.

À noite saboreamos o churrasco cambojano, que era de frutos do mar! Haha. E estava uma delícia.

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DIA 13 – KOH RONG – SIHANOUKVILLE

Estava na hora de ir para o hospital.. Então, antes de nos despedirmos de Koh Rong, tomamos um delicioso shake (aproveitem, nas praias do Camboja e da Tailândia tem em todos os lugares barraquinhas de shakes de frutas batidos na hora – uma delícia: muitas frutas e tinha até com nutella ❤️) e voltamos para o continente!

Pegamos um quarto na pousada Smile, na mesma rua do píer (Serendipity) e telefonamos para o seguro (eu havia contratado a seguradora Porto Seguro e o atendimento foi ótimo), uma hora depois chegou uma ambulância e uma médica. Ela olhou meu pé e disse que eu teria que ir para o hospital para remover os espinhos.. Comecei a chorar na ambulância pensando na qualidade do hospital e, quando cheguei lá, me surpreendi: mais limpo do que os do Brasil.

Eu fui atendida por um norte-americano e essa médica das Filipinas.

Como os espinhos estavam há dois dias no meu pé, eles já estavam bem fundos, então levou um bom tempo para tirá-los de lá.. argh.. essa parte é difícil de lembrar.

Saí do hospital com o pé enfaixado e a recomendação para esterilizar e usar meia por alguns dias.

À noite comemos uma massa deliciosa no Café Mango, na mesma rua da pousada.

É surpreendente como a comida no Camboja é de qualidade! Muita massa e pizza com gosto de Itália, super bem feitas.

 

DIA 14 – SIHANOUKVILLE – PHNOM PEHM – BANGKOK

Compramos nossas passagens de van para Phnom Pehm no dia em que chegamos, no mesmo balcão de turismo. Levou umas 4 horas até lá.

Chegamos em PP e tínhamos muito pouco tempo até pegar o voo para Bangkok, mas demos um pulo no Central Market, onde compramos alguns souvenirs.

A história do Camboja vive em PP, nós queríamos visitar os templos e os campos de concentração, mas, como escolhemos ficar na ilha para descansar do calor (já estávamos exaustos de caminhar e derreter todos os dias), acabamos ficando sem tempo para conhecer PP.

Chegamos no Dom Mueang de Bangkok e pegamos o Hotel Montri Resort, a 5 minutos do aeroporto, porque tínhamos voo cedinho para Mianmar.

O Hotel foi uma boa surpresa, cabanas aconchegantes e bem equipadas, adoramos!

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DIA 15 – BANGKOK – YANGON

Pegamos um taxi e, em poucos minutos, estávamos no aeroporto Dom Mueang. O aeroporto é bom, tem wifi free e várias opções de restaurante.

Acho que foi uma hora de voo até Yangon. Apesar de não ser a capital do país, é uma cidade muito famosa e uma das mais visitadas pelos turistas. A imigração foi bem tranquila (é necessário visto, expliquei anteriormente que fizemos o nosso em Bangkok), trocamos um pouco de dinheiro e fomos de táxi para o hotel.

Tínhamos planejado não pegar hotel porque iríamos na mesma noite para Bagan, mas chegamos lá antes das sete da manhã, um calor infernal e com sono! Fomos para o hotel (Wealthinns U Chit Mg Hotel) porque eu já tinha pedido a eles, por email, para que comprassem nossas passagens de ônibus para Bagan e também porque iríamos deixar a mala lá e sair conhecer a cidade. Mas acabamos optando por pagar o quarto por meio dia, para que pudéssemos dormir um pouco e tomar um banho antes de ir para Bagan.

Bom, o hotel era bem barato (U$25,00), mas péssimo. Os recepcionistas foram muito gentis, mas o quarto era terrível: um espaço minúsculo em que as mochilas ocupavam todo o espaço livre, o banheiro era separado da cama por uma parede de vidro (privacidade, oi?) e o cheiro era bem desagradável.

Depois do soninho, fomos caminhando até o jardim onde fica o Karaweik Palace. Depois pegamos um táxi (lá também era muito barato, e em Mianmar a comunicação era ainda mais difícil, e o calor ainda mais intenso) para ir até a Shwedagon Pagoda, mas o taxista não entendeu e nos levou para a Sule Pagoda, que fica bem no centro de Yangon. Por ali há outros pontos turísticos, então seguimos um roteiro de visita sugerido pelo Lonely Planet pela região. Paramos em uma tradicional casa de chá, continuamos caminhando pelas ruas confusas e cheias de barracas de comida, parei para observar uma mulher vendendo bambu, que elas utilizam como filtro solar e até blush para o rosto, e a mulher foi super gentil e quis passar em mim. Não trocamos uma palavra, apenas gestos muito bonitos. Eu tive que insistir para dar uma gorjeta, porque ela não quis aceitar, tinha feito aquilo por carinho mesmo. Ainda passamos por uma feira de comida, peixes, verduras, especiarias, tudo no chão.. 

Retornamos para o hotel e de lá fomos para a rodoviária. Levou mais de uma hora para chegar, achei que iríamos perder o ônibus!

E o ônibus, que surpresa! Fomos com a linha da empresa “JJ”, apenas 3 poltronas por fileira, muito confortáveis, com cobertor individual, ar condicionado e serviço de lanche.

 

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DIA 16 – BAGAN

 

Chegamos em Bagan por volta das 05h. Como sempre, aquela confusão na hora da chegada e a necessidade de barganhar exaustivamente. Imagina, de madrugada e numa cidade totalmente desconhecida, os motoristas querem mais é levar todo o nosso dinheiro! Hahah.

Acabamos pegando uma van e fomos com outras pessoas até o posto em que se paga a entrada em Bagan. Depois o motorista passou por algumas pousadas para que a gente escolhesse onde queria ficar. Eu já tinha ouvido falar da Winner’s Guesthouse, mas só queríamos um lugar para deixar as mochilas (viajamos com mochila de mão, deixamos as grandes no hotel em Yangon) e alugar nossas bicicletas. Paramos em uma pousada que nem lembro o nome, alugamos bicicletas elétricas “e-bikes”) porque estava muito quente e queríamos conhecer vários templos em um dia só, mas recomendo, facilitou bastante. Também é possível rodar pelos templos de charrete e carro.

Os templos de Bagan são fantásticos! Começamos a pedalar antes do nascer do sol, foi muito bacana. Olhávamos no Lonely Planet e íamos buscando os templos que mais nos interessavam. Visitamos vários!!

Voltamos pedalando para o centro da cidade para almoçar, fazia um calor insuportável.. E logo depois voltamos para a região dos templos.

Assistimos ao pôr do sol na Pagoda Shwesandaw, foi inesquecível! Um dia vou voltar para ver o nascer do sol em Bagan, vi algumas fotos na internet e me apaixonei!

Ao anoitecer pegamos um táxi coletivo, que o hotel reservou, e fomos para a “rodoviária” para voltar para Yangon.

Nós queríamos muito fazer o passeio de balão em Bagan, mas eles só operam de novembro até março.. Para quem for e tiver disponível: faça! Eu vi que é caro (200-300 dólares), mas deve ser incrível!

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DIA 17 – YANGON

Chegamos de madrugada em Yangon, dividimos um táxi com mais duas pessoas e, como sempre, aquela briga para negociar o preço. Fiquem sempre atentos senão alguém vai tentar passar a perna em vocês mesmo.

Nesses dia nós optamos por ir ao Scott Market para comprar souvenirs e conhecer esse mercado local tão famoso. É gigante e tem de tudo, as horas voam lá dentro, mas é abafado e o calor fica ainda mais intenso.

Depois fomos ao maior símbolo de Mianmar: a Pagoda Shwedagon. É realmente incrível! Muitos monges e pessoas religiosas no local.

Ao redor da Pagoda tem umas miniaturas com os dias da semana, é tradição molhar o Buda do dia em que você nasceu.

Esperamos pelo pôr do sol e ficamos admirando a Pagoda até o anoitecer.

Ah, antes de pegar o elevador para subir até a Pagoda é preciso deixar os chinelos em um guarda-volume, porque é proibido andar com calçado lá dentro.

Depois de belíssimas fotos, saímos para jantar e retornamos para o hotel.

Assim terminou nossa curta jornada por Mianmar. Nós também gostaríamos de ter visitado Mandalay e o Lago Inle, mas não tivemos tempo. Para fazer essas 4 regiões: Yangon, Bagan, Mandalay e Lago Inle, acho que são necessários uns 10-12 dias, no mínimo.

Mianmar é místico e especial. Apesar das dificuldades com a língua e comida local, os lugares são muito especiais, então vale a pena sofrer um pouco para conhecer!

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DIA 18 – YANGON - KRABI

 

De madrugada lá fomos nós para o aeroporto, de táxi!

Pegamos um voo (NokAir estampa os aviões de pássaros e outros bichinhos) até Bangkok e aguardamos o outro para ir até Ao Nang, em Krabi.

Chegamos em Ao Nang e compramos uma passagem de ônibus e barco para ir até Railay Beach. Optamos por nos hospedar em Railay para ficarmos mais isolados, Krabi é bem mais barata e agitada.

Foi muito bom pisar em Railay e já ver várias banquinhas de shake de frutas e de pizza! 

Nós não tínhamos reservador hotel, chegamos e olhamos o Sand Sea Resort que fica em frente a praia e tem cabanas individuais, mas eu tinha me apaixonado pelo Railay Great View, que fica do outro lado de Railay e é um dos últimos hotéis da praia.. Depois de uns 15-20 minutos caminhando e de uma subida bem íngreme, chegamos no Railay Great View, que fica no meio daquelas montanhas de pedra, cheio de árvores e literalmente no meio da natureza.

O restaurante era ótimo, a piscina tinha uma vista linda e a cabana foi a mais linda em que ficamos! Toda de madeira, super espaçosa, com varanda e banheiro grande. Eles deixaram no nosso quarto uma lanterna, bolsa de praia e esteira. O único lado ruim é a distância até o centrinho de Railay mesmo, mas eles oferecem alguns transfers de barco com horários definidos todos os dias.

Quando nos instalamos no quarto já era noite, dois voos, viagem de ônibus e de barco levaram o dia inteiro. Saímos para conhecer a praia e fechamos um tour para o dia seguinte. Sentamos em um restaurante no meio do caminho entre o hotel e o “centrinho” e comemos uma pizza maravilhosa!

Para se hospedar em Railay não dá para se esquecer de levar lanterna e muito repelente. Tem alguns bares, mas a bagunça acaba cedo. Eu me apaixonei por Railay, não cheguei a ficar em Ao Nang (Krabi), mas realmente não me arrependo. Para quem quer se isolar um pouco e curtir aquela praia com calma, vale a pena, até porque a praia de Ao Nang decepciona quando comparada às outras da Tailândia.

 

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DIA 19 – RAILAY BEACH (KRABI)

 

Como nós optamos por pegar o quarto sem café da manhã, saímos para tomar um shake e, como eu não estava me sentindo muito bem, deixamos o tour para o dia seguinte e fomos conhecer a Phra Nang Beach. Passeamos com tranquilidade, entramos na caverna e tiramos muitas fotos.

Na Phra Nang tem bastante opção para fazer rapel e tem uma trilha para ir até o “view point”, mas dizem que é bem puxada.. O começo é bem inclinado e a pessoa sobe puxando uma corda. Tem o “view point” e depois dá para ir até uma lagoa lá no topo da rocha, mas ouvi que essa parte é ainda mais perigosa. Para quem quiser fazer é indispensável levar tênis ou bota para a trilha, porque muita gente volta machucada (olhem as fotos no google procurando por "viewpoint railay beach".

Recomendo que caminhem por toda a extensão da Phra Nang, no extremo do lado oposto às pedras principais tem umas cavernas bem bacanas e com poucos turistas.

Nesse dia nós jantamos no restaurante do hotel. Escolhemos peixe e camarão e eles grelharam na hora. Tem muito disso no litoral tailandês. Você passa pelos restaurantes e vê barcos com vários frutos do mar dentro, é só escolher e pedir para grelhar.

Além dos shakes e pizzas, recomendo as panquecas nas praias da Tailândia, eu comia uma de nutella todos os dias, era maravilhosa!

Outra dica para quem vai se hospedar em Railay é trocar dinheiro no aeroporto ou em Krabi, porque lá o câmbio é péssimo. Eles se aproveitam do fato de os turistas estarem meio ilhados e cobram mais.

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DIA 20 – RAILAY BEACH (KRABI)

Optamos por fazer o tour das 5 ilhas nesse dia.

Logo cedo fomos ao ponto de encontro e partimos em um barco cheio de turistas tailandeses e só nós dois e um americano de estrangeiros, foi muito engraçado, todos eles pediam para tirar foto conosco.

O barco parava nas ilhas e tínhamos certo tempo para ficar por lá, aquele sistema de tour. A primeira parada do tour foi a própria Phra Nang Beach, porque os barcos saem de Krabi, mas não se comparava a visita que fizemos no dia anterior porque os barcos chegam todos juntos então a praia estava lotada de turistas. Almoçamos na Poda Island, que é maravilhosa! Depois fizemos snorkeling na Chicken Island e terminamos o tour na Tup Island, onde aparece uma faixa de areia no meio do mar quando a maré está baixa.

Nesse dia aproveitamos para comprar uma mochila impermeável (dry bag) para levar a máquina fotográfica, dinheiro e documentos em segurança nesses passeios aquáticos. Pagamos 550 bahts, menos de 20 dólares, e foi muito útil.

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DIA 21 – RAILAY BEACH (KRABI)

Fizemos o passeio para Hong Island. Durou o dia todo e foi maravilhoso. Paramos em outros lugares até chegar lá que também eram bonitos, mas Hong Island impressiona. Praia linda, bem aberta e com poucas pessoas.. Vale a pena considerar fazer esses passeios com barco privativo para que você escolha quanto tempo quer ficar em cada lugar. Eu teria passado horas em Hong Island só para curtir aquele lugar. Lá fizemos snorkeling e eu vi o Nemo!! Hahah. Tem vários Nemos em um determinado lugar no mar, o guia do nosso tour que nos indicou, foi muito emocionante! Hehe.

 

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DIA 22 – RAILAY BEACH (KRABI) – PHI PHI

Hora de dar tchau para Railay! Poderia ter ficado mais alguns dias para fazer outros passeios, como o “James Bond Island” (esse passeio é bem cansativo, são 3 horas de viagem só para chegar na Ilha), mas também queríamos nos hospedar em Phi Phi.

Algumas pessoas fazem bate-volta para Phi Phi, mas acho que realmente não vale a pena. Maya Bay, a praia mais famosa por lá, é a mais visitada da Tailândia, portanto, ou você chega cedo ou mais de tardezinha, se não quiser dividir um centímetro de areia com diversas pessoas. Então, quando as pessoas fazem passeio de um dia em Phi Phi, acabam não curtindo porque chegam nos lugares no mesmo horário que todos os demais barcos que partem de Krabi e Phuket.

Certo. Logo cedo pegamos um ferry para Phi Phi. A viagem dura 2 horas. Chegando lá formos escolher nosso hotel. Cuidado com as pessoas oferecendo/indicando hotéis. Demos uma olhada em uma lista e saímos caminhar para escolher. Acabamos ficando no Andaman Legacy que já tinha sido recomendado e gostamos bastante.

Nesse dia almoçamos perto do píer e eu finalmente comi arroz frito (“fried rice”) com camarão no abacaxi, tinha visto em várias fotos e adorei!

Tínhamos conhecido uns brasileiros no dia anterior e, após o almoço, fomos com eles até o píer e fechamos um barco tailandês (aqueles de madeira: “longtail boat”) para aproveitar o final do dia.

O aluguel do barco custou 2.800 bahts e visitamos Bamboo Island, Moskito Island (para snorkel), Shark View (não vimos nenhum tubarão) e vimos o pôr-do-sol do meio do mar. Foi muito bom ter o barco só para gente e decidir quanto tempo ficar em cada lugar.

É muito gostoso passear pelas ruelas de Phi Phi, tem muita barraquinha de souvenir, vários restaurantes gostosos e casas de massagem. Tem as casas de massagem seguras e aquelas para um serviço extra, mas é fácil distinguir, normalmente nessas últimas as “massagistas” ficam na calçada elogiando os homens e chamando para fazer massagem, haha.

No próximo dia iríamos conhecer Maya Bay. Nós estávamos pensando em passar a noite em Maya Bay. A única possibilidade é dormir em um barco que sai de Phi Phi de tardezinha e ancora lá quando todos os outros barcos estão indo embora. Li relatos fantásticos de pessoas contando que foi uma experiência única ficar naquele lugar com poucas pessoas. O jantar é servido no barco e as pessoas dormem em colchões no chão. Podem apreciar o pôr-do-sol e o barco volta para Phi Phi após o amanhecer. Quando fui, o valor era de 100 dólares por pessoa para esse passeio. Para quem quiser mais informações: http://www.mayabaytours.com/#!sleep-aboard/ckqh e http://www.tripadvisor.com.br/Hotel_Review-g303908-d1111743-Reviews-Maya_Bay_Sleep_Aboard-Ko_Phi_Phi_Don_Krabi_Province.html.

Decidimos ir com barco privativo com mais 4 brasileiros. Negociamos com uma agência de turismo (e não com o próprio barqueiro no píer) para chegar em Maya Bay antes das 08h. Já que não iríamos dormir lá no barco “Sleep aboard”, pelo menos queria aproveitar aquele paraíso sem tantos turistas.

 

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DIA 23 – PHI PHI

E chegou o tão sonhado dia! Despertamos cedinho e fomos para o píer encontrar nosso barqueiro. Tínhamos água e almoço incluído além do tour por Maya Bay e outros pontos que escolhêssemos daquela região.

Foi incrível chegar em Maya Bay e ver a praia praticamente deserta. O barco do “Sleep aboard” ainda estava por lá e tinham somente alguns outros barcos particulares. Tiramos diversas fotos sem ninguém atrapalhando no fundo da foto, sentamos e ficamos apreciando aquele lugar que realmente é divino. Seguimos uma trilha para o outro lado da praia que tem uma vista para a Lagoa, onde posteriormente fizemos snorkeling.

Quando fomos embora já tinham diversos barcos no local e muita gente disputando espaço. Continuamo o tour por Phi Phi Leh e paramos na Lagoa, onde fizemos snorkeling e vimos diversos peixes diferentes. É uma delícia fazer snorkeling na Tailândia, a água é cristalina e dá para ver diversos peixes com muita facilidade.

Depois passamos pela Viking Cave e, por último, a Monkey beach. Eu não vi muita graça em ficar olhando para os macacos, mas eles interagem com os turistas.

E assim terminou um dos dias mais lindos da viagem!

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DIA 24 – PHI PHI

Fizemoz várias comprinhas pela manhã. Encontrei umas cangas, que podem ser usadas como lenço, de seda e com elefantes bordados em pedrinhas, coisa mais linda. Depois saímos fazer a trilha até Long Beach. É bem tranquila e é bacana porque você vai descobrindo diversas praias pequenas e exclusivas. Almoçamos em Long Beach, em frente ao mar e curtimos a praia. Depois pegamos um táxi-boat até o píer e de lá caminhamos até o Phi Phi View Point. A caminhada até lá é tranquila, o problema é a subida para o View Point, bem íngreme, muitos degraus, mas vale a pena. A vista é maravilhosa!

Contam que, quando aconteceu o tsunami, muitas pessoas se salvaram porque estavam lá em cima.. Se pesquisar no Google fotos do tsunami de PhiPhi dá para ver que algumas foram tiradas do viewpoint. Fiquei sentada lá e refletindo sobre aquilo. O lado bom é ver que eles se recuperaram e que a ilha continua maravilhosa, mas confesso que fiquei reflexiva e deu um frio na barriga de imaginar o terror que aquelas pessoas viveram.

Tem o View Point I e o II, o segundo é o mais famoso porque a vista é mais bacana, e lá ficamos até depois do pôr-do-sol. É bom chegar cedo porque tem muitos turistas e você pode não pegar uma posição tão bacana para tirar fotos. Se você vai ficar depois de anoitecer, não esqueça de levar a lanterna porque não tem iluminação na trilha.

À noite fechamos nosso mergulho para o dia seguinte. Escolhemos a empresa Phi Phi Diving a partir das ótimas avaliações no Tripadvisor (http://www.tripadvisor.com/Attraction_Review-g303908-d2687445-Reviews-Phi_Phi_Diving-Ko_Phi_Phi_Don_Krabi_Province.html). Os instrutores são franceses mas também falam inglês. Foram muito transparentes com a gente e disseram que aquela época (maio/2014) não era a melhor para mergulhar (seria nossa primeira vez) por causa das monções e das correntes marítimas. Também não nos garantiram que iríamos ver tartarugas e tubarões, como outras empresas fizeram. O mergulho custou 110 dólares por pessoa.

Nessa noite rolava a famosa “Full Moon Party” em Koh Phagan. Nosso plano inicial era ir para lá para curtir a festa, mas acabamos desistindo porque perderíamos um dia para nos deslocar. Senti por não conhecer Koh Phagan e Koh Tao (melhor lugar para mergulhar na Tailândia), mas se tivéssemos ido também não teríamos curtido PhiPhi e a região de Krabi como curtimos.

Quando você começa a pesquisar descobre dezenas de ilhas que quer visitar, não é fácil definir os destinos! Hehe

Bom, em PhiPhi também rolou uma mini “Full Moon Party”, todo mundo bebendo os drinks de baldinho, muita festa e uns doidos pulando em arcos de fogos! E assim terminou nossa noite.

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DIA 25 – PHI PHI - KRABI

Logo cedo acordei e telefonei para a empresa de mergulho pedindo para cancelar o mergulho (desde o dia anterior ele estava passando mal e já tínhamos conversado com eles que, se ele não passasse bem durante a noite, teríamos que cancelar). Bom, telefonei e de pronto eles cancelarem, inclusive disseram que não seria saudável ele mergulhar se não estava se sentindo 100% bem. Passamos pelo escritório de tarde e eles nos reembolsaram e ainda recomendaram uma farmácia para ele comprar soro e remédio.

É muito comum ter problemas estomacais/intestinais na Tailândia. A comida é forte, a procedência é ignorada e o calor intenso que fazia quando fomos são fatores que contribuem para um desconforto durante alguns dias. É importante tomar soro (dá para comprar na farmácia), se manter hidratado e comer frutas.

Com o cancelamento do mergulho, resolvemos fazer massagem para relaxar. Aaah, as massagens, tão baratas e tão boas!

Compramos mais alguns souvenirs e pegamos o ferry para Krabi. Ah, o Hotel Andaman Legacy tinha um ótimo café da manha, piscina, a cabana tinha um bom espaço e ainda levaram nossas mochilas até o píer.

Compramos aquelas passagens que combinam o barco mais o ônibus, então quando chegamos em Krabi procuramos pelo ônibus que nos deixaria no hotel. Escolhemos o Hotel Lada, em Krabi Town, era barato, tinha ar-condicionado e estava perto de alguns restaurantes e uma feira.

Saímos para jantar e terminamos o dia com mais uma massagem! :D

 

DIA 26 – KRABI – BANGKOK

Fomos de van para o aeroporto, contratada pelo hotel. Do aeroporto de Bangkok, o Don Muang, pegamos um táxi até o Hotel I Residence Silom. Escolhemos esse porque ficava próximo ao MBK Shopping e Sirocco Bar.

Passamos o dia inteiro no MBK e não vimos! São diversos andares de tudo quanto é tipo de loja: roupas, calçados, comida, eletrônicos e souvenir. Nós praticamente só compramos souvenirs, mas tinha tanta opção que era fácil se perder, hehe.

Vale a pena passar por lá para fazer as compras de lembrancinhas da viagem. Lá dentro tem vários restaurantes também.

Voltamos para o hotel e curtimos um pouco da piscina que fica no terraço. O hotel fica no centro comercial de Bangkok, tem uma vista bem bacana. Depois nos arrumamos e fomos para o Sirocco.

Lá fica o bar em que foi filmado o “Se Beber Não Case 2”. Tem muitos bares em Bangkok que ficam no topo de algum arranha-céu, li sobre outros interessantes mas acabamos optando por esse mesmo. Primeiro você sobre de elevador até um outro ambiente e lá cada um tem que comprar uma bebida para poder se dirigir ao principal espaço do bar, onde também foram gravadas as cenas do filme. Os drinks custaram mais de 40 dólares, mas valeu a pena.

A vista é maravilhosa! Pena que chegamos à noite, pois deve ser incrível ver o pôr-do-sol de lá. Dá para jantar no local, mas é necessário reservar antes.

Ficamos apreciando nossos drinks, admirando a vista de Bangkok e sentindo saudade de todos os dias lindos que vivemos no sudeste asiático.

Depois de um bom tempo pegamos um táxi para o hotel, o taxista queria nos levar ao “Ping Pong District”, bairro onde as tailandesas fazem shows com as bolinhas de ping pong e outros apetrechos, mas li vários relatos no Tripadvisor de pessoas que foram enganadas e tiveram problemas nesses shows, então deixamos passar, até porque falam que a experiência é bastante desagradável e triste.

Chegamos no quarto de madrugada e logo depois pegamos outro táxi para o aeroporto.

O lado bom de passarmos a noite em claro foi que, antes do avião decolar de Bangkok nós já estávamos dormindo e fomos acordar só no Japão! Haha.

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Bom, mochileiros, era isso!

A viagem foi linda, não tivemos nenhum problema grave e nos apaixonamos pelo sudeste asiático. Os lugares são lindos, milenares, as praias tem água cristalina, o custo da viagem é baixo quando comparado a maioria dos lugares no resto do mundo... Vão logo e aproveitem!

Ah, usamos a Nikon D5100 e a GoPro Silver Hero 3+ para as fotos.

Qualquer dúvida é só deixar nos comentários abaixo, vou adorar ajudá-los com o roteiro.. Eu mesma já quero voltar! Hehe.

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Ótimo relato, lindas fotos. Continue logo viu haha.

 

Vou pra Tailândia ano que vem, deixa eu te perguntar sobre esse taxis vermelhos comunitários de Chiang Mai...

 

Vc sai na rua e procura por eles? Tem ponto deles? Cada um desses taxis fazem um roteiro específico? Ou eles fazem os pacotes das agencias? E quanto custa mais ou menos esses taxis?

 

Outra coisa, em Chiang mai, qual seria a melhor ordem dos passeios em relação a proximidade. Me parece que li em algum lugar que o Zoo e o Templo (esse mesmo que vc foi) são próximos e seria melhor fazer no mesmo dia. Quais vc acha que da pra fazer no mesmo dia (Zoo, Tiger Kingdon, Templo, Mulheres Girafas...), indicaria fazer na ordem que vc fez?

 

E ah, quanto foi o dia com elefantes?

 

Muito obrigado por enquanto, aguardando o resto do relato!

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  • Colaboradores

Que bom que gostou, Fabiano!!

Espero ajudar muitos mochileiros com essas informações.

 

Bom, vc pode pegar os táxis comunitários tanto em algum ponto específico na rua (como se fosse ponto de táxi) ou chamar com a mão (como pedindo para o ônibus parar) quando vir algum passando. Se vc for o primeiro passageiro, deve combinar onde quer ir o quanto quer pagar, se já tiverem outras pessoas, você pergunta se podem te deixar em tal lugar e combina o valor. É bem democrático, hehe.

 

Nós fizemos Tiger Kingdom - mulheres girafas - zoo, nessa ordem por causa do caminho, e foi bom para nós. Os dois primeiros dá para fazer pela manhã, parar para almoçar e ir para o zoo à tarde.

 

O dia com os elefantes custou 80 dólares, transporte, lanchinho e almoço incluídos, e no final tomamos uma ducha lá também.

Com o grupo Elephant Nature Park acho que era 90, mas é nessa faixa, isso por pessoa.

 

Até semana que vem eu posto o resto do relato (+ 10 dias) e também a planilha com todos os gastos, bem completinha!

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  • 3 semanas depois...
  • Colaboradores

Ahh que ótimo saber disso, Riofabi!! Fico muito feliz :D

Tive todo cuidado de anotar tudo durante a viagem para ajudar os próximos mochileiros :)

 

Não deixe Mianmar de fora! É um país muito exótico e recentemente aberto para o turismo. Com os anos esse cenário vai mudar e visitar Mianmar não será tão mais exclusivo!

Camboja também é incrível! Me apaixonei por lá.. Não deixe de conhecer.

 

Se já tiver um roteiro coloca aqui que eu posso dar algumas ideias :D

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