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Cancún, Playa del Carmen e outros passeios


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  • Colaboradores

RELATO DE VIAGEM – CANCÚN/PLAYA DEL CARMEN

 

Custos

Passagem BH-Cancún pela Avianca: R$ 1674,06

Compra de dólares e pesos (1000 dólares e 1600 pesos): R$ 4282,78

Comprei 500 dólares na mão de um amigo a R$ 3,70, mais 500 dólares na Cotação por R$ 3,98 e 1600 pesos mexicanos por R$ 0,28.

Fiz muitas contas e concluí que é melhor levar a maior parte em dólares, e alguns pesos mexicanos para despesas iniciais. Melhor voltar com dólar sobrando do que pesos! Voltei com 410 dólares ao Brasil!

 

Outros custos foram com o deslocamento até o aeroporto de Confins e lanches no aeroporto.

 

Hostel em Playa del Carmen: Hostel 3B Chic & Cheap (5 diárias por 95 dólares). Muito bom, tem piscina, bar, balada, cozinha, locker grande. Só o café da manhã que é mixuruca. Dois pães de forma, você coloca manteiga ou geleia, e um copo com café ou chá.

 

Hostel em Cancún: Hostel Mayapan (4 diárias por 65 dólares). Bem simples, mas muito bem localizado, foi o que mais valeu. Café da manhã pobre também.

 

Outro hostel em Cancún: Hostal Mundo Joven (perto do terminal da ADO): não tão bom, 8,75 dólares a diária, mas o chuveiro do quarto estava estragado, tendo que tomar banho no quarto vizinho. Café da manhã fraco. Muito barulho da rua e muita claridade. Não dormi direito. Fiquei uma diária porque perdi meu voo de volta ao Brasil.

 

Todos os hostels foram reservados pelo site Booking.

 

 

27/11 (sexta-feira): Chegada ao aeroporto de Cancún, por volta de 12h30. Depois de pegar minha mochila, me dirigi ao guichê da empresa ADO, que leva até Playa Del Carmen, onde seria a primeira parte de minha hospedagem, devido à proximidade com alguns passeios. O aeroporto de Cancún não é tão grande, é mutio bagunçado, e a todo momento há pessoas abordando, oferecendo traslados, tours, táxis. Houve um homem que ofereceu a passagem da ADO, a 356 pesos (vou me referir como MXN), porém, como eu havia pesquisado bastante antes, eu sabia que custava mais barato e decidi me dirigir ao guichê da ADO. A passagem custou 156 MXN. Leva 1h para chegar em Playa.

 

Playa Del Carmen é uma cidade pequena, e meu hostel estava bem perto do terminal da ADO. Fiz o check-in e fui conhecer as redondezas. Sentei num hotel de beira de praia, que tem bar, e pedi uma margarita e uma comida (não me lembro mais). A conta ficou em torno de 210 MXN. À noite decidi conhecer a Quinta Avenida, a principal de Playa, onde se concentram os bares, restaurantes, lojas de muambas, casas de câmbio e todo o movimento.

 

28/11 (sábado): Fui caminhando até a praia de Playacar, pois eu havia visto umas fotos de um mar azul lindo. Meia hora de caminhada, nada de mar azul caribe, nada de quiosque ou bar para sentar... Abordei um cara que estava vendendo passeios de Jet ski e perguntei onde eu poderia me sentar para beber algo. Ele disse que ali só havia hotéis, porém, ele conhecia alguém e poderia conseguir cervejas para mim. Dei 100MXN ao cara e ele trouxe uma cerveja atrás da outra, tomei 5 cervejas em copos gigantes. Compensou! A praia não é tão bonita, mas matei a curiosidade.

 

29/11 (domingo): Comprei o ticket da empresa Ultramar para Cozumel (ida e volta por 200MXN, horário que eu quisesse voltar). Meu plano era alugar uma scooter para percorrer a ilha. Mas fiquei sabendo que a maior parte das ruas estava fechada, pois estava havendo uma maratona. Dei azar! Então acabei fazendo mergulho. O primeiro cara que me abordou foi com quem fechei o mergulho. Paguei 400MXN para mergulher em três pontos, com snorkel, e havia água para beber e uma long neck de “brinde” (Coronita). O passeio durou duas horas. Depois disso, acabei conhecendo uma pessoa, nativa, que me levou para conhecer outras praias e mergulhar em outro lugar. Não deu para percorrer a ilha toda justamente por causa da maratona. Retornei a Playa Del Carmen no ferry de 17h30.

 

30/11 (segunda-feira): Fiz um passeio para as zonas arqueológicas de Tulum e Cobá. Fechei com uma agência. Pesquisei em três lugares, e o mais barato foi de 41 dólares, que incluía transporte, almoço (sem bebidas), entradas nas duas zonas e guia turístico (em vários idiomas, exceto português, aff). O passeio em Tulum durou 1h50. Eu não sou uma pessoa “Cult”, para mim, valeu conhecer, mas não achei deslumbranter. Um amontoado de pedras, eu diria. O mar era cor azul escuro, mas havia muito sargaço na areia. A agência levou num restaurante self service em Tulum, que havia muitos tipos de comida, inclusive arroz com feijão (aeee)! Era interessante observar o que as pessoas de outros países comiam e notar a variedade de culturas ali!

À tarde fomos a Cobá (pronuncia-se Cóba), e subi a principal pirâmide de 42 metros de altura, o ápice do passeio. É bem semelhante a Tulum, mas não tem mar. Por volta das 18h retornei ao hostel, fui ao grande supermercado Chedrauí e depois, muito cansada, fui dormir.

 

01/12 (terça-feira): Meu plano era ir ao Mamita’s ou ao Kool, que são beach clubs, onde se paga uma taxa para desfrutar de piscinas, chuveiros, comidas e bebidas a beira-mar. Mas o relógio de meu celular estava adiantado em três horas. Eu achei que tivesse acordado tarde e não fui aos clubes. Decidi me bronzear na areia mesmo. Muito sol!

À noite eu iria à balada no La Santanera, em que mulher entrava de graça entre 0h 1 1h, mas bebi tanto no meio do caminho que meu amigo teve que me levar de volta ao hostel, sem eu conseguir chegar à balada. Aff!

 

02/12 (quarta-feira): Fui ao terminal da ADO, adquiri minha passagem para Cancún e segui viagem. Logo que desci em Cancún, procurei saber qual ônibus iria até a Zona Hotelera, e me disseram que era a linha R1. A passagem custa 10,50 MXN. Logo que cheguei, conheci um brasileiro e encontrei uma moça que havia combinado pelo Facebook. O trio foi muito bacana!

À noite fomos ao Sr. Frogs com mais uma brasileira e um inglês. Não se paga pra entrar, há lugar para sentar e dançar, mas os comes e bebes são bem caros. Gostei!

 

03/12 (quinta-feira): Meus dois amigos brasileiros e eu passamos o dia no Mandala Beach Club. Pagamos 400MXN para desfrutar das piscinas, da jacuzzi, das esteiras, dos colchões e tudo mais. Poderia-se consumir comes e bebes dentro dos 400 MXN. Consumi 4 ou 5 long necks e uma salada. Compensou muito! Valeu a pena! À noite fomos ao shopping Las Américas e em um barzinho próximo, mais nativo do que turístico. Gostei mais do que dos bares da Zona Hotelera de Cancún. Aliás, a Zona Hotelera quase não tem bares.

 

04/12 (sexta-feira): Minha amiga, um argentino e eu fomos à Isla Mujeres. Pegamos o ônibus, descemos no píer da Playa Tortugas e compramos o ticket de ida e volta da Ultramar. Iríamos nadar com os golfinhos, porém, choveu muito, e o nado estava suspenso naquele dia. Decidimos mergulhar. Pagamos 350MXN para dois pontos de mergulho, almoço incluído e snorkel. Somente nós três estávamos no barco. Valeu a pena!

À noite fui ao Hooters, beber umas cervejas, andar um pouco sozinha. Gostei demais. É um caro que vale a pena!

 

05/12 (sábado): Fomos ao letreiro da Playa Delfines para fotografar e ficamos nessa praia o dia todo. Havia vendedores ambulantes de bebidas e drinques, e foi um prato cheio para mim.

À noite fomos no Coco Bongo. Compramos o ingresso antecipado numa agência e pagamops 58 dólares (na hora custava 80 dólares). Chegando lá, o garçom nos colocou numa área vip, com uma visão ótima do show. O show é composto de acrobacias, clipes, performances de Queen, Elvis Presley, Carnaval Brasileiro. É uma coisa muito circense. A cerveja chegava a todo momento. Quando venderam o ingresso disseram que todas as bebidas estavam inclusas, mas só cerveja estava. O garçom percebeu que nãoiríamos dar propina a ele e nos expulsou da área vip. Fomos para a pista. Muita lotação, muvuca, pouco espaço para locomoção... Tínhamos que ir até o balcão buscar a cerveja, que estava quente. Depois disso, fui embora.

O Coco Bongo é bom para quem gosta de performances e circos. Para mim, não vale o que custa. Muita muvuca e pouco retorno.

 

06/12 (domingo): dia de retornar ao Brasil!

 

Visões e conclusões: Cancún é muito segura, não tive medo de ser furtada em momento algum. Mas o que percebi é que há uma atenção maior à Zona Hotelera, devido ao volume de turistas estrangeiros. Os ônibus para a Zona Hotelera são novos, e do restante da cidade são velhos. O centro de Cancún é bem feio e bagunçado.

Em Playa e em Cancún a todo momento há pessoas abordando para oferecer táxis, tours, Coco Bongo... É muito chato! Fora os mexicanos, que dão em cima a todo momento, querem tirar fotos, gostam de falar que têm dinheiro e que as brasileiras são calientes... Enfim, achei o México bem parecido com o Brasil na questão de infraestrutura, mas prefiro o Brasil, mil vezes!

 

Não sei inserir imagens, mas vou procurar aprender para postar aqui!!!

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  • 1 mês depois...
  • 2 semanas depois...
  • 2 semanas depois...
  • Colaboradores
Olá...legal o seu relato..você achou que as prais tinham muitas algas??? E impressão minha ou Carmen não parece ser tudooo aquilo???

 

Olá! Desculpe a minha demora em responder!

Em todas as praias que fui havia muitas algas! Esse foi um ponto contra...

Nas mais movimentadas os comerciantes dos quiosques procuravam limpar, para atrair a atenção do turista... Nos pontos desertos, bastante alga!

Eu não achei Playa del Carmen bonita... Na verdade, me decepcionei! A água não é azul, havia bastante sargaço (alga)... Não tinha aquele visual do Caribe.

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