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Capitólio e São Roque de Minas - abril/2016


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Olá galera!! Passando por aqui para deixar mais um relato de viagem e dicas que possam ajudar aos aventureiros.

A viagem foi maravilhosa, Minas como sempre é tudo de bom, lugar lindo com um povo lindo. A simpatia do mineiro é sempre um atrativo a mais.

 

Saímos de Londrina com destino a Capitólio dia 09/04, daqui lá são 704 km indo por que foi minha escolha, poderia ser também por Ourinhos. Meu problema com longos percursos é que sinto muito sono dirigindo (red bull é meu companheiro constante), por isso preciso parar muitas vezes para espantar o sono, também gosto de ir tranquilamente curtindo cada momento sem desespero com horário, por isso sempre demoro além da média para chegar ao meu destino e como sou míope não gosto de dirigir ao anoitecer optei por quebrar a viagem em Passos onde pousamos no Hotel Cidade (R$ 140 apto duplo), hotel bastante confortável com wi-fi, ar condicionado e bom café da manhã. Chegamos em Passos por volta de 16 horas nos instalamos e fomos dar uma volta na cidade cujo único ponto turístico é a Igreja da Penha, no jantar comi o melhor feijão tropeiro da minha vida na lanchonete Spaguetti e Grill.

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10/04 – Levantamos cedinho e após o café da manhã pegamos a estrada com destino a Capitólio que fica a 75 km de distância. Estrada bastante tranquila e bem conservada (MG 050 – pedágio R$ 5,10). Já chegando em Capitólio (uns 15 ou 20 km antes) havia no acostamento um movimento grande de carros parados, não há indicação nenhuma de ponto turístico, mas onde há fumaça há fogo..rss, paramos e fomos informadas por um rapaz que dali se podia ver os cânions de Furnas e também tomar banho de cachoeira. O rapaz foi muito simpático nos deu dicas e disse que se quiséssemos ele cuidava do carro por R$ 5,00 e aí foi minha surpresa quando ele quis deixar bastante claro que era opcional...acostumada a me irritar com as ameaças veladas de flanelinhas fiquei feliz de que mesmo eu dizendo que não precisa ele ainda continuou com a mesma simpatia. As trilhas até os cânions e a cachoeira são muito curtas e tranquilas, até mesmo crianças e idosos conseguem fazer.

A primeira visão foi maravilhosa os cânions são magníficos, só a vista deste lugar já compensava a longa viagem.

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Atravessando a rodovia há também algumas cascatas, mas de menor beleza.

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Ficamos um tempo apreciando os cânions e a cachoeiras e depois fomos almoçar. Já havia visto vários comentários a respeito da traíra desossada do restaurante do Turvo e fomos provar. Saindo dos cânions é seguir em frente na rodovia MG 050, há uns 10 km avista-se o lugar de onde saem as lanchas para o passeio no logo de furnas e em frente fica o restaurante. A fama do lugar faz jus, a traíra recheada é maravilhosa, o prato serve muito bem duas pessoas de custa + ou – 60,00.

Não dá para deixar de provar!!!

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Depois do almoço iriamos fazer o passeio de lancha, mas resolvemos deixar o passeio para a segunda e fomos conhecer a cachoeira Lagoa Azul. Para chegar na cacheira deve-se voltar em direção ao mirante dos cânions, + ou – no meio do caminho. A cachoeira fica em uma pousada, pagamos R$ 25,00 por pessoa para conhecer. Muito lindo o lugar com acesso fácil. Na pousada há um restaurante flutuante bastante simples (não vi muita graça), e há também alguns poços maravilhosos para banho, relaxamos por ali e no final da tarde fomos para nossa pousada.

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Ficamos na Pousada Mar de Minas, lugar bonito e confortável as margens do rio Turvo, com ar condicionado e wi-fi. A pousada fica na área rural, são 3 km de estrada de terra, mas a estrada e boa mesmo para carros baixos. Reservei através do booking R$ 240 quarto duplo

Ficamos o resto da tarde curtindo a tranquilidade da pousada.

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11/04 – Após o café da manhã fizemos o check out e fomos fazer o passeio de lancha. Há várias empresas que fazem o passeio pelo lago de Furnas, escolhemos fazer o oferecido pelo restaurante do Turvo, pois já havia lido comentários da boa qualidade do passeio oferecido por eles - R$ 70,00 por pessoas com duas horas de duração. Há também a opção de fazer o passeio com uma chalana R$ 40,00 por pessoa, com duração de 3 horas, porém por ser maior a chalana não entra em 2 lugares e também é lenta por isto o passeio é mais longo.

Nossa lancha saiu as 10h30, durante o passeio são feitas várias paradas para quem quer tomar banho, cada lugar é mais lindo que o outro e a decisão de fazer o passeio na segunda foi a melhor de todas. Por ser segunda feira o movimento era muito menor e por isso não havia a correria de um dia de muito movimento, em cada um dos pontos p banho ficamos parados uns 20 minutos. O passeio durou quase 3 horas e foi magnífico, por mais belas que sejam as fotos não refletem a beleza real do lugar.

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Gostamos tanto da traíra desossada que almoçamos novamente no restaurante do Turvo.

Após o almoço seguimos nossa viagem em direção a Serra da Canastra cidade São Roque de Minas.

A distância entre Capitólio e São Roque de Minas é de 103 km a estrada é boa e bastante calma. Chegamos no meio da tarde, ficamos hospedadas na Pousada Canastra Adventure (R$ 160 apto duplo) reservada através do bookging, não recomento, por ser segunda-feira erámos as únicas hospedes da pousada e com isto o café da manhã servido era de bolachinhas do mercado e frutas passadas, a única coisa fresca era o pão francês.

Depois de instaladas aproveitamos o final da tarde para ir ao mercado comprar água e algumas coisinhas para lanche. A noite apenas descansamos pois na cidade não tem nenhum atrativo noturno.

 

12/04 – A parte alta da Serra da Canastra precisa de carro 4x4 para fazer o passeio, mas São Roque de Minas é uma cidade muito pequena e só há movimento de turistas durante o final de semana por isso não conseguimos neste dia formar grupo suficiente para alugar um carro, então optamos por fazer o passeio da parte baixa da serra com nosso próprio carro.

Na pousada conseguimos um mapa e seguimos, são 20 km de estrada de terra, a maior parte em bom estado, mas como não tenho prática neste tipo de terreno fui bem devagar, o medo de furar um pneu num lugar deserto era grande.

Na parte baixa está a primeira cachoeira do Rio São Francisco, que fica dentro do parque Serra da Canastra, paga-se R$ 10 por pessoa para entrar. O parque é muito bonito e depois de uma caminhada leve (1.500 metros a partir da portaria) chega-se a Cachoeira Casca D’anta que é simplesmente magnífica. A cachoeira leva este nome porque na época dos tropeiros havia muitas antas que iam ao lugar beber água, então o bom mineirinho que adora juntar as palavras não falava cascata das antas, mas Casca D’anta e assim ficou.

Dentro do parque há banheiros, lugares para pic nic e o melhor de tudo, lugares magníficos para banho nas águas geladas do rio São Francisco.

 

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Voltamos para pousadas felizes da vida com o ótimo passeio que tivemos, tomamos banho e pedimos indicação de algum restaurante, o problema é que era terça-feira e as opções que já não eram muitas ficaram menores ainda, pois terça é o dia da folga e alguns não abrem, por fim jantamos em um lugar bastante simples (não me lembro o nome). Era uma rua muito escura e esquisita quase desisti, quando uma mulher nos informou que estávamos no caminho certo. Jantamos a R$ 14 por pessoa a vontade, bastante barato, mas bastante simples também.

 

Fomos dormir torcendo para no dia seguinte conseguirmos formar o grupo para visitar a parte alta da serra.

 

13/04 – A dona da pousada havia contactado outras pousadas p ver se haviam hóspedes dispostos para fazer o passeio e ainda bem conseguimos. Pagamos R$ 100 por pessoa, mas é um passeio muito bem pago pois a estrada é muito ruim é impossível fazer com outro tipo de carro senão o 4x4 e também é preciso habilidade na direção, muitos trechos são críticos.

Andamos ou melhor sacolejamos por + ou – 2 horas para chegar na nascente do rio São Francisco. É mágico saber que aquele rio ali tão pequeno se tornará imenso e majestoso (me lembrei de quando criança quando a professora ensinou que o Rio São Francisco é o Nilo Brasileiro).

Quem espera nesta região arvores frondosas e altas pode se decepcionar ou como li alguns relatos pensar que foi desmatado, quanto engano!! A vegetação no alto da serra é cerrado, vegetação baixa e retorcida, mas na minha opinião tão linda como a floresta atlântica do meu Paraná.

Depois da nascente andamos mais um pouco até a alto da cachoeira Casca D’anta (a mesma que vimos na parte baixa da serra), lugar lindo com ótimos lugares para banho.

Ficamos ali por umas 3 horas e começamos nosso retorno. Paramos no Curral de Pedras, lugar construído pelos escravos na época dos tropeiros para como o próprio nome diz servir de curral.

Segundo o guia em dias de sorte é possível da estrada ver tamanduás, lobos guarás e outros, nós tivemos a sorte de ver uma cervo com seu filhote (eram lindos).

Passamos também por uma fazenda de queijo canastra, mas foi somente para degustação não conhecemos o processo de fabricação.

 

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O guia Wagner eu recomendo (fone dele p quem tiver interesse: 037 98823-8268/98811-2810) também é dono de uma lojinha de artesanatos, queijos e licores. Uma dica legal dada por ele é que ao comprar o queijo canastra é melhor sempre escolher os já curados pois os frescos as vezes não têm boa qualidade e só se descobre isto depois de alguns dias quando provavelmente já estamos de volta em nossas casas.

Não compramos o queijo na fazenda ou na loja do guia, pois já tínhamos a indicação de que no mercado “Mercearia da Esquina” havia chegado o queijo artesanal já curado com um preço bem menor R$ 18 cada, nos outros lugares era no mínimo R$ 30, para mim que não especialista em queijos a diferença entre o de marca e o artesanal é apenas o preço, pode ser que para um especialista haja diferenças.

 

Nesta noite optamos por fazer um lanche com coisas compradas no mercado, afinal a opção de restaurantes não era boa e estávamos cansadas.

 

Dica importante: O ideal é fazer o passeio ao contrário do que fizemos, final de semana em São Roque de Minas e meio de semana em Capitólio. Isto porque desta forma haverá mais turistas em São Roque e com isto mais opções de passeios contratados, e em Capitólio ao contrário haverá poucos turistas o que possibilitará um passeio longo e tranquilo no lago de furnas.

 

 

14/04 – Queríamos conhecer a serra da Babilônia, mas não foi possível já que nenhuma das empresas de turismo tinham passeios agendados (por ser meio de semana), então resolvemos ir para Poços de Caldas. Fica um pouco fora da rota para nosso retorno ao Paraná, mas para quem estava no meio do caminho e sempre foi um desejo conhecer valia a pena.

 

Arrumamos nossas coisas e partimos (339 km BR 146), como foi um roteiro não planejado não sei dizer se este era o melhor caminho (existiam outras 2 opções de estradas). Passamos por alguns pequenos trechos de estrada de terra, mas nada preocupante. O preocupante foi quando próximo a Guaxupé um buraco enorme na estrada causou um rasgo enorme no pneu. A estrada era boa, o problema é que após uma curva o danado do buraco estava lá, e como a velocidade não era baixa não deu tempo de desviar e lá se foi o pneu.

Para duas mulheres ter um pneu furado não é uma experiência muito agradável, já que falta um requisito importante para fazer a troca.........a força, mas graças a Deus um senhor parou e nos ajudou, não precisamos ligar para seguradora e esperar horas o socorro. Após a troca seguimos em direção a Guaxupé para fazer o reparo do pneu. Infelizmente não deu reparo precisamos fazer a troca, resultado...várias horas de espera e um rombo no bolso.

Acabamos por chegar em Poços de Caldas no finalzinho de tarde. A cidade é bastante movimentada e há várias pessoas que ficam nas avenidas e quando veem um carro com placa de fora “cai matando” oferecendo hotéis, são tão insistentes que chegam a irritar.

Como era começo de final de semana e não tínhamos feito reservas antecipadas as opções não eram muitas, acabamos ficando no Nacional In no centro, R$ 200 por quarto duplo.

 

 

Nos acomodamos e fomos dar uma volta no centro da cidade e jantar. Jantamos no Caçarola Bar Restaurante em frente ao hotel, comida mineira simples, de boa qualidade e bom preço.

 

15/04 – Após o café saímos a pé conhecer a cidade, que já estava cheia de turistas principalmente da terceira idade. A insistência dos taxistas e dos charreteiros oferecendo passeios é grande e acabei fechando um passeio de charrete R$ 40,00 por pessoa. Depois acabei me arrependendo por dó do cavalo, não que tivesse presenciado algum mau trato mas passei a observar a dificuldade deles em andar no asfalto, escorregam e devem sentir muito medo dos carros, além disto o passeio em si não vale a pena.

 

 

Depois o passeio de charrete fomos fazer o passeio de teleférico R$ 40,00 ida e volta, não gostei, primeiro porque não vi nada de especial, segundo senti muito medo daquele treco.

Acho que não me passou segurança pois já andei em outros e nunca tive medo,

 

Almoçamos novamente mesmo restaurante da noite anterior, depois do almoço pegamos o carro e fomos conhecer os lugares mais distantes: Pedra Balão e Recanto Japonês.

 

Não conhecemos nenhum dos spas com as águas termais, não houve tempo e também não é muito minha praia. No geral a cidade é bonita, mas não há nada de extraordinário.

 

 

A noite apenas tomamos um lanche o fomos descansar, nossas férias terminam e voltaríamos para casa no dia seguinte cedinho.

 

Tudo que é bom dura pouco... :cry:

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