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Dicas: O que fazer na Ilha Grande


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  • Membros de Honra

- O que fazer: passeios de barco, escuna, catamarã ou lancha e trilhas.

- Para ir para a ilha há várias opções, em vários horários. Além da barca, há escunas e catamarãs que vão mais rápido. Fui de barca, que levou cerca de 1h30min. Não balançou nada, o mar estava tranqüilo. Em feriados e finais de semana o preço da passagem da barca é bem mais caro do que no meio da semana.

- Fui de táxi-boat da Praia da Feiticeira para a Vila de Abraão, levou cerca de 30min, com mar tranqüilo e não balançou nada. É uma boa alternativa de volta para quem já percorreu a trilha na ida.

- Fui de táxi-boat da Praia do Pouso para a Vila de Abraão, balançou um pouco na primeira metade do caminho, mas depois ficou tranqüilo. É uma boa alternativa de volta para quem já percorreu a trilha na ida. É também uma boa alternativa para quem não gosta de caminhar muito, pois há várias saídas programadas de Abraão para Pouso e depois de Pouso para Abraão e, dessa forma, é possível conhecer Lopes Mendes, fazendo apenas a trilha T11.

- No passeio “Volta Ilha”, a lancha balança um pouco, principalmente quando pega ondas provocadas por outra embarcação. Depois de um dia inteiro de lancha, quando desci senti tudo balançando. Pára em Praia de Caxadaço, Praia de Dois Rios, Praia de Parnaioca, Praia de Aventureiro, Praia de Meros, Lagoa Verde, Lagoa Azul e Saco do Céu. A última parada é no Restaurante Coqueiro Verde. Acredito que deva ser um convênio entre o restaurante e as agências de viagem. A relação custo benefício do restaurante não é boa, pois é muito caro para o que é oferecido.

- Fiz passeio “Volta Ilha” com a Agência Phoenix. A lancha é boa, com dois motores e o atendimento foi bom também.

- Existe outra opção de passeio “Volta Ilha”, de catamarã, é mais barato, mas pára apenas em quatro locais, pois é mais lento. Se não me engano pára em Dois Rios, Parnaioca, Aventureiro e Lagoa Verde.

- Agência IGT, atendimento bom.

- É bom levar toalha para se secar e blusa de frio para a volta do passeio de barco, pois com o vento fica frio

- De Angra dos Reis (continente) partem alguns passeios de escuna com roteiros um pouco diferentes daqueles oferecidos em Ilha Grande.

- Preços de passeios de escuna são tabelados, há várias agências, mas todas praticam o mesmo preço

- Preço de acesso à internet parece tabelado também. Não sei se todas tarifam por minuto ou se algumas cobram por períodos fixos.

- Abraão é a capital da ilha, com muita opção de hospedagem, alimentação e saídas de passeios. Normalmente em outras áreas, a hospedagem é meia pensão com passeio de barco incluso, pois está mais isolado. Porém possibilita acesso a outras trilhas que não conseguiria fazer a partir de Abraão, a menos que ficasse em campings ou casa de pescador no meio do caminho.

- Provetá é bem grande, segunda maior vila da ilha, mas é uma comunidade mais fechada, há poucas opções de hospedagem por lá, segundo informações que recebi na ilha

- Araçatiba, Bananal e Sítio forte têm opções de hospedagem e alimentação

- Bananal abriga uma comunidade japonesa e tem opções de hospedagem e alimentação

- Segundo dicas de um colega, deve-se evitar pousadas que fiquem muito no centro, por causa do barulho provocado pelos restaurantes, bares e passagem das pessoas que transitam pelo centro

- Pousada na Praia do Canto são mais silenciosas, mas o acesso é feito pela areia da praia, não tem caminho/rua

- No geral, pousadas são rústicas, mas há opções para todos os gostos e bolsos

- Algumas pousadas fecham para reforma em julho, mas mesmo assim sobram vagas nessa época

- Algumas pousadas oferecem transporte de mala de cortesia, do cais até a pousada, mas há carregadores de mala uniformizados, com carrinhos, aguardando no cais, já que não existe táxi na ilha.

- Não circulam carros, exceto da polícia, prefeitura, UERJ e há poucas bicicletas. As principais ruas são mais largas, o resto são caminhos estreitos, que parecem mais calçadas.

- A vila de Abraão é pequena, então os locais são de fácil acesso, através de caminhada curta. Porém algumas pousadas ficam na encosta e pode ser um pouco mais cansativo para chegar até lá.

- Para quem está hospedado na Vila de Abraão, a dica é levar lanche para a trilha e almoçar/jantar quando retornar à vila, pois há muita opção. Vi 2 padarias na R. da Praia e mais outra ao lado do Igreja, essa é maior, onde se pode comprar lanche. É bom levar água e lanche para as trilhas, pois alguns trechos são longos e não quiosques/barracas no meio do caminho. Porém quase toda praia tem quiosques ou pelo menos pessoas com isopor vendendo bebidas, lanches e salgadinhos.

- Um colega disse que a comida dos pontos de parada dos passeios de escuna, é muito cara e/ou ruim.

- Normalmente os restaurantes abrem às 15h, mas me disseram que o Biergarten abre às 12h e tem alguma opção de comida vegetariana.

- O costume no Rio de Janeiro é comer feijão preto.

- Nos dias que eu fui ao mercadinho, as frutas e as verduras não estavam boas e estavam bem caras.

- Para fazer as trilhas a dica é começar bem cedo. Nesse ponto, ajuda quando a pousada começa a servir o café da manhã cedo.

- Para fazer as trilhas, siga as dicas de http://ilhagrande.org/Trilhas-na-Ilha-Grande . Não tem erro. Eles recomendam que se faça a trilha T13 com guia. Há alguns trechos perigosos, que requerem atenção, uma escorregada e você vai para lá embaixo, mas há alguma sinalização e com alguma noção de direção, bom senso e muito cuidado é possível fazer a trilha sem guia. Porém em grupo sempre. Também é primordial ir cedo para voltar antes de escurecer e levar celular, pois embora a cobertura não seja total, ajuda.

- Em julho, lá pelas 5h já está escuro nas trilhas, quando é mata fechada. Complica por causa das raízes, pedras e obstáculos do meio do caminho. É bom se programar para voltar antes disso.

- Algumas partes da trilha têm pedras e/ou terra batida, portanto deve ser muito escorregadio na época de chuva. Acredito que depois de uma chuva, deve demorar para secar, pois há várias partes de mata fechada, onde não bate sol. Um bom tênis é essencial.

- O inverno é uma ótima época para caminhar, sem chuva, céu azul, temperatura agradável, mas pode ser frio para entrar na água.

- Julho é baixa temporada, pois embora seja época de férias escolares, a água está fria naquela região. Disseram que preços são melhores na primeira quinzena, pois na segunda começa a subir por conta dos estrangeiros que chegam à ilha. É uma época boa, tem gente, mas não muita. Há pessoas nas trilhas e praias, mas está sossegado para curtir a natureza, sem aquele amontoado de gente. Não tem filas nos lugares e atendimento é bom.

- Tem muitos estrangeiros, muitos europeus, principalmente franceses. De julho em diante eles aparecem, principalmente em agosto. Eu vi mais estrangeiros do que brasileiros. Inglês e francês tornam-se línguas oficiais da ilha nesse período.

- Muitos locais só aceitam dinheiro ou cheque. Alguns lugares aceitam cartão, mas geralmente impõem valor mínimo ou colocam um acréscimo de no mínimo 10%. Agências normalmente dão desconto se o pagamento é em dinheiro.

- Não há banco, nem mesmo caixa eletrônico na ilha.

- Bouganville é um mini-shopping, uma galeria de lojas. Uma calçada com lojas, restaurantes e algumas pousadas dos dois lados.

- Tem forró e funk na R. Bicão, no Eco-cine Ipaumguaçu.

- Acredito que não seja um destino bom para famílias com crianças muito pequenas, pois o forte da ilha são as trilhas e os passeios de barco/escunas.

- A ilha parece bem preservada, com exceção das vilas, a vegetação reina, mas em alguns poucos lugares há mansões que cercaram as praias.

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  • Membros de Honra

- Restaurante Pizza na Praça, ao lado da Igreja de São Sebastião, à la carte, tem pizzas e pratos individuais, local bem agradável, arrumado. Os PFs são muito bons, porção grande, bem servida. Relação custo-benefício é muito boa

- Restaurante Aconchego, R. Getúlio Vargas, à la carte, tem pratos individuais, local agradável. Os PFs são muito bons, porção de tamanho médio. Relação custo-benefício é boa

- Restaurante Biergarten, R. Getúlio Vargas, self-service por Kg, local bonito, bem agradável e arrumado. Não tem muita variedade, mas a comida é boa, a salada fresca e tem até alguma opção de comida vegetariana. É bom para quem come pouco, senão fica caro Relação custo-benefício é média

- Restaurante Armação dos Anjos, Bouganville, à la carte, tem pratos individuais, local agradável, arrumado, comida boa, mas porção pequena. Relação custo-benefício é média

- Restaurante Coqueiro Verde, Saco do Céu: talvez o mais chique da ilha. O local é muito bonito, agradável, mas é muito caro. O passeio Volta Ilha pára lá para almoço, provavelmente trata-se de um convênio entre agências e o dono do restaurante. Relação custo-benefício é ruim

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  • Membros de Honra

- Atendimento do Turisangra é muito bom, há mapas e folders gratuitos. Os atendentes são bem atenciosos, eles respondem e-mails e oferecem informações diversas e detalhadas, como horário de transporte e lista de hospedagem. Nao deixe de passar lá, fica no Cais Santa Luzia, perto do Cais da Lapa,onde sai a balsa

- O que fazer: passeios de escuna.

- Angra tem um centro histórico, mas são apenas alguns casarões e igrejas preservados no meio de construções novas. O centro não é bonito, tem esgoto correndo a céu aberto e praias do centro são muito, muito poluídas, infelizmente.

- Suponho que não seja bom ficar hospedado no centro, pois praias não são boas.

- Dizem que as praias da parte continental não são bonitas. Talvez as praias mais afastadas sejam mais bonitas e existem bons hotéis à beira dessas praias. Mas para ficar hospedado num lugar assim, carro é bom, pois as praias são distantes uma das outras, a menos que a intenção seja ficar isolado, descansando e relaxando num mesmo local.

- Pode-se caminhar pela estrada do Contorno até Praia Grande, não é longe e acesso é fácil. Acesso à Praia do Bonfim também é fácil. Depois dessas praias, o acesso as outras praias fica mais difícil, pois há muitas propriedades particulares à beira da praia, com muros altos, que impedem a visão das praias. No meio das construções ficam os acessos às praias, mas eles costumam ser estreitos e meio escondidos.

- Para quem tem poucos dias de férias, acredito que não compensa ficar no centro de Angra dos Reis, vale mais ir para Ilha Grande.

Direto.

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  • Membros de Honra

Siga as dicas de http://ilhagrande.org/Trilhas-na-Ilha-Grande . Não tem erro.

 

abaixo eu coploco alguns dos meus comentarios sobre as trilhas q fiz.

 

Circuito do Abraão (T1)

Fácil de ser seguida.

 

T2 Aqueduto - Saco do Céu

Na trilha principal, há uma placa, à esquerda, para a Cachoeira da Feiticeira. À direita, a descida leva à Praia da Feiticeira. Se continuar na trilha principal chega-se ao Saco do Céu (1). Para ir até a cachoeira, segui a indicação da placa, subindo por um barranco bem íngreme, que não era difícil, pois estava seco, mas molhado deve ser impossível subir por esse caminho. Depois do barranco, a subida continua até um local onde se tem uma bela vista da Enseada das Estrelas. Nesse local há uma bifurcação, subida à esquerda leva à cachoeira e a descida à direita leva ao Saco do Céu (2), então segui à esquerda. Mais para frente há outra bifurcação, onde se deve pegar à direita. Ao chegar a um rio, há uma pequena queda d’água (inclinada, mas não está a 90 graus), siga à esquerda, por uma trilha que vai beirando o rio (não atravessar o rio, seguir pela margem). Um pouco mais a frente está a cachoeira. Depois para ir até o Saco do céu, não é necessário voltar até o ponto (1), basta voltar até o ponto (2) e a dica é seguir os postes de luz. Um pouco mais a frente, há uma placa indicando que a bifurcação à direita leva à Praia de Iguaçu. Disseram que não valia a pena ir até essa praia, então não fui, mas a partir dela pode-se chegar à Praia da Feiticeira, pelo menos era o que o guia dizia. Passei reto e não tem erro, basta seguir os postes até o Saco do Céu. Na volta, eu resolvi ir até a Praia da Feiticeira. Depois (no sentido Saco do Céu-Abraão) dessa placa indicando a Praia de Iguaçu, há uma pedra grande, do lado esquerdo, com uma seta branca pintada indicando táxi-boat. Segui por esse caminho até a praia e de lá peguei o tal do táxi-boat até Abraão, pois eu num agüentava mais andar e estava ficando tarde. O táxi-boat parte quando junta o mínimo de 4 pessoas, mas normalmente isso acontece rápido, não é necessário esperar muito, pois a praia fica cheia por conta do pessoal que vai até a Cachoeira e depois vai a essa praia. No Saco do Céu pode-se contratar um barco para te levar até Abraão, mas é melhor para um grupo para dividir as despesas. Em Camiranga e Praia de Fora também é possível contratar um barqueiro para voltar.

 

T10 Abraão- Praia dos Mangues - Pouso

Bem sinalizada, não tem erro, mas a trilha tem muita pedra e raiz, exige cuidado para não tropeçar. Também tem certos trechos bem íngremes. Num trecho parece que tem bifurcação, mas não é, à esquerda não tem saída, o correto é pegar à direita. No alto ao ver a enseada, à direita há uma subidinha pelo barranco, onde se tem um ótimo ângulo para foto. Pode-se fazer esse trecho d barco, tem vários horarios de saida da Vila de Abraão

 

T11 Pouso - Lopes Mendes

Na Praia do Pouso há um restaurante flutuante, que é o último restaurante da trilha, pois a Praia de Lopes Mendes tem apenas ambulantes vendendo lanches naturais, salgadinhos e bebidas em isopor na praia. Se não me engano, antes da Praia do Pouso, na Praia dos Mangues há barraca com alguma opção de alimentação. Não achei placa do IEF, mas vi placa à direita indicando a Praia de Santo Antônio. A trilha é fácil e bem marcada, mas é muito fechada e estreita, tem vários trechos que você passa roçando pela vegetação em ambos os lados. O guia dizia que há uma bifurcação em Y (Santo Antônio ou Caxadaço), mas não a vi. Acho que não é utilizada e está encoberta pelo mato. Na volta, eu segui pelo outro caminho, atrás da Igreja, pegando sempre à esquerda, mas devo ter pego uma das bifurcações errada, pois eu voltei ao início da Praia Lopes Mendes, então retornei pelo mesmo caminho da ida. Apesar das placas advertindo sobre perigo de encontrar jacarés, não encontrei nenhum, infeliz ou felizmente.

 

Abraão - Pico do Papagaio (T13)

Resolvi ir com guia, pois recebi várias informações que a trilha era pesada, com trechos mal demarcados e com bifurcações, que poderiam confundir. Na dúvida e sozinha, resolvi não arriscar. Há alguns trechos perigosos, que requerem atenção, uma escorregada e você vai para lá embaixo, mas há sinalização e com alguma noção de direção, bom senso e muito cuidado é possível fazer a trilha sem guia. Porém em grupo sempre, pois se você estiver sozinho e rolar ribanceira abaixo, ninguém vai te ver e te socorrer. Também é primordial ir cedo para voltar antes de escurecer e levar celular, pois embora a cobertura não seja total, ajuda. Consegui ir e voltar numa boa, sem por os bofes de fora. Levamos quase 4h pra subir, num ritmo bem tranqüilo, parando para tirar fotos e apreciando a vegetação. Na volta levamos cerca de 3h, num ritmo tranqüilo também, para não forçar os joelhos com os trancos/pulinhos da descida. A trilha é bem estreita e está bem demarcada na maior parte de percurso, há algumas bifurcações, mas geralmente elas voltam a se juntar logo. Há trechos perigosos, como uma grande rampa de pedra, por onde escorre água. Na época que passei, seca em julho, estava tranqüilo, mas acredito que em outras épocas possa ter mais água e ser mais escorregadio. Tem um trecho que você passa por dois vales, um de cada lado, um escorregão e você vai parar lá embaixo. Tem muitas pedras e raízes pelo caminho que exigem atenção para não tropeçar. Também há muitas árvores caídas, que exigem que você passe ora por cima, ora por baixo delas. A visibilidade do lado do continente não estava muito boa, estava meio esbranquiçado/embaçado, mas do outro lado estava muito bonito, era possível ver a Ilha de Jorge Grego, a Praia de Dois Rios e de Lopes Mendes com nitidez. Sentei lá em cima e tomei meu lanche olhando para aquele visual. Dizem que a melhor visibilidade ocorre em dezembro ou depois de uma boa chuva. Lá em cima tem uns ganchos para fazer rapel. Na volta, pegamos a trilha que vai a um mirante na base do pico.

 

T14 Abraão - Dois Rios

Embora o guia dissesse que era pesada, não achei. Fui e voltei pela trilha, não tem braço para voltar, pois fica do lado oceânico. Porém nesse dia fiz apenas essa trilha. Na verdade não é uma trilha na mata fechada, é uma estrada de terra batida. O guia indicava dois atalhos. O primeiro segue do centro, pela Rua das Flores e encontra a estrada no ponto onde se tem a vista da Enseada do Abraão, mas recomendaram que não seguisse por ela, pois não está bem demarcada e, em certos trechos, tem barrancos e caminho é ruim. O outro atalho é num trecho de descida (sentido Abraão-Dois Rios), segundo o guia, a entrada ficava perto de um banco de bambu, à direita. Quando passei, não tinha o banco de bambu, mas havia uma placa danificada no local, que não dava para ler. Se você seguir por ela, você corta caminho, mas troca a estrada, por uma trilha íngreme com pedras e raízes. É estreita segue em mata fechada, mas é bem demarcada e não roça no mato. Em certos pontos, a trilha segue beirando a estrada e vai até a Piscina dos Soldados. Pegamos essa trilha na volta, logo depois da Piscina dos Soldados, onde há uma placa indicando o início do atalho. Sinceramente fico na dúvida se compensa ou não.

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  • Membros de Honra

- Praia de Abraão: central, onde chega a barca. Há várias pousadas e restaurantes

- Praia do Canto: continuação da Praia de Abraão, cheia de pousadas e bares

 

Acesso pela T1:

- Praia Preta: pequena, acho que é deserta

- Praia da Júlia

- Praia da Biquinha

- Praia Comprida

- Praia da Crena

- Praia Abraãozinho

 

Acesso pela T2:

- Praia Iguaçu: não fui, disseram que não valia à pena

- Praia da Camiranga: tem bar/quiosque e um barqueiro. Acho que também tinha uma casa/propriedade particular à beira da praia

- Praia do Perequê: tem um casa bem grande com cais, logo no início. Depois tem umas casas de moradores

- Praia de Fora: passei por trás dela, no meio do mato?

- Saco do Céu: bem grande, tem muitos moradores e muitas embarcações. A água não é límpida, não sei se por conta do mangue e/ou de ser um local mais fechado, de água mais parada. Tem a Igreja de São Cosme e São Damião

- Praia da Feiticeira: pequena, mas bonita. Acho que não tem quiosques nem moradores, mas tem vendedores com isopor. Tem bastantes visitantes, pois é perto da cachoeira e vem muita gente pela trilha. Tem táxi-boat freqüente para Abraão por conta disso.

 

Acesso pela T10:

- Praia Brava: pequena e bem vazia, tem quiosque/bar e camping

- Praia Palmas: tem quiosques/bares, camping e a Capela de São Benedito. Falaram que tinha jacaré na lagoa, mas não vi nenhum, infeliz ou felizmente

- Praia dos Mangues: tem quiosque/bar e barqueiros (táxi-boat para Abraão)

- Praia do Pouso: acho que a praia é deserta (sem moradores e quiosque/bar), mas tem táxi-boat frequente. Na verdade essas duas últimas praias são aquelas que as agências deixam as pessoas para elas fazerem trilha para Lopes Mendes, então sempre tem barco chegando/saindo. Tem um restaurante flutuante.

 

Acesso pela T11:

- Praia de Santo Antônio: muito linda, deserta, com água muito azul, quase não tinha visitantes quando fui lá. Imperdível subir nas pedras à esquerda para ver a Praia de Lopes Mendes

- Praia de Lopes Mendes: extensa, bem cheia, a areia faz barulho quando você anda, tem a Capela N. Sra. de Santana. Não vi quiosques/bares, nem moradores, apenas alguns vendedores com isopor, vendendo bebidas, lanches naturais e salgadinhos. Talvez tenha algum morador no final da praia, depois da capela, mas não fui até lá.

 

Acesso pela T14:

- Praia de Dois Rios: Tem uma vila, um centro de pesquisa da UERJ, as ruínas do presídio e a Capela de N. Sra do Bom Despacho. Chegando à vila, há uma cantina, à direita, e uma casa bem arrumadinha, à esquerda, perto das ruínas, que serve refeições. Tudo isso fica localizado mais para dentro e não na beira da praia, onde não há construções. Na vila, várias casas estão abandonadas. Permanência é permitida até certo horário. Há um guarda que fica no final da trilha anotando o nome de quem entra na praia

 

Acesso por Volta Ilha (a pé ou de lancha...):

- Praia de Caxadaço: fica escondida, é bem pequena, mas muito bonita. Tem um visual incrível de cima da pedra

- Praia de Parnaioca: pequena, bonita, tem um rio com muitos peixes

- Praia de Aventureiro: pequena, tem um píer no canto da praia, esse trecho é muito lindo, cheio de pedras e a cor da água é demais. A atração principal é o coqueiro torto. Tem a Igreja de Santa Cruz

- Praia de Meros: bem pequena, tem muitos peixes e dá para fazer snorkel no canto direito da praia

- Lagoa Verde: local muito famoso para mergulhar e ver peixes, estrelas-do-mar, tartarugas e cavalos marinhos

- Lagoa Azul: também é famosa para mergulho. Dizem que ao meio dia a água fica bem azul, mas à tarde quando fui, ela estava verde

- Saco do Céu: tem esse nome porque, o céu reflete na água e parece que as estrelas e a lua estão na água. Agencias organizam passeios noturnos para o local.

- Praia do Amor: tem uma capela e há uma estória de um casal que se gostava e se encontrava nessa praia. O pai da moça ao descobrir o romance matou o rapaz e a moça, por sua vez, se suicidou. Dizem que o casal, que passar pela praia e escrever o nome lá, ficará junto para sempre

 

Acesso por passeio de barco/escuna:

- Lagoa Verde: local muito famoso para mergulhar e ver peixes, estrelas-do-mar, tartarugas e cavalos marinhos

- Lagoa Azul: também é famosa para mergulho. Dizem que ao meio dia a água fica bem azul, mas à tarde quando fui, ela estava verde

- Saco do Céu: tem esse nome porque, o céu reflete na água e parece que as estrelas e a lua estão na água. Agencias organizam passeios noturnos para o local.

- Praia do Amor: tem uma capela e há uma estória de um casal que se gostava e se encontrava nessa praia. O pai da moça ao descobrir o romance matou o rapaz e a moça, por sua vez, se suicidou. Dizem que o casal, que passar pela praia e escrever o nome lá, ficará junto para sempre

- Praia de Japariz, tem um cais para embarque/desembarque, há vários restaurantes e normalmente as escunas param nesse local para almoço. Acho que cada agência tem uma espécie de convênio com um deles

- Praia de Freguesia de Santana do Leste, tem um cais, praia é aberta, mas há uma cerca que vai de fora a fora da praia. Há um acesso entre duas cercas para a Igreja de Santana. Há um coqueiro muito alto do lado da igreja, que fica no alto, muito bonita.

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  • 1 ano depois...
  • Membros

A Ilha Grande, possui quase 200km de perímetro,

sendo a "capital" da Ilha, a praia do Abraão, onde é possivel se hospedar em pousadinhas simples e campings, possui banco e barco para travessia o dia todo. Os barcos saem do cais de Sta Luzia em Angra, custa em torno de 20 reais.Mtos estabelecimentos aceitam cartao de credito. Mas a àgua da praia não é apropriada para banho, já que existe um fluxo grande de barcos, despejando diesel no mar...

 

Praia de Aventureiro é minha preferida, porém de difícil acesso pelo continente, sendo mais fácil por caminhada à partir de Abraão. Não existem barcos para a travessia, mar aberto, sem cais na praia...necessária a autorização do ibama para o desembarque na praia, mesmo por terra. Há um único camping no local para se hospedar com chalézinhos tb, pousadas não existem. Pra comer, PF 15,00 +- , num único bar da praia... mas muito bom!!! arroz, feijao, peixe e salada...sempre é isso, mas é fresquinho. Não há variedades de sucos de frutas...Não há luz em aventureiro, tem um gerador que quebra um galho, mas só ate as 22h, no maximo...ou ate acabar o diesel...Mas vale a pena, é roots, lual, surf...natureza linda!!

 

Praia Grande de Araçatiba - fraquissíma em instalações e turismo, os moradores fazem questão de mostrar que não somos bem-vindos, travessia feita pelos barcos "teco-teco" da praia sem nenhuma segurança, 1:40h-1:50h de travessia, custam em torno de 20-30-40 reais, depende do bom-humor do barqueiro, pousadinhas simples, não aceitam cartões (máquinas sempre quebradas), não possui banco, sempre chove,não tem farmácia, não tem mercadinho, não tem polícia -resultando em mta droga e briga entre os nativos/turistas, atendimento péssimo, vida noturna não existe, todos os bares fecham cedo, não há oq comer e beber. Essa praia fica do outro lado da ilha, tendo como referência Abrãao. Dica: Não se hospedar na Pousada Cruzoé, cara, pequena, proprietários mal-educados, comida estragada!!! Sem contar que os proprietários curtem música brega, então vc é obrigada a escutar Calipso no último volume enquanto janta...por exemplo.

 

Outra .... com os demoronamentos no mês de janeiro/fevereiro, os pousadeiros baratearam as diárias, a frequência está péssima.... só farofada.... jogando lixo no mar... na areia.. barulho...hino do flamengo o dia todo na orelha... rs E se prepare, chove mto na ilha grande.

 

dicas de praias sem farofada: Palmas, Aventureiro, Parnaioca, Caxadaço, Saco do Céu. As melhores na minha opinião, mas para conhecê-las , se hospedar em Abraão... ou na caminhada com barraca. Trilhas longas, ingrímes, sem água doce no caminho, cuidado com cobras venenosas.

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  • 5 meses depois...
  • Membros

Como eu gostaria de ter lido esse comentário antes. De agora em diante, não fecho mais pacote algum sem consultar esse site. Claro, farei questão também de avaliar positivamente as pousadas que merecerem. Mas fiquei tão revoltado com a Pousada Cruzoé, em Araçatiba, Ilha Grande, que saí em busca de sites de reclamação, e acabei chegando aqui. Não que eu já não tenha caído em furadas antes, principalmente nas vezes em que tentei economizar com a hospedagem, mas nunca tinha pagado tão caro por um serviço tão ruim.

 

A pousada Cruzoé é uma decepção e, pelo que vi no vilarejo de Araçatiba, as outras pousadas devem ser tão ruins quanto. Não vale mesmo a pena. Veja a descrição das acomodaçoes, que está no site da pousada: "Nossas suítes são um referencial de conforto e bom gosto! Lindas e Amplas Suites..." É ou não é para sentir-se enganado quando você entra no quarto e sente um forte cheiro de urina? Os travisseiros eram mais finos que meu laptop, e os lençóis cheiravam a mofo. O tal pátio interno, para onde minha varanda ficaria voltada, é a área de serviços da pousada. ::lol4:: Só rindo mesmo.

 

Nem reclamei na "recepçao". Resolvi ignorar e aproveitar o mar, já que teria que passar 3 dias dormindo naquilo. A Baia da Iha Grande é realmente muito bonita. Mas, mais uma vez, não vale o preço e o estresse que você passa com a acomodaçao e o povo local. Se você não tem mais disposiçao para acampamentos, farofada, pagode e gente mal educada, FUJA DESSA FURADA.

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  • 1 mês depois...
  • Membros

Eu não sou adepta a ficar em qualquer lugar, já passei vários perrengues por aí..

até que achei o Camping Paraíso na Praia Brava de Palmas.

Nessa praia só tem o camping, super tranquilo, seguro e aconchegante.

Banheiros Limpos e com água quente.

Cozinha, Restaurante e Terreno gramado!

Fica ao lado de Palmas e pertinho das mais belas praias da Ilha Grande.

O site é: www.campingparaiso.com

Recomendo!

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  • Membros de Honra

- fazer trilha, algumas bem longas, coisa de um dia todo, sair cedo e só voltar a tarde. Ir de tenis, alguns lugares nao dá p/ ir de chinelo. Alguns lugares tem taxi-boat. Achei legal, vc vai pela trilha, caminhando e curtindo a natureza e depois volta de barco, apreciando outra paisagem e descansando

- andar de barco, escuna, lancha, mergulhar

- ficar de boa curtindo alguma praia.

 

importante: as vilas são pequenas, s/mto infra-estrutura. Tem alguns hoteis bons, mas não é lugar p/ ir de mala de rodinhas e desfilar d salto. Não tem carro, taxi. É p/ curtir a natureza.

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  • 7 meses depois...

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